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Lição 1 - História da Música

História da Música
A música na pré-história

Somente através do estudo de sítios arqueológicos podemos ter uma


idéia do desenvolvimento da música nos primeiros grupos humanos. A
arte rupestre encontrada em cavernas dá uma vaga idéia desse
desenvolvimento ao apresentar figuras que parecem cantar, dançar ou
tocar instrumentos. Fragmentos do que parecem ser instrumentos
musicais oferecem novas pistas para completar esse cenário. No
entanto, toda a cronologia do desenvolvimento musical não pode ser
definida com precisão. É impossível, por exemplo, precisar se a música
vocal surgiu antes ou depois das batidas com bastões ou percussões
corporais. Mas podemos especular, a partir dos desenvolvimentos
cognitivos ou da habilidade de manipular materiais, sobre algumas das
possíveis evoluções na música.

Na sua "História Universal da música", Roland de Candé nos propõe a


seguinte seqüência aproximada de eventos:

1. Antropóides do terciário - Batidas com bastões, percussão corporal e


objetos entrechocados.

2. Hominídeos do paleolítico inferior - Gritos e imitação de sons da


natureza.

3. Paleolítico Médio - Desenvolvimento do controle da altura,


intensidade e timbre da voz à medida que as demais funções cognitivas
se desenvolviam, culminando com o surgimento do Homo sapiens por
volta de 70.000 a 50.000 anos atrás.

4. Cerca de 40.000 anos atrás - Criação dos primeiros instrumentos


musicais para imitar os sons da natureza. Desenvolvimento da
linguagem falada e do canto.

5. Entre 40.000 anos a aproximadamente 9.000 a.C - Criação de


instrumentos mais controláveis, feitos de pedra, madeira e ossos:
xilofones, litofones, tambores de tronco e flautas. Um dos primeiros
testemunhos da arte musical foi encontrado na gruta de Trois Frères,
em Ariège, França. Ela mostra um tocador de flauta ou arco musical. A
pintura foi datada como tendo sido produzida em cerca de 10.000 a.C.

6. Neolítico (a partir de cerca de 9.000 a.C) - Criação de


membranofones e cordofones, após o desenvolvimento de ferramentas.
Primeiros instrumentos afináveis.

7. Cerca de 5.000 a.C - Desenvolvimento da metalurgia. Criação de


instrumentos de cobre e bronze permitem a execução mais sofisticada.
O estabelecimento de aldeias e o desenvolvimento de técnicas
agrícolas mais produtivas e de uma economia baseada na divisão do
trabalho permitem que uma parcela da população possa se desligar da
atividade de produzir alimentos. Isso leva ao surgimento das primeiras
civilizações musicais com sistemas próprios (escalas e harmonia).

A idade antiga

As primeiras civilizações musicais se estabeleceram principalmente nas


regiões férteis ao longo das margens de rios na Ásia central, como as
aldeias no vale do Jordão, na Mesopotâmia, Índia (vale do Indo
atualmente no paquistão), Egito (Nilo) e China (Huang He). A
iconografia dessas regiões é rica em representações de instrumentos
musicais e de práticas relacionadas à música. Os primeiros textos
destes grupos apresentam a música como atividade ligada à magia, à
saúde, à metafísica e até à política destas civilizações, tendo papel
freqüente em rituais religiosos, festas e guerras. As cosmogonias de
várias destas civilizações possuem eventos musicais relacionados à
criação do mundo e suas mitologias, freqüentemente apresentam
divindades ligadas à música.

Na História da música, o termo Música antiga designa a música


desenvolvida na Idade Antiga, no seio das primeiras civilizações a
utilizarem a escrita, estabelecidas em várias partes do mundo. A música
desta época estabeleceu as bases para todo o desenvolvimento
musical posterior.

A música da antiguidade clássica, sobretudo a música grega


estabeleceu as bases para todo o sistema de modos e escalas utilizado
na música ocidental.

Século XX

No século XX houve ganho de popularidade do rádio pelo mundo e


novas medias e tecnologias foram desenvolvidas para gravar, capturar,
reproduzir e distribuir música. Com a gravação e distribuição, tornou-se
possível aos artistas da música ganhar rapidamente fama nacional e
até internacional. As apresentações tornaram-se cada vez mais visuais
com a transmissão e gravação de vídeos musicais e concertos. Música
de todo gênero tornou-se cada vez mais portátil.

A música do século XX trouxe nova liberdade e maior experimentação


com novos gêneros musicais e formas que desafiaram os dogmas de
períodos anteriores. A invenção e disseminação dos instrumentos
musicais eletrônicos e do sintetizador, em meados do século,
revolucionaram a música popular e aceleraram o desenvolvimento de
novas formas de música. Os sons de diferentes continentes começaram
a se fundir de alguma forma.
A música do século XX trouxe nova liberdade e maior experimentação com novos
gêneros musicais e formas que desafiaram os dogmas de períodos anteriores.

Verdadeiro.
Falso.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Mesopotâmia

Sumérios

Dentre os povos da Mesopotâmia, os Sumérios foram os que mais se


destacaram culturalmente. De origens incertas, este povo estabeleceu
uma civilização há cerca de 6 mil anos. A rica cultura de Sumer
floresceu e influenciou, por mais de 3 mil anos, todos os povos da Ásia
Central, como os assírios, cananeus, egípcios, fenícios, babilônios e
hebreus. A música exercia papel importante nos ritos solenes ou
familiares. Não foram encontrados registros de um sistema de notação
musical, mas alguns documentos cuneiformes datados dos séculos
XVIII a.C. a XV a.C. atestam a existência de uma elaborada teoria
musical. Trabalhos de tradução publicados pelo padre Gurney e
Marcele Duchesne-Guillemin entre 1963 e 1969 revelam que estas
tábuas tratavam de um sistema de afinação para uma Lira de 9 cordas
e, por extensão, permitem estabelecer que os sumérios possuiam, além
das escalas pentatônicas mais usuais, uma escala diatônica de sete
sons.

Foram encontrados também, vestígios de diversos instrumentos


avançados para a época. Uma harpa de cordas percutidas, ancestral do
Piano, flautas de cana e de prata, liras de cinco a onze cordas, uma
espécie de alaúde de braço longo e uma harpa com coluna de apoio
(por volta do Século XXV a.C.).

Assírios

Os assírios deixaram vasta documentação de sua cultura musical na


forma de pinturas, esculturas, baixos-relevos e textos literários. Os
músicos tinham papel proeminente na sociedade e são mais
reverenciados que os sábios. A música, para este povo, era associada
ao poder e os músicos dos povos conquistados sempre eram poupados
e levados até as cidades assírias para que sua arte pudesse ser
absorvida. Este é o primeiro povo que se tem notícia a formar grandes
orquestras que podiam chegar a 150 componentes entre cantores e
instrumentistas. Nesse império havia um rei que lutava contra os
babônicos.
Egito

Estudiosos acreditam que a música no Antigo Egito tenha origens tão


remotas como a da Mesopotâmia. Graças a afrescos em templos e
túmulos, é possível reconstruir com relativa precisão o desenvolvimento
dos instrumentos musicais e o uso da música na civilização egípcia.
Entre o Sexto e o Quarto milênio a.C., após o estabelecimento das
primeiras cidades, a dança era a principal manifestação musical e os
instrumentos provavelmente vieram do sul da África e da Suméria.

Na época do Império Antigo, entre a III e X Dinastias, 2635 a 2060 a.C.,


a música egípcia viveu seu auge. Muitas representações mostram
pequenos conjuntos musicais, (com cantores, harpas e flautas) e
inscrições coreográficas descrevem danças realizadas para o Faraó.
Acredita-se que este tenha sido o período de maior florescimento da
arte musical egípcia .

No Império Médio (XI a XVII dinastia) conjuntos maiores e até


orquestras são representados. Entre os instrumentos, há harpas,
alaúdes, liras, flautas, flautas de palheta dupla (oboés), trombetas,
tambores e crótalos. No Império Novo (XVIII a XX dinastia), estes
instrumentos se aperfeiçoam. A música passa a ter papel ritual e militar.

Alguns destes instrumentos foram encontrados em escavações de


pirâmides, templos e túmulos subterrâneos do Vale dos Reis, mas
infelizmente, nenhum deles de afinação fixa. Isso impossibilita definir
que tipos de escalas musicais eram utilizadas. Não foi encontrado
nenhum texto que permita deduzir a existência de um sistema de
notação e também não há textos sobre teoria musical. Aparentemente
isso se deve ao fato de que os músicos não gozavam, entre os
egípcios, do mesmo status que tinham entre os sumérios. Muitos
afrescos mostram músicos sempre ajoelhados e vestidos como
escravos. A posição subalterna não permitia a transmissão dessa arte
pouco valorizada através dos textos.

A cultura musical do Egito Antigo entrou em decadência junto ao próprio


Império. Com as sucessivas invasões, a música do Egito passou a ser
influenciada pelos gregos e romanos, perdendo totalmente sua
independência. Músicos gregos são contratados para integrar a corte e
trazem consigo alguns de seus instrumentos. Até uma espécie de órgão
hidráulico foi encontrado. Alguns musicólogos acreditam que os últimos
vestígios da música faraônica ainda possam ser identificados na liturgia
copta.

Hebreus

Graças à Torá e à extensa coletânea de textos religiosos legada pelos


hebreus e judeus, é possível reconstruir com relativa precisão a história
da música desse povo. Embora haja referências à música entre os
descendentes de Adão, é provável que a música do povo hebreu só
tenha conhecido seu desenvolvimento pleno e independente após o
reinado de Davi ( 1000 a 962 a.C.). Antes disso, o povo hebreu era
composto de tribos nômades e provavelmente sua música sofreu
influências de todos os povos com que conviveu, como os caldeus,
babilônios e egípcios. Somente após a fixação das 12 tribos em Canaã
(c. de 1250 a.C.) é que a música hebraica pode conhecer um
desenvolvimento próprio. Infelizmente não há registros que tratem dos
sistemas teóricos, escalas, estilos ou documentos sobre organologia.

O papel social da música, no entanto é bem conhecido e os textos do


Antigo Testamento estão repletos de relatos sobre instrumentos e sua
utilização religiosa ou em festas. Entre os instrumentos mais utilizados
estão vários tipos de instrumentos de sopro (trombetas e trompas,
como o shofar, flautas, oboés), percussão (tambores, sistros e crótalos)
e cordas (como liras, cítaras e harpas). A música tinha papel importante
nas festividades e nas atividades do Templo de Jerusalém.

Índia

A mitologia hindu diz que Shiva ensinou a música aos homens há cerca
de 6 mil anos. No entanto, os achados arqueológicos demonstram que
é pouco provável que uma civilização sedentária tenha se estabelecido
no vale do Indo antes de 2500 a.C.. A civilização pré-ariana prosperou e
é provável que uma cultura musical própria tenha se desenvolvido,
possivelmente com influências da Mesopotâmia. Embora os Vedas
(escritos entre 1500 a.C. e 500 a.C.) documentam a importância
religiosa da música na civilização indiana e forneçam extensa
informação mitológica, nenhum documento ou informação precisa sobre
como seria essa música foi encontrado. Desse fato decorre que pouco
ou nada se sabe sobre os instrumentos, escalas e toda a teoria musical
na Índia Antiga.

China

Após o estabelecimento da civilização chinesa no Huang-He, a música


começou a ter papel importante. Os músicos tinham um papel social
respeitado e os instrumentos musicais tiveram grande desenvolvimento.
Vários instrumentos de cordas (liras e cítaras) bem como o sheng
(órgão de boca com palhetas livres) já existiam no Terceiro milênio a.C.

O sistema de escala chinês (sistema Lyu), baseado em tubos


diapasões que fixam as relações de intervalos foi criado no reinado de
Huang-Ti (2698 a.C. a 2598 a.C). Este sistema continua em uso até
hoje com pouquíssimas alterações. Não se sabe se houve um sistema
de notação, pois um decreto imperial em 212 a.C. ordenou a queima de
todos os livros. Apesar disso, a música sobreviveu através de
ensinamentos tradicionais e influenciou a música de todos os países do
leste asiático.
A música esteve presente em muitas civilizações da antigüidade, dentre elas: Egito,
Hebreus, Índia e China.

Falso.
Verdadeiro.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Lição 2 - Rock and Roll

Rock and roll


Rock and roll (também escrito rock 'n' roll) é um gênero musical que
emergiu e se definiu no sul dos Estados Unidos durante a década de
1950, rapidamente se espalhando pelo resto do mundo. Evoluiu mais
tarde para diversos sub-gêneros no que hoje é definido simplesmente
como "rock". Atualmente, o termo "rock and roll" tem diversos
significados, seja para definir o rock tradicional ao estilo dos anos 50,
ou para definir o rock surgido posteriormente, e até mesmo certas
vertentes da música pop.

Os instrumentos mais comuns no rock and roll são a bateria, a guitarra


elétrica, o baixo e muitas vezes um piano ou teclado, embora no início,
o principal instrumento tenha sido o saxofone, posteriormente
substituído pela guitarra no final dos anos 50.

Década de 1950

O rock and roll nasceu da mistura de 3 (três) gêneros musicais distintos


da música americana: blues, country e jazz.

Estilos de rock:

 Rockabilly: conhecido como country-soul, foi o estilo de rock de Carl


Perkins, Gene Vincent, Eddie Cochran, Johnny Burnette e Dorsey
Burnette.
 Country rock: bastante parecido com o rockabilly, as suas maiores
estrelas foram Bill Haley, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash e Bob Luman.
 Classic rock: mistura de vários outros tipos de músicas, seus maiores
representantes foram Elvis Presley, Chuck Berry, Little Richard, Bo
Diddley, e Buddy Holly
 New Orleans dance blues: gênero em que predominavam baladas,
tendo o piano como instrumento principal. Little Richard e Fats Domino
destacaram-se.
 Chicago R&B (Rhythm and blues): basicamente uma versão negra do
rockabilly, que tinha Chuck Berry e Bo Diddley como mestres.
 Grupo vocal: sem instrumentos, podem ser comparados às boy bands
de atualmente. Eram bandas que usavam somente a voz.

Década de 1960

Momento mais popular e prolífero do rock, trazia as idéias de quem


tinha visto o rock surgir e de quem não havia conseguido sucesso na
década anterior. O movimento anti-guerra e as drogas, combinados,
deram origem ao pensamento dessa década.

 Invasão britânica ou British Invasion foi um influxo de artistas de rock


and roll do Reino Unido (em sua maior parte originários da Inglaterra)
que se tornaram populares nos Estados Unidos, Austrália, Canadá e
outros países. A Invasão Britânica clássica ocorreu entre 1964 e 1966,
mas o termo também se aplica a "ondas" posteriores de artistas
britânicos que alcançaram um impacto significante fora da Grã-
Bretanha. O sucesso que os Beatles e os Rolling Stones fizeram nesta
época foi o responsável por difundir o rock pelo mundo.
 Psicodelismo/Acid rock: o acid rock buscava reproduzir os efeitos da
maconha e do LSD usando distorções, pedais de efeito, teclados,
escalas hindus ou muito volume. Os principais nomes do acid rock
foram os grupos: The Doors, Jefferson Airplane, Grateful Dead, Love e
Jimi Hendrix. Marcantes na evolução do rock nos anos 60 foram os
festivais de música, como o de Woodstock em que se apresentaram
nomes como o próprio Hendrix e Santana, e o de Monterey, que teve a
presença de Janis Joplin.
 Rock experimental: rock que misturava elementos de vários estilos
musicais associados ao rock ou não. Costuma ser confundido com o
progressivo e/ou psicadélico, embora rock experimental seja a melhor
denominação. Caracteriza-se pela complexidade musical elevada.
Beatles (fase final), Iron Butterfly, Jimi Hendrix, Frank Zappa e vários
outros encaixam-se nessa categoria.
 Rock progressivo: músicas de longa duração, desde os quatro minutos
até os discos de uma única faixa; utilização e apropriação de elementos
de vários estilos não comumente associados ao rock: a música
folclórica (do país da banda em questão), o jazz, a música erudita, o
blues, etc. Exemplos mais ilustres: Jethro Tull, Yes, Genesis, Emerson,
Lake & Palmer, Pink Floyd e King Crimson, bem como o Rush em
meados dos anos 70 e o Marillion nos anos 80. No Brasil, essa
evolução do rock surgiu com A Bolha, em 1965.
 Surf music: com pegadas fortes e distorcidas, e com traço principal o
reverb (eco). Muitas bandas são apenas instrumentais, podendo haver
apenas o Baixo. Considera a banda Los Straitjackets, e no Brasil
Retrofoguetes. É importante não confundir Surf music com Surf rock,
onde temos os Beach Boys e The Ventures.
 Ópera rock: estilo de rock que conta histórias com muitos minutos. As
óperas mais famosas incluem Tommy e Quadrophenia, do The Who,
Arthur, do The Kinks, S.F. Sorrow, do The Pretty Things, The Wall, do
Pink Floyd e The Celebration Of The Lizard King do The Doors. A
primeira banda brasileira a lançar uma ópera-rock chamava-se Cartoon,
isso foi no seu segundo álbum Bigorna. O álbum, por sua vez, contava
a história bem-humorada do Rei Arthur e sua espada Excalibur, que é
substituída por um martelo.
 Garage rock: para estes roqueiros, celebridade e muito dinheiro
importavam ainda menos que sofisticação musical, qualquer um pode
fazer rock de garagem, basta ter instrumentos, saber três acordes ou
marcar um 4/4. É também conhecido como proto-punk, já que o punk foi
inspirado nesse estilo. O estilo é conhecido, basicamente, pelas
composições "Wild Thing", da banda inglesa The Troggs, e "Leader of
the Pack", das americanas The Shangri-Las.
 Blues rock: esse estilo de rock contém extrema influência de blues,
Rolling Stones, The Animals, Janis Joplin, The Doors, Cream e The
Who são os precursores. Deu origem ao hard rock. Considerado por
muitos um estilo purista.
 Iê-Iê-Iê: o rock and roll brasileiro era chamado de iê-iê-iê, por influência
da expressão Yeah, yeah, yeah, presente em músicas dos Beatles
(como She Loves You). O rock brasileiro tinha como influência o rock da
Inglaterra e dos Estados Unidos, dependendo do artista ou banda. Os
principais roqueiros brasileiros do período são Roberto Carlos e Erasmo
Carlos, porém nomes como Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys,
Os Incríveis, Wanderléa, Martinha, e muitos outros que participaram da
Jovem Guarda também contam.

Década de 1970

No final da década de 60 houve um retorno a um rock mais direto e


primitivo, como uma resposta daqueles que não gostavam da
psicodelia, sendo que como resultado a psicodelia sumiu, deixando
somente o seu "filho": o rock progressivo.

o Hard rock: o estilo que marcou esta década unia a modernidade


do rock com estilos como o blues e o jazz. Bandas como Led
Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple, Aerosmith, Kiss, Blue
Cheer, AC/DC, entre outras, ajudaram a forjar o estilo. O hard
rock se tornou tão popular que suas características acabaram se
tornando o conceito de rock para a maioria, o que posteriormente
gerou muita confusão ao criar o heavy metal.
o Glam rock: rock com purpurinas e saltos altos, os nomes mais
conhecidos internacionalmente são: Sweet, New York Dolls, Gary
Glitter, T. Rex, Queen, David Bowie, Roxy Music, Slade, Heart
etc. No Brasil o grande representante do glam rock foi o grupo
Secos & Molhados, que surgiu nos anos 70.

o Punk rock: o punk foi um estilo que surgiu no final dos anos 70,
quando o rock estava sofrendo um momento de impopularidade e
as apresentações ao vivo não estavam fazendo muito sucesso.
Pregava o jeito "Faça Você Mesmo" (Do It Yourself) de fazer
música, em direta oposição ao som extremamente esmerado do
progressivo. Defendia a rebeldia e de certa forma herdou do rock
a crítica social. Como principais nomes podem ser citados:
Ramones (um punk de categoria e também considerados
percursores do estilo) ,The Troggs, Sex Pistols, The Clash,
Television, Patti Smith, The Stooges (do Iggy Pop, considerados
Pré Punk) entre outros.

O rock and roll evoluiu mais tarde para diversos sub-gêneros no que hoje é definido
simplesmente como "rock".

Verdadeiro.
Falso.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Década de 1980
 New wave: intermediário entre o pop e o punk. Recebeu também
influências da disco music e dos ritmos jamaicanos reggae e ska. Seus
principais nomes foram: The B-52's, Talking Heads, The Police, Culture
Club, Duran Duran, New Order entre outros.
 Heavy metal: baseado no hard rock, já existiam músicas e bandas de
heavy metal na década anterior, como Judas Priest e Motörhead, mas
foi nos anos 80 que o metal se concretizou como um estilo próprio,
criando suas vertentes e abandonando as características do rock and
roll. Nesta época o metal ganhou força, surgindo a qualidade musical e
destreza de seus músicos. As músicas tem velocidade em riffs e
solos,.Entre os exemplos citam-se Iron Maiden, Judas Priest,
Motörhead, Saxon, Accept, Manowar.,entre vários outros em seus sub-
genêros.
 Garage rock revival: assim como nos anos 60, o estilo também era
garageiro e underground, a única diferenca foi o uso da guitarra "fuzz"
em massa, causando um estrago no som e as letras que geralmente
abordavam filmes de terror, etc. Uma das percussoras do garage rock
revival é a banda Fuzztones.
 Thrash metal: estilo musical caracterizado por um ritmo acentuadamente
mais rápido do que o heavy metal, porém usualmente com uma bateria
mais estática, com menos repiques. As letras são usualmente gritadas
pelos vocalistas, numa espécie de tentativa de se adequar aos temas
violentos por elas retratadas. Entre os exemplos citam-se Metallica
(primeiros trabalhos), Megadeth, Slayer, Kreator, Sodom, Anthrax,
Pantera e Sepultura.
 Power metal: o metal melódico é uma versão com coro do heavy metal
tradicional criado em meados dos anos 80 por uma banda alemã
chamada Helloween e faz críticas sobre governos atuais ou medievais,
fala também sobre coisas medievais como guerras, dragões, cavaleiros
e etc. Entre os exemplos citam-se Helloween, Stratovarius, Blind
guardian, Rhapsody e Angra
 Post-punk: mais intelectualizado e intimista que o punk rock, o pós-punk
caracteriza-se pelas letras existencialistas e pessimistas, a ênfase no
baixo e na bateria e as influências do art rock, do proto-punk e do
krautrock. As principais bandas do post-punk são Joy Division, Public
Image Ltd, The Cure, Siouxsie & the Banshees, Echo & the Bunnymen,
The Fall, Gang of Four, Jesus and Mary Chain e The Smiths.
 Gothic rock: em música, chama-se de gótico, em geral, o rock com
predominância de tons menores. Freqüentemente trata de passagens
tristes e melancólicas em suas letras. Outra característica do gótico é o
uso de aparelhos de música eletrônica. Exemplos: Bauhaus, Alien Sex
Fiend, Christian Death, Sisters of Mercy e The Birthday Party. Há muita
confusão por parte dos ouvintes de gothic metal, que tem pouca relação
com o rock gótico.
 Rock alternativo ou indie rock: rock alternativo ou independente é o
movimento que procura sonoridades diferentes dentro do rock, fugindo
do hard rock. Usam de um apelo diferente, trazendo influências de
outros estilos e experimentando coisas novas, como o Sonic Youth e
Pixies. O termo indie vem de independent, "independente", ou seja,
bandas underground que não tinham apoio das grandes gravadoras. O
rótulo de rock alternativo é usado para enquadrar tudo que não se
enquadra nos outros nomes.
 Hardcore: Dead Kennedys, Discharge e Exploited são apenas alguns
dos nomes mais conhecidos desta variante do punk, muito mais
barulhenta e politicamente orientada (por isso denominada por alguns
de "anarco-punk"). Bandas como Bad Religion, Descendents e Hüsker
Dü ( as duas últimas faziam um hardcore / punk rock mais limpo com
letras voltadas ao cotidiano), deram origem ao Hardcore Melódico, que
fez escola nos anos 90.
 Rock brasileiro: artistas e bandas como Cazuza e Renato Russo que
explodiram no Brasil com seu rock e suas idéias. Alguns destes
expoentes foram: Os Replicantes,Os Inocentes,Ultraje a Rigor, Lobão,
Ira!, Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso Titãs, RPM, Fausto
Fawcett e Os Robôs Efêmeros, Engenheiros do Hawaii, Garotos
Podres,Camisa de Vênus, Plebe Rude, 365, Capital Inicial, Barão
Vermelho, Blitz, Lulu Santos, Catedral, Kid Abelha, Raul Seixas e
Nenhum de Nós.

Década de 1990

 Grunge: não foi um estilo de música, mas sim um nome para o


movimento que trazia diversas bandas sem um estilo definido. A
principal banda desse estilo era, o Nirvana, tinha um som voltado para o
punk. Bandas como Soundgarden e Alice in Chains tinham um estilo
mais inspirado no metal e no hard hock, Pearl Jam puxava mais para o
lado do hard rock, rock clássico e rock alternativo. Outras bandas como
Stone Temple Pilots, Bush e Silverchair chegaram no mainstream
depois da consolidação do movimento Grunge. Muitas dessas bandas
atingiram o 1º lugar no mundo todo e até hoje vê-se influências desse
movimento em bandas como Everclear e Seether.
 Britpop: algumas bandas inglesas, que por possuírem uma estética
similar, embora sem representar um movimento unitário, costumam ser
denominadas britpop. Entram nesta denominação grupos pop como
Blur e Oasis assim como grupos menos comerciais como Pulp, Suede,
The Stone Roses e Supergrass.
 Riot grrrl: a grosso modo, uma versão feminina do grunge, porém com
letras que deixam transparecer o ativismo pela causa feminista. As suas
representantes incluem L7, Bikini Kill, Sleater-Kinney, Babes in Toyland
e Bratmobile.
 Neo-Psicodelismo: os ideais de paz e amor são retomadas, mas sem a
ingenuidade dos anos 60. Exemplo de bandas: U2 (oriundo do
movimento pós-punk do início da década de 80), R.E.M., Smashing
Pumpkins, Cake, entre outros.
 Funk metal: inspirado no balanço “funky” misturado a outras vertentes
como o "heavy metal", o funk metal tomou forma nos anos 90,
principalmente por causa de bandas como: Red Hot Chili Peppers, Faith
No More, Rage Against the Machine, Beastie Boys, Suicidal
Tendencies, Jane's Addiction, Living Colour e Primus.
 Metal progressivo: aliando o peso do heavy metal à psicodelia do rock
progressivo, algumas bandas deste estilo fazem dos seus membros
referências para os entusiastas do heavy metal e, em alguns casos, do
rock de uma forma geral. O exemplo mais proeminente é o Dream
Theater, cujos integrantes são cultuados por seu talento (como o
guitarrista John Petrucci, o tecladista Jordan Rudess e o baterista Mike
Portnoy). Outros exemplos de bandas neste estilo incluem Shadow
Gallery, Evergrey, Symphony X, Queensryche e Vanden Plas.
 Metal alternativo: é uma forma eclética de heavy metal. Algumas bandas
surgidas, com esse estilo são: Faith No More, Alice In Chains, Deftones,
Godsmack, Evanescence e System of a Down.
 Indie rock: bandas de garagem que participam do circuito
"independente", fora do mainstream, como: Radiohead, Pixies,
Dinosaur Jr., The Strokes,The Libertines, White Stripes, Coldplay,
Travis e Belle & Sebastian, além de algumas bandas britpop.
 Post rock: estilo de rock oriundo do início dos anos 90, quando algumas
bandas iniciaram uma ousada proposta de unir elementos do rock
alternativo com o rock progressivo. Slint foi considerada a banda
percursora do estilo, seguido também por Coheed and Cambria.
 Nu metal: também conhecido como nu-metal, é caracterizado por
bandas que misturam outros estilos musicais nas suas composições,
notadamente rap ou música eletrônica. Por causa disso, é ignorado
pelos entusiastas puristas de heavy metal. Bandas deste estilo incluem
Slipknot, Korn, Limp Bizkit, P.O.D., Otep, Linkin Park e Deftones.
Alguns atribuem a origem do estilo ao Faith No More, enquanto outros
remetem à sonoridade adaptada pelo Pantera a partir do seu quinto
disco, Cowboys From Hell (91).
 Death metal: tendo suas origens na metade da década de 80 com
bandas como Mantas e Celtic Frost ficou conhecido como estilo musical
dentro do heavy metal no final dos anos 80 e começo dos anos 90. O
death metal é um estilo musical extremo que aborda desde satanismo,
guerras até assassinatos,suicídios e carnificinas.O death metal tem
muitas outras vertentes dentro de si, como thrash death metal, tech
death metal, splatter death metal, death metal melódico, brutal death
metal, etc. O som é caracterizado por riffs pesados e distorcidos e por
vocais guturais. Bandas desse estilo incluem Morbid Angel, Cannibal
Corpse, Death, Obituary, Deicide, Cryptopsy, Nile, Benediction, Krisiun,
Dismember, Entombed, In Flames, Soilwork, e Children of Bodom.
 Black metal: é a vertente mais extrema e obscura dentro do heavy metal,
surgiu no começo dos anos 80 com bandas como Venom e Mercyful
Fate mas que tinha uma sonoridade bem mais parecida com o heavy
metal tradicional e nada parecido com o black metal de hoje em dia. O
som é caracterizado por letras satanicas,por vocais rasgados e riffs de
guitarra rápidos e pesados. As bandas mais conhecidas são: Marduk,
Emperor, Gorgoroth, Dimmu Borgir, Cradle of Filth, Immortal, Dark
Funeral, Darkthrone.
 Metal industrial: faz uso de industrial (uma vertente da música eletrônica)
em conjunção com o rock, mas ao contrário do new metal, praticamente
não há elementos sonoros de rap. As músicas deste gênero também
são consideradas experimentais, por adicionar sonoridades e distorções
fora do convencional. Exemplos incluem Marilyn Manson, Nine Inch
Nails, Rammstein, Fear Factory, Deathstars, Ministry, e Rob Zombie.
 Metalcore: vertente do heavy metal que começou a surgir no final da
década de 90 e hoje é o estilo mais popular entre os jovens da
actualidade. Algumas bandas dessa vertente As I Lay Dying, All That
Remains, Caliban, Killswitch Engage e Avenged Sevenfold.
 Visual kei: movimento originado no Japão que combina diversos estilos
como gótico, punk, metal, ska, pop rock, etc, de uma maneira muito
peculiar, apresentado usualmente sob uma imagem carregada e
andrógena dos músicos. Alguns representantes são X Japan, Luna
Sea, Glay, Buck-Tick, L'Arc~en~Ciel, Malice Mizer e Moi Dix Mois.
 Pop punk: uma mistura de Punk Rock, Pop e o Ska de Less Than Jake,
o Pop Punk começou com um cenário independente muito forte, com
diferentes estratégias de divulgação. Alguns representantes desse
estilo: Blink-182, Millencolin, Green Day, Yellowcard e no Brasil: Strike.

Década de 2000

Com o pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força.


No entanto, uma nova vertente do estilo, mais consciente sobre a
relação do rock e a diversidade da música surgiu, demonstrando toda a
vitalidade do ideal do "rock'n'roll" que insiste em não morrer. Grupos
com influências diversas se dividiram entre aqueles que eram
excessivamente influenciados por outros estilos de música e aqueles
que preferiam manter a crueza dos fundamentos. Tendo em comum,
porém a aceitação da heterogeneidade e a exaltação da história trilhada
pelo rock até então, motivo pelo qual muitas das bandas surgidas nessa
época serem acusadas de apenas "requentar" fórmulas já expostas por
outras bandas.

Uma das bandas que comumente é associada a esse período é The


Strokes. Porém o título de "salvadora do rock" é impreciso uma vez que
a banda não se impôs como um novo paradigma. No entanto, trouxe a
tona o hábito, por parte da mídia e do marketing, de eleger aquele que
deveria segurar as rédeas do meio cultural do rock, o que
eventualmente acaba não acontecendo.

Mas não foram só os Strokes que viraram queridinhos da mídia: The


Vines, Yeah Yeah Yeahs, Interpol, Libertines e White Stripes também
foram chamados de "the next big thing", tendo, no entanto, apenas uma
importância módica na cultura pop.

No outro lado da questão, algumas bandas surgiram e/ou se


estabeleceram distante de círculos hypados dos jornais de Londres e
das pistas de dança modernas. Algumas delas são: Queens of the
Stone Age e The Mars Volta.

o Indie rock: O indie rock dessa década (que se afastou


completamente da proposta original de rotular bandas auto-
produzidas) perdeu toda a idéia dos anos 90 e ficou mais
conhecido por serem bandas de rock alternativo se aproximando
do pop, os diversos subgêneros criados com esse estilo são
marcadas pelo revivalismo do pós-punk do anos 80 só que feito
de um jeito mais contemporâneo. Típicas bandas influenciadoras:
Gang of Four, Blondie, Joy Division, The Cure. Alguns exemplos
desse estilo: Franz Ferdinand, Bloc Party, Kaiser Chiefs, 'The
Coral, Raconteurs, She Wants Revenge, Arctic Monkeys etc. O
indie rock dos anos 2000, acabou levando a muitos outros estilos,
alguns até hoje não rotulados. A situação caminhou a tal ponto
que é quase impossível saber o que é e o que não é indie rock.
o Garage rock revival: Altamente confundido com o indie rock. O
garage rock revival é um rock minimalista: poucos acordes,
guitarristas distorcidas, sem "firulas". Seria uma espécie de rock
de garagem só que mais moderno e mais bem elaborado.
Diferente do conhecido garage rock, o garage rock revival dos
anos 2000 não segue as regras dos anteriores, dos anos 60 e 80,
ele só é chamado de "garage rock" por ser um rock cru.
o Dance-punk (ou disco-punk): Pode ser considerado um tipo de
indie rock, pois também tem clara influência do pós-punk. A
mistura de ritmos e batidas dançantes com o punk e a New Rave,
movimento que começou em Londres e tem como percussores as
bandas: Radio 4, LCD Soundsystem, Klaxons, Shitdisco, The
Rapture e tem como maior característica a mistura do punk rock,
pós-punk e samples de Música Eletrônica atuais. Em 2006 fora
criado a New Rave, um movimento de Dance-punk europeu.

Com o pop dominando as paradas, o rock parecia ter perdido a força. O que
realmente ocorreu, ou seja, hoje em dia, quase não se houve falar em Rock 'n
Roll.

Verdadeiro.
Falso.
A sua resposta :

Falso.

Resposta correta.

Lição 3 - Jazz

Jazz

O jazz é uma manifestação artística-musical originária dos Estados


Unidos da América. Tal manifestação teria surgido por volta do início do
século XX na região estadunidense de Nova Orleans e em suas
proximidades, tendo na cultura popular e na criatividade das
comunidades negras que ali viviam um de seus espaços de
desenvolvimento mais importantes.
O Jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições musicais, em
particular a afro-americana. Esta nova forma de se fazer música
incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada,
polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. Os
instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em
bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias. Uma
pequena banda de músicos, a maioria deles vindos de Nova Orleans,
tiveram participação importante no desenvolvimento e disseminação do
Jazz.

As origens da palavra Jazz são incertas. A palavra tem suas raízes na


gíria norte-americana e várias derivações têm sugerido tal fato. O Jazz
não foi aplicado como música até por volta de 1915. Earl Hines, nascido
em 1903 e mais tarde se tornou celebrado músico de jazz, costumava
dizer que estava "tocando o piano antes mesmo da palavra "jazz" ser
inventada". Durante seu desenvolvimento inicial, o jazz também
incorporava hinos religiosos da Nova Inglaterra e das músicas
populares norte americanas dos séculos XIX e XX, baseados em
tradições de músicas européias.

Conceituação

Como o termo "jazz" tem desde longa data sido usado para uma grande
variedade de estilos, uma definição abrangente que incluisse todas as
variações é difícil de ser encontrada. Enquanto alguns entusiastas de
certos tipos de jazz tem colocado definições menos amplas, que
excluem outros tipos, que também são comumente descritas como
"jazz", os próprios jazzistas são muitas vezes relutantes quanto a
definição da música que são executadas. Duke Ellington dizia, "é tudo
música." Alguns críticos têm dito que a música de Ellington não era de
fato jazz, como a sua própria definição, segundo esses críticos, o jazz
não pode ser orquestrado.

Por outro lado, os 20 solos de Earl Hines "versões modificadas" das


composições de Duke Ellington (em Earl Hines Plays Duke Ellington
gravado por volta dos anos 70) foi descrito por Ben Ratliff, crítico do
New York Times, como "um exemplo tão bom do processo de jazz
quanto qualquer outra coisa que temos."

Há bastante tempo existem debates na comunidade do jazz sobre a


definição e as fronteiras do "jazz". Em meados da década de 1930,
amantes do jazz de Nova Orleans criticaram as "inovações" da era do
swing como contrárias a improvisação coletiva, eles pensavam nisso
como essencial para a natureza do "verdadeiro" jazz.

Pelos anos 40, 50 e 60, eram ouvidas críticas dos entusiastas do jazz
tradicional e dos fãs do Bop, na maioria das vezes dizendo que o outro
estilo não era, de alguma forma, o jazz "autêntico". Entretanto, a
alteração ou transformação do jazz por novas influências tem sido
desde o princípio criticada como "degradação", Andrew Gilbert diz que
o jazz tem a "habilidade de absorver e transformar influências" dos mais
diversos estilos de música.

As formas de música, tendo como objetivo comercial ou com influência


da música "popular", têm sido ambas criticadas, ao menos quando
ocorre o surgimento do Bop. Fãs do jazz tradicional rejeitaram o Bop, o
jazz fusion da era dos anos 70, que é definido por eles como um
período de degradação comercial da música. Todavia, de acordo com
Bruce Johnson, jazz sempre teve uma "tensão entre jazz como música
comercial e uma forma musical".

Gilbert nota que como a noção de um cânon de jazz está se


desenvolvendo, as "conquistas do passado" podem se tornar
"privilegiadas sob a criatividade particular" e a inovação dos artistas
atuais. O crítico de jazz da Village Voice Gary Giddins diz que assim
que a disseminação e a criação do jazz está se tornando cada vez
institucionalizada e dominada por firmas de entretenimento maiores, o
jazz está lidando com "um perigoso futuro de aceitação de
respeitabilidade e desinteresse". David Ake adverte que a criação de
"normas" no jazz e o estabelecimento de um "jazz tradicional" pode
excluir ou deixar de lado outras mais novas formas de jazz avant-garde.

Uma maneira de resolver os problemas de definição é expor o termo


"jazz" de uma forma mais abrangente. De acordo com Kin Gabbard
"jazz é um conceito" ou categoria que, enquanto artificial, ainda é útil
ser designada como: "um número de músicas com elementos
suficientes em parte comum de uma tradição coerente". Travis Jackson
também define o jazz de uma forma mais ampla, afirmando que é uma
música que inclue atributos tais como: "swinging,improvisação,
interação em grupo, desenvolvimento de uma "voz individual", e estar
"aberto" a diferentes possibilidades musicais".

Improvisação

Enquanto o jazz pode ser de difícil definição, improvisação é claramente


um dos elementos essenciais. O blues mais antigo era habitualmente
estruturado sob o repetitivo padrão pergunta e resposta, elemento
comum em músicas tradicionais. Uma forma de música tradicional que
aumentou em parte devido as canções de trabalho e field hollers. No
blues mais antigo a improvisação era usada com bastante propriedade.

Essas características são fundamentais para a natureza do jazz.


Enquanto na música clássica européia elementos de interpretação,
ornamento e acompanhamento são, às vezes, deixados a critério do
intérprete, o objetivo elementar do intérprete é executar a composição
como está escrita. No jazz, entretanto, o músico irá interpretar a música
de forma peculiar, nunca executando a mesma composição exatamente
da mesma forma mais de uma vez.

Dependendo do humor e da experiência pessoal do intérprete


interações com músicos companheiros ou mesmo membros do público,
um intérprete/músico de jazz pode alterar melodias, harmonias ou
fórmulas de compasso da maneira que achar melhor. No Dixieland
Jazz, os músicos revezavam tocando a melodia, enquanto outros
improvisavam contra melodias. A música clássica da Europa tem sido
conhecida como um meio para o compositor. Jazz ,contudo, é muitas
vezes caracterizado como um produto de criatividade democrática,
interação e colaboração, colocando valor igual na contribuição do
compositor e do intérprete.

Na era do swing, big bands passaram a ser mais baseadas em arranjos


musicais - os arranjos foram tanto escritos como aprendidos de ouvido
e memorizados (muitos músicos de jazz não liam partituras). Solistas
improvisavam dentro desses arranjos. Mais tarde no bebop, o foco
mudou para os grupos menores e arranjos mínimos; a melodia
(conhecida como "head") era indicada brevemente no início e ao
término da música, e o âmago da performance era uma série de
improvisações no meio.

Estilos de jazz que vieram posteriormente, tais como o jazz modal,


abandonando a noção estrita de progressão harmônica, permitindo aos
músicos improviso com ainda mais liberdade, dentro de um contexto de
uma dada escala ou modo (ex.: So What no álbum do Miles Davis, Kind
of Blue).

As linguagens avant-garde jazz e o free-jazz permitem e exigem o


abandono de acordes, escalas, e métrica rítmica, o grupo Das erste
Wiener Gemüseorchester é um exemplo de free-jazz. Quando um
pianista, violonista ou outro instrumentista com instrumentos
harmônicos improvisam um acompanhamento enquanto um solista está
tocando, isso é chamado de comping (contração da palavra
"accompanying"). "Vamping" é um modo de comping que é
normalmente restrito a poucos acordes repetitivos ou compassos, como
oposição ao comping na estrutura do acorde ao longo da composição.
O Vamping também é usado como uma maneira simples de estender o
começo ou fim de uma música ou continuar uma segue.

Em algumas composições modernas de jazz, onde os acordes


fundamentais da composição são complexos ou de mudança rápida, o
compositor ou o intérprete podem criar uma série de "blowing changes",
que é uma série de acordes simplificada, melhor aplicada em comping e
no improviso solo.

O Jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições musicais, em particular a


européia.
Verdadeiro.
Falso.
A sua resposta :

Falso.

Resposta correta.

Origens

Por volta de 1808 o comércio de escravos no Atlântico trouxe


aproximadamente meio milhão de africanos aos Estados Unidos, em
grande quantidade para os estados do sul. Grande parte dos escravos
vieram do oeste da África e trouxeram fortes tradições da música tribal
[5]. Em 1774 um visitante os descreveu, dançando ao som do banjo de
4 cordas e cantando "a música maluca", satirizando a maneira com que
eram tratados. Uma década mais tarde Thomas Jefferson similarmente
notou "o banjar, que foi trazido da distante África". Foi feita de cabaça,
como a bânia senegalesa ou como a akonting do Oeste da África.
Festas de abundância com danças africanas, ao som de tambores,
eram organizadas aos domingos em Place Congo Nova Orleães, até
1843, sendo como uma festa similar em Nova Orleães e Nova Iorque.

Escravos da mesma tribo eram separados para evitar a formação da


revolta e pela mesma razão, em Georgia e Mississippi, não era
permitido aos escravos a utilização de tambores ou instrumentos de
sopro que fossem muito sonoros que poderiam ser usados no envio de
mensagens codificadas. Entretanto, muitos fizeram seus próprios
instrumentos com materiais disponíveis, e a maioria dos chefes das
plantações incentivaram o canto para que fosse mantida a confiança do
grupo. A música africana foi altamente funcional, tanto para o trabalho
quanto para os ritos.

As work songs e field hollers incorporaram um estilo que poderia ser


ainda encontrado em penitenciárias dos anos 60, e em um caso eram
parecidas com uma canção nativa ainda utilizada em Senegal. No porto
de Nova Orleães, estivadores negros ficaram famosos pelas suas
canções de trabalho. Essas canções mostravam complexidade rítmica
com características de polirítimia do jazz. Na tradição africana eles
tinham uma linha melódica e com o padrão pergunta e resposta,
contudo, sem o conceito de harmonia do Ocidente. O ritmo refletido no
padrão africano da fala e o sistema tonal africano levaram ao blue notes
do jazz.

No começo do século XIX, um número crescente de músicos negros


aprendiam a tocar instrumentos do ocidente, particularmente o violino,
promovendo entretenimento para os chefes das plantations e
aumentando o valor de venda daqueles que ainda eram escravos.
Conforme aprendiam a música de dança européia, eles parodiavam as
músicas nas suas próprias danças cakewalk. Por sua vez,
apresentadores dos minstrel show, euro-americanos com blackface,
estilo de maquiagem usado para sátira popularizavam tal música
internacional, a qual era combinação de síncopas com
acompanhamento harmônico europeu. Louis Moreau Gottschalk
adaptou música latina e melodia de escravos para músicas de piano de
salão, com músicas tais como Bamboula, danse de nègres de 1849, Le
Banjo e Fantaisie grotesque de 1855, enquanto sua música polka
Pasquinade, em torno do ano 1860, antecipou ragtime e foi orquestrado
como parte do repertório de concerto da banda de John Philip Sousa,
fundada em 1892.

Outra influência veio dos negros que freqüentavam a igreja e


aprenderam o estilo harmônico dos hinos. Também adaptavam os hinos
em spirituals que aumentou em importância quando "grupos
separatistas de igreja" foram formados depois da Guerra Civil dos
Estados Unidos da América levou à abolição da escravatura nos
Estados Unidos, em 1865. As origens do blues não estão registradas
em documentos, entretanto, elas podem ser vistas como
contemporâneas dos Negro Spirituals. Paul Oliver chamou a atenção à
similaridade dos instrumentos, música e função social dos griots da
savana do oeste africano, sob influência Islâmica. Ele notou estudos
mostrando a complexidade rítmica da orquestra de tambores da costa
da floresta temperada, que sobreviveram relativamente intacta no Haiti
e outras partes do oeste das Indias, mas não era farta nos Estados
Unidos. Ele sugeriu que a música de cordas do interior sudanês se
adaptou melhor com a música popular e baladas narrativas dos
ingleses e dos donos de escravos scots-irish e influenciaram tanto o
jazz como o blues.

Décadas de 1890-1910

Salões para baile público e tea rooms foram abertos nas cidades. A
música popular de bailes na época era em estilos blues-ragtime. A
música era vibrante, entusiástica e, quase sempre, improvisada. A
música Ragtime daquele tempo era em formato de marchas, valsas e
outras formas tradicionais de músicas, porém, a característica
consistente era a sincopação. Notas e ritmos sincopados se tornaram
tão populares com o público que os editores de partituras incluíram a
palavra "sincopado" em seus anúncios. Em 1899, um pianista jovem e
treinado, de Missouri, Scott Joplin, publicou o primeiro de muitas
composições de Ragtime que viriam a ser música de gosto popular. As
apresentações do líder de banda Buddy Bolden em Nova Orleãs,
desfiles e danças são um exemplo de estilo de improviso do jazz. O
rápido crescimento do público, que apreciava a música no pós-guerra,
produziu mais músicos treinados que fossem formais. Por exemplo,
Lorenzo Tio, Scott Joplin e muitas outras importantes figuras, no
período inicial do jazz tiveram como base os paradigmas da música
clássica.
A emancipação dos escravos levou à novas oportunidades para a
educação de afro-americanos que eram livres, mas a segregação
*estrita significava oportunidades de trabalho limitadas, trabalhos
subalternos. Havia exceções: ser professor, pregador, músico; e muitos
obtinham educação musical. Euro-americanos costumavam ver os
músicos negros como provedores de entretenimento de "classe-inferior"
nas danças e nos minstrel shows, e mais tarde o vaudeville. Várias
bandas marciais foram formadas, aproveitando a disponibilidade de
instrumentos usados nas bandas do exército. Um pianista negro não
podia ser aceito em salas de concertos, mas poderia ser encontrado
tocando na igreja ou tinham oportunidades de trabalho em bares,
clubes e bordéis de zonas de meretrício, sendo que, aqueles que liam
partitura eram chamados de "professores", enquanto os outros eram
"tocadores(ticklers)" que tocavam marfim. Antonin Dvorák escreveu um
artigo controverso, publicado em fevereiro de 1898 no Harper's New
Montly Magazine, aconselhando os compositores americanos a
basearem a sua música nas melodias dos negros.

Grandes Nomes do Jazz

 Louis Armstrong
 Bessie Smith
 Ella Fitzgerald
 Charles Mingus
 Mahalia Jackson
 Count Basie
 Chet Baker
 Billie Holiday
 Duke Ellington
 Coleman Hawkins
 Lee Morgan
 Anita O'Day
 Lester Young
 Charlie Parker
 Dizzy Gillespie
 Miles Davis
 John Coltrane
 Ornette Coleman
 John McLaughlin
 Wynton Marsalis
 Dave Brubeck
 Al Di Meola
 Django Reinhardt

Uma influência para o Jazz veio dos negros que freqüentavam a igreja e
aprenderam o estilo harmônico dos hinos.

Falso.
Verdadeiro.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Lição 4 - Samba

Início

O Samba é a principal forma de música de raízes africanas surgida no


Brasil. O nome "samba" é, provavelmente, originário do nome angolano
semba, um ritmo religioso, cujo nome significa umbigada, devido à
forma como era dançado.

História

O primeiro registro da palavra "samba" aparece na Revista O


Carapuceiro, de Pernambuco, em 3 de fevereiro de 1838, quando Frei
Miguel do Sacramento Lopes Gama escreve contra o que chamou de
"samba d'almocreve".

Em meados do século 19, a palavra samba definia diferentes tipos de


música introduzidas pelos escravos africanos, desde o Maranhão até
São Paulo.

O samba carioca provavelmente recebeu muita influência de ritmos da


Bahia, com a transferência de grande quantidade de escravos para as
plantações de café no Estado do Rio, onde ganhou novos contornos,
instrumentos e histórico próprio, de forma tal que, o samba moderno,
como gênero musical, surgiu no início do século 20 na cidade do Rio de
Janeiro (a capital brasileira de então). Muitos pesquisadores apontam
para os ritmos do maxixe, do lundu e da modinha como fontes que,
quando sintetizadas, deram origem a ao samba moderno.

O termo "escola de samba" é originário deste período de formação do


gênero. O termo foi adotado por grandes grupos de sambistas numa
tentativa de ganhar aceitação para o samba e para a suas
manifestações artísticas; o morro era o terreno onde o samba nascia e
a "escola" dava aos músicos um senso de legitimidade e organização
que permitia romper com as barreiras sociais.

O samba-amaxixado pelo telefone, de domínio público mas registrado


por Donga e Mauro Almeida, é considerado o primeiro samba gravado,
embora Bahiano e Ernesto Nazaré tenham gravado pela Casa Édison
desde 1903. É deles o samba "A viola está magoada". Há registros
também do samba "Em casa de Baiana" (1913), de autoria de Alfredo
Carlos Brício. Porém, ambos não fizeram muito sucesso e foi a
composição registrada por Donga que levou o gênero para além dos
morros. Donga chegou a anunciar "Pelo telefone" como "tango-samba",
no Jornal do Brasil de 8 de janeiro de 1917.

Nos anos trinta, um grupo de músicos liderados por Ismael Silva


fundou, na vizinhança do bairro de Estácio de Sá, a primeira escola de
samba, Deixa Falar. Eles transformaram o gênero, dando-lhe os
contornos atuais, inclusive com a introdução de novos instrumentos,
como o surdo e a cuíca, para que melhor se adequasse ao desfile de
carnaval. Nesta mesma época, um importante personagem também foi
muito importante para a popularização do samba: Noel Rosa. Noel é
responsável pela união do samba do morro com o do asfalto. É
considerado o primeiro cronista da música popular brasileira. Nesta
época, a rádio difundiu a popularidade do samba por todo o país, e com
o suporte do presidente Getúlio Vargas, o samba ganhou status de
"música oficial" do Brasil.

Nos anos seguintes o samba se desenvolveu em várias direções, do


samba canção às baterias de escolas de samba. Um dos novos estilos
foi a bossa nova, criado por membros da classe média, dentre eles
João Gilberto e Antonio Carlos Jobim.

Nos anos sessenta os músicos da bossa nova iniciaram um movimento


de resgate dos grandes mestres do samba. Muitos artistas foram
descobertos pelo grande público neste momento. Nomes como Cartola,
Nelson Cavaquinho, Zé Keti e Clementina de Jesus gravaram os seus
primeiros discos.

Nos anos setenta o samba era muito tocado nas rádios. Compositores e
cantores como Martinho da Vila, Bezerra da Silva, Clara Nunes e Beth
Carvalho dominavam as paradas de sucesso.
No início da década de 1980, depois de um período de esquecimento
onde as rádios eram dominadas pela música de discoteca e pelo rock
brasileiro, o samba reapareceu no cenário brasileiro com um novo
movimento chamado de pagode. Nascido nos subúrbios cariocas, o
pagode era um samba renovado, que utilizava novos instrumentos,
como o banjo e o tantã, e uma linguagem mais popular. Os nomes mais
famosos foram Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Grupo Fundo de
Quintal, Caras de Pau, Jorge Aragão e Jovelina Pérola Negra.

Em meados de 1998 surgiu uma tendência para o samba que agora


seguiria para direção das influências das músicas caribenhas. Nesse
tempo, bandas baianas e também cariocas laçaram novidades como o
Samba-reggae, hoje a principal variante do Pagode baiano. Assim,
tanto o Samba de Roda quanto a Axé Music, estavam caminhando para
a decadência e com poucas vendas de discos. No início do Século XXI,
em concorrência com a popularidade dos Pagodes carioca e paulista, o
Samba-reggae, um gênero originalíssimo, tem ganhado popularidade.
Grandes bandas tem mantido o estilo como Olodum, Terra Samba,
Refla, Cidade Negra e até o Só Pra Contrariar.

Atualmente o Samba é o gênero musical mais popular no Brasil e


também popular em outras regiões do mundo como no Japão. Alguns
artistas brasileiros como Nelson Sargento, Monarco e Wilson Moreira
produzem Samba para japoneses.

Sambistas

o Adoniran Barbosa
o Agepê

o Alcione

o Anjos do Inferno

o Aracy de Almeida

o Ary Barroso

o Benito di Paula

o Beth Carvalho

o Bezerra da Silva

o Candeia

o Caras de Pau

o Carmen Miranda

o Cartola
o Chico Buarque

o Clara Nunes

o Clementina de Jesus

o Demônios da Garoa

o Dona Ivone Lara

o Donga

o Dorival Caymmi

o Elza Soares

o Elizeth Cardoso

o Francisco Alves

o Germano Matias

o Ismael Silva

o Jair Rodrigues

o Jamelão

o João Bosco

o João Nogueira

o Jorge Aragão

o Jorge Ben Jor

o Jorge Veiga

o Leci Brandão

o Maria Rita

o Martinho da Vila

o Milton Banana - Baterista

o Moraes Moreira

o Moreira da Silva

o Neguinho da Beija-Flor

o Nelson Cavaquinho

o Noel Rosa
o Novos Baianos

o Paulinho da Viola

o Pixinguinha

o Roberto Paiva

o Roberto Roberti

o Roberto Ribeiro

o Rodrigo Carioca

o Silas de Oliveira

o Teresa Cristina

o Wilson Batista

o Zeca Pagodinho

 Zé Ketti

O Samba, cujo nome, é, provavelmente, originário do nome angolano semba, um ritmo


religioso, é a principal forma de música de raízes africanas surgida no Brasil.

Falso.
Verdadeiro.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Subgêneros

Samba comum

O samba é caracterizado por uma seção de ritmo contendo a


marcação, geralmente surdo ou tantan, o 'coração do samba' é seu
núcleo mais importante e é geralmente reconhecido como cavaco e
pandeiro. O cavaquinho é a conexão entre a seção de harmonia e a
seção de ritmo, e costuma ser reconhecido como um dos instrumentos
harmônicos mais percussivos existentes; sua presença, via de regra,
diferencia o verdadeiro samba de variações mais suaves como a Bossa
Nova (embora haja algumas gravações de samba que não usem o
cavaco, e.g. de Chico Buarque). O pandeiro é o instrumento percussivo
mais presente, aquele cuja batida é a mais completa. Um violão está
sempre presente e a maneira de tocar violão no samba popularizou o
violão de 7 cordas, por causa das sofisticadas linhas de contraponto
utilizadas no gênero nas cordas mais graves. As letras falam
basicamente de qualquer coisa, já que o samba é o ritmo nacional
brasileiro. Esse subgênero engloba todos os outros.

Artistas Famosos: Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho,


Wilson Moreira, Teresa Cristina & Grupo Semente, entre outros.

Partido alto

Esse termo é utilizado para denominar um tipo de samba que é


caracterizado por uma batida de pandeiro altamente percussiva, com
uso da palma da mão no centro do instrumento para estalos. A
harmonia do partido alto é sempre em tom Maior. Geralmente tocado
por um conjunto de instrumentos de percussão (normalmente surdo,
pandeiro e tamborim) e acompanhado por um cavaquinho e/ou por um
violão, o partido alto costuma ser dividido em duas partes, o refrão e os
versos. Partideiros costumam improvisar nos versos com disputas
comuns e improvisadores talentosos fizeram sua fama e carreira no
samba, como Zeca Pagodinho, que é não só um grande sambista de
propósito geral como um dos melhores improvisadores.

Artistas Famosos: Candeia, Jovelina Pérola Negra, Martinho da Vila,


Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Aniceto do Império, Sombrinha, Nei
Lopes, Almir Guinéto, Camunguelo, Xangô da Mangueira, Nilton
Campolino.[fundo de quintal]Bezerra da Silva.

Pagode

Hoje é a forma de samba que se difunde entre as periferias dos centros


urbanos do Brasil, surgida nos anos 80 com a introdução de três novos
instrumentos, o banjo, o tantan e o repique de mão. Usualmente é
cantado por uma pessoa acompanhada por cavaquinho, violão e pelo
menos por um pandeiro. As letras são descontraídas, falam
normalmente de amor ou qualquer situação engraçada. Quase sempre
as letras não têm grande expressão, sendo maior preocupação a
aliteração do que o conteúdo.

Artistas famosos: Raça Negra, Caras de Pau, Katinguelê, Sorriso


Maroto, Revelação, Jeito Moleque, Fundo de Quintal.

Neo-pagode: Swingueria

É uma nova modalidade de Pagode surgida nos anos 1990 que se


mistura com Axé Music. Este derivado do Samba, portanto, apresenta
elementos do Axé como tamborins baianos, agogô e às vezes berimbal
metalizado, apesar de manter os instrumentos do Pagode. Alguns
grupos, como Gera Samba, continuaram a tocar Pagode tradicional, já
outros apresentam o Neo-pagode tipificado como Olodum & Samba.
Grupos / Artistas famosos: É o Tchan, Gera Samba, Terra Samba,
Kiloucura, Molejo, Inimigos da Hp,Jeito Moleque,Exaltasamba.

Samba de Breque

Hoje um gênero morto, as músicas do samba de breque eram


intercaladas com partes faladas ou diálogos. Os cantores,
necessariamente, tinham um excelente dom vocal e habilidade de fazer
vozes diferentes. As letras contavam histórias e eram jocosas.

Artistas famosos: Moreira da Silva, Germano Mathias.

Samba-Canção

O samba-canção foi muito executado nas rádios, com grande


influências do estilo e da melodia do Bolero e ballad americano. As
canções deste gênero são românticas e de ritmo mais lento. Os temas
variam do puramente lírico ao trágico.

Artistas famosos: Noel Rosa, Heitor dos Prazeres, Ângela Maria,


Alexandre Pires, Nora Ney, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto, Agnaldo
Rayol, Dolores Duran, Maysa Matarazzo, Lindomar Castilho. As
intérpretes desse gênero ficaram conhecidas como as divas da Era de
Ouro do Rádio.

Samba-Exaltação

O samba-exaltação é caracterizado por composições "meta-regionais",


o ufanismo observado nas composições exalta por assim dizer a cultura
do país e não um folclore específico, constituindo o primeiro momento
de exportação da música popular sem precedentes na história,
apresentando as cores, a aquarela do país ao resto do mundo.
Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, é a composição que inaugura esse
estilo de samba. Carmen Miranda destaca-se como uma das grandes
expoentes.

Samba-Enredo

O samba enredo é o estilo cantado pelas escolas de samba durante os


desfiles de carnaval. A letra do samba-enredo, normalmente, conta uma
história que servirá de enredo para o desenvolvimento da apresentação
da escola de samba. Em geral, a música é cantada por um homem,
acompanhado sempre por um cavaquinho e pela bateria da escola de
samba, produzindo uma textura sonora complexa e densa, conhecida
como batucada.

Samba Reggae

É um dos gêneros do Samba que surgiu no final da década de 1990, a


partir de manifestação de grupos baianos, cariocas e paulistas em
modificar o pagode tradicional e transformá-lo em samba swingado.
Nesta transformação apareceu cada vez mais um pagode tipo
swuingueira. Por não ter durado muito tempo, o swigueira foi
novamente reformado e com a volta de alguns aspectos, deixados de
lado, de Samba & Pagode, artistas e bandas brasileiras começaram a
introduzir a guitarra, na melodia, no lugar do cavaquinho e influências
da batida jamaicana. Este conjunto faz um swing, que é parte da dança
do Samba-reggae. Hoje, durante a execução deste tipo de música, os
artistas costumam intercalar a melodia típica do Reggae modificado por
artistas modernos com as batidas,"levadas" do Samba-pagode e alguns
elementos latinos variados, sendo que alguns artistas reintroduziram
também o violão e o Tantan. A Banda Oludum exerceu influência sobre
este gênero, mas não o tem definido. Atualmente as influências são
diversas e os artistas e bandas famosas são: Terra Samba, Patrulha do
Samba, Paula Morelembau, Trio do Samba, Só Pra Contrariar, Refla e
Martinho da Vila e sua filha Mart'nália.

O Partido Alto é utilizado para denominar um tipo de samba que é caracterizado por
uma batida de pandeiro altamente percussiva, com uso da palma da mão no centro do
instrumento para estalos.

Falso.
Verdadeiro.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Lição 5 - MPB

Música popular do Brasil (MPB)


A Música Popular Brasileira, ou MPB, é um gênero musical brasileiro.
Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil, a
MPB surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da Bossa Nova.
Depois, a MPB passou a abranger outras misturas de ritmos como a do
Rock e o Samba, dando origem a um estilo conhecido como Samba-
Rock, a do Música Pop e do Samba, tendo como artistas famosos
Gilberto Gil, Chico Buarque e outros e no final da década de 1990 a
mistura da Música latina influenciada pelo Reggae e o Samba, dando
origem a um gênero conhecido como Samba-reggae.

Apesar de abrangente, a MPB não deve ser confundida com Música do


Brasil, em que esta abarca diversos gêneros da música nacional, entre
os quais o Baião, a Bossa Nova, o Choro, o Frevo, o Samba Rock, o
Forró, o Samba-reggae e a própria MPB.
História

A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova,


gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da
década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova
deu novas marcas ao samba tradicional.

Arrastão, Vinícius de Moraes

Já na primeira metade da década de 1960, a Bossa Nova passaria por


transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o
movimento chegaria ao fim já na segunda metade daquela década.
Uma canção que marca o fim da Bossa Nova e o início daquilo que se
passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos
percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de
uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um
nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de
Cartola).

Arrastão foi defendida, em 1965, por Elis Regina no I Festival de Música


Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir daí, difundiriam-
se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré,
Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Hollanda, que apareciam com
freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como
artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras
do II Festival de Música Popular Brasileira, (São Paulo em 1966),
Disparada, de Geraldo e A Banda, de Chico, podem ser consideradas
marco desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.

Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que


abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas
seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista,
mas foi mudando e incorporando elementos de várias procedências, até
pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros
musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste
gênero musical. Pela própria hibridez é difícil definí-la.

Nomes da MPB

o Gilberto Gil
o Chico Buarque

o Caetano Veloso

o Maria Bethânia

o Tom Jobim

o Toquinho
o Vinicius de Moraes

o João Gilberto

o Luiz Bonfá

o Jorge Ben Jor

o Milton Nascimento

o Djavan• Roberto Carlos

o Zé Ramalho

o Seu Jorge

o Fagner

o Lenine

o Alcione

o Tim Maia

o Gal Costa

o Elis Regina

o Simone

o Geraldo Vandré

o Edu Lobo

o Nelson Motta

o Wilson Simonal

o Dori Caymmi

o Francis Hime

o Carlos Lyra

o Sérgio Mendes

o Roberto Menescal

o Newton Mendonça

o Zeca Baleiro

o Ana Carolina

o Adriana Calcanhoto
o Alceu Valença

o Belchior

o Moska

o Marisa Monte.

A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero


renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950.

Falso.
Verdadeiro.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Lição 6 - Algumas danças

Forró
Forró no Nordeste do Brasil. Entre vários ritmos diferentes que são
comumente identificados como Forró destacam-se o baião, o coco, o
rojão , a quadrilha, o xaxado, o xote e o forró universitário.

Possui semelhanças tanto com o Toré e o arrastar dos pés do índios


quanto com os ritmos binários portugueses e holandeses, com o
balançar dos quadris dos africanos. A dança do forró tem influência
direta das danças de salão européia.

O forró é especialmente popular nas cidades de Juazeiro do Norte,


Caruaru, Mossoró, São Miguel e Campina Grande, onde é símbolo da
Festa de São João, e nas capitais Aracaju , Fortaleza, João Pessoa,
Natal, Maceió e Recife onde são promovidas grandes festas que duram
a noite toda. Forró também é o nome dado a estas festas.

Origem do Nome

O termo Forró, segundo o foclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo,


notável estudioso das manifestações culturais populares, vem da
redução da palavra forrobodó, que significa, além de arrasta-pé, farra,
confusão, desordem.

Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a


origem da palavra forró à expressão da língua inglesa for all ("para
todos"). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no
início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em
Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes
abertos ao público, ou seja for all. Assim, for all passaria a ser, no
vocabulário do povo nordestino, forró (a pronúncia mais próxima). Outra
versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e
Pernambuco do início do século XX pela Natal do período da Segunda
Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi
instalada na cidade.

Apesar de jocosa a versão, não há sustentação para tal origem do


termo, pois 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a
palavra forró já se encontrava registrada na história musical através da
gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta pelos
autores Manuel Queirós e Xerém.

Gêneros Músicas

O Forró é uma dança composta de gêneros musicais que predomina


principalmente na região Nordeste do Brasil, mas se espalha com
sucesso por todo território nacional.

Composto basicamente de xote, baião, xaxado e coco, o forró também


apresenta outra divisão: forró eletrônico (que por alguns tradicionalistas,
não é considerado forró), forró pé-de-serra e forró universitário.

Artistas consagrados

Existem diversos artistas que entre outras modalidades também


contribuíram , sejam como compositores ou intérpretes, dos diversos
gêneros do forró. Aqui constam artistas de qualidade desse gênero
cujas letras são de extrema qualidade musical, tais como:

 Alceu Valença
 Chico Salles
 Dominguinhos
 Elba Ramalho
 Genival Lacerda
 Jackson do Pandeiro
 Luiz Gonzaga
 Sivuca
 Trio Nordestino
 Zé Ramalho

A dança

O forró é dançado em duplas, casais, que executam diversas evoluções,


diferentes para o forró nordestino e o forró universitário. A diferença principal
entre esses dois forrós é que o Nordestino tem mais malícia, sensualidade, e
exige mais cumplicidade dos parceiros. O Forró universitário tem mais
evoluções, mais "passos". O modo de dança no forró universitário é o dois-
dois, e os passos principais são: a "Dobradiça" (abertura lateral como uma
porta), a "Caminhada" (que ao invés de ir para os lados, caminha pra a frente
ou para trás), a "Comemoração" (estilo de balançada com a perna do
cavalheiro no meio da perna da dama), o giro simples, o giro do cavalheiro, o
"Oito" (quando o cavalheiro e a dama ficam de costas e passam um pelo
outro), e no forró nordestino o modo de dança é o um-um (para frente e para
trás) são: a levantada de perna e a "testada" (o cavalheiro e a dama encostam
as testas).

O Forró é uma dança composta de gêneros musicais que predomina principalmente na


região Nordeste do Brasil, mas se espalha com sucesso por todo território nacional.

Verdadeiro
Falso
A sua resposta :

Verdadeiro

Resposta correta.

Salsa
A música hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos,
tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba
e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu em Cuba, por volta dos anos
60, e é uma espécie de adaptação do mambo da década de 1950.
Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do
calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-
americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e
absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A
dança é caracterizada pelo compasso quaternário.

Salsa, em castelhano, significa "tempero", e a adoção do nome quis


transmitir a idéia de uma música com "sabor". O movimento que
originou este novo estilo de música latinoamericana começou em Nova
Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e
ritmos visando criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-
americano.
A salsa debutou no hotel Saint-George, do Brooklyn (Nova Iorque),
onde o grupo Lebron Brothers, de origem porto-riquenha, entusiasmou
o público no início dos anos 70. Daí se espalhou entre as comunidades
latino-americanas nos EUA e Porto Rico, depois a Cuba, Venezuela,
Colômbia e outros países de língua espanhola. Nomes como Tito
Puente, Celia Cruz, Johny Pacheco se tornaram expoentes do gênero.

O excessivo comercialismo em fins dos anos 70 converteu a salsa


numa fórmula que apenas imitava a si mesma. Nos anos 80, a salsa é
invadida pelo merengue da República Dominicana, e também pela
música disco'. Neste momento, surge uma nova geração de músicos
como Frankie Ruiz, Eddie Santiago e Luis Henrique, que começam a
mudar o panorama da música latina criando a chamada "salsa erótica" -
para muitos, uma traição do próprio caráter da salsa, machista, forte,
ligada às ruas. No entanto, esta salsa erótica ou sensual trouxe nova
atenção ao gênero.

Na década de 1980 a salsa se espalhou pelo México, Argentina, Europa


e chegou ao Japão, onde surgiu a Orquestra de La Luz, banda onde
todos os integrantes são japoneses. Enquanto isto, o ritmo do
merengue se tornava mais e mais popular em países como Porto Rico,
e era o ritmo que embalava as discotecas de música latina.

Um país no qual se produziu, nos últimos anos, uma expansão da salsa


com maior vigor é a Colômbia, destacando-se Joe Arroyo, o grupo
Niche e a orquesta Guayacán. Entre os híbridos mais recentes da
salsa, destacam-se os chamados "mereng-house", a "salsa merengue"
e "salsa gorda".

No Brasil, a salsa foi difundida pelo bailarino Fernando Claumann.

Com isso, chegamos ao fim do nosso curso. O propósito desse curso,


como vocês puderam perceber, era só para deixá-los mais
familiarizados com alguns estilos de músicas que nem sempre são
conhecidos em seus mínimos detalhes.

A salsa nasceu em Cuba, por volta dos anos 60, e é uma espécie de adaptação do
mambo da década de 1950.

Verdadeiro.
Falso.
A sua resposta :

Verdadeiro.

Resposta correta.

Avaliação de aprendizagem
Revisão da tentativa 1

Iniciado em segunda, 12 abril 2010, 20:38


Completado em segunda, 12 abril 2010, 20:50
Tempo empregado 11 minutos 26 segundos
Nota 10 de um máximo de 10(100%)
Question 1
Notas: 1

O rock and roll nasceu da mistura de dois gêneros musicais distintos da música
brasileira: MPB e Bossa Nova.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 2
Notas: 1

O sistema de escala chinês (sistema Lyu), baseado em tubos diapasões que


fixam as relações de intervalos foi criado no reinado de Huang-Ti (2698 a.C. a
2598 a.C). Este sistema continua em uso até hoje com pouquíssimas
alterações.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 3
Notas: 1

A MPB é a mesma coisa que Música do Brasil, em que esta abarca diversos
gêneros da música nacional, entre os quais o Baião, a Bossa Nova, o Choro, o
Frevo, o Samba Rock, o Forró, o Samba-reggae e a própria MPB.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 4
Notas: 1

Salsa, em castelhano, significa "tempero", e a adoção do nome quis transmitir a


idéia de uma música com "sabor".

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 5
Notas: 1

Como o termo "jazz" tem desde longa data sido usado para uma grande
variedade de estilos, uma definição abrangente que incluisse todas as
variações é difícil de ser encontrada.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 6
Notas: 1

Os instrumentos mais comuns no rock and roll são a bateria, guitarra elétrica, o
baixo e muitas vezes um piano ou teclado.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 7
Notas: 1

O movimento anti-guerra e as drogas, combinados, deram origem ao


pensamento do Rock da década de 1960.

Resposta:
Verdadeiro Falso
Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 8
Notas: 1

Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a origem da


palavra forró à expressão da língua inglesa for all ("para todos").

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 9
Notas: 1

Há estudos de que a música tenha surgido ainda na pré-história. A arte


rupestre encontrada em cavernas dá uma vaga idéia desse desenvolvimento
ao apresentar figuras que parecem cantar, dançar ou tocar instrumentos.

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.
Question 10
Notas: 1

As primeiras civilizações musicais se estabeleceram principalmente nas


regiões férteis ao longo das margens de rios na Ásia central, como as aldeias
no vale do Jordão, na Mesopotâmia, Índia (vale do Indo atualmente no
paquistão), Egito (Nilo) e China (Huang He).

Resposta:
Verdadeiro Falso

Resposta correta.

Correto
Notas relativas a este envio: 1/1.

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