Você está na página 1de 17

História da música

51 línguas
 Artigo
 Discussão
 Ler
 Editar
 Ver histórico

Ferramentas












Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
No sentido horário, a partir do canto superior esquerdo:

 A coluna de Sícilo com o Epitáfio de Sícilo, datado do século II d.C. ou posterior


 Esculturas no Templo Jagdish, Udaipur dos músicos, um dos quais toca um instrumento semelhante
ao Rudra veena
 Mountain Chief gravando em um fonógrafo para Frances Densmore, 1916
 Artistas no festival Samba de Roda, uma celebração de música e dança na Bahia, Brasil
 Um homem jogando o gênero fora da Embaixada da Indonésia, Canberra
 Um homem tocando o didgeridoo, um instrumento indígena da Austrália
 Joseph Haydn tocando em um quarteto de cordas, em uma pintura anterior a 1790

Embora as definições de música variem muito em todo o mundo, todas


as culturas conhecidas participam dela, e a música é, portanto, considerada
um universal cultural. As origens da música permanecem altamente controversas;
comentaristas muitas vezes a relacionam com a origem da linguagem, com muita
discordância em torno de se a música surgiu antes, depois ou simultaneamente com
a linguagem. Muitas teorias foram propostas por estudiosos de uma ampla gama
de disciplinas, embora nenhuma tenha alcançado ampla aprovação. A maioria das
culturas tem seus próprios mitos fundadores relacionados à invenção da música,
geralmente enraizados em suas
respectivas crenças mitológicas, religiosas ou filosóficas.
A música das culturas pré-históricas é pela primeira vez firmemente datada de c.
40000 a.C. do Paleolítico Superior por evidências de flautas ósseas, embora ainda não
esteja claro se as origens reais estão ou não no período Paleolítico Médio anterior
(300000 a 50000 a.C.). Pouco se sabe sobre a música pré-histórica, com traços
principalmente limitados a algumas flautas simples e instrumentos de percussão. No
entanto, tais evidências indicam que a música existiu até certo ponto em
sociedades pré-históricas, como a dinastia Xia e a civilização do Vale do Indo. Com o
desenvolvimento da escrita, a música das civilizações letradas — música antiga —
estava presente nas principais
sociedades chinesas, egípcias, gregas, indianas, persas, mesopotâmicas e do Oriente
Médio. É difícil fazer muitas generalizações sobre a música antiga como um todo, mas
pelo que se sabe era muitas vezes caracterizada pela monofonia e improvisação. Nas
formas de canções antigas, os textos estavam intimamente alinhados com a música e,
embora a notação musical mais antiga sobrevivente desse período, muitos textos
sobrevivem sem a música que os acompanha, como o Rigueveda e o Clássico da
Poesia. O eventual surgimento da Rota da Seda e o contato crescente entre culturas
levou à transmissão e troca de ideias, práticas e instrumentos musicais. Essa interação
levou a música da dinastia Tang a ser fortemente influenciada pelas tradições da Ásia
Central, enquanto a música da dinastia Tang, o gagaku japonês e a música da corte
coreana se influenciaram.
Historicamente, as religiões têm sido frequentemente catalisadoras da música.
Os Vedas do Hinduísmo influenciaram imensamente a música clássica indiana,
enquanto os Cinco Clássicos do confucionismo lançaram as bases para a música
chinesa subsequente. Após a rápida disseminação do Islã no século VI, a música
islâmica dominou a Pérsia e o mundo árabe, e a Idade de Ouro Islâmica viu a presença
de vários teóricos importantes da música. A música escrita para e pela Igreja Cristã
primitiva inaugura adequadamente a tradição da música clássica ocidental,[1] que
continua na música medieval, onde a polifonia, a notação de pauta e as formas
nascentes de muitos instrumentos modernos se desenvolveram. Além da religião ou da
falta dela, a música de uma sociedade é influenciada por todos os outros aspectos de
sua cultura, incluindo organização e experiência social e econômica, clima e acesso
à tecnologia. Muitas culturas associaram a música a outras formas de arte, como
as quatro artes chinesas e o quadrivium medieval. As emoções e ideias que a música
expressa, as situações em que a música é tocada e ouvida e as atitudes em relação a
músicos e compositores variam entre regiões e períodos. Muitas culturas têm ou
continuam a distinguir entre música culta (ou 'música clássica'), música
folclórica e música popular.

Origens
"Mas que a música é uma linguagem por meio da qual as mensagens são elaboradas, que tais mensagens
podem ser compreendidas por muitos, mas enviadas apenas por poucos, e que somente ela entre todas as
linguagens une o caráter contraditório de ser ao mesmo tempo inteligível e intraduzível – esses fatos fazem do
criador da música um ser como os deuses e fazem da própria música o mistério supremo do conhecimento
humano."

Claude Lévi-Strauss, O Cru e o Cozido[2]

A música é considerada um universal cultural,[3][4] embora as definições dela variem


muito ao redor do mundo e ao longo da história.[5] Tal como acontece com muitos
aspectos da cognição humana, permanece debatido até que ponto as origens da
música serão compreendidas, com os estudiosos muitas vezes adotando posições
polarizadoras.[6] A origem da música é frequentemente discutida ao lado da origem da
linguagem , com a natureza de sua conexão sendo objeto de muito debate.[7][a] No
entanto, antes de meados do final do século XX, ambos os tópicos raramente recebiam
atenção substancial por parte dos acadêmicos.[9][10][b] Desde o ressurgimento do tema, a
principal fonte de discórdia se divide em três perspectivas: se a música começou como
uma espécie de proto-linguagem (resultado da adaptação) que levou à linguagem; se a
música é um spandrel (um subproduto fenotípico da evolução) isso foi resultado da
linguagem; ou se a música e a linguagem derivassem de um antecedente comum.[12][13][c][d]
Há pouco consenso sobre qualquer teoria específica para a origem da música, que
inclui contribuições de arqueólogos, cientistas cognitivos, etnomusicólogos, biólogos
evolucionistas, linguistas, neurocientistas, paleoantropólogos, filósofos e psicólogos (de
senvolvimentistas e sociais).[22][e] Algumas das teorias mais proeminentes são as
seguintes:

 A música surgiu como uma forma elaborada de seleção sexual, talvez surgindo em
chamadas de acasalamento.[24] Esta teoria, talvez a primeira significativa sobre as
origens da música,[25] é geralmente creditada a Charles Darwin.[26] Ele apareceu pela
primeira vez no livro A Descendência do Homem e Seleção em Relação ao
Sexo, de 1871,[9][27] e desde então tem sido criticado porque não há evidências de
que qualquer sexo humano seja "mais musical", portanto, nenhuma evidência
de dimorfismo sexual; atualmente não há outros exemplos de seleção sexual que
não incluam dimorfismo sexual considerável.[28] Comentaristas recentes, citando o
uso da música nos sistemas de acasalamento de outros animais, mesmo assim
propagaram e desenvolveram a teoria de Darwin; tais estudiosos incluem Peter J.B.
Slater, Katy Payne, Björn Merker, Geoffrey Miller e Peter Todd.[29]
 A música surgiu ao lado da linguagem, ambas supostamente descendentes de um
"precursor compartilhado".[30][31][29] O biólogo Herbert Spencer foi um importante
proponente inicial dessa teoria, assim como o compositor Richard Wagner,[26] que
denominou o ancestral compartilhado da música e da linguagem como "música de
fala".[12] Desde o século XXI, vários estudiosos têm apoiado esta teoria,
particularmente o arqueólogo Steven Mithen.[26]
 A música surgiu para atender a uma necessidade prática. As proposições incluem:
o Para auxiliar na organização do trabalho coeso, proposto pela primeira vez pelo
economista Karl Bücher.[26]
o Para melhorar a facilidade e o alcance da comunicação de longa distância,
proposto pela primeira vez pelo musicólogo Carl Stumpf.[26]
o Para melhorar a comunicação com o divino ou sobrenatural, proposto pela
primeira vez pelo antropólogo Siegfried Nadel.[26][32]
o Auxiliar na "coordenação, coesão e cooperação", particularmente no contexto
das famílias ou comunidades.[26][29]
o Para ser um meio de assustar predadores ou inimigos de algum tipo.[26]
 A música teve duas origens, "da fala (logogênica) e da expressão emocional
(patogênica)", proposta inicialmente pelo musicólogo Curt Sachs. Refletindo sobre a
diversidade da música ao redor do mundo, Sachs observou que algumas músicas
se limitam a uma forma comunicativa ou expressionista, sugerindo que esses
aspectos se desenvolveram separadamente.[26]
Muitas culturas têm suas próprias origens míticas na criação da música.[33][34] Figuras
específicas às vezes são creditadas com a invenção da música,
como Jubal na mitologia cristã,[26] o lendário Xá Jã na mitologia persa/iraniana,[35] a
deusa Sarasvati no hinduísmo,[36] e as musas na mitologia grega antiga.[34] Algumas
culturas creditam múltiplos criadores de música; mitologia egípcia antigao associa a
inúmeras divindades, incluindo Ámon, Hator, Ísis e Osíris, mas especialmente Ihi.
[37]
Existem muitas histórias relacionadas às origens da música na mitologia chinesa,[38]
[f]
mas a mais proeminente é a do músico Ling Lun, que – por ordem do imperador
amarelo (Huangdi) —inventou a flauta de bambu imitando o canto dos míticos
pássaros fenghuang.[39][g]

A História da música e a tecnologia


História da Música é estudo das origens e evolução da música ao longo do tempo.
Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural
dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da
teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história, é trabalho dos
historiadores, porém também é frequentemente realizado pelos musicólogos.
Em 1957 Marius Schneider escreveu:
“Até poucas décadas atrás o termo ‘história da música’ significava meramente
história da música erudita européia. Foi apenas gradualmente que o escopo da
música foi estendido para incluir a fundação indispensável da música não
européia e finalmente da música pré-histórica.”
Há, portanto, tantas histórias da música quanto há culturas e espaços no mundo e
todas as suas vertentes têm desdobramentos e subdivisões. Podemos assim falar
da história da música do ocidente, mas também podemos desdobrá-la na história
da música erudita do ocidente, história da música popular do ocidente, história da
música brasileira, história do samba, e assim sucessivamente.
Uma das razões do conceito difundido de que história da música refere-se apenas à
música ocidental é a grande quantidade de obras existentes que tratam apenas
desta vertente e que predominaram por muitos séculos. Apenas após o surgimento
da etnomusicologia (uma área da etnologia), foi que as origens da música não
européia passaram a ser mais bem documentadas.
Nos estudos da música primitiva que tentam relacionar a música às culturas que as
envolvem, há duas abordagens prevalecentes: a Kulturkreis da “Escola de Berlim” e
a tradição norte americana da área cultural. Entre os adeptos da Kulturkreis
está Curt Sachs, que analisou a distribuição de instrumentos culturais de acordo
com os círculos culturais estudados por Gräbner, Schmidt, Isadora e Preuss, entre
outros, e descobriu que as distribuições coincidiam e estavam correlacionadas. De
acordo com esta teoria, todas as culturas passam pelos mesmos estágios e as
diferenças culturais indicam a idade e velocidade de desenvolvimento de uma dada
cultura.
A teoria da área cultural, por outro lado, analisa a música de acordo com as regiões
nas quais as pessoas compartilham a mesma cultura, sem atribuir a essas áreas
um significado ou valor histórico (por exemplo, todos os Inuítes tradicionais
possuíam um caiaque, um traço comum que define a área cultural Inuíte). Em cada
uma das teorias, as regiões definidas necessariamente se interceptam, com
pessoas que compartilham partes de mais de uma cultura, permitindo a definição
dos centros culturais pela análise de seus limites. (Nettl 1956, p.93-94)
A etnologia analisa e documenta as manifestações culturais oralmente e as
correlacionam às suas regiões para determinar a história de cada cultura. Isso inclui
todas as manifestações artísticas, inclusive a música.
A música, no que concerne ao repertório, pode ser classificada em gêneros e
estilos, a partir máxime dos elementos musicológicos específicos considerados (a
saber, por exemplo: instrumentação e tessitura vocal; forma e estrutura; fórmula
de compasso; ritmo; andamento; harmonia e contraponto; etc.), isso quando não se
consideram, mais além, a forma ou o conteúdo do texto aplicado (letra ou libretto,
no caso específico da música vocal), a funcionalidade (eis, por exemplo, o caso
tanto das trilhas sonoras para produções cinematográficas ou televisivas quanto
dos jingles e vinhetas publicitárias para veículos de radiodifusão) ou mesmo a data
histórica em que a peça musical foi escrita (concernente à escola musical).

A música na pré história


Ver também: Arte da Pré-História

Dança de Cogul. Imagem encontrada em


Cogul, Espanha. Mostra a dança das mulheres em torno de um homem nu
As primeiras imitações sonoras do homem da pré-história foram unicamente
através do som dos movimentos corporais acompanhados de sons vocais, eles
pretendiam completar a possessão do animal na sua essência, a sua alma.
Somente através do estudo de sítios arqueológicos podemos ter uma ideia do
desenvolvimento da música nos primeiros grupos humanos. A arte
rupestre encontrada em cavernas dá uma vaga ideia desse desenvolvimento ao
apresentar figuras que parecem cantar, dançar ou tocar instrumentos. Fragmentos
do que parecem ser instrumentos musicais oferecem novas pistas para completar
esse cenário. No entanto, toda a cronologia do desenvolvimento musical não pode
ser definida com precisão. É impossível, por exemplo, precisar se a música
vocal surgiu antes ou depois das batidas com bastões ou percussões corporais.
Mas podemos especular, a partir dos desenvolvimentos cognitivos ou da habilidade
de manipular materiais, sobre algumas das possíveis evoluções na música.
Na sua "História Universal da música", Roland de Candé nos propõe a seguinte
sequência aproximada de eventos:

1. Antropóides do terciário - Batidas com bastões, percussão corporal e objetos


entrechocados.
2. hominídeos do paleolítico inferior - Gritos e imitação de sons da natureza.
3. Paleolítico Médio - Desenvolvimento do controle
da altura, intensidade e timbre da voz à medida que as demais funções
cognitivas se desenvolviam, culminando com o surgimento do Homo
sapiens por volta de 70.000 a 50.000 anos atrás.
4. Cerca de 40.000 anos atrás - Criação dos primeiros instrumentos musicais
para imitar os sons naturais. Desenvolvimento da linguagem falada e do
canto.
5. Entre 40.000 anos a aproximadamente 9.000 a.C - Criação de instrumentos
mais controláveis, feitos de pedra, madeira e ossos: xilofones,
litofones, tambores e flautas. Um dos primeiros testemunhos da arte musical
foi encontrado na gruta de Trois Frères, em Paris, França. Ela mostra um
tocador de flauta ou arco musical. A pintura foi datada como tendo sido
produzida em cerca de 5.000 a.C.
6. Neolítico (a partir de cerca de 9.000 a.C) - Criação de membranofones e
cordofones, após o desenvolvimento de ferramentas. Primeiros instrumentos
afináveis.
7. Cerca de 5.000 a.C - Desenvolvimento da metalurgia. Criação de
instrumentos de cobre e bronze permitem a execução mais sofisticada. O
estabelecimento de aldeias e o desenvolvimento de técnicas agrícolas mais
produtivas e de uma economia baseada na divisão do trabalho permitem
que uma parcela da população possa se desligar da atividade de produzir
alimentos. Isso leva ao surgimento das primeiras civilizações musicais com
sistemas próprios (escalas e harmonia).
Antiguidade
Ver artigo principal: Música da Antiguidade

Trio
de músicos tocando aulos, címbalo e tímpano (mosaico de Pompéia)
Muitos historiadores apontam a música na antiguidade impregnada de sentido
ritualístico e como instrumento mais utilizado a voz humana, pois por meio dela se
dava a comunicação e nessa época o sentido da música era esse, comunicar-se
com os deuses e com o povo. Observamos que, na Grécia Antiga, a música
funcionava como uma forma de estarem mais próximos das divindades, um
caminho para a perfeição – o termo "música", inclusive, teria origem nas Musas,
divindades que inspiravam as ciências e as artes[40] (ver: Música da Grécia Antiga).
Nessa época, a música era incorporada à dança e ao teatro, formando uma
totalidade, e ao som da lira eram recitados poemas. As tragédias gregas encenadas
eram inteiramente cantadas acompanhadas da lira, da cítara e de instrumentos de
sopro denominados aulos. Um destaque importante na antiguidade foi Pitágoras,
um grande filósofo grego que descobriu as notas e os intervalos musicais.
Já na Antiga Roma (ver: Música da Roma Antiga) a música foi influenciada pela
música grega, pelos etruscos e pela música ocidental. Os romanos utilizavam a
música na guerra para sinalizar ações dos soldados e tropas e também para cantar
hinos as vitórias conquistadas, também possuía um papel fundamental na religião e
em rituais sagrados, assim como no Antigo Egito, onde os egípcios acreditavam na
"origem divina" da música, que estava relacionada a culto aos deuses. Geralmente
os instrumentos eram tocados por mulheres (chamadas sacerdotisas). Os chineses,
além de usarem a música em eventos religiosos e civis tiveram uma percepção
mais apurada da música e de como esse refletia sobre o povo chegando a usar a
música como "identidade" ou forma de "personalizar" momentos históricos e seus
imperadores.
Da idade antiga em diante, os estilos musicais expandem-se tanto, que torna-se
impossível definir a música universal apenas observando-se uma localidade (como
a Europa), sendo necessária, portanto, uma subdivisão no estudo da história da
música por continentes e nações.

Século XX
Ver artigos principais: Música do século XX e Música contemporânea

O Rei do Rock, Elvis Presley, em 1970.


No século XX houve ganho de popularidade do rádio pelo mundo, e
novas mídias e tecnologias foram desenvolvidas para gravar, capturar, reproduzir e
distribuir música. Com a gravação e distribuição, tornou-se possível aos artistas da
música ganhar rapidamente fama nacional e até internacional. As apresentações
tornaram-se cada vez mais visuais com a transmissão e gravação de vídeos
musicais e concertos. Música de todo gênero tornou-se cada vez mais portátil.
A música do século XX trouxe nova liberdade e maior experimentação com
novos gêneros musicais e formas que desafiaram os dogmas de períodos
anteriores. A invenção e disseminação dos instrumentos musicais eletrônicos e
do sintetizador em meados do século revolucionaram a música popular e
aceleraram o desenvolvimento de novas formas de música. Os sons de diferentes
continentes começaram a se exibir, enriquecendo ainda mais a cultura da música.
De acordo com a Guiness World Records, o maior artista desse período, foi o
cantor e dançarino estadunidense Michael Jackson que é atualmente o artista mais
premiado da história.

Século XXI
Ver artigo principal: Música da década de 2000

Ver também
 Música antiga
 Música barroca
 Música do romantismo
 Música medieval
 Música renascentista
 Período Clássico (música)
 Revivalismo da música antiga

Notas
1. ↑ Tal acoplamento remonta pelo menos ao século XVIII do Iluminismo europeu, com o texto
póstumo de 1781 do filósofo Jean-Jacques Rousseau, Ensaio sobre a origem das línguas.[8]
2. ↑ A Société de Linguistique de Paris proibiu a discussão sobre a origem da linguagem em 1866 e
semelhante demissão cercou a maior parte da comunidade linguística em meados do século XX.
[9]
Os editores do volume interdisciplinar monumental As Origens da Música (2000) observam que
"a musicologia não parecia precisar de um decreto oficial [...] para tornar o tema das origens da
música fora de moda entre os musicólogos"[11]
3. ↑ De forma semelhante, o biomusicólogo Steven Brown diferencia as teorias sobre o tema de
duas maneiras: "modelos estruturais", que veem a música como uma consequência de
habilidades preexistentes, e "modelos funcionais", que consideram seu surgimento como uma
técnica adaptativa.[13]
4. ↑ Um conhecido promotor da visão spandrel é o psicólogo cognitivo e linguista Steven Pinker;
em How the Mind Works (1997), Pinker se referiu à música como "cheesecake auditivo”,[14][15][16] já
que é "uma tecnologia, não uma adaptação",[17] e porque, "na medida no que diz respeito à causa
e efeito biológicos, a música é inútil." [18] Estudiosos como John D. Barrow e Dan
Sperber concordaram,[19] e a psicóloga musical Sandra Trehub observou que, como Pinker,
"grande parte da comunidade científica é altamente cética sobre as ligações entre música e
biologia", em oposição a muitos especialistas nos assuntos.[20] Outros estudiosos, como Joseph
Carroll e Anna K. Tirovolas rejeitaram a opinião de Pinker, sugerindo vantagens evolutivas, como
o uso da música como prática para flexibilidade cognitiva e cortejo sexual, particularmente sua
capacidade de demonstrar a "flexibilidade e aptidão cognitiva e física".[21]
5. ↑ Muitos campos que se desenvolveram significativamente ou começaram em meados do final
do século XX discutem e estudam as origens da música até certo ponto. Estes
incluem musicologia evolutiva, arqueologia da
música, biomusicologia, neuromusicologia e musicologia comparada.[22][23]
6. ↑ Para uma história alternativa sobre a origem da música na mitologia chinesa, ver Fernald,
Helen E. (dezembro de 1926). «Ancient Chinese Musical Instruments: As Depicted on Some of
the Early Monuments in the Museum». The Museum Journal. XVII (4): 325–371
7. ↑ Para mais informações sobre a história de Ling Lun, ver Kárpáti, János (1980). «Evolution of
Primate Cognition». Akadémiai Kiadó. Studia Musicologica Academiae Scientiarum Hungaricae.
T. 22 (Facsimile 1/4): 5. JSTOR 901989. doi:10.2307/901989 O conto foi registrado
anteriormente no Lüshi Chunqiu;[39] para uma tradução em inglês desse relato, ver Dewoskin
(1982, pp. 59–60)

Referências
1. ↑ Grout 1973, p. 2.
2. ↑ Lévi-Strauss, Claude (1969) [1964]. The Raw and the Cooked. 1 of Mythologiques. Traduzido
por Weightman, John; Weightman, Doreen. New York: HarperCollins. p. 18 Originally in French,
Paris: Plon.
3. ↑ Mithen 2005, p. 12.
4. ↑ Morley 2013, p. 5.
5. ↑ Mithen 2005, pp. 26–27.
6. ↑ Merker, Morley & Zuidema 2015, "Introduction".
7. ↑ Goldstein 2016, "Language and Music in Cognition".
8. ↑ Mithen 2005, p. 14.
9. ↑ Ir para:a b c Mithen 2005, p. 13.
10. ↑ Wallin, Merker & Brown 2000, pp. 3–4.
11. ↑ Wallin, Merker & Brown 2000, p. 3.
12. ↑ Ir para:a b Wallin, Merker & Brown 2000, p. 8.
13. ↑ Ir para:a b Brown 2000, p. 271.
14. ↑ Pinker 1997, p. 534.
15. ↑ Mithen 2005, p. 18.
16. ↑ Levitin & Tirovolas 2009, pp. 212–213.
17. ↑ Pinker 1997, p. 529.
18. ↑ Pinker 1997, p. 528.
19. ↑ Cross 2003, p. 49.
20. ↑ Trehub 2003, p. 3.
21. ↑ Levitin & Tirovolas 2009, p. 213.
22. ↑ Ir para:a b Morley 2013, pp. 2–3.
23. ↑ Wallin, Merker & Brown 2000, pp. 5–6.
24. ↑ Huron 2003, p. 61.
25. ↑ Bickerton 2000, p. 153.
26. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j Nettl 2001, "8. On the Origins of Music".
27. ↑ Darwin, Charles (1874) [1871]. The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex.
London: John Murray. p. 87. OCLC 1239976266
28. ↑ Huron 2003, p. 62.
29. ↑ Ir para:a b c Wallin, Merker & Brown 2000, p. 11.
30. ↑ Morley 2013, p. 315.
31. ↑ Brown 2000, p. 279.
32. ↑ Nadel 1930.
33. ↑ Huron 2003, p. 57.
34. ↑ Ir para:a b Murray 2020, p. 13.
35. ↑ Farhat 2012, "Historic Retrospective".
36. ↑ «Sarasvati | Hindu deity | Britannica». Encyclopædia Britannica. Chicago: Encyclopædia
Britannica, Inc. 14 de julho de 2017. Consultado em 27 de setembro de 2021
37. ↑ Anderson 2001.
38. ↑ Falkenhausen 2000, p. 88.
39. ↑ Ir para:a b Malm 2019, "Ancient artifacts and writings".
40. ↑ CHAVES, AJ (2012). Comunicação e música. Rio de Janeiro: Clube de Autores. ISBN
8591439232

Bibliografia
Livros e capítulos

 Abraham, Gerald; Hughes, Dom Anselm, eds. (1960). Ars Nova and the Renaissance 1300-1540. Col:
The New Oxford History of Music. III. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-316303-4
 Apel, Willi (1969). Harvard Dictionary of Music. Cambridge: Harvard University Press. ISBN 978-0-
674-37501-7
 Arnold, Alison, ed. (2000). The Garland Encyclopedia of World Music: South Asia: The Indian
Subcontinent. New York: Garland Publishing Inc. ISBN 978-0-8240-4946-1
o Flora, Reis (2000). «Classification of Musical Instruments». The Garland Encyclopedia of World
Music: South Asia: The Indian Subcontinent. [S.l.: s.n.] pp. 319–330 (In Arnold (2000))
 Birrell, Anne (1993) [1988]. Popular Songs and Ballads of Han China. Honolulu: University of Hawai'i
Press. ISBN 978-0-8248-1548-6. JSTOR j.ctv9zcm2j. doi:10.2307/j.ctv9zcm2j
 Brindley, Erica (2012). Music, Cosmology, and the Politics of Harmony in Early China. New
York: State University of New York Press. ISBN 978-1-4384-4315-7
 Curtis, Vesta Sarkhosh (2003). «Persian Myths». World of Myths. Austin: University of Texas
Press. ISBN 978-0-292-70607-1
 Dewoskin, Kenneth J. (1982). A Song for One or Two: Music and the Concept of Art in Early China.
Ann Arbor: Center for Chinese Studies, University of Michigan. ISBN 978-0-89264-042-3
 During, Jean; Mirabdolbaghi, Zia, eds. (1991a). The Art of Persian Music. Washington D.C.: Mage
Publishers. ISBN 978-0-934211-22-2
o During, Jean (1991a). «Historical Survey». The Art of Persian Music. [S.l.: s.n.] pp. 31–
56 (In During & Mirabdolbaghi (1991a))
o During, Jean; Mirabdolbaghi, Zia (1991b). «The Instruments of Yesterday and Today». The Art of
Persian Music. [S.l.: s.n.] pp. 99–152 (In During & Mirabdolbaghi (1991a))
o During, Jean (1991b). «Poetry and Music». The Art of Persian Music. [S.l.: s.n.] pp. 153–
166 (In During & Mirabdolbaghi (1991a))
 Ellerbrock, Uwe (2021). The Parthians: The Forgotten Empire. Abingdon-on-Thames: Taylor &
Francis. ISBN 978-1-000-35848-3
 Farhat, Hormoz (2004). The Dastgah Concept in Persian Music. Cambridge: Cambridge University
Press. ISBN 978-0-521-54206-7
 Fassler, Margot (2014). Frisch, Walter, ed. Music in the Medieval West. Col: Western Music in
Context: A Norton History 1st ed. New York: W. W. Norton & Company. ISBN 978-0-393-92915-7
 Grimbl, Shona, ed. (2000). Encyclopedia of the Ancient World. Chicago: Fitzroy Dearborn
Publishers. ISBN 978-1-57958-281-4
 Grout, Donald Jay (1973). A History of Western Music. New York: W. W. Norton &
Company. ISBN 978-0-393-09416-9
 Hoppin, Richard (1978). Medieval Music. Col: The Norton Introduction to Music History 1st ed. New
York: W. W. Norton & Company. ISBN 978-0-393-09090-1
 Lawergren, Bo (2019). «Music». In: Dien, Albert E.; Knapp, Keith N. The Cambridge History of China:
Volume II: Six Dynasties, 220–589. Cambridge: Cambridge University Press. pp. 698–
720. ISBN 978-1-107-02077-1
 Leach, Elizabeth Eva (2014). Guillaume de Machaut: Secretary, Poet, Musician. Ithaca, New
York: Cornell University Press. ISBN 978-1-5017-0486-4
 Lucas, Ann E. (2019). Music of a Thousand Years: A New History of Persian Musical Traditions.
Berkeley: University of California Press. ISBN 978-0-520-97203-2. JSTOR j.ctv1f884pp
 Murray, Penelope (2020). «The Mythology of the Muses». In: Lynch, Tosca A. C.; Rocconi,
Eleonora. A Companion to Ancient Greek and Roman Music. Col: Blackwell Companions to the
Ancient World. Hoboken: Wiley. ISBN 978-1-119-27547-3
 Mathiesen, Thomas J. (1999). Apollo's Lyre: Greek Music and Music Theory in Antiquity and the
Middle Ages. Lincoln: University of Nebraska Press. ISBN 978-0-8032-3079-8
 Mellas, Andrew (2020). Liturgy and the Emotions in Byzantium: Compunction and Hymnody.
Cambridge: Cambridge University Press. ISBN 978-1-108-76736-1. doi:10.1017/9781108767361
 Mithen, Steven (2005). The Singing Neanderthals: The Origins of Music, Language, Mind, and Body.
London: Orion Publishing Group. ISBN 978-1-7802-2258-5
 Morley, Iain (2013). The Prehistory of Music: Human Evolution, Archaeology, and the Origins of
Musicality. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-923408-0
 Nettl, Bruno (1956). Music in Primitive Culture. Cambridge: Harvard University Press. ISBN 978-0-
674-59000-7
 Peretz, Isabelle; Zatorre, Robert J., eds. (2003). The Cognitive Neuroscience of Music. Oxford: Oxford
University Press. ISBN 978-0-19-852519-6
o Cross, Ian (2003). «Music, Cognition, Culture and Evolution». The Cognitive Neuroscience of
Music. [S.l.: s.n.] (In Peretz & Zatorre (2003, pp. 42–56))
o Huron, David (2003). «Is Music an Evolutionary Adaptation?». The Cognitive Neuroscience of
Music. [S.l.: s.n.] (In Peretz & Zatorre (2003, pp. 57–75)
o Trehub, Sandra (2003). «Musical Predispositions in Infancy: An Update». The Cognitive
Neuroscience of Music. [S.l.: s.n.] (In Peretz & Zatorre (2003, pp. 3–20))
 So, Jenny F., ed. (2000). Music in the Age of Confucius. Washington: Smithsonian
Institution. ISBN 978-0-295-97953-3
o So, Jenny F.; Major, John S. (2000). «Music in Late Bronze Age China». Music in the Age of
Confucius. [S.l.: s.n.] (In So (2000, pp. 13–34)
o Bagley, Robert (2000). «Percussion». Music in the Age of Confucius. [S.l.: s.n.] (In So (2000,
pp. 35–64)
o Lawergren, Bo (2000). «Strings». Music in the Age of Confucius. [S.l.: s.n.] (In So (2000, pp. 65–
86)
o Guangsheng, Feng (2000). «Winds». Music in the Age of Confucius. [S.l.: s.n.] (In So (2000,
pp. 87–100))
o Falkenhausen, Lothar von (2000). «The Zheng Hou Yi Finds in the History of Chinese
Music». Music in the Age of Confucius. [S.l.: s.n.] (In So (2000, pp. 101–113))
 Sorrell, Neil; Narayan, Ram (1980). Indian Music in Performance: A Practical Introduction.
Manchester: Manchester University Press. ISBN 978-0-7190-0756-9
 Te Nijenhuis, Emmie (1974). Indian Music: History and Structure. Leiden: Brill Publishers. ISBN 978-
90-04-03978-0
 Touma, Habib Hassan (1996). The Music of the Arabs. Traduzido por Schwartz, Laurie. Portland:
Amadeus Press. ISBN 978-0-931340-88-8
 Randel, Don Michael, ed. (2003). The Harvard Dictionary of Music 4th ed. Cambridge: Harvard
University Press. ISBN 978-0674011632
 Reese, Gustave (1959). Music in the Renaissance revised ed. New York: W. W. Norton &
Company. ISBN 978-0-393-09530-2
 Rowell, Lewis (2015). Music and Musical Thought in Early India. Chicago: University of Chicago
Press. ISBN 978-0-226-73034-9
 Stolba, Marie (1990). The Development of Western Music: A History. Dubuque: W.C. Brown
Co. ISBN 978-0-697-00182-5
 Strohm, Reinhard (2005). The Rise of European Music, 1380-1500. Cambridge: Cambridge University
Press. ISBN 978-0-521-61934-9
 Strohm, Reinhard (2018). Studies on a Global History of Music: A Balzan Musicology Project.
Abingdon-on-Thames: Taylor & Francis. ISBN 978-1-138-05883-5
 Tokita, Alison McQueen; Hughes, David W., eds. (2016) [2008]. The Ashgate Research Companion to
Japanese Music. Col: SOAS Musicology Series. Milton Park: Ashgate Publishing. ISBN 978-0-7546-
5699-9
o Nelson, Steven G. (2016) [2008]. «Court and religious music (1): history
of gagaku and shōmyō». The Ashgate Research Companion to Japanese Music. [S.l.:
s.n.] (In Tokita & Hughes (2016, pp. 35–48))
 Pinker, Steven (1997). How the Mind Works. New York: W. W. Norton & Company. ISBN 978-0-393-
04535-2
 Wallin, Nils; Merker, Björn; Brown, Steven, eds. (2000). The Origins of Music. Cambridge: MIT
Press. ISBN 978-0-262-73143-0
o Bickerton, Derek (2000). «Can Biomusicology Learn from Language Evolution Studies?». The
Origins of Music. [S.l.: s.n.] (In Wallin, Merker & Brown (2000, pp. 153–163))
o Brown, Steven (2000). «The "Musilanguage" Model of Music Evolution». The Origins of Music.
[S.l.: s.n.] (In Wallin, Merker & Brown (2000, pp. 153–163))
o Kunej, Drago; Turk, Ivan (2000). «New Perspectives on the Beginnings of Music: Archeological
and Musicological Analysis of a Middle Paleolithic Bone "Flute"». The Origins of Music. [S.l.:
s.n.] (In Wallin, Merker & Brown (2000, pp. 235–268))
 Wachsmann, Klaus P. (1971). Wachsmann, Klaus P., ed. Essays on Music and History in Africa.
Evanston: Northwestern University Press. ISBN 978-0-8101-0333-7. doi:10.21985/N2VH9V
 Wade, Bonnie C. (2005). Music in Japan: Experiencing Music, Expressing Culture. New York: Oxford
University Press. ISBN 978-0-19-514487-1 Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
 Yudkin, Jeremy (1989). Music in Medieval Europe 1st ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall. ISBN 978-0-13-608192-0

Artigos de jornais e enciclopédias

 Anderson, Robert; Castelo-Branco, Salwa El-Shawan; Danielson, Virginia (2001). «Egypt, Arab
Republic of». Grove Music Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.08621 Predefinição:Grove Music subscription
o Anderson, Robert (2001). «Egypt, Arab Republic of». Grove Music Online (In Anderson, Castelo-
Branco & Danielson (2001))
 Antcliffe, Herbert (outubro de 1949). «What Music Meant to the Romans». Oxford University
Press. Music & Letters. 30 (4): 337–344. JSTOR 730675. doi:10.1093/ml/XXX.4.337
 Athavale, R. B. (1964). «Ancient Sanskrit Drama and Music». Bhandarkar Oriental Research
Institute. Annals of the Bhandarkar Oriental Research Institute. 45 (1/4): 19–28. JSTOR 41682440
 Blum, Stephen (2001). «Central Asia». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 978-1-56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.05284 Predefinição:Grove
Music subscription
 Boyce, Mary (1957). «The Parthian Gōsān and Iranian Minstrel Tradition». Cambridge University
Press. Journal of the Royal Asiatic Society. 89 (1–2): 10–
45. JSTOR 25201987. doi:10.1017/S0035869X0010735X
 Charry, Eric (março de 1996). «Plucked Lutes in West Africa: An Historical Overview». The Galpin
Society Journal. 49: 3–37. JSTOR 842390. doi:10.2307/842390
 Chew, Geoffrey; Mathiesen, Thomas J.; Payne, Thomas B.; Fallows, David (2001). «Song». Grove
Music Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.50647 Predefinição:Grove Music subscription
o Chew, Geoffrey (2001). «Song». Grove Music Online. Revised by Thomas J.
Mathiesen (In Chew et al. (2001))
 Erlmann, Veit (1973–1974). «Some Sources on Music in Western Sudan from 1300-
1700». International Library of African Music. African Music. 5 (3): 34–
39. JSTOR 30249969. doi:10.21504/amj.v5i3.1656
 Fernald, Helen E. (dezembro de 1926). «Ancient Chinese Musical Instruments: As Depicted on Some
of the Early Monuments in the Museum». The Museum Journal. XVII (4): 325–371
 Furniss, Ingrid (2009). «Unearthing China's Informal Musicians: An Archaeological and Textual Study
of the Shang to Tang Periods». Cambridge University Press. Yearbook for Traditional Music. 41: 23–
41. JSTOR 25735477
 Farhat, Hormoz (2012). «An Introduction to Persian Music» (PDF). Durham: University of
Durham. Catalogue of the Festival of Oriental Music
 Goldstein, Ian (31 de março de 2016). «Music and Cognition». Oxford Bibliographies: Music.
Oxford: Oxford University Press. doi:10.1093/obo/9780199757824-0169 Predefinição:Subscription
 Hagen, Edward H.; Hammerstein, Peter (1 de setembro de 2009). «Did Neanderthals and other early
humans sing? Seeking the biological roots of music in the territorial advertisements of primates, lions,
hyenas, and wolves». Musicae Scientiae. 13 (2): 291–320. doi:10.1177/1029864909013002131
 Harich-Schneider, Eta (1957–1958). «Rōei. The Medieval Court Songs of Japan». Monumenta
Nipponica. 13 (3/4): 183–222. JSTOR 2383043. doi:10.2307/2383043
 Killin, Anton (14 de fevereiro de 2018). «The origins of music: Evidence, theory, and
prospects». Music & Science. doi:10.1177/2059204317751971. hdl:1885/162771
 Kilmer, Anne Draffkorn (1974). «The Cult Song With Music From Ancient Ugarit: Another
Interpretation». Presses Universitaires de France. Revue d'Assyriologie et d'archéologie
orientale. 68 (1): 69–82. JSTOR 3282429
 Kubik, Gerhard (2001). «Africa». Grove Music Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-
56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.00268 Predefinição:Grove Music subscription
 Lawergren, Bo (1988). «The Origin of Musical Instruments and Sounds». Nomos Verlagsgesellschaft
mbH. Anthropos. Bd. 83 (H. 1./3): 31–45. JSTOR 40461485
 Lawergren, Bo (2001a). «Parthian Empire». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 978-1-56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.20973 Predefinição:Grove
Music subscription
 Lawergren, Bo; Farhat, Hormoz; Blum, Stephen (2001). «Iran». Grove Music Online. Oxford: Oxford
University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.13895 Predefinição:Grove Music subscription
o Lawergren, Bo (2001). «Iran». Grove Music Online (In Lawergren, Farhat & Blum (2001))
o Farhat, Hormoz (2001). «Iran». Grove Music Online (In Lawergren, Farhat & Blum (2001)
 Lawergren, Bo (2009). «Music History i. Pre-Islamic Iran». Encyclopædia Iranica. Leiden: Brill
Publishers
 Levitin, D. J.; Tirovolas, A. K. (2009). «Current Advances in the Cognitive Neuroscience of
Music». Annals of the New York Academy of Sciences. 1156 (1): 211–
231. Bibcode:2009NYASA1156..211L. PMID 19338510. doi:10.1111/j.1749-6632.2009.04417.x
 Levy, Kenneth (2001). «Byzantine Chant». Grove Music Online. Revised by Christian Troelsgård.
Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.04494
 Malm, William P. (19 de novembro de 2019). «Chinese music | Characeristics, History, Instruments,
Genres & Facts | Britannica». Encyclopædia Britannica. Chicago: Encyclopædia Britannica,
Inc. Cópia arquivada em 2 de junho de 2021
 Marett, Allan (2001). «Japan». Grove Music Online
 Merker, Björn; Morley, Iain; Zuidema, Willem (19 de março de 2015). «Five fundamental constraints
on theories of the origins of music». Royal Society. Philosophical Transactions of the Royal
Society. 370 (1664). ISSN 0962-8436. PMC 4321136 . PMID 25646518. doi:10.1098/
rstb.2014.0095. eISSN 1471-2970
 Montagu, Jeremy (20 de junho de 2017). «How Music and Instruments Began: A Brief Overview of the
Origin and Entire Development of Music, from Its Earliest Stages». Frontiers in
Sociology. 2 (8). doi:10.3389/fsoc.2017.00008
 Moore, J. Kenneth (setembro de 2009). «Music and Art of China». Metropolitan Museum of Art:
Heilbrunn Timeline of Art History. Consultado em 24 de junho de 2021
 Nadel, Siegfried (outubro de 1930). Traduzido por Baker, Theodore. «The Origins of Music». Oxford
University Press. The Musical Quarterly. 16 (4): 531–
546. JSTOR 738618. doi:10.1093/mq/XVI.4.531
 Nettl, Bruno (2001). «Music». Grove Music Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-
56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.40476 Predefinição:Grove Music subscription
 Nettl, Bruno (2012) [2006]. «Iran xi. Music». Encyclopædia Iranica. Leiden: Brill Publishers
 Planchart, Alejandro Enrique (2001). «Du Fay [Dufay; Du Fayt], Guillaume». Grove Music Online.
Oxfordd: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.08268 Predefinição:Grove Music subscription
 Qureshi, Regula; Powers, Harold S.; Katz, Jonathan; Widdess, Richard; Geekie, Gordon; Dick,
Alastair; Sen, Devdan; Jairazbhoy, Nazir A.; Manuel, Peter; Simon, Robert; Palackal, Joseph J.; Brar,
Soniya K.; Kelting, M. Whitney; Henry, Edward O.; Lord, Maria; Arnold, Alison; Pinckney,
Warren; Vatsyayan, Kapila; Wade, Bonnie C.; Kaur, Inderjit N. (2020) [2001]. «India, subcontinent
of». Grove Music Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.43272
o Powers, Harold S.; Katz, Jonathan (2020). «India, subcontinent of». Grove Music
Online (In Qureshi et al. (Geekie)
 Robotham, Donald Keith (8 de abril de 2016). «African music | Britannica». Encyclopædia Britannica.
Chicago: Encyclopædia Britannica, Inc.
 Romanou, Katy; Mathiesen, Thomas J.; Lingas, Alexander; Maliaras, Nikos; Chaldaiakis, Achilleus;
Plemmenos, John; Bamichas, Pyrros; Kardamis, Kostas; Kontossi, Sofia; Economides, Myrto;
Tragaki, Dafni; Tsagkarakis, Ioannis; Chardas, Kostas; Seiragakis, Manolis; Chianis, Sotirios; Brandl,
Rudolph M. (2019). «Greece». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 9781561592630. doi:10.1093/omo/9781561592630.013.3000000167 Predefinição:Grov
e Music subscription
 Rowell, Lewis (outono de 1981). «Early Indian Musical Speculation and the Theory of Melody». Duke
University Press. Journal of Music Theory. 25 (2): 217–244. JSTOR 843650. doi:10.2307/843650
 Rycroft, David K. (2001). «Musical bow». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 978-1-56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.19417 Predefinição:Grove
Music subscription
 Solomon, Maynard (2001). «Biography». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 978-1-56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.41156 Predefinição:Grove
Music subscription
 Thrasher, Alan R.; Lam, Joseph S.C.; Stock, Jonathan P.J.; Mackerras, Colin; Rebollo-Sborgi,
Francesca; Kouwenhoven, Frank; Schimmelpenninck, A.; Jones, Stephen; Han Mei; Wu Ben; Rees,
Helen; Trebinjac, Sabine; Lee, Joanna C. (2001). «China, People's Republic of». Grove Music
Online. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.43141 Predefinição:Grove Music subscription
o Thrasher, Alan R. (2001). «China, People's Republic of». Grove Music Online (In Thrasher et al.
(2001)
o Lam, Joseph S.C. (2001a). «China, People's Republic of». Grove Music Online (In Thrasher et
al. (2001))
o Lam, Joseph S.C. (2001b). «China, People's Republic of». Grove Music Online (In Thrasher et
al. (2001))
o Lam, Joseph S.C. (2001c). «China, People's Republic of». Grove Music Online (In Thrasher et al.
(2001))
o Lam, Joseph S.C. (2001d). «China, People's Republic of». Grove Music Online (In Thrasher et
al. (2001))
 Tong, Kin-Woon (1983a). «Shang Musical Instruments: Part One». Asian Music. 14 (2): 17–
182. JSTOR 833936. doi:10.2307/833936
 Tong, Kin-Woon (1983b). «Shang Musical Instruments: Part Two». Asian Music. 15 (1): 102–
184. JSTOR 833918. doi:10.2307/833918
 Touliatos-Banker, Diane (primavera de 1984). «Women Composers of Medieval Byzantine
Chant». College Music Symposium. 24 (1): 62–80. JSTOR 40374217
 Touliatos, Diane (2001). «Byzantine secular music». Grove Music Online. Oxford: Oxford University
Press. ISBN 978-1-56159-263-0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.48192 Predefinição:Grove
Music subscription
 Vansina, J. (1996). «The Bells of Kings». Cambridge University Press. The Journal of African
History. 10 (2): 187–197. JSTOR 179509. doi:10.1017/S0021853700009464
 Waele, Eric De (1989). «Musicians and Musical Instruments on the Rock Reliefs in the Elamite
Sanctuary of Kul-e Farah (Izeh)». Taylor & Francis. Iran. 27: 29–
38. JSTOR 4299814. doi:10.2307/4299814
 Wolinski, Mary; Borders, James (26 de fevereiro de 2020). «Medieval Music». Oxford Bibliographies:
Music. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-975782-
4. doi:10.1093/OBO/9780199757824-0269 Predefinição:Subscription
 Wright, Owen; Poché, Christian; Shiloah, Amnon (2001). «Arab music». Grove Music Online.
Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-1-56159-263-
0. doi:10.1093/gmo/9781561592630.article.01139 Predefinição:Grove Music subscription
o Wright, Owen (2001a). Grove Music Online (In Wright, Poché & Shiloah (2001))
o Wright, Owen (2001b). Grove Music Online (In Wright, Poché & Shiloah (2001))
o Wright, Owen (2001c). Grove Music Online (In Wright, Poché & Shiloah (2001))

Você também pode gostar