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Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
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1. OBJETIVO
Definir os KPIs de manutenção para gestão do processo possibilitando a análise para garantir a utilização das
informações, rastreabilidade e tratamento dos desvios.
2. APLICAÇÃO
Este padrão aplica-se à todas as Unidade da Votorantim Cimentos (VCBR, VCNA e Kramer).
3. REFERÊNCIAS
Não aplicável.
4. DEFINIÇÕES
KPIs de Manutenção: Significa Indicador Chave de Performance, mede os índices de desempenho para as
diversas atividades de manutenção e que permitam o controle do processo.
Dias úteis: Considerado os dias do calendário exceto sábados, domingos e feriados nacionais.
5. RESPONSABILIDADES
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o Propor e executar ações de melhoria para alavancar os resultados dos KPIs de Manutenção.
o Atualizar as informações necessárias no Sistema de Manutenção SAP, Sig, Portal SIM, etc.
o Propor e executar ações de melhoria para alavancar os resultados dos KPIs de Manutenção.
6. DESCRIÇÃO DO PADRÃO
Item Indicador
6.1.1 ADERÊNCIA ÀS MANUTENÇÕES SISTEMÁTICAS
6.1.2 ÍNDICE DE EXECUÇÃO DE OSs NÃO SISTEMÁTICAS
6.1.3 ÍNDICE DE MOTORES QUEIMADOS
6.1.4 BACKLOG
6.1.5 IDADE MÉDIA DE NOTAS ABERTAS
6.1.6 FATOR DE PLANEJAMENTO – FPL
6.1.7 FATOR DE PROGRAMAÇÃO – FPR
6.1.8 PRODUTIVIDADE DA MANUTENÇÃO
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LUBRIFICAÇÃO
O índice de Aderência ao Planejamento de Lubrificação compreende todo plano de lubrificação
cadastrado no Sistema de Manutenção Corporativo, de verificação de nível, engraxamento e troca de
óleo, seja ele através de Ordens de Rotas (RT01) ou Ordens Planejadas (PL01).
São considerados OSs cujo campo “Tipo de atividade de manutenção” esteja preenchido com valor A14
(LUBRIFICACAO).
INSPEÇÃO ROTINEIRA
O índice de Aderência ao Planejamento de Inspeção Rotineira compreende todo plano de inspeção
visual cadastrado no Sistema de Manutenção Corporativo seja ele através de Ordens de Rotas (RT01)
ou Ordens Planejadas (PL01).
São considerados OSs e cujo campo “Tipo de atividade de manutenção” esteja preenchido com valor
A13 (SENSITIVA/ SUBJETIVA).
INSPEÇÃO SELETIVA
O índice de Aderência ao Planejamento de Inspeção Seletiva compreende todo plano de inspeção
seletiva dos equipamentos do parque fabril.
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São considerados OSs cujo campo “Tipo de atividade de manutenção” esteja preenchido com valor A23
(SELETIVA).
PREDITIVA
O índice de Aderência ao Planejamento de Manutenção Preditiva compreende todo plano de análise de
vibração, análise de óleo, termografia, ultra-som, líquido penetrante e partículas magnéticas realizado
nos equipamentos do parque fabril.
São considerados OSs cujo campo “Tipo de atividade de manutenção” esteja preenchido com valor A18
(PREDITIVA).
PREVENTIVA
O índice de Aderência ao Planejamento de Manutenção Preventiva compreende todo plano preventivo
dos equipamentos do parque fabril.
Para o cálculo do índice de Aderência ao Planejamento de manutenção preventiva são consideradas
todas as OSs vinculadas a equipamentos do processo produtivo bem como os equipamentos de apoio
às manutenções como ferramentas, entre outros.
São considerados OSs cujo campo “Tipo de atividade de manutenção” esteja preenchido com valor A17
(PREVENTIVA).
DEFINIÇÕES GERAIS
São contabilizadas todas as OSs sistemáticas previstas para execução que possuem “Plano de
Manutenção”.
São consideradas OSs executadas quando o status de sistema das mesmas forem ENTE CONF
(Encerradas com Confirmação).
FREQUÊNCIA
Mensal e acumulado do ano.
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São consideradas todas OSs sistemáticas geradas e execução no mês, cujos campos de data “Início
Programado” e data “Fim Programado” estejam preenchidos entre 1° dia do mês a último dia do mês de
referência do KPI.
Para encerramento são consideradas todas as OSs sistemáticas previstas para execução no mês e que
foram encerradas no sistema até 4º dia útil às 18:00 horas (Brasília) do mês subseqüente.
Não são consideradas as OSs encerradas no mês cuja previsão de execução seja de meses anteriores
ou posteriores ao mês de referência do KPI.
São consideradas todas OSs sistemáticas previstas para execução em cada mês.
Para encerramento são consideradas todas as OSs sistemáticas previstas para execução em cada mês
e que foram encerradas no sistema até 4º dia útil às 18:00 horas (Brasília) do mês subseqüente do KPI.
Obs¹.: Para as OSs que possuem frequencia maior que mensal e não foram executadas dentro do mês previsto
e OSs que foram encerradas após o 4º dia útil às 18:00 horas (Brasília) do mês subseqüente do KPI, não serão
contabilizadas no KPI acumulado.
Obs².: A divulgação do resultado do KPI será realizada pela Manutenção Corporativa ao grupo de e-mail VC-
KPIs de Manutenção no 5° dia útil do mês subseqüente.
CÁLCULO
Mensal
(Soma das OSs executadas que foram previstas para o mês / OSs previstas do mês) x 100.
Acumulado
(Soma dos meses das OSs executadas que foram previstas no mês/ Soma dos meses das OSs que foram
previstas no mês) x 100.
UNIDADE DE MEDIÇÃO
%.
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EXPURGOS
OSs cujo status de usuário seja CAVO (Cancelada Votorantim) e o status de sistema seja ENTE
(Encerrado Tecnicamente).
FONTE DE DADOS
O Índice de execução de OSs não Sistemáticas compreende todas as OSs planejadas (corretivas, serviços,
melhorias, etc) que foram emitidas por colaboradores internos ou externos a manutenção.
DEFINIÇÕES
São consideradas todas as OSs não sistemáticas emitidas no período, ou seja, OSs que não possuem
“Plano de Manutenção”.
São consideradas OSs executadas quando o status de sistema das mesmas forem ENTE CONF
(Encerradas com Confirmação).
FREQUÊNCIA
CÁLCULO
(Soma das OSs executadas nos últimos 12 meses / Soma OSs emitidas nos últimos 12 meses) x 100.
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UNIDADE DE MEDIÇÃO
%.
EXPURGOS
OSs cujo status de usuário seja CAVO (Cancelada Votorantim) e o status de sistema seja ENTE
(Encerrado Tecnicamente).
FONTE DE DADOS
Motor que devido à baixa isolação, índices de isolação abaixo do especificado ou rompimento de uma ou mais
bobinas necessita ser rebobinado ou substituído por um novo, sendo as possíveis causas de queima:
Pico de tensão, falta de fase, curto-circuito entre fases, rotor bloqueado, curto circuito contra a massa causado
por contaminação (água, óleo, etc.), sobrecarga, falta de ventilação, índices de polarização, absorção e
envelhecimento e outras.
Considerados no cálculo dos índices de motores queimados somente os instalados que pertencem a áreas
prontas para entrada em marcha.
Considerados os motores tanto da área fabril como os de mineração.
FREQUÊNCIA
Mensal e acumulado do ano.
A planilha com os índices de motores queimados do mês deve ser enviada até o 5º dia útil do mês seguinte
para a Manutenção Corporativa.
CÁLCULO
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Onde:
Onde:
UNIDADE DE MEDIÇÃO
%.
EXPURGOS
FONTE DE DADOS
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6.1.4. BACKLOG
É o tempo que uma equipe de manutenção deve trabalhar para concluir todos os serviços pendentes, com toda
sua força de trabalho (medido em dias/ horas). Este índice consiste na relação entre a demanda de serviços e a
capacidade de atendê-los.
UNIDADE MEDIÇÃO
Dias e/ou, horas.
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Nota:
Horas Planejadas no SMC: É considerado a soma das horas planejadas de todas OSs não sistemáticas
abertas no SMC e todas OSs sistemáticas cuja data de programação final esteja vencida no SMC;
Horas instaladas: É a soma das horas de trabalho que um colaborador tem no seu dia desde a entrada
até a saída. Exemplo: Entrada as 7hrs e saída às 17hrs, totaliza 10hrs de trabalho;
Fator de produtividade: Define a relação das horas produtivas de um colaborador desde a sua entrada
até a saída do trabalho, levando em conta o tempo improdutivo neste período (almoço, pausas,
deslocamentos e etc.). Exemplo: Em carga de trabalho de 10 horas (considerando horas de almoço),
consideramos apenas 7,5 horas como produtivas, 75% é o fator de produtividade;
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
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É o tempo que uma nota fica aberta no sistema SMC até virar uma OS ou ser cancelada, medido em dias a
partir de sua abertura no sistema.
UNIDADE MEDIÇÃO
Dias
FÓRMULA DE CÁLCULO:
EXPURGOS
Notas canceladas, encerradas e notas que possui uma OSs aberta para execução.
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
Indicador tem como objetivo medir o quanto a demanda de manutenção está sendo gerida de forma planejada.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
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FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
É a relação entre o somatório de homem/hora utilizado em OSs planejadas pelo somatório de homem/hora
disponível, em um período determinado.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde:
A extração das OSs planejadas do período avaliado é feita no 1º dia útil do mês corrente.
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FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
É a relação entre as OSs sistemáticas que estiveram ou estejam vencidas no período pesquisado e o total de
OSs sistemáticas prevista ao mesmo período.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
FONTE DE DADOS:
Sistema de Manutenção Corporativo.
Indicador tem como objetivo avaliar o quanto a manutenção é executada de forma programada, aderente ao
que se propõe ser feito com apropriação correta dos recursos no sistema Sistema de Manutenção Corporativo.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
FPR = IAMO x IPR x APR
FONTE DE DADOS
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É a relação entre o somatório de homem/hora utilizado em OSs programadas pelo somatório de homem/hora
disponível, em um período determinado.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
Onde:
A extração das OSs programadas do período avaliado é feita no 1º dia útil da semana corrente.
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
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É o percentual de aderência da OSs que foram programadas em relação ao que efetivamente foi realizado em
um determinado tempo.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
Objetivo é medir o quando do recurso disponível está sendo utilizado (produtivo) na Manutenção.
É a somatória do HH apropriado (executado) nas OSs do SMC em relação ao HH total disponível, seja ele por
unidade, oficina ou negócio da VC.
UNIDADE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO:
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FONTE DE DADOS
Sistema de Manutenção Corporativo.
Este indicador visa avaliar as Grandes Paradas de fornos realizadas por todas as unidades da Votorantim
Cimentos. Neste indicador, a unidade é avaliada em uma pontuação de 0 a 100 e a meta estipulada para todas
as grandes paradas é de 90 pontos.
Planejamento
o Análise do último Check-list de Planejamento enviado pela unidade e sua frequência de envio.
Segurança
o Análise dos acidentes durante a grande parada.
Custos
o Comparação entre o custo orçado e realizado.
Datas e prazos
o Comparação entre as datas e prazos orçados e realizados.
Qualidade
o Análise da disponibilidade do forno no pós-parada (30 dias após a alimentação).
FREQUÊNCIA
O IGP é realizado 30 dias após o término de todas as grandes paradas de fornos do Cronograma Anual de
Grandes Paradas.
CÁLCULO
Planejamento – 50 pontos
Segurança – 15 pontos
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Custos – 10 pontos
Datas e prazos – 10 pontos
Qualidade – 15 pontos
TOTAL – 100 pontos
Parada cada Fase do Check-list de planejamento há uma pontuação e também o envio dos radares:
Para calcular os pontos de cada fase utiliza-se a porcentagem de conclusão da fase e verifica-se se o envio dos
radares foi semanal, não semanal ou não enviado, de acordo com a tabela abaixo:
Exemplo:
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Exemplo:
Exemplo:
A parada tem um custo orçado de R$ 3.000.000,00 e realizou um total de 3.150.000,00. Como o custo realizado
ultrapassou em 5% o total de pontos fica:
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Cálculo: 10 – 2 = 8 pontos
Exemplo:
Exemplo: Após 30 dias do término da parada, o forno apresentou uma disponibilidade de 93%. Portanto ele irá
pontuar em 10 pontos neste item.
UNIDADE DE MEDIÇÃO
Pontuação de 0 a 100.
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EXPURGOS
Não aplicável.
FONTE DE DADOS
O índice de execução das ações das ACMs tem por objetivo monitorar a execução das ações (OSs) propostas
através do fechamento das ações (OSs) das ACMs. Indica, por sua vez, se o processo de análise de falha
chegou no seu fim com a execução das ações de correção e prevenção (objetivo final). Serão monitorados
neste KPI as paradas dos seguintes equipamentos/setores:
Fornos
Moinhos
Britadores
FREQUÊNCIA
Para o período avaliado serão consideradas todas as ações (OSs) oriundas das notas M5, das ACMs (OSs)
fechadas nos últimos 12 meses do mês de referência, tendo com base sempre o 1° dia do mês, ou seja, para o
KPI de junho/2012 serão consideradas as ACMs (OSs) fechadas entre 1/julho/2011 a 30/junho/2012.
CÁLCULO
Área MC
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Expurgo:
Ações (OSs) com status de usuário CAVO e status sistema ENTE, oriundas de notas M5 (ACM).
UNIDADE DE MEDIÇÃO
%
FONTES DE DADOS
O índice de execução das ACMs tem por objetivo monitorar se as análises de falhas (que atingiram o gatilho
conforme o padrão PD1620 – Análise Crítica de Manutenção - ACM.) foram concluidas. Serão monitorados
neste KPI as paradas dos seguintes equipamentos/setores:
Fornos
Moinhos
Britadores
FREQUÊNCIA
Para o período avaliado serão consideradas todas as ACMs (notas M5) completadas no mes de referência,
tendo com base sempre o 1° dia do mês.
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CÁLCULO
ACMs necessárias são aquelas que tiverem sua origem como Manutenção Mecânica ou Manutenção Elétrica e
que atingirem o gatilho conforme padrão PD1620.
UNIDADE DE MEDIÇÃO
%.
FONTE DE DADOS
Relatório de Ocorrências – PI
Observações
Caso uma parada do moinho de crú (acima de 1,5 horas) afete o forno, fazendo-o parar por mais de 1 hora,
nota-se que ambos os gatilhos foram atingidos. Neste caso, o relatório de paradas irá registrar as duas paradas,
porém somente uma ACM deverá ser aberta (ACM para correção do problema causado pelo moinho de crú) e a
mesma deverá ser associada à parada dos dois equipamentos. O mesmo raciocínio deverá ser aplicado para
outros equipamentos caso a parada de um afete a parada do outro.
Caso a origem da parada de um moinho seja “Falta de Gás Quente”, deve-se associar à parada do moinho uma
ACM de forno.
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
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6.1.12. MTBF
Este indicador tem por objetivo calcular o tempo médio entre falhas dos equipamentos. Serão monitorados
neste KPI os tempos dos seguintes equipamentos/setores:
Fornos
Moinhos
Britadores
O tempo médio entre falhas (Mean Time Between Failures) indica com que intervalo de tempo (em horas) estão
ocorrendo as paradas corretivas nos equipamentos do parque fabril.
Para cálculo deste indicador torna-se necessário o esclarecimento de alguns conceitos e definições:
o Moinhos e Britadores ligados (ON): Motor principal de acionamento ligado E ao menos uma
balança de alimentação ligada
o Forno ligado (ON): Motor de acionamento do forno ligado E Motor do ventilador ligado E Válvula
de alimentação direcionado para o forno E Alimentação de farinha maior ou igual à 15%
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
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NPC (Número de Paradas Corretivas) – O Número de paradas corretivas deve considerar todas as
ocorrências que ocasionaram parada Corretiva no equipamento, no período considerado. Serão
computadas somente as causas relacionadas à Manutenção (Elétrica ou Mecânica) e Processo.
FREQUÊNCIA
Os dados serão calculados mensalmente.
CÁLCULO
Fornos/moinhos/britadores: (Somatória das horas trabalhadas do forno, moinho ou britador no mês/ Somatória
do número de paradas corretivas do forno, moinho ou britador no mês)
Caso no mês de referencia não existam paradas corretivas (NPC = 0), o valor do MTBF deverá ser igual ao total
de horas trabalhadas no período.
Forno/moinho/britador:
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Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 24/32
Fábrica: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos, moinhos ou britadores da fábrica no mês
/ Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores da fábrica no
mês). Ex: Fábrica com 2 fornos:
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1)
HT2 (Horas Trabalhadas do forno 2)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1)
NPC2 (Número de Paradas Corretivas do forno 2)
Empresa: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos, moinhos ou britadores VCBR no mês /
Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores VCBR no mês).
Ex:
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1)
HT2 (Horas Trabalhadas do forno 2)
HTn (Horas Trabalhadas do enésimo forno)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1)
NPC2 (Número de Paradas Corretivas do forno 2)
NPCn (Número de Paradas Corretivas do enésimo forno)
Fórmula acumulado:
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Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 25/32
Onde:
HTm1 (Horas Trabalhadas no mês de Janeiro)
HTm2 (Horas Trabalhadas no mês de Fevereiro)
NPm1 (Número de Paradas Corretivas no mês de Janeiro)
NPm2 (Número de Paradas Corretivas no mês de Fevereiro)
Fábrica: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos, moinhos ou britadores da fábrica
no ano em questão / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos
ou britadores da fábrica no ano em questão). Ex:
MTBF acumulado 2012 mês Fevereiro para uma fábrica com 2 fornos:
Onde:
HT1m1 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Janeiro)
HT1m2 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Fevereiro)
HT2m1 (Horas Trabalhadas do forno 2 no mês de Janeiro)
HT2m2 (Horas Trabalhadas do forno 2 no mês de Fevereiro)
NPC1m1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Janeiro)
NPC1m2 (Número de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Fevereiro)
NPC2m1 (Número de Paradas Corretivas do forno 2 no mês de Janeiro)
NPC2m2 (Número de Paradas Corretivas do forno 2 no mês de Fevereiro)
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 26/32
Empresa: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos, moinhos ou britadores VCBR
no ano em questão / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos
ou britadores VCBR no ano em questão). Ex:
MTBF acumulado 2012 mês Fevereiro VCBR:
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
HTn (Horas Trabalhadas do enésimo forno no mês de Jan à Fev)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
NPCn (Número de Paradas Corretivas do enésimo forno no mês de Jan à
Fev)
UNIDADE DE MEDIÇÃO
Horas.
Número de casas decimais: 1
Sinalização: Quanto maior, melhor.
EXPURGOS
São expurgadas do cálculo o número de paradas que tiveram sua origem como:
S1 - Grandes Paradas:
o Serão excluídas do indicador no máximo 2 paradas nos últimos 12 meses.
S2 - Manutenção Preventiva:
o Somente paradas de origem preventiva que estão registradas no mapa de 52 semanas do
PCM. Opção não válida para fornos.
C1 - Gerenciamento de Estoque:
o Exemplo: Silo ou outro tipo de área de armazenagem cheio.
C2 - Gerenciamento de Energia:
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 27/32
Obs: Antecipações de paradas preventivas e grandes paradas oriundas de problemas corretivos deverão ser
contabilizadas no NPC e influenciará os indicadores.
FONTE DE DADOS
Todas as informações necessárias para o cálculo dos indicadores de MTBF deverão ser extraidas do Relatório
de Ocorrências do sistema PI, local oficial para input das informações referente às paradas do setor produtivo.
EXEMPLO
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 28/32
6.1.13. MTTR
Este indicador tem por objetivo calcular o tempo médio entre reparos dos equipamentos que tiveram paradas
corretivas. Serão monitorados neste KPI os tempos dos seguintes equipamentos/setores:
Fornos
Moinhos
Britadores
O tempo médio entre reparos (Mean Time To Repair) indica a velocidade média, em unidades de tempo
(horas), que estão sendo reparados os equipamentos do parque fabril, após falhas corretivas.
Para cálculo deste indicador torna-se necessário o esclarecimento de alguns conceitos e definições:
HFC (Horas de Falhas Corretivas) – Indicam o total de horas que o equipamento ficou parado por
problemas ou falhas corretivas (Manutenção mecânica, Manutenção Elétrica ou Falhas por produção).
Para moinhos e britadores:
o Moinhos e Britadores ligados (ON): Motor principal de acionamento ligado E ao menos uma
balança de alimentação ligada
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 29/32
o Forno ligado (ON): Motor de acionamento do forno ligado E Motor do ventilador ligado E Válvula
de alimentação direcionado para o forno E Alimentação de farinha maior ou igual à 15%
NPC (Número de Paradas Corretivas) – O Número de paradas corretivas deve considerar todas as
ocorrências que ocasionaram parada corretiva no equipamento, no período considerado. Serão
computadas somente as causas relacionadas à manutenção (elétrica ou mecânica) e produção.
FREQUÊNCIA
Os dados serão calculados mensalmente
CÁLCULO
Fornos/moinhos/britadores: (Somatória das horas de falhas corretivas do forno, moinho ou britador nos últimos
12 meses / Somatória do número de paradas corretivas do forno, moinho ou britador nos últimos 12 meses)
Caso no mês de referencia não existam paradas corretivas (NPC = 0), logo o valor das horas corretivas também
será zero (HFC = 0). Assim, o valor do MTTR deverá ser igual a zero
Fornos/moinhos/britadores:
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 30/32
Fábrica: (Somatória das horas de falhas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores da fábrica
no mês / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores da
fábrica no mês). Ex: Fábrica com 2 fornos:
Onde:
HFC1 (Horas de Falhas Corretivas do forno 1)
HFC2 (Horas de Falhas Corretivas do forno 2)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1)
NPC2 (Número de Paradas Corretivas do forno 2)
Empresa: (Somatória das horas de falhas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores VCBR
nos últimos 12 meses / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos ou
britadores VCBR nos últimos 12 meses). Ex:
Onde:
HFC1 (Horas de Falhas Corretivas do forno 1)
HFC2 (Horas de Falhas Corretivas do forno 2)
HTn (Horas de Falhas Corretivas do enésimo forno)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1)
NPC2 (Número de Paradas Corretivas do forno 2)
NPCn (Número de Paradas Corretivas do enésimo forno)
Área MC
Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
Páginas 31/32
Fórmula acumulado:
Onde:
HFCm1 (Horas de Falhas Corretivas no mês de Janeiro)
HFCm2 (Horas de Falhas Corretivas no mês de Fevereiro)
NPCm1 (Número de Paradas Corretivas no mês de Janeiro)
NPCm2 (Número de Paradas Corretivas no mês de Fevereiro)
Fábrica: (Somatória das horas de falhas corretivas de todos os fornos, moinhos ou britadores da
fábrica no ano em questão / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos,
moinhos ou britadores da fábrica no ano em questão). Ex:
MTTR acumulado 2012 mês Fevereiro para uma fábrica com 2 fornos:
Onde:
HFC1m1 (Horas de Falhas Corretivas do forno 1 no mês de Janeiro)
Área MC
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Páginas 32/32
Empresa: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos, moinhos ou britadores VCBR
no ano em questão / Somatória do número de paradas corretivas de todos os fornos, moinhos
ou britadores VCBR no ano em questão). Ex:
MTTR acumulado 2012 mês Fevereiro VCBR de fornos:
Onde:
HFC1 (Horas de Falhas Corretivas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
HFCn (Horas de Falhas Corretivas do enésimo forno no mês de Jan à Fev)
NPC1 (Número de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
NPCn (Número de Paradas Corretivas do enésimo forno no mês de Jan à
Fev)
UNIDADE DE MEDIÇÃO
Horas.
Número de casas decimais: 1
Sinalização: Quanto menor, melhor.
EXPURGOS
São expurgadas do cálculo o número de paradas que tiveram sua origem como:
S1 - Grandes Paradas:
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Páginas 33/32
Obs: Antecipações de paradas preventivas e grandes paradas oriundas de problemas corretivos deverão ser
contabilizadas no NPC e influenciará os indicadores.
FONTE DE DADOS
Área MC
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Páginas 34/32
Todas as informações necessárias para o cálculo dos indicadores de MTTR deverão ser extraidas do Relatório
de Ocorrências do sistema PI, local oficial para input das informações referente às paradas do setor produtivo.
EXEMPLO
Este indicador visa avaliar a aderência as Diretrizes Básicas de Manutenção, através do cumprimento da
aplicação dos testes de eficiência, da quantidade de testes de eficiência insatisfatórios aplicados, da cobertura
da equipe e aplicação de testes técnicos. A meta para o Indicador da DBM é de 75%.
FREQUÊNCIA
CÁLCULO
Sendo que:
Área MC
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Páginas 35/32
PESOS E METAS
UNIDADE DE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FONTE DE DADOS
EXEMPLO
Área MC
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Páginas 36/32
Indicador tem como objetivo medir as execuções das anomalias identificadas durante as inspeções realizadas
em campo e como a demanda de manutenção está sendo atendida.
FREQUÊNCIA
UNIDADE DE MEDIÇÃO
Percentual (%)
FÓRMULA DE CÁLCULO
FONTES DE DADOS
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Título: NM - Manual de KPIs da Manutenção
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Este indicador tem por objetivo calcular a fiabilidade dos equipamentos. Serão monitorados neste KPI
os seguintes equipamentos/setores:
Fornos
Moinhos
O Fator de Fiabilidade (FF) indica a confiabilidade dos equipamentos, considerando no cálculo apenas
as paradas incidentais (corretivas).
Para cálculo deste indicador torna-se necessário o esclarecimento de alguns conceitos e definições:
o Moinhos ligados (ON): Motor principal de acionamento ligado E ao menos uma balança
de alimentação ligada
o Forno ligado (ON): Motor de acionamento do forno ligado E Motor do ventilador ligado E
Válvula de alimentação direcionado para o forno E Alimentação de farinha maior ou igual
à 15%
Área MC
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HPC (Horas de Paradas Corretivas) – O Número de horas de paradas corretivas deve considerar
todas as ocorrências que ocasionaram parada Corretiva no equipamento (paradas incidentais),
no período considerado.
FREQUÊNCIA
Os dados serão calculados mensalmente.
CÁLCULO
Fornos/moinhos: ((Somatória das horas trabalhadas do forno ou moinho no mês) / (Somatória das horas
trabalhadas do forno ou moinho no mês) + (Somatória das horas de paradas corretivas do forno ou
moinho no mês)) x 100
Fábrica: ((Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos ou moinhos no mês) / (Somatória
das horas trabalhadas de todos os fornos ou moinhos no mês + Somatória das horas de paradas
corretivas de todos os fornos ou moinhos no mês)) x 100
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1)
HT2 (Horas Trabalhadas do forno 2)
HPC1 (Horas de Paradas Corretivas do forno 1)
HPC2 (Horas de Paradas Corretivas do forno 2)
Área MC
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Empresa: (Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos ou moinhos VCBR no mês /
(Somatória das horas trabalhadas de todos os fornos ou moinhos VCBR no mês + Somatória das
horas de paradas corretivas de todos os fornos ou moinhos VCBR no mês)) x 100. Ex:
FF = ((HT1 + HT2 + HTn) / (HT1 + HT2 + HTn + HPC1 + HPC2 + HPCn)) x 100
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1)
HT2 (Horas Trabalhadas do forno 2)
HTn (Horas Trabalhadas do enésimo forno)
HPC1 (Horas de Paradas Corretivas do forno 1)
HPC2 (Horas de Paradas Corretivas do forno 2)
HPCn (Horas de Paradas Corretivas do enésimo forno)
Fórmula acumulado:
Onde:
HTm1 (Horas Trabalhadas no mês de Janeiro)
HTm2 (Horas Trabalhadas no mês de Fevereiro)
HPCm1 (Horas de Paradas Corretivas no mês de Janeiro)
HPCm2 (Horas de Paradas Corretivas no mês de Fevereiro)
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. Ex: FF acumulado 2012 mês Fevereiro para uma fábrica com 2 fornos:
FF = ((HT1m1 + HT1m2 + HT2m1 + HT2m2) / (HT1m1 + HT1m2 + HT2m1 + HT2m2 + HPC1m1 + HPC1m2 +
HPC2m1 + HPC2m2)) x 100
Onde:
HT1m1 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Janeiro)
HT1m2 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Fevereiro)
HT2m1 (Horas Trabalhadas do forno 2 no mês de Janeiro)
HT2m2 (Horas Trabalhadas do forno 2 no mês de Fevereiro)
HPC1m1 (Horas de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Janeiro)
HPC1m2 (Horas de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de
Fevereiro)
HPC2m1 (Horas de Paradas Corretivas do forno 2 no mês de Janeiro)
HPC2m2 (Horas de Paradas Corretivas do forno 2 no mês de
Fevereiro)
FF = ((HT1 + HT2 + HTn) / (HT1 + HT2 + HTn + HPC1 + HPC2 + HPCn)) x 100
Onde:
HT1 (Horas Trabalhadas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
HTn (Horas Trabalhadas do enésimo forno no mês de Jan à Fev)
HPC1 (Horas de Paradas Corretivas do forno 1 no mês de Jan à Fev)
hPCn (Horas de Paradas Corretivas do enésimo forno no mês de Jan à
Fev)
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UNIDADE DE MEDIÇÃO
Percentual.
Número de casas decimais: 1
Sinalização: Quanto maior, melhor.
EXPURGOS
São expurgadas do cálculo o número de paradas que tiveram sua origem como:
S1 - Grandes Paradas:
o Serão excluídas do indicador no máximo 2 paradas nos últimos 12 meses.
S2 - Manutenção Preventiva:
o Somente paradas de origem preventiva que estão registradas no mapa de 52 semanas do
PCM. Opção não válida para fornos.
C1 - Gerenciamento de Estoque:
o Exemplo: Silo ou outro tipo de área de armazenagem cheio.
C2 - Gerenciamento de Energia:
o Período do dia de restrição do consumo de energia elétrica definido conforme o contrato
de fornecimento à unidade.
o Serão expurgados somente as 3 horas de sazonal e, no máximo, 15 minutos antes e 15
minutos depois deste período. Todas as horas adicionais serão computadas como tempo
de reparo e impactará o indicador.
C3 - Planejamento de Produção:
o Exemplo: Falta de mão de obra para operação conforme programação prévia.
C4 - Falta de gás quente:
o Falta de gás quente proveniente do forno, necessário para operação dos moinhos
(somente para moinhos).
C5 - Falta de energia externa:
o Queda ou oscilação de energia elétrica de origem externa.
C6 - Falta de insumo/matéria-prima externa:
o Indisponibilidade de insumo / matéria devido a fatores externos à unidade.
C7 - Greve:
o Falta de mão de obra para operação devida a ocorrência de greve.
C8 - Outras:
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o Paradas por outros motivos sobre os quais a unidade não tem controle.
Estas paradas acima não são consideradas como Paradas Corretivas.
FONTE DE DADOS
Todas as informações necessárias para o cálculo dos indicadores de FF deverão ser extraidas do
Relatório de Ocorrências do sistema PI, local oficial para input das informações referente às paradas do
setor produtivo.
EXEMPLO
7. ANEXOS
Não aplicável.
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8. ELABORADORES
Nome Área