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O guia

COMPLETO dos
Equipamentos de
Proteção
Individual para
trabalho em
altura
www.safeytrab.com.br Março / 2018
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Sumário
Introdução 2
A NR 35 3
Os principais pontos da NR 35 4
Os EPIs para o Trabalho em Altura 6
Conclusão 13
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Introdução

Um dos pontos mais importantes na esfera da Mas, como escolher estes materiais?
segurança do trabalho é o trabalho em altura.
Sem os equipamentos ideais, este tipo de Este e-book foi feito para tirar todas as suas
trabalho pode ser responsável por vários dúvidas em relação ao trabalho em altura, e
acidentes, inclusive fatais. como fazer a escolha dos materiais de
segurança para este trabalho.
Segundo o Ministério do Trabalho e Segurança,
é considerado trabalho em altura qualquer Com este guia, você terá todas as informações
atividade executada acima de 2 metros do piso sobre os equipamentos de proteção individual
e com possíveis riscos ao trabalhador, como necessários para o trabalho em altura.
quedas.
Para garantir que o trabalhador tenha totais Obrigado por tê-lo baixado e tenha uma ótima
condições de realizar o trabalho de forma leitura!
correta, é essencial ter todos os materiais
corretos. Equipe SafetyTrab
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A NR 35
Antes de falar sobre os equipamentos de
proteção individual para o trabalho em altura,
neste guia super completo que preparamos
para você, vamos falar um pouco sobre a NR
35. A norma regulamentadora do trabalho em
altura no Brasil.

Publicada em 2012, pelo Ministério do Trabalho


e Emprego, a norma estabeleceu regras e
procedimentos para o trabalho em altura.

A norma ditou regras para evitar com que mais


acidentes de trabalho ocorressem no trabalho
em altura. Historicamente, o trabalho em
altura é uma das principais fontes de acidentes Imagens como estas somente nos fazem
de trabalhos, seja no Brasil, como no resto do pensar em como a segurança do trabalhador
mundo. evoluiu muitos nos últimos anos. E a vida do
trabalhador não é mais (como nunca deveria
Para quem trabalha com a segurança da vida ter sido) “descartável”, como costumava ser.
do trabalhador, como nós aqui da SafetyTrab,
é de dar “calafrios” aquelas imagens antigas, Sorte nossa que vivemos em tempos nos quais
algumas delas icônicas, de trabalhadores no a segurança do trabalho é levada muito à sério.
alto de arranha-céus em construção, sem E é para isso que existem normas, como a NR
nenhum tipo de proteção. 35.

Que foram estudadas e elaboradas para que


seja assertiva a proteção do trabalhador,
sendo garantida a participação de todas as
partes: trabalhador, empregador, governo e
demais funcionários das empresas,
responsáveis por assegurar o nosso bem mais
valioso, A VIDA!
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Os principais pontos da NR 35
Veja os principais pontos delimitados pela NR empregador é responsável principal por
35: garantir, assegurar e certificar que a
segurança do trabalho esteja dentro das
O trabalho em altura é, pela norma,
conformidades.
toda atividade profissional
É fundamental ressaltar que, com as mudanças
executada acima de 2,00 metros.
trabalhistas recentes, está agora ratificada a
Vale ressaltar que a medida é válida a partir de responsabilidade solidária do contratante
um ponto de referência. Ou seja, mesmo que já (inclusive no âmbito jurídico), quando se tratar
esteja em altura, supondo, por exemplo, em de terceirizados, no tocante da segurança do
uma plataforma elevatória, ou em andares trabalho. E com o trabalho em altura não é
superiores de uma edificação, se o trabalho for diferente.
executado 2 m acima do ponto de referência,
as regras da NR 35 já se fazem válidas. No entanto, os TRABALHADORES
também são responsáveis pela
A NR 35 atua em conjunto com segurança do trabalho em altura.
outras normas.
Como a segurança do trabalho é uma atividade
A aplicação da NR 35 não exclui a aplicação de que compreende todas as partes interessadas,
outras normas. Muito pelo contrário, ela os trabalhadores não podem ficar de fora.
apenas as complementa. Supondo um trabalho A eles, cabe cumprir todas as exigências e
com eletricidade e em altura, são válidas todas recomendações de segurança feitas pelo
as normas para trabalho com eletricidade, empregador. Bem como colaborar ativamente
como a NR 10, que se somam à NR 35. para que as normas de segurança sejam
cumpridas.
O EMPREGADOR é o principal
Ao trabalhador também está garantido o
responsável por garantir que as
direito de recusa, previsto em lei. Se julgar que
exigências da norma sejam
há qualquer condição de insegurança em um
cumpridas para os trabalhadores.
trabalho, o trabalhador pode interrompê-lo,
Desde o treinamento, desenvolvimento de até que seus superiores garantam a total
rotinas operacionais, medidas pós e pré- segurança para o trabalho a ser realizado.
trabalho, e, em na maior parte dos casos, Os trabalhadores, como partes interessadas e
oferecer os equipamentos de proteção diretamente envolvidas no trabalho, também
individual necessários ao trabalho, o devem zelar pela segurança de todos.
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Sobre capacitação e treinamento haja a exposição do trabalhador ao risco em


altura.
A empresa, ao contratar um profissional para
Antes da execução do trabalho em altura, é
realizar trabalho em altura, deverá assegurar
necessária a realização de Análise de Risco do
que o mesmo já passou por treinamento e
trabalho a ser executado.
capacitação para a tarefa, ou deverá, ela
Nesta Análise de Risco, deverão constar todas
mesmo, promover tal capacitação.
as medidas necessárias para que os riscos de
Segundo a NR 35, para que o trabalhador seja
acidentes sejam evitados, a partir da
considerado apto para o trabalho em altura,
identificação prévia das condições inseguras.
deverá ter passado por treinamento prático e
teórico, com carga mínima de 8 horas.
Os equipamentos de proteção
Este treinamento deve instruir o trabalhador
individual para o trabalho em altura
sobre as normas de segurança para o trabalho
em altura, os equipamentos necessários e a A NR 35 estabelece que os EPIs para trabalho
forma correta de utilizá-los, além de noções de em altura sejam utilizados nos sistemas de
conduta, para situações emergenciais. ancoragem e sustentação do trabalhador em
O empregador também é responsável por altura.
atualizar e reciclar seus trabalhadores, quanto Todos os equipamentos devem ser certificados
às atualizações da norma vigente. e periodicamente testados pela empresa, para
Além disso, a empresa também é responsável garantir que eles atuem corretamente na
por promover, a cada dois anos, no mínimo, preservação do trabalhador.
treinamento periódico para trabalhos em Desta forma, devem ser observadas todas as
altura. condições de preservação do equipamento, que
são oferecidas pelos fabricantes.
Planejamento, organização e
Bem como os prazos de vida útil dos
execução do trabalho em altura
equipamentos, especialmente os fabricados
Somente trabalhadores capacitados para com materiais sintéticos, como látex e fibra
trabalho em altura estão aptos para a sintética.
realização dos trabalhos nestas condições. Estes equipamentos estão sujeitos à uma
Cabe ao empregador, no entanto, atestar tais maior ação de fatores ambientais, como
condições, inclusive as condições de saúde exposição a luz solar, e podem se degradar
imediata do trabalhador, para a execução do mais rapidamente.
trabalho. Por isso, garantir que os equipamentos sejam
É fundamental ressaltar que, quando houver a confiáveis e que tenham passado por todas os
possibilidade, o trabalho em altura deve ser testes e certificações necessárias, é
evitado. Dando-se preferência para os meios fundamental para garantir a segurança dos
alternativos de execução do trabalho, sem que trabalhadores.
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Os EPIs para o Trabalho em Altura


A importância de que os equipamentos para Os cinturões de segurança
trabalho em altura sejam corretamente
A NR 35 define os cinturões de segurança para
escolhidos, é fundamental para que a
trabalho em altura do tipo paraquedista.
segurança do trabalhador seja plena.
Isto porque o cinto paraquedista permite
Porém, a escolha dos equipamentos ainda gera
pontos de sustentação, junto ao corpo do
dúvida em muitos profissionais. Já que
trabalhador. O que garante segurança e
para cada tipo de trabalho, um tipo de
ergonomia ao trabalho realizado.
equipamento específico é recomendado.
O trabalho poderá ser feito com total
Ao longo de nossa atuação, enquanto
eficiência, porém, sem comprometimento à
referência no fornecimento de EPIs para o
segurança do trabalhador.
trabalho em altura, já notamos o quanto a
escolha dos equipamentos pode gerar dúvidas.
Os tipos de cinturão variam conforme o
número de pontos de ancoragem. Vamos aos
E isso nos motivou a criar este material.
modelos mais comuns:
Queremos que a escolha dos equipamentos de
proteção individual seja feita com a certeza de Cinturão de Segurança Paraquedista de 1
que o equipamento adquirido irá assegurar a ponto
segurança do trabalhador. O modelo mais simples de cinturão de
segurança é o com apenas 1 ponto de
Por isso, trabalhamos apenas com ancoragem, na região dorsal.
equipamentos certificados e testados. Pois o O equipamento atua na proteção contra
equipamento correto é tão importante, para a quedas e deve ser utilizado com a conexão dos
vida do trabalhador, quanto treinamentos, itens do subsistema, como talabarte e trava
normas e análises de risco. quedas, a argola dorsal do cinturão.

Confira os equipamentos de proteção


individual para os trabalhos em altura:
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Cinturão de Segurança Paraquedista de 3


pontos
Este modelo é o mais comum cinturão de
segurança utilizado. Ele possui três pontos de
ancoragem: um dorsal e dois na cintura.
Assim como no cinto de 1 ponto de ancoragem,
a ancoragem dorsal é utilizada para proteção
contra quedas.
Cinturão de Segurança Paraquedista de 7
Já os pontos de ancoragem abdominais são
pontos
utilizados para posicionamento e restrição de
movimentação do trabalhador. Neles deve ser O modelo de sete pontos, além das conexões já
conectado o talabarte de posicionamento. existentes nos modelos de três e cinco pontos,
adiciona mais duas conexões de ancoragem
nos ombros.
Estas conexões são ideais para trabalhos em
espaços confinados. O suporte para trabalho
em altura em espaço confinado é conectado
nas alças dos ombros do cinturão de 7 pontos.

Cinturão de Segurança Paraquedista de 5


pontos
O modelo de cinco pontos cria duas conexões a
mais com pontos de ancoragem, redobrando a
segurança do trabalho em altura.
Extra: Sobre os pontos de
Além das duas argolas posicionadas na região
ancoragem
abdominal (para posicionamento), e de uma na
região dorsal (para proteção contra queda), o Cada ponto de ancoragem do cinturão de
modelo de 5 pontos possui uma conexão na segurança tipo paraquedista possui uma
altura do ventre e outra na altura do abdômen. função determinada.
Com isso, o trabalhador terá possibilidade de E é isso que deve ser avaliado no momento de
movimentação nas descidas (ventre) e decidir por qual tipo de cinturão deverá ser
proteção adicional contra quedas, com a adquirido. Vamos falar de cada um destes
ancoragem frontal abdominal. pontos.
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Ponto Dorsal em suspensão, como cordas, descensores,


ascensores, entre outros.
O ponto dorsal é utilizado para proteção
Os equipamentos de suspensão são
contra quedas. A conexão deste ponto de
conectados à argola na região do ventre do
ancoragem é feita com os equipamentos do
cinturão.
subsistema de segurança para trabalho em
O conector ventral está presente nos
altura, como o talabarte de segurança e o
equipamentos de 5 e 7 pontos de ancoragem.
trava quedas.
Este ponto de ancoragem está presente em Pontos nos ombros
todos os tipos de cinturão de segurança. Os pontos de ancoragem nos ombros são
utilizados para suporte específico no acesso a
Ponto Frontal
espaços confinados.
O ponto frontal também é utilizado para Os sistema de suporte para trabalho em
proteção contra quedas. A conexão deste espaço confinado é conectado às duas alças na
ponto de ancoragem é feita com os região dos ombros do cinturão.
equipamentos do subsistema de segurança Estes conectores estão localizados nos
para trabalho em altura, como o talabarte de cinturões de segurança do tipo paraquedista
segurança e o trava quedas, às duas alças com 7 pontos de ancoragem.
frontais, ou na argola frontal.
Este ponto de ancoragem está presente nos O trava quedas
tipos de cinturão de segurança de 5 e 7 pontos Outro equipamento de proteção individual
de ancoragem. fundamental para o trabalho em altura é o
trava quedas.
Pontos Abdominais
Os pontos abdominais são utilizados para O trava quedas é um dispositivo conectado ao
posicionamento e restrição. A conexão deste cinturão de segurança e é utilizado para
ponto de ancoragem é feita com o talabarte de neutralizar o risco de queda, quando o
posicionamento às duas argolas abdominais. trabalhador estiver em movimentação.
Este ponto de ancoragem está presente nos
tipos de cinturão de segurança de 3, 5 e 7 A atuação do trava quedas é semelhante a de
pontos de ancoragem. um cinto de segurança de um veículo.

Ponto Ventral
Quando há uma movimentação brusca do
O ponto ventral é utilizado para auxiliar a trabalhador, uma dinâmica de movimento que
movimentação de descida para o trabalho em ocorre em uma queda, o dispositivo
altura. (literalmente) promove a trava. Evitando que
É utilizado com dispositivos para trabalhos em ocorra a queda da altura de trabalho.
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Observação: O trava quedas não possui Trava quedas para cabo de aço ou para
obrigação de CA (Certificado de Aprovação). corda
Isso porque, desde 2011, o INMETRO considera Quando houver um cabo ou corda guia, este
o trava quedas como dispositivo auxiliar ao tipo de trava quedas pode ser utilizado.
cinturão de segurança. E, portanto, não é Ele é preso ao cabo ou corda guia é permite
exigido o CA para este equipamento. que trabalhador possa ter mobilidade de
altura.
Existem três tipos de trava quedas mais Do mesmo modo que o trava quedas retrátil, o
comuns, para o trabalho em altura. Os trava trava queda para cabo de aço ou para corda
quedas para cabos de aço, para corda e os também realiza o travamento, junto ao guia,
retráteis. Vamos abordar cada um deles. quando há um movimento brusco. Movimento
Trava quedas retrátil que indica uma queda.

Este modelo de trava quedas permite o


deslocamento do trabalhador, tendo
mobilidade para variar a altura de trabalho
com segurança.
Feita de fita de poliéster, ou de aço, o cabo
A corda de segurança
retrátil do trava quedas permite que o
trabalhador realize movimentos verticais e A corda de segurança é um equipamento de
horizontais, para executar o trabalho. segurança fundamental para o trabalho em
Isso porque o funcionamento do trava quedas altura.
realiza o travamento da movimentação do cabo
retrátil, quando há um deslocamento brusco. É um equipamento auxiliar, utilizado em
É fundamental avaliar a extensão do cabo conjunto com o cinturão de segurança e/ou
retrátil, pois existem diversas medidas e o com o trava quedas.
produto a ser escolhido irá depender do
trabalho a ser executado. A corda deve ser feita com material que dê
mobilidade ao trabalhador, porém que seja
resistente, para garantir a segurança. Como é
o caso do nylon poliamida, uns dos materiais
mais comuns para a confecção das cordas de
segurança.
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No uso em conjunto com o cinturão de Existem três categorias básicas de talabartes:


segurança, a corda é utilizada para içar o simples, duplos (em Y) ou oval (de
trabalhador em altura, quando necessário. posicionamento). Os modelos simples e duplos
podem ter, ou não, absorvedores de impacto.
Já com o trava quedas, a corda é utilizada
como o cabo guia de segurança, para a É fundamental ressaltar que talabartes de
conexão do trava quedas para corda. posicionamento NUNCA devem ser usados em
sistemas de retenção de queda.

Observação: Assim como o trava quedas, os


talabartes não possuem obrigação de CA
(Certificado de Aprovação). Isso porque, desde
2011, o INMETRO considera o talabarte como
"dispositivo auxiliar" ao cinturão de segurança.
E, portanto, não é exigido o CA para este
equipamento.

Talabarte simples
O talabarte simples é um equipamento de
segurança apenas para restrição de
movimento.
Por isso, o equipamento talabarte simples não
tem finalidade nenhuma de escalada, devendo
ser utilizado APENAS para restrição de
Os talabartes
movimentos do trabalhador.
Para conectar o cinturão de segurança com um O talabarte simple pode ter, ou não, o
ponto de ancoragem, é necessário um absorvedor de impacto. Quando há, no caso de
equipamento intermediário. E é aí que entram queda abrupta, o absorvedor de impacto atua
os talabartes. como mais uma proteção, para reduzir o
choque gravitacional do trabalhador, quando
Estes equipamentos servem como conexão do este estiver em suspensão.
cinturão de segurança do trabalhador, a um
ponto de ancoragem, seja por conexão direta,
ou mesmo circundando este suporte.
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Sem absorvedor de impacto: O que é o absorvedor de impacto?


Na utilização de um talabarte, ele irá atuar
como um um cabo de aço, quando o
trabalhador cair e o impacto será muito
Com absorvedor de impacto: grande. Para colocarmos um freio no sistema,
temos que incluir um absorvedor de energia
que em caso de queda se abra
e aumente o intervalo de tempo e espaço de
frenagem.
O uso de absorvedores de impacto é
Talabarte duplo ou talabarte em Y
obrigatório quando (a) o fator de queda for
Talabartes duplos são usados para a plena maior do que 1 e; (b) o comprimento do
segurança do trabalho. talabarte for maior do que 0,9m.
É importante, entretanto, compreender o uso
seguro e apropriado do talabarte duplo (ou em
Talabarte de posicionamento ou oval
Y) quando uma de suas “pernas” não é usada.
Se uma das “pernas” do talabarte duplo não O talabarte de posicionamento, também
for usada, ela não deve ser fixada a nenhum conhecido como talabarte oval, é utilizado para
item permanente do cinturão, tal como os fazer a conexão do cinturão de segurança, com
elementos de conexão laterais. um ponto de ancoragem.
Isto faz com que o absorvedor não funcione A diferença para os demais modelos é que,
corretamente, criando um risco. com o talabarte de posicionamento, é possível
a fixação através da circundação do ponto de
Sem absorvedor de impacto: ancoragem.
Novamente, talabartes de posicionamento não
devem ser usados em sistemas de retenção de
queda, apenas para facilitar a mobilidade do
trabalhador.

Com absorvedor de impacto:


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O mosquetão IMPORTANTE
Por fim, mas não menos importante, está o De acordo com a NR 06, entende-se como
mosquetão. Equipamento que, apesar de equipamento conjugado de proteção individual
pequeno é fundamental. um composto por vários dispositivos, que o
fabricante tenha associado.
Geralmente feito em aço, o mosquetão O cinturão de segurança tipo paraquedista e os
promove a conexão de outros equipamentos, equipamentos de retenção de queda (talabarte
como o trava quedas, ao cinturão de e trava-quedas), utilizados para proteção do
segurança. usuário são considerados EPIs conjugados, uma
vez que não existe a possibilidade de utilizar
somente um dos equipamentos e garantir a
proteção contra quedas.
Para aquisição do CA junto ao Ministério do
Trabalho, todos os equipamentos são enviados
juntos para a realização dos ensaios de
certificação.
Uma empresa somente envia para aprovação
os seus próprios equipamentos. Por isso, é
obrigatório o uso de equipamentos do mesmo
fabricante.
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Conclusão
Obrigado por baixar este eBook e por ter nos Além disso, para garantir que os nossos
permitido compartilhar este conhecimento clientes tenham garantia de qualidade,
contigo. somente trabalhamos com as melhores e mais
recomendadas marcas de equipamentos para
Agora que você sabe mais sobre a NR 35, a trabalho em altura.
norma regulamentadora do trabalho em altura,
tornará o trabalho em altura ainda mais seguro Estamos em Sorocaba, em São Paulo, levando
dentro de sua empresa. a você as mais modernas, resistentes e
seguras opções de equipamentos para trabalho
A escolha do equipamento de proteção em altura.
individual para o trabalho em altura é tão
importante quanto a preparação e treinamento Entre em contato conosco para conhecer mais
dos trabalhadores dedicados para a realização sobre os nossos produtos!
dos serviços em altura.
Fique de olho em nossas redes sociais e blog
Por isso, nós da SatefyTrab trabalhamos com para ficar atualizado e garantir a maior
equipamentos de segurança para o trabalho segurança dentro do trabalho.
em altura de qualidade.
Obrigado e até a próxima!
Sempre certificados pelo INMETRO e em
conformidade com as Normas Brasileiras
(NBR).

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