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COMANDO DA AERONÁUTICA

PESSOAL

ICA 35-1
CONTROLE DE EFETIVO E
PROCESSAMENTO DO PESSOAL
MILITAR
10 JUL 2002
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

PESSOAL

ICA 35-1
CONTROLE DE EFETIVO E
PROCESSAMENTO DO PESSOAL
MILITAR
10 JUL 2002
10 JUL 2002 ICA 35-1

COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

PORTARIA DIRAP Nº 2179/DIR, DE 10 DE JULHO DE 2002.

Aprova a reedição da ICA 35-1 -


Controle de Efetivo e Processamento
do Pessoal Militar.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das


atribuições que lhe confere o Art. 5º, inciso III, do Regulamento
da Diretoria de Administração do Pessoal, aprovado pela Portaria
nº 1119/GM3, de 28 DEZ 1995, e considerando a subdelegação de
competência de que trata a Portaria COMGEP no 059/5EM, de 28 SET
1998, resolve:

Art. 1o - Aprovar a reedição da ICA 35-1, “Controle de


Efetivo e Processamento do Pessoal Militar”, que com esta baixa.

Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua


publicação no Boletim do Comando da Aeronáutica, ficando revogada
a Portaria DIRAP no 3.002/DIR, de 02 DEZ 1999.

Maj.-Brig.-do-Ar PAULO ROBERTO BORGES BASTOS


Diretor da DIRAP
10 JUL 2002 ICA 35-1

S U M Á R I O

PREFÁCIO................................................................................................................................................................7
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..............................................................................................................9
2 DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO ....................................................................................................... 11
3 DAS INFORMAÇÕES À DIRAP .............................................................................................................. 13
4 REMESSA DE DOCUMENTOS............................................................................................................... 17
5 LICENÇA ESPECIAL............................................................................................................................... 21
6 MEDALHA MILITAR .............................................................................................................................. 25
7 CARTAS PATENTES E REGISTRO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS.......................................... 29
8 ENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA MILITAR OU COMUM CRIMINAL .......................................... 33
9 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO........................................................................................ 39
10 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA..................................................................... 47
11 INCAPACIDADE FÍSICA DEFINITIVA (ART. 104, DA LEI No 6.880/80)............................................ 55
12 DEMISSÃO DO SERVIÇO ATIVO (ART. 115, DA LEI No 6.880/80).................................................... 57
13 REFORMA “EX-OFFICIO” OU PERDA DO POSTO E DA PATENTE DE OFICIAL ATRAVÉS DE
DEMISSÃO “EX-OFFICIO”, EM CONSEQÜÊNCIA DE CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO ............ 59
14 REFORMA “EX-OFFICIO” OU EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO DE GRADUADO, EM
CONSEQÜÊNCIA DE CONSELHO DE DISCIPLINA........................................................................... 61
15 LICENCIAMENTO “EX-OFFICIO” A BEM DA DISCIPLINA............................................................. 63
16 LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO ............................................................................................ 65
17 INCLUSÃO VOLUNTÁRIA, DE OFICIAIS, NA QUOTA COMPULSÓRIA ....................................... 67
18 NOMEAÇÃO EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO NÃO ELETIVO...... 69
19 SITUAÇÃO DOS MILITARES QUE PRESTAREM CONCURSO PARA CARGO OU EMPREGO
PÚBLICO CIVIL PERMANENTE, FORÇA SINGULAR, POLÍCIA MILITAR OU CORPO DE
BOMBEIROS MILITAR .......................................................................................................................... 71
20 PROMOÇÃO ............................................................................................................................................. 73
21 PROCEDIMENTOS QUANTO A FORMULAÇÃO DE CONSULTAS ................................................. 79
22 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO.............................................................................................. 81
23 RETIFICAÇÃO DE DADOS PESSOAIS.................................................................................................. 83
24 CADASTRAMENTO INICIAL................................................................................................................. 85
25 ADIÇÃO E VINCULAÇÃO DE MILITARES REFORMADOS............................................................. 87
26 DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 89
27 DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................................................. 91
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................................93

ANEXOS:
ANEXO 1 OFÍCIO-PROPOSTA PARA PROCESSOS DE MEDALHA MILITAR
ANEXO 2 APOSTILA DE CARTAS PATENTES
ANEXO 3 APOSTILA DE CARTAS PATENTES
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ANEXO 4 ITEM DE REGISTRO DE DIPLOMA DE CONDECORAÇÃO OU DE CURSO


ANEXO 5 FICHA DE ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA MILITAR OU JUSTIÇA
COMUM CRIMINAL
ANEXO 6 REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO E DESPACHO (ANVERSO)
ANEXO 6A REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO E DESPACHO (VERSO)
ANEXO 7 REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA PARA RESERVA REMUNERADA A
PEDIDO (OFICIAIS)
ANEXO 8 REQUERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA PARA RESERVA REMUNERADA A
PEDIDO (GRADUADOS)
ANEXO 9 DESPACHO PARA PROCESSO DE RESERVA REMUNERADA A PEDIDO
ANEXO 10 DECLARAÇÃO DE QUE NÃO OCUPA P.N.R. (RESERVA REMUNERADA,
DEMISSÃO OU REFORMA)
ANEXO 11 DECLARAÇÃO DE QUE DESOCUPARÁ O P.N.R. ATÉ A DATA DO
DESLIGAMENTO (RESERVA REMUNERADA, DEMISSÃO OU REFORMA)
ANEXO 12 DECLARAÇÃO DE BENS (RESERVA REMUNERADA, DEMISSÃO OU
REFORMA)
ANEXO 13 INFORMAÇÃO SOBRE A DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS (RESERVA
REMUNERADA OU REFORMA)
ANEXO 14 DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES (RESERVA REMUNERADA OU
REFORMA)
ANEXO 15 DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA (RESERVA REMUNERADA OU REFORMA)
ANEXO 16 RELATÓRIO DE CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO (ANVERSO)
ANEXO 16A RELATÓRIO DE CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO (VERSO)
ANEXO 17 FICHA PARA CADASTRAMENTO DA RESERVA (ANVERSO)
ANEXO 17A FICHA PARA CADASTRAMENTO DA RESERVA (VERSO)
ANEXO 18 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA PARA
RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” (ITEM I A XIII, ART. 98 -
ESTATUTO DOS MILITARES)
ANEXO 19 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA PARA
RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” (ITEM XV, ART. 98 - ESTATUTO
DOS MILITARES)
ANEXO 20 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA PARA
RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” (ITEM XVI, ART. 98 - ESTATUTO
DOS MILITARES)
ANEXO 21 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE REFORMA POR
INCAPACIDADE FÍSICA DEFINITIVA
ANEXO 22 OFICIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE REFORMA, DEMISSÃO
OU EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO DE MILITAR SUBMETIDO A
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CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO (OFICIAL) OU CONSELHO DE DISCIPLINA


(GRADUADO)
ANEXO 23 DECLARAÇÃO DE QUE NÃO OCUPA P.N.R. (REFORMA POR ALIENAÇÃO
MENTAL)
ANEXO 24 DECLARAÇÃO DE QUE DESOCUPARÁ O P.N.R. ATÉ A DATA DO
DESLIGAMENTO (REFORMA POR ALIENAÇÃO MENTAL)
ANEXO 25 DECLARAÇÃO DE BENS (REFORMA POR ALIENAÇÃO MENTAL)
ANEXO 26 INFORMAÇÃO SOBRE A DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS (REFORMA
POR ALIENAÇÃO MENTAL)
ANEXO 27 DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES (REFORMA POR ALIENAÇÃO MENTAL)
ANEXO 28 DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA (REFORMA POR ALIENAÇÃO MENTAL)
ANEXO 29 REQUERIMENTO DE DEMISSÃO DO SERVIÇO ATIVO A PEDIDO
ANEXO 30 DESPACHO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE DEMISSÃO DO
SERVIÇO ATIVO A PEDIDO
ANEXO 31 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE DEMISSÃO DO
SERVIÇO ATIVO “EX-OFFICIO”
ANEXO 32 REQUERIMENTO DE LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO A PEDIDO
ANEXO 33 DESPACHO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE LICENCIAMENTO
DO SERVIÇO ATIVO A PEDIDO
ANEXO 34 DECLARAÇÃO DE BENS (LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO)
ANEXO 35 REQUERIMENTO DE INCLUSÃO EM QUOTA COMPULSÓRIA
ANEXO 36 DESPACHO DE ENCAMINHAMENTO DE PROCESSO DE INCLUSÃO EM
QUOTA COMPULSÓRIA
ANEXO 37 OFÍCIO PARA PROCESSO DE MILITAR NOMEADO EM CARGO/EMPREGO
PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO NÃO ELETIVO
ANEXO 38 GUIA DE REMESSA
ANEXO 39 MODELO DE IDENTIFICADOR DE CORRESPONDÊNCIA - ICO/CPG PARA
LACRAR ENVELOPES
ANEXO 40 FICHA DE PUNIÇÃO – FPU (GRADUADOS)
ANEXO 41 FICHA DE TRANSCRIÇÃO DE ELOGIO – FTE (GRADUADOS)
ANEXO 42 MODELO DE RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO INCLUSÃO EM QUADRO
DE ACESSO (QAA/QAM)
ANEXO 42A RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO
ANEXO 42B RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO SELEÇÃO PARA O CURSO / CONCURSO
ANEXO 43 REQUERIMENTO PARA AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
ANEXO 44 DESPACHO PARA PROCESSO DE AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
ANEXO 45 REQUERIMENTO DE RETIFICAÇÃO DE DADOS PESSOAIS
ANEXO 46 FICHA DE CADASTRAMENTO INICIAL
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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PREFÁCIO

Esta publicação está sendo reeditada em consonância


com a dinâmica que tem impulsionado a administração de pessoal nos
últimos tempos, e com base em constatações feitas pelos
componentes desta Diretoria na análise de processos que aqui são
informados ou finalizados.

As mudanças nas legislações trazem reflexos nos


procedimentos administrativos, os quais têm que se adaptar às
novas normas e também aos recursos modernos, como sejam, a
comunicação de dados e a informatização dos setores de trabalho.

Esta Instrução deve ser consulta obrigatória para


os encarregados dos setores de recursos humanos nas diversas
Organizações da Aeronáutica, na medida em que apresenta os
assuntos da administração do pessoal com as responsabilidades, as
ações a serem desenvolvidas, os prazos, a mídia a ser empregada,
bem como os modelos de documentos a serem produzidos.

Cumpre salientar que aqui são tratados


procedimentos e ações determinados ou amparados em diversas
legislações, as quais são citadas como referência em cada assunto
apresentado.

Assim, é recomendável que esta Instrução, além de


ocupar posição de destaque sobre as mesas dos Oficiais e Graduados
que trabalham nessa área específica, seja incluída nos programas
de instrução de assuntos administrativos, como forma de
divulgação, a fim de melhorar a eficiência, reduzindo os prazos de
solução dos processos e promovendo a correção dos atos
administrativos de interesse dos militares e civis da Aeronáutica.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

As presentes Instruções têm por finalidade disciplinar a


execução do Controle de Efetivo do Pessoal Militar, a elaboração e
a tramitação dos processos que encerrem direitos e pretensões de
militares, que devam ser informados ou finalizados pelo Diretor de
Administração do Pessoal.
1.2 ÂMBITO

Estas Instruções, de observância obrigatória, aplicam-se a


todas as Organizações Militares que possuam Órgão de Administração
de Pessoal Militar.

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2 DIVULGAÇÃO E CUMPRIMENTO

a) Solicita-se aos senhores Comandantes, Diretores e Chefes de


Organizações Militares de todo o Comando da Aeronáutica,
orientarem os responsáveis pelos respectivos Órgãos de Controle de
Pessoal, no sentido de que seja observado atentamente cada item da
presente ICA.

b) Todas as Organizações, administrativas ou não, que disponham de


efetivo fixado em tabela aprovada por autoridade competente, devem
cumprir as presentes Instruções, de modo que permita à Diretoria
de Administração do Pessoal manter em dia o controle do efetivo
militar e padronizar a elaboração e o trâmite dos processos, de
forma a obter-se eficiência e uniformidade na Administração do
Pessoal Militar.

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3 DAS INFORMAÇÕES À DIRAP

3.1 MOVIMENTAÇÃO

Os Comandos Aéreos Regionais (COMAR) expedirão, por mês,


apenas 2 (dois) boletins de movimentação de Cabos, Taifeiros e
Soldados, no último dia útil de cada quinzena (competência
prevista no inciso IV do Art. 145 do RISAER). Esses boletins
deverão ser remetidos à DIRAP no dia posterior à sua publicação,
contendo ou não matéria sobre movimentações.
Ao lado dos nomes dos militares constantes dos boletins de
movimentação deverá constar o Registro de Alistamento (RA) ou
Registro de Controle (RC).
3.2 APRESENTAÇÃO DE MILITAR

Por transferência, classificação, designação, nomeação,


adição, por ato da DIRAP, licença especial (início, término ou
interrupção), matrícula em escola ou curso, licença para tratar de
interesse particular, licença para tratamento de saúde (própria ou
de pessoa da família), inclusão ou reinclusão no serviço ativo,
mudança de endereço de militar na reserva remunerada, observando-
se o seguinte:
a) quando a apresentação for referente a Oficial-General ou
Oficial Superior, a comunicação deverá ser feita
coletivamente ao GABAER, CPO e DIRAP;
b) cabe à OM informar à DIRAP quando, por motivo de promoção,
ocorra a situação de incompatibilidade do militar por
ausência de função regulamentar que possa ocupar,
mencionando o nome do militar a ser movimentado e 3 (três)
localidades da sua preferência para movimentação;
c) a apresentação do militar movimentado somente deverá ser
informada à DIRAP pela Organização Militar de destino. Não
é necessário informar a apresentação prevista no inciso
III do Art. 183 do RISAER, apesar de ser publicada em
Boletim Interno da Organização Militar; e
d) cabe ao Órgão Pagador do Comando da Aeronáutica a que o
militar estiver vinculado e/ou Órgão do Serviço militar
comunicar a mudança de domicílio do militar através de
mensagem telegráfica coletiva, constando os seguintes
dados:
- ENDEREÇAMENTO:
(1) Prioridade KK;
(2) COMAR da área de origem;
(3) COMAR da área de destino, quando for o caso;
(4) DIRAP;
(5) DIRINT; e
(6) Unidade pagadora de destino, quando for o caso.
- TEXTO:
(1) Posto/Graduação;
(2) Quadro/Especialidade;
(3) Nome completo;
(4) Endereço completo onde fixará residência;
(5) COMAR de adição;

(6) OM de vinculação para percepção de remuneração,


quando for o caso; e

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(7) Unidade expedidora da mensagem telegráfica.

e) quando a apresentação for por inclusão ou reinclusão no


serviço ativo por força de ação judicial, na informação
deverão constar os seguintes dados: nome, posto/graduação,
quadro, especialidade, RC, tipo de ação, número do
processo, Vara Federal ou Juízo, Estado, Boletim Interno da
reinclusão, bem como, nos casos específicos, a data da
cassação da referida decisão judicial e da solução final do
processo, com o respectivo resultado.

3.3 DESLIGAMENTO DE MILITAR

Por transferência, classificação, designação, matrícula em


escola, curso e/ou estágio, licenciamento do serviço ativo,
transferência para a reserva remunerada, dispensa do serviço
ativo, reforma, demissão e falecimento:
a) devem ser obedecidos os prazos previstos nos parágrafos 1o
e 2o do Art. 95 do Estatuto dos Militares e itens I a IV do
Art. 168 do RISAER;
b) as comunicações de desligamento por motivo de movimentação
devem ser endereçadas coletivamente à DIRAP, Organização
de destino e Comandos-Gerais (exceto COMGAR) aos quais
estão subordinadas as respectivas OM, com as seguintes
informações: OM de destino, data do desligamento do
militar, número de dias de trânsito concedidos (Art. 172
do RISAER), número e data do Boletim do Comando da
Aeronáutica que publicou a movimentação e número do RA/RC
ao lado do nome do militar;
c) a OM deverá comunicar à DIRAP e DIRINT, via mensagem
telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA, no prazo máximo
de 48 horas, a data de desligamento do serviço ativo, por
motivo de reserva remunerada e reforma;
d) quando o desligamento for referente a Oficial-General ou
Oficial Superior, a comunicação deve ser feita
coletivamente ao GABAER, CPO, DIRAP e DIRINT;
e) o militar ao passar para a Reserva Remunerada terá o prazo
de 60 (sessenta) dias, a contar da data do desligamento do
número de adidos de sua OM, para atender as seguintes
determinações, de acordo com o previsto na Port. nº
R-383/GM6, de 29 JUN 1998:
1) fixar residência no local declarado; e
2) após fixar residência no local declarado,
apresentar-se à OM da Aeronáutica responsável
pelo pagamento de sua remuneração na
inatividade – OM destino, bem como na Seção
Mobilizadora mais próxima, conforme estabelece
a IMA 33-3, de 17 SET 1986;
f) a OM de procedência deverá encaminhar para a OM de destino
uma cópia da declaração de residência, dentro do
território nacional, onde o militar irá fixar residência
após a RR; e
g) a OM de procedência deverá, ainda, encaminhar para a OM de
destino ou para a OM pagadora de inativos a que o
militar ficar vinculado, as primeiras vias da Declaração
de Beneficiários Inicial e respectivos aditamentos,
através de ofício, onde conste que todos os documentos

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encontram-se em ordem e em dia, de acordo com o previsto


na IMA 47-4, de 22 MAR 1993, da DIRINT.

3.4 LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

Informar à DIRAP quando o militar incidir nos prazos previstos


nos incisos I, II e IV do Art. 82 da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980,
ou seja:
a) ultrapassar 1 (um) ano contínuo de incapacidade
temporária;
b) ultrapassar 1 (um) ano contínuo em licença para tratamento
de saúde própria;
c) ultrapassar 6 (seis) meses contínuos em licença para
tratamento de saúde de pessoa da família;
- se cessaram os fatos geradores das licenças, com a
aptidão física, a OM deverá fazer a comunicação à DIRAP
para que seja realizada a reversão do militar ao seu
respectivo quadro;
- se as licenças prorrogarem-se até a incidência no
previsto no inciso XIII do Art. 98 (transferência para a
reserva remunerada “ex-officio”) ou inciso III do Art. 106
(reforma “ex-officio”) do Estatuto dos Militares, a OM,
também, deverá fazer a informação à DIRAP e dar início
imediato ao respectivo processo de inatividade.
3.5 CONCESSÃO DE LICENÇA ESPECIAL (LESP) DE MILITAR

Informar à DIRAP a data de início e o tempo de duração, tudo


em consonância com o respectivo plano, bem como a data da
conclusão ou interrupção, sendo esta última dentro dos períodos de
2 (dois) ou 3 (três) meses fixados pelo Art. 224 do RISAER.
Quando se tratar de Oficial-General e Oficial Superior, a
comunicação deve ser feita coletivamente ao GABAER e DIRAP.
3.6 FALECIMENTO DE MILITAR

Todo falecimento de militar da ativa, em objeto de serviço ou


não, também deve ser comunicado à DIRAP através de mensagem
telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA, de acordo com o
estabelecido nos Art. 199, 200 e 201 do RISAER.
No caso de militares contratados para tarefa por tempo certo ou
designados para o serviço ativo, idêntico procedimento deve ser
adotado pelas OM às quais estejam vinculados.
Quando for comunicado apenas o falecimento do militar, faltando
informar se ocorreu em objeto de serviço ou não, esta deverá ser
comunicada sob forma de complemento, tão logo se apure o fato.
A comunicação do falecimento de militar da Reserva Remunerada e
Reformado será efetuada pela Unidade a que este estiver vinculado,
em caráter de urgência, à DIRAP e ao COMAR da área, através de
mensagem telegráfica coletiva.
As SMOB e os SERMOB deverão observar rigorosamente o disposto
no Art. 253 e 254 do RLSM.
Na mensagem telegráfica, deverão constar os seguintes dados:
- posto/graduação;
- quadro/especialidade;
- nome completo;
- filiação;
- data de nascimento; e
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- data de falecimento.
A mensagem telegráfica deverá ser enviada tão logo a unidade
responsável tome conhecimento oficial do falecimento, independente
de qualquer outro ato administrativo.

3.7 LICENCIAMENTO DE MILITAR

As OM devem informar à DIRAP a data do licenciamento do


serviço ativo, realizado por ato de sua competência, e o motivo
que o ocasionou, no dia posterior à publicação em Boletim Interno.

3.8 JUSTIÇA MILITAR E JUSTIÇA COMUM CRIMINAL


As Organizações Militares deverão informar à DIRAP, antes da
publicação em Boletim, os dados relativos ao envolvimento,
conforme discriminado no Capítulo 8 destas Instruções
(Envolvimento com Justiça Militar ou Justiça Comum Criminal).

3.9 DEMAIS INFORMAÇÕES

Os demais assuntos mencionados neste Capítulo devem ser


informados à DIRAP, no primeiro dia útil após a publicação em seus
respectivos Boletins Internos e/ou Externos, através de mensagem
telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA, constando a data e o
número do Boletim.

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4 REMESSA DE DOCUMENTOS

4.1 RELAÇÃO SEMESTRAL DE EFETIVO DE PESSOAL MILITAR

Devem ser remetidas à DIRAP, até o dia 30 de abril e 30 de


outubro, em um único documento de encaminhamento, relações
nominais, constando todo o efetivo de Cabos, Soldados e Taifeiros
existente na OM até o dia 20 de abril e 20 de outubro, incluindo
as Unidades incorporadas, observando-se o seguinte:
a) as relações nominais referidas neste item devem ser
confeccionadas, obedecendo-se à ordem alfabética dentro
das graduações e por especialidade, separadamente para
Cabos, Soldados e Taifeiros. Nas relações deverão constar
o RA ou RC de todos os militares;
b) nas relações nominais devem constar também os militares
que se encontrem adidos à Organização, mencionando-se, ao
lado de seus nomes, a OM a que pertencem:
Ex.: CB SAD 01 JOELSON VALE PAIVA (RC 81030010092809) DIRAP
c) abaixo de cada especialidade deverá constar o total dos
militares e, no final da relação, o total geral por
graduação, ou seja, total de cabos, soldados e taifeiros
da OM; e
d) nas relações nominais devem constar somente os militares
que realmente pertençam ao efetivo da OM, não devendo
constar aqueles que se encontrem prestando serviço.

4.2 BOLETINS E SEUS ADITAMENTOS

As Organizações devem remeter à DIRAP, através de ofício, os


respectivos Boletins (Internos ou Externos) que publicarem matéria
referente aos seguintes assuntos:
a) incorporação de Oficiais da Reserva Convocada, dos Quadros
de Saúde - 2 exemplares;
b) incorporação de Praças não Mobilizáveis-Conscritos - 2
exemplares;
c) passagem de Praças não Mobilizáveis à situação de Praças
Mobilizáveis, com a respectiva classificação na
especialidade, RA/RC e o grau obtido. Estes dados devem
constar do Boletim da OM na seguinte ordem:
- OM para a qual o militar foi designado, especialidade em
ordem alfabética - 1 exemplar;
Ex.: BAGL
Especialidade SAP
Média
S2 GABRIEL BARBOSA (3001123405) 8,50
S2 LUCAS FRAGOSO (003001345607) 8,00
Especialidade SSG
Média
S2 ISAQUE MELO (003001090209) 9,00
S2 VICTOR BURICHE (003001196302) 8,30
4.3 MATRÍCULA EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO OU EM CURSOS/ESTÁGIOS
DE FORMAÇÃO

4.3.1 Os estabelecimentos de ensino e as Organizações do Comando


da Aeronáutica que realizarem cursos, devem remeter à DIRAP, via
ofício, o Boletim de matrícula nos diferentes cursos na conclusão

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dos cursos deve ser observado o mesmo sistema de comunicação, a


fim de informar à DIRAP os graus obtidos pelos formandos, suas
especialidades e a classificação final, além do respectivos RA/RC;

4.3.2 Ficam os Comandos Aéreos encarregados de confeccionar e


remeter à DIRAP o Boletim de classificação por término de Curso de
Especialização de Soldados (CESD) de todos os militares dentro de
suas respectivas áreas de jurisdição. Esse Boletim deve obedecer a
mesma confecção dos boletins de movimentação, ou seja, ao lado de
cada nome deverá constar o seu número de RA/RC.

4.3.3 Quando se tratar de matrícula de militares em


estabelecimentos de ensino ou cursos estranhos ao COMAER, mas sob
o patrocínio do Comando da Aeronáutica, as comunicações ficarão a
cargo das OM às quais passarem à situação de adidos os militares
matriculados.

4.3.4 O item de matrícula publicado em Boletim das Organizações


Militares que realizarem matrícula em curso/estágio de formação
para ingresso na Força, deve conter:
a) para candidatos de origem civil ou de outra Força:
- posto/graduação;
- especialidade;
- nome;
- nome do pai;
- nome da mãe;
- naturalidade;
- data de nascimento;
- número do CPF;
- RC; e
- tempo de serviço militar anterior, caso possua, e
Força Armada em que o prestou.
b) para candidatos do COMAER:
- posto/graduação;
- especialidade a ser cursada;
- nome;
- RC; e
- OM de Origem.

4.3.5 Os Comandos Aéreos Regionais deverão coordenar junto às OM


designadas para matrícula/incorporação os locais de realização do
CESD e seus respectivos números de matriculados.

4.3.6 As OM (CPOR, ITA, EPCAR, AFA, CIAAR, EEAR, BANT, BAFZ,


BAST) deverão informar imediatamente à DIRAP, via mensagem
telegráfica ou relação, todo e qualquer desligamento e ou promoção
durante o curso, respectivamente.

4.4 CONFECÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE FOLHAS DE ALTERAÇÕES

4.4.1 As Organizações Militares devem remetê-las à DIRAP, através


de ofício, observando as seguintes recomendações:
a) As Folhas de Alterações devem ser impressas de forma
legível, na cor preta, a fim de permitir a
microfilmagem;
Obs.: caso a primeira via remetida não esteja adequada
para a microfilmagem poderá ser remetida outra via
que esteja em ótimas condições;

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b) Para remessa, as Folhas de Alterações devem ser


organizadas em dois volumes, o primeiro contendo as
Folhas de Alterações dos Oficiais e o segundo com a dos
Graduados, ambos em ordem alfabética, independente de
posto ou graduação.
Obs.: cada volume deve ser acompanhado de uma relação
com os nomes dos militares ali constantes, na mes-
ma ordem acima; e

c) O prazo de remessa das folhas de alterações é de 60


(sessenta) dias após o término de cada semestre.

4.4.2 Após o término dos Cursos de Formação de Oficiais e


Graduados, as respectivas Escolas deverão remeter à DIRAP a
relação nominal dos formandos que, por ocasião de suas matrículas,
detinham a graduação de Cabo, Soldado ou Taifeiro,
independentemente se oriundos da Marinha, Exército ou Aeronáutica,
observando:
a) Relação nominal em ordem alfabética;
b) Número da identidade neste Comando;
c) Data de praça no Comando de origem; e
d) Organização que foi classificado após a conclusão do
Curso.

4.4.3 O Cabo, Soldado ou Taifeiro, ao atingir o Oficialato ou a


graduação de Aspirante-a-Oficial ou Sargento, deve ter seu
histórico reconstituído pela Organização em que foi classificado.
Esse histórico deve ser remetido à DIRAP, num prazo máximo de
60(sessenta) dias, contados a partir da apresentação do militar.

4.4.4 Quanto aos militares oriundos de outra Força Armada, as


organizações deverão proceder conforme previsto no item 22.1.3
desta ICA para transformação de suas folhas de alterações.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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5 LICENÇA ESPECIAL

5.1 CONCEITUAÇÃO:

É a autorização para o afastamento total do serviço, relativa


a cada decênio de tempo de efetivo serviço prestado, concedida ao
militar que a requeira, sem que implique qualquer restrição para
sua carreira.

OBS: Licença posta em extinção pela Medida Provisória nº 2131,


agora 2215-10, de 31 AGO 2001.
5.2 LEGISLAÇÃO BÁSICA

Os responsáveis pelos Órgãos de Pessoal devem ter pleno


conhecimento da legislação básica que regula a concessão da
Licença Especial (LESP).

Lei n.º 283, de 24 MAIO 1948;


Lei n.º 6.880, de 09 DEZ 1980 (Estatuto dos Militares);
Decreto n.º 25.267, de 28 JUL 1948;
Portaria n.º 1048/GM3, de 30 DEZ 1992 (RISAER);
Parecer SR-Nº 021, de 10 JAN 1987;
Aviso n.º 2/GM3/3, de 26 FEV 1999; e
Medida Provisória nº 2131, agora 2215-10, de 31 AGO 2001.

5.3 CÔMPUTO DO DECÊNIO

Especial atenção deve ser dada ao cômputo do decênio de


efetivo serviço prestado, sem interrupções, de acordo com o
Artigo 3º, da Lei n.º 283, de 24 MAIO 1948, Aviso n.º 2/GM3/3, de
26 FEV 1999 e Parecer SR-nº 021, de 10 JAN 1987, publicado no DOU
n.º 121, de 20 JAN 1987 e Medida Provisória n.º 2131, agora
2215-10, de 31 AGO 2001.

5.4 CONDIÇÕES DE GOZO

A LESP deverá ser gozada atendendo ao previsto no Artigo 222


do RISAER, nas seguintes condições:

a) em período de 06 (seis) meses;


b) em período de 02 (dois) ou 03 (três) meses, que devem
iniciar e terminar dentro do mesmo ano civil (01 JAN a 31
DEZ); e
c) no caso de acúmulo, os períodos poderão ser gozados em:
1- períodos de 06 (seis) meses, com início em qualquer
época do ano civil;
2- períodos de 02 (dois) meses ou 03 (três) meses de cada
decênio, consecutivamente, com início e término dentro do
mesmo ano civil. É necessário, porém, esgotar-se
primeiramente o período precedente, gozando períodos de 02
(dois) ou 03 (três) meses, conforme o caso.

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Ex.: O militar poderá gozar 02 (dois) meses de LESP


restantes do primeiro decênio e 02 (dois) ou 03 (três)
meses de LESP do seguinte;

3- período de 02 (dois) ou 03 (três) meses restante do


primeiro decênio, seguido de outro período de 06 (seis)
meses; e
4- período de 06 (seis) meses referente ao primeiro
decênio seguido de período de 02 (dois) ou 03 (três) meses
referente ao segundo decênio.

5.5 ALTERAÇÃO DO PLANO

O Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar após


remeter o Plano de sua OM à DIRAP, poderá alterá-lo em datas,
períodos e/ou nomes (no caso de exclusão é necessário que o
militar ainda não tenha se apresentado para o início da Licença e
no caso de inclusão, que ainda não tenha se iniciado o período),
informando imediatamente à DIRAP, via mensagem telegráfica ou
mensagem direta.

OBS: O militar que constar do Plano de LESP e for movimentado, só


poderá ser excluído, desse Plano, se for do seu interesse. Este
procedimento visa a atender o previsto no artigo 226 do RISAER.

5.6 INTERRUPÇÃO DE LESP

a) após entrar efetivamente no gozo de LESP, o militar poderá


interrompê-la nos casos previstos no Artigo 228 do RISAER;
b) o militar que interromper voluntariamente a LESP, quando
desejar gozar período idêntico ao interrompido, isto é, de 02
(dois) ou 03 (três) meses por ano civil, deve solicitar por
escrito ao Comandante, Diretor ou Chefe da OM sua inclusão em
Plano, nas épocas previstas no Artigo 222 do RISAER e seus
parágrafos; e
c) não está previsto interrupção de LESP com 04 (quatro) meses.

5.7 REMESSA DO PLANO

As OM devem remeter à DIRAP, até o dia 30 dos meses de JUN


e DEZ uma cópia do Plano de LESP.

5.8 PROCEDIMENTOS

Tendo em vista o Parágrafo 5º, do Artigo 68, da Lei n.º 6180,


de 09 DEZ 1980, compete ao Comandante, Diretor ou Chefe da OM, de
acordo a alínea “a”, inciso IV, do Artigo 4º, da Portaria n.º
944/GC1, de 12 DEZ 2001, adotar os seguintes procedimentos para
militares até o posto de Coronel, inclusive:
a) ao entrar em gozo de LESP, excluir o militar do estado
efetivo da Organização, ficando o mesmo a ela adido, para
fins administrativos e disciplinares;
b) informar à DIRAP, via mensagem telegráfica ou mensagem
direta ostensiva, o início, a conclusão ou qualquer
interrupção de LESP, constando dessa informação o período

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10 JUL 2002 ICA 35-1

da Licença iniciada, interrompida ou concluída e o n.º e


data do Boletim que publicou a Adição.

5.9 CLASSIFICAÇÃO POR TÉRMINO DE LESP

Os militares ao se apresentarem por término de LESP, serão


considerados classificados nas mesmas OM, onde se encontram, não
havendo publicação desta matéria pela DIRAP.

5.10 NÚMERO DE REGISTRO E CONTROLE

Nos planos assim como em todos os documentos enviados à DIRAP,


deverão constar, obrigatoriamente, o RA/RC dos militares
envolvidos.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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6 MEDALHA MILITAR

6.1 CONCEITUAÇÃO

A Medalha Militar, criada pelo Decreto nº 4.238, de 15 de


novembro de 1901, é destinada a recompensar os bons serviços
prestados pelos Oficiais e Praças da Aeronáutica.

6.2 ENCAMINHAMENTO À DIRAP

As OM devem encaminhar à DIRAP, os “Ofícios-Propostas” (ANEXO


1) para concessão da Medalha Militar de Tempo de Serviço (Artigo
2º das Instruções para Concessão da Medalha Militar, aprovadas
pela Portaria n.º 921/GM3, de 07 DEZ 1989) tão logo os militares
completem 10, 20, 30 ou 40 anos de serviço, na forma prevista nas
instruções mencionadas, exceto quando se tratar de Oficial-
General, cujo processo será elaborado pela DIRAP.

6.2.1 O “Ofício-Proposta” deverá ser encaminhado separadamente,


com o respectivo número de protocolo, a fim de facilitar o
andamento de cada processo, quando estiverem sendo elaborados
“Ofícios-Propostas” referentes a duas ou mais medalhas para o
mesmo militar.

6.3 PERÍODOS CONSIDERADOS

As OM deverão considerar, se for o caso, os períodos


referentes às 1ª, 2ª e 3ª praças, pois esses tempos são de efetivo
serviço. Porém, deverá ser observado apenas o tempo de serviço
prestado no Comando da Aeronáutica, desprezando-se o prestado nas
demais Forças Armadas (Artigo 6º das Instruções para Concessão da
Medalha Militar, aprovadas pela Portaria n.º 921/GM3, de 07 DEZ
1989).

6.4 DIAS DE DETENÇÃO

Os dias de detenção não devem ser descontados no decênio e


nem transformados em dias de prisão, a fim de considerá-los como
períodos não computáveis durante o decênio. O previsto é
descontar, somente, o tempo passado em prisão de qualquer natureza
(Letra “a” do n.º 3 do Artigo 11 das Instruções para Concessão da
Medalha Militar, aprovadas pela Portaria n.º 921/GM3, de 07 DEZ
1989).

6.5 MILITARES COM PUNIÇÃO

As OM deverão encaminhar os “Ofícios-Propostas” referentes a


militares que tenham sofrido punições consideradas desabonadoras,
somente após o cancelamento de tais punições (n.º 8 do Artigo 5º
das Instruções para Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela
Portaria n.º 921/GM3, de 07 DEZ 1989) e, nesse caso, dispensar o

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10 JUL 2002 ICA 35-1

envio da cópia autêntica das punições, uma vez que o cancelamento


já foi publicado em Boletim Interno da OM.

6.5.1 As OM deverão encaminhar somente cópia datilografada das


punições sofridas, dispensando-se o envio de folhas de alterações
ou de respectivas cópias.

6.5.1.1 Caso o “Ofício-Proposta” esteja sendo confeccionado com


muito atraso em relação ao término do decênio considerado, deverão
ser encaminhadas também cópias de punições sofridas pelo militar
após o decênio, quando elas forem relevantes ou graves o
suficiente para influenciar o mérito da concessão.

6.6 PARECER DESFAVORÁVEL DO COMANDANTE, DIRETOR OU CHEFE DE


ORGANIZAÇÃO MILITAR

Deverá ser encaminhado, em anexo ao “Ofício-Proposta” com


parecer “desfavorável” do Comandante, Diretor ou Chefe de
Organização Militar, um documento expondo as suas razões, de
acordo com o n.º 8 do Artigo 11 das Instruções para Concessão da
Medalha Militar, aprovadas pela Portaria n.º 921/GM3, de 07 DEZ
1989).

6.7 TÉRMINO DE DECÊNIO ANTERIOR

Deverá ser levada em consideração, para efeito de término de


decênio, a data do decênio constante da Portaria DIRAP que
concedeu a medalha anterior.

6.8 RETIFICAÇÃO

As OM deverão solicitar à DIRAP, via mensagem telegráfica ou


mensagem direta, as retificações de datas de decênio, nome,
especialidade, e outros, informando o motivo de tal solicitação e
encaminhando o Diploma para apostilamento da retificação.

6.9 PERÍODOS DE LICENÇA

A licença especial e a licença à gestante são períodos


computáveis para a concessão da Medalha Militar, visto ser tempo
de efetivo serviço, de acordo com o Artigo 11 das Instruções para
Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela Portaria n.º 921/GM3,
de 07 DEZ 1989 e parágrafo 3º do Artigo 136 do Estatuto dos
Militares.

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6.10 NÚMERO DE RC

Deverá constar, no “Ofício-Proposta” (ANEXO 1), o número do RC


do militar habilitado à Medalha Militar.

6.11 REMESSA À OM

As Medalhas Militares de Tempo de Serviço, bem como seus


diplomas, serão remetidos aos COMAR, que comunicarão às OM
localizadas em sua área de jurisdição.

6.12 MILITARES SOB LIMINAR

Não terão direito à Medalha Militar, os militares que se


encontrem no serviço ativo por força de decisão judicial (liminar)
e que completem decênio de aquisição no respectivo período, até
que obtenham decisão favorável no mérito da questão judicial, com
a devida certidão de trânsito em julgado.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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7 CARTAS PATENTES E REGISTRO DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS

7.1 CONCEITUAÇÕES

Para efeito destas instruções, os termos ou expressões abaixo


têm as seguintes conceituações:
a) Carta Patente - é o diploma conferido ao Oficial por
ocasião da sua promoção ou nomeação aos respectivos postos
iniciais de cada círculo hierárquico;
b) Apostila – é um aditamento à Carta Patente do Oficial, onde
são registrados atos legais emanados de autoridade
competente, referentes ao seu titular, para fins de
atualização ou retificação; e

c) Registro – é o ato de lançamento, em livro próprio e/ou


assentamentos do militar, de informações de interesse do
Comando da Aeronáutica.

7.2 EXPEDIÇÃO DE CARTAS PATENTES

De acordo com a Portaria n.º 517/GM3, de 31 JUL 1997, compete


à DIRAP a expedição de Cartas Patentes até o posto de Capitão; ao
COMGEP, do posto de Major até o posto de Coronel e, ao GABAER, a
dos Oficiais-Generais.

7.3 APOSTILA DE CARTAS PATENTES (ANEXOS 2 E 3)

7.3.1 Compete ao Comandante, Diretor ou Chefe de Organização


Militar a apostila das Cartas Patentes de Oficiais de sua OM, de
acordo com a Portaria n.º 517/GM3, de 31 JUL 1997, vedada a
delegação de competência.
7.3.2 A apostila das Cartas Patentes dos Comandantes, Diretores ou
Chefes de Organizações Militares será processada pelo Órgão
imediatamente superior.

7.3.3 As Cartas Patentes serão apostiladas nos seguintes casos:


a) promoções;
b) passagem para a inatividade;
c) demissão ou licenciamento;
d) alterações de situação na inatividade;
e) mudança de quadro;
f) retificação de nome em razão de cumprimento de decisão
judicial ou por matrimônio;
g) correção de grafia de nome, por ato administrativo; e
h) reforma.

7.3.4 No processamento das apostilas em Cartas Patentes, compete:


a) À Organização Militar:
- Nos casos previstos no item 7.3.3, letras “a” a “g”,
solicitar a Carta Patente ao Oficial, fazer a apostila e
devolvê-la.
- No caso previsto na letra “h”, e somente neste caso,
solicitar ao interessado a Carta Patente e anexá-la ao

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10 JUL 2002 ICA 35-1

processo de reforma para encaminhamento à DIRAP, que


fará a apostila do ato; e
b) À DIRAP:
- No caso previsto na letra “h”, lançar, na Carta
Patente, a apostila, anexando cópia autenticada da mesma
ao processo de reforma para encaminhamento ao Tribunal
de Contas da União; e
- Devolver a Carta Patente original à OM onde o militar
ficará vinculado para fins de recebimento de
vencimentos.

7.3.5 A 2ª via da Carta Patente que tenha sido extraviada será


expedida, mediante requerimento ao Diretor da DIRAP, feito por
Oficial da ativa, reserva ou reformado, após ter sido efetuada a
indenização prevista de 1% do soldo de 2º Tenente. Cópia do
recibo do pagamento efetuado deverá ser anexada ao requerimento.

7.3.5.1 O militar demissionário ou da reserva não remunerada


poderá requerer 2ª via da Carta Patente ao Diretor da DIRAP,
através da OM à qual estiver vinculado para fins de mobilização,
por meio da SMOB, que o encaminhará à DIRAP com um despacho.

7.3.5.2 Após publicação da solução do requerimento, a 2ª via da


Carta Patente será encaminhada à SMOB responsável que a entregará
ao interessado mediante recibo que deverá ser remetido à DIRAP.
7.4 REGISTROS (ANEXO 4):

Compete à Organização Militar, na forma prevista neste


Capítulo, o registro dos certificados de conclusão de curso e
diplomas conferidos a militar da Aeronáutica.

7.4.1 DOCUMENTOS PASSÍVEIS DE REGISTRO:


a) diplomas de condecorações estrangeiras concedidas por
governos de nações amigas, para premiar serviços de
natureza essencialmente militar;
b) diplomas de condecorações de caráter internacional,
concedidas por organizações mundiais ou continentais de
que participe o Brasil ou, em nome delas, por governo de
nação amiga, para premiar serviços de natureza
essencialmente militar;
c) diplomas de condecorações nacionais concedidas pelo
Presidente da República, Comandos Militares ou
Ministérios Civis, quando publicada a concessão no
Diário Oficial da União, mediante transcrição em Boletim
Interno Ostensivo da OM;
d) diplomas de condecorações nacionais, concedidas pelos
Governos Estaduais e Forças Auxiliares, bem como os
Títulos de Cidadão do Estado ou Município conferidos
pelas respectivas Assembléias Legislativas ou Câmaras
Municipais; e
e) diplomas ou certificados de cursos de Nível Superior,
Mestrado ou Doutorado, de cursos realizados em
cumprimento ao PLANO DE MISSÕES estabelecido pelo
Departamento de Ensino da Aeronáutica, conferidos por
estabelecimentos de ensino nacionais ou pertencentes a
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10 JUL 2002 ICA 35-1

país estrangeiro, reconhecidos pelo Ministério da


Educação.

7.4.2 Os documentos, ou cópia dos mesmos, constantes das letras


"a", "b" e "e" do item anterior, quando não redigidos na língua
portuguesa, devem estar acompanhados da respectiva tradução, feita
por tradutor juramentado ou pelo interessado. Nesse último caso,
os termos da tradução devem ser reconhecidos como expressão da
verdade pelo Comandante, Diretor ou Chefe da OM a que pertence o
interessado.

7.4.3 Não serão registrados os diplomas de condecorações


comemorativas, de congressos científicos ou técnicos e de outras
medalhas de organizações civis e, ainda, os diplomas conferidos
por participação em congressos.

7.4.4 No processamento do registro de diplomas ou certificados


relativos a condecorações ou a realização de cursos compete:
a) AO INTERESSADO:
- entregar no Setor de Pessoal de sua OM o original ou a
cópia do diploma ou certificado;
- juntar ao documento a tradução, quando for o caso, de
acordo com o item 7.4.2;
- quando se tratar de diploma ou certificado em que não
esteja explícito em sua legenda que o mesmo é referente
a curso de nível superior, mestrado ou doutorado, o
interessado deverá anexar o devido comprovante fornecido
pelo estabelecimento de ensino nacional ou de país
estrangeiro, reconhecido pelo Ministério da Educação;
- quando se tratar de diploma ou certificado constantes
das letras “a” e “b” do item 7.4.1 e o uso da respectiva
condecoração nos uniformes estiver atrelado ao previsto
no item 10 do Art. 3º da Portaria nº 33/COMGEP, de 17
SET 1991, o militar deverá providenciar requerimento à
DIRAP, solicitando autorização para uso da referida
condecoração; e
- quando se tratar de diploma ou certificado constante
da letra “e” do item 7.4.1, e o uso do respectivo
distintivo de curso nos uniformes estiver atrelado ao
previsto no item 9 do Art. 3º da Portaria nº 33/COMGEP,
de 17 SET 1991, o militar deverá providenciar
requerimento à DIRAP, solicitando autorização para uso
do referido distintivo.
b) À ORGANIZAÇÃO MILITAR:
- publicar em Boletim Interno Ostensivo o registro de
Diplomas de Condecorações e Diplomas ou Certificados de
Cursos;
- anotar no verso do diploma ou certificado, ou cópia, o
número e a data do Boletim Interno Ostensivo da OM que
publicou o registro;
- devolver os originais ou as cópias dos documentos ao
interessado, mediante recibo; e
- no caso de registro constante do item 7.4.1, comunicar
à DIRAP via mensagem telegráfica ou mensagem direta.

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c) À DIRAP (DIVISÃO DO PESSOAL MILITAR)


Fazer o lançamento no Banco de Dados, das informações
recebidas, via disquete, através do sistema CEA (Código
e Especialidades da Aeronáutica), conforme a IMA 35-10
do COMGEP.

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8 ENVOLVIMENTO COM JUSTIÇA MILITAR OU COMUM CRIMINAL

8.1 REMESSA DE INFORMAÇÕES À DIRAP

Ficam as Organizações Militares encarregadas de informar à


DIRAP o envolvimento de militares da ativa, exceto os Soldados,
com a Justiça Militar ou com a Justiça Comum Criminal, no prazo de
03 (três) dias úteis a contar da data do conhecimento desse
envolvimento. Essa informação deverá ser feita via mensagem
telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA, bastando substituir os
nomes pelos números dos RC, nos seguintes casos:

8.1.1 INQUÉRITO POLICIAL (IP):


a) identificação do Órgão Policial;
b) número do inquérito policial;
c) data da Portaria Policial que instaurou o inquérito;
d) data da autuação/prisão em flagrante delito ou a data da
prisão preventiva, e a data em que foi entregue ao
COMAER;
e) enquadramento do crime ou contravenção; e
f) fato gerador.

8.1.2 INQUÉRITO POLICIAL MILITAR (IPM):

a) data da instauração do inquérito policial militar;


b) identificação da OM que instaurou o IPM;
c) número e data da portaria que instaurou o IPM;
d) data da autuação/prisão em flagrante delito ou data da
prisão preventiva, quando for o caso;
e) enquadramento do crime; e
f) fato gerador.

8.1.3 REMESSA DOS AUTOS (IP e IPM):


a) identificação da Vara Criminal (IP);
b) identificação da Auditoria Militar/CJM (IPM);
c) número do processo;
d) data de suspensão do processo (Lei 9.099/95);
e) período de suspensão do processo (Lei 9.099/95);
f) data de oferecimento da denúncia; e
g) data do recebimento da denúncia.

8.1.4 JULGAMENTO:
a) data da sentença proferida;
b) pena imposta;
c) prazo de suspensão condicional da pena ("SURSIS"); e
d) data do trânsito em julgado.

8.1.5 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE:


a) motivo; e
b) data da sentença ou acórdão que decretou a extinção de
punibilidade.

8.1.6 ARQUIVAMENTO DO PROCESSO:


a) motivo; e
b) data do trânsito em julgado (no caso de sentença).

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10 JUL 2002 ICA 35-1

8.1.7 RECURSO:
a) espécie (apelação, etc.);
b) impetrante;
c) data do acórdão;
d) decisão proferida;
e) data da extinção de punibilidade;
f) motivo da extinção de punibilidade; e
g) data do trânsito em julgado do acórdão.

8.1.8 SENTENÇA CONDENATÓRIA À PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE


SUPERIOR A 02 (DOIS) ANOS:

Remessa do processo, devidamente instruído, ao Exmo. Sr.


Comandante da Aeronáutica, via cadeia de comando, contendo:
a) cópia da decisão proferida de 1ª instância; e
b) cópia do trânsito em julgado.

Ou se houve recurso:
a) cópia da decisão proferida de 1ª instância;
b) cópia do acórdão; e
c) cópia do trânsito em julgado da decisão proferida em
última instância.

8.1.9 CONSELHO DE DISCIPLINA (GRADUADOS):

a) data da instauração;
b) enquadramento pelo Decreto n°. 71.500/72;
c) data da prorrogação;
d) data de conclusão;
e) decisão proferida pelo Conselho;
f) data da homologação da sentença;
g) solução da autoridade nomeante;
h) data do recurso; e
i) data da remessa dos autos ao COMGEP.

8.1.10 CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO (OFICIAIS):

a) data da instauração;
b) enquadramento pela Lei n°. 5.836/72;
c) data da prorrogação;
d) decisão proferida pelo Conselho;
e) data da remessa dos autos ao Exmo. Sr. Comandante da
Aeronáutica;
f) solução dada pelo Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica; e
g) decisão final proferida pelo Supremo Tribunal Militar,
quando for o caso.

8.1.11 CONSTATAÇÃO DE CRIME POR CONSELHO:


a) data da remessa dos autos à Auditoria Militar;
b) enquadramento do crime;
c) sentença proferida pela Auditoria Militar;
d) data da sentença;
e) data do trânsito em julgado;
f) data da remessa dos autos para o Superior Tribunal
Militar (STM) se for o caso;
g) decisão proferida pelo STM (acórdão); e
h) data do trânsito em julgado do acórdão.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

8.1.12 DESERÇÃO:
a) data da deserção; e
b) auditoria para a qual foi remetido o Termo de Deserção.

8.2 OBSERVAÇÕES:
8.2.1 As informações remetidas à DIRAP deverão referir-se a todos
os militares da ativa do Comando da Aeronáutica, com exceção dos
Soldados.

8.2.2 Os envolvimentos com a Justiça Militar ou com a Justiça


Comum Criminal, referentes aos Soldados, deverão ser controlados
pelas respectivas Organizações Militares.

8.2.3 Ficam as Organizações Militares encarregadas de manter


atualizadas as “Fichas de Envolvimento com a Justiça Militar ou
Justiça Comum Criminal”, de todo o pessoal pertencente ao seu
efetivo, como referência para acompanhamento dos processos (ANEXO
5).
8.2.4 Os militares ficarão sujeitos às "restrições legais que
atingem os militares envolvidos com a Justiça Militar ou a Justiça
Comum Criminal", quando:
a) Para Oficiais (art. 35 da Lei 5.821/72 – Lei de
Promoções de Oficiais das Forças Armadas):
1-denunciado em processo crime (letra “D”);
2-respondendo a conselho de justificação (letra “E”);
3-na situação de desertor (letra “O”);
4-preso preventivamente (letra “F”);
5-condenado enquanto durar a pena (letra “G”); e
6-flagrante delito (letra “C”).
b) Para Graduados (art. 44 do Regulamento de Promoções de
Graduados da Aeronáutica):
1-denunciado em processo crime (inciso X);
2-respondendo a conselho de disciplina (inciso IX);
3–na situação de desertor (inciso III);
4-preso preventivamente (inciso XI); e
5-condenado enquanto durar a pena (inciso XII).

8.2.5 Abaixo, algumas das "restrições legais que atingem os


militares envolvidos com a Justiça Militar ou Justiça Comum
Criminal":
1-não constar de qualquer Quadro de Acesso com vistas a
promoções;
2-não ser transferido para a reserva remunerada a
pedido;
3-não poder prestar concursos para as Forças Armadas; e
4–não poder ser transferido de sede, se responder a
processo no Fórum Militar.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

8.3 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE ENVOLVIMENTO COM A


JUSTIÇA MILITAR OU JUSTIÇA COMUM CRIMINAL (ANEXO 5)

8.3.1 A Ficha de Envolvimento com a Justiça Militar ou Justiça


Comum Criminal deverá ser preenchida, assim que a OM tome
conhecimento do envolvimento do militar da ativa com a Justiça
Militar ou Justiça Comum Criminal, e deverá referir-se a apenas um
envolvimento. Se o militar tiver mais de um envolvimento, serão
abertas tantas fichas quantos forem os envolvimentos.

8.3.2 As Fichas permanecerão em arquivo próprio da Unidade,


servindo de base para o acompanhamento dos processos junto aos
Órgãos Judiciais. Tais fichas serão totalmente preenchidas, tão
logo se tenha conhecimento do fato.

8.3.3 A Ficha de Envolvimento com a Justiça é composta de cinco


blocos de informações:
a) o primeiro bloco de informações refere-se a dados
pessoais do envolvido com a Justiça:
- RA/RC: incluir o número do Registro de Alistamento ou
do Registro de Controle;
- NOME/POSTO/GRAD: incluir o nome e posto ou graduação;
- DT INÍCIO DAS "RESTRIÇÕES LEGAIS" (antigo "sub
judice"): incluir a data em que o militar ingressou na
situação de "restrições legais", publicada em Boletim
Externo Sigiloso da DIRAP;
- BOL.DIRAP: incluir o número e data do Boletim Externo
Sigiloso da DIRAP que publicou o item acima mencionado;
- DT TÉRMINO DAS "RESTRIÇÕES LEGAIS".: incluir a data em
que o militar deixou a situação de "restrições legais",
publicada em Boletim Externo Sigiloso da DIRAP;
- BOL.DIRAP: incluir o número e a data do Boletim
Externo Sigiloso da DIRAP que publicou o ato; e
- MOTIVO-RTR-LEG.: são os incisos do Art. 44 do
REPROGAER ou alíneas do Art. 35 da Lei 5.821/72.
b) o segundo bloco de informações se refere ao Inquérito
Policial (IP), instaurado em Delegacia de Polícia e ao
Inquérito Policial Militar (IPM), instaurado em
Organização Militar:
- IDENT.DP/LOCAL/IDENT. OM.: incluir a delegacia
policial onde foi aberto o Inquérito Policial e o local
da mesma ou a identificação da OM onde foi aberto o IPM.
Ex.: 9a DP-Flamengo-Rio de Janeiro-RJ;
- No IP.: incluir o número que o Inquérito Policial
recebeu na delegacia de origem;
- No PORT. IPM: incluir o número da Portaria que
instaurou o Inquérito Policial Militar;
- DT PORT. IPM: incluir a data da Portaria de
instauração do Inquérito Policial Militar;
- DT PRISÃO FLAG.: incluir a data da prisão em flagrante
delito;
- DT REVOG./RELAX. PRISÃO: incluir a data da revogação
ou relaxamento da prisão em flagrante delito;
- DT DESERÇÃO: incluir a data em que foi consumada a
deserção; e

36
10 JUL 2002 ICA 35-1

- ENQ. APONTADO: incluir o enquadramento legal apontado


quando da abertura do Inquérito Policial, da instauração
de IPM, da prisão em flagrante delito ou da consumação
da deserção. Ex.: Art. 129 do CP.
c) o terceiro bloco de informações, refere-se ao
ajuizamento dos Inquéritos acima referidos,
transformados em processos nos Juízos Criminais.
- No PROCESSO: incluir o número que o processo recebeu
quando ajuizado;
- IDENT. VC/AUD.: incluir a identificação da Vara
Criminal ou da Auditoria Militar que ajuizou o processo.
- LOCAL VC/AUD.: incluir o local onde se situa a Vara
Criminal ou a Auditoria Militar que ajuizou o processo;
Ex.: Rio de Janeiro/RJ
- DT OFER. DENÚNCIA.: incluir a data de oferecimento da
denúncia;
- DT REC. DENÚNCIA.: incluir a data de recebimento da
denúncia;
- DT PRIS. PREV.: incluir a data da decretação da prisão
preventiva;
- DT PRIS. PROV.: incluir a data da decretação da prisão
provisória;
- ENQ. CRIME: incluir o enquadramento legal citado em
Juízo. Ex.; Art. 129 c/c Art. 70 do CP. (Pode ocorrer do
enquadramento legal apontado na fase de inquérito
divergir do citado em Juízo);
- DECL. DE COMPT.: incluir o declínio de competência.
Ex.: houve declínio de competência em favor da Justiça
Comum Criminal;
- FATO GERADOR: explanação resumida do fato que ensejou
a instalação do Inquérito Policial ou Inquérito Policial
Militar;
- DT. SUSPENSÃO-PROC.: incluir a data da suspensão do
processo (Lei 9.099/95); e
- PERÍODO SUSPENSÃO PROC.: incluir o período pelo qual o
processo foi suspenso;
d) o quarto bloco de informações refere-se ao julgamento
dos processos em Juízo. É subdividido em 3 fases:
Sentença, Recurso e Extinção de Punibilidade.
A primeira fase trata das sentenças proferidas em
primeira instância:
- TIPO DE SENTENÇA: incluir o tipo de sentença bem como
o período por ela abrangido; Ex.: 02 meses de detenção;
10 dias-multa; absolvição.
- DT SENTENÇA: incluir a data da sentença acima
mencionada;
- SURSIS: incluir o benefício do "sursis", isto é, a
suspensão condicional da pena, bem como, o período do
mesmo;
- DT TRAN. JULG.: incluir a data do trânsito em julgado;
e
- DT ARQ. PROC.: incluir a data do arquivamento do
processo.

A segunda fase trata dos recursos impetrados contra as


sentenças ou decisões de primeira instância:
- TIPO RECURSO: incluir o tipo de recurso impetrado. Ex.
apelação;

37
10 JUL 2002 ICA 35-1

- TRIBUNAL: incluir o Tribunal perante o qual foi


impetrado o recurso; Ex.: STM; Tribunal de Alçada
Criminal de São Paulo.
- DECISÃO ACÓRDÃO: incluir a decisão proferida quanto
aos recursos impetrados; Ex.: Mantida a sentença;
Reformada a pena para 03 meses de detenção.
- DT ACÓRDÃO: incluir a data do acórdão mencionado no
item acima;
- SURSIS: incluir o "sursis" concedido na decisão do
acórdão e seu período; Ex.: Reformada a sentença e
mantido o "sursis" por 02 anos.
- DT. TRAN. JULG. ACÓRDÃO: incluir a data do trânsito em
julgado do acórdão.

A terceira fase trata da extinção da punibilidade:


- MOT. EXT. PUNIB.: incluir o motivo da extinção da
punibilidade; Ex.: Prescrição, indulto, anistia.
- DT EXT. PUNIB.: incluir a data da extinção da
punibilidade, mencionada no item anterior; e
- DT. TRAN. JULG. EXT. PUNIB.: incluir a data do
trânsito em julgado da extinção da punibilidade.
e) O quinto bloco de Informações trata dos Conselhos de
Disciplina/Justificação instaurados nas Organizações
Militares.
- PORT. INST.: incluir o número da Portaria de
Instauração do Conselho de Justificação (Oficiais) ou de
Disciplina (Graduados);
- DT INST.: incluir a data da Portaria de instauração do
Conselho;
- DT PRORG.: incluir a data de prorrogação do Conselho;
- DT CONCL.: incluir a data de conclusão do Conselho;
- DECISÃO: incluir a decisão exarada; Ex.: Arquivamento,
aplicação de pena disciplinar; remessa à Auditoria
Militar, remessa ao COMGEP para efetivar a reforma ou a
exclusão a bem da disciplina.
- DT REM. CMTAER.: incluir a data de remessa ao Exmo.
Sr. Comandante da Aeronáutica;
- DT RECUR.: incluir a data em que foi impetrado o
recurso;
- DT REM. AUD.: incluir a data de remessa à Auditoria
Militar competente, no caso de ser verificada a
ocorrência de crime;
- SOL. CMTAER/AUT. NOMEANTE: incluir a solução dada ao
Conselho pelo Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica ou
autoridade nomeante. Ex.: Reforma ou exclusão a bem da
disciplina (Conselho de Disciplina), transferência para
a reserva remunerada “ex-officio” (Conselho de
Justificação);
- DT HOMOL-CD/CJ: Incluir a data de homologação do
Conselho; e
- DEC. PROF. STM: incluir a decisão proferida pelo
Superior Tribunal Militar.

38
10 JUL 2002 ICA 35-1

9 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

Trata este Capítulo da prorrogação de tempo de serviço de


Oficiais do Quadro de Oficiais Temporários (QOCON e QCOA),
Sargentos, Cabos e Taifeiros, onde a fidelidade na padronização
dos modelos, o preenchimento das informações necessárias e a fiel
observância dos prazos serão de grande valia para a tramitação do
processo até a decisão final, dotando a administração de agilidade
e precisão em benefício dos próprios requerentes e das
Organizações Militares envolvidas.

9.1 COMPETÊNCIA

Compete ao Diretor de Administração do Pessoal, ou autoridade


delegada, a concessão das prorrogações de tempo de serviço dos
militares citados neste capítulo, utilizando os critérios
previstos nas normas em vigor, e em observância aos pareceres
emitidos pelos Comandos Aéreos Regionais, Diretoria de Saúde da
Aeronáutica, Comissão de Promoções de Oficiais e Comissão de
Promoções de Graduados, conforme o caso.

9.2 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS DO QOCON E QCOA

9.2.1 As prorrogações de tempo de serviço de Oficiais do QOCON e


QCOA poderão ser concedidas mediante requerimento, com grau de
sigilo RESERVADO, dos interessados ao Diretor de Administração do
Pessoal, por períodos de 01 (um) ano, até o máximo de 8 (oito)
anos de tempo total de efetivo serviço.

9.2.2 Os requerimentos e as informações devem atender ao ANEXO 6,


observando-se as disposições gerais (item 9.6) e o item 9.7.

9.2.3 Os Oficiais do QOCON e do QCOA, interessados em renovar o


tempo de serviço, deverão entrar com o requerimento em sua OM, no
mínimo, 6 (seis) meses antes do término da prorrogação de tempo de
serviço em curso.

9.2.4 A OM comporá o processo e o remeterá ao seu respectivo


COMAR, no mínimo, 5 (cinco) meses antes do término da prorrogação,
para emissão de parecer, e remeterá à DIRAP mensagem telegráfica
informando acerca dos que exprimiram o desejo de NÃO reengajarem,
conforme item 9.6.5.

9.2.5 Os Comandos Aéreos Regionais, após emissão dos pareceres


nos requerimentos, encaminharão os processos à DIRAP, no mínimo, 4
(quatro) meses antes do término da prorrogação em curso.

9.2.6 A DIRAP encaminhará à CPO relação dos Oficiais que


requereram, no mínimo, 3 (três) meses antes do término da
prorrogação em curso, para emissão de parecer.

39
10 JUL 2002 ICA 35-1

9.2.7 A CPO emitirá o seu parecer e o encaminhará, por meio de


relação, 2 (dois) meses antes do término da prorrogação:
a) à DIRSA, no caso de Oficiais do QOCON MDFV, e
b) à DIRAP, no caso de Oficiais do QOCON Dir. e do QCOA.
9.2.8 A DIRSA, 40 (quarenta) dias antes do término da prorrogação
em curso, em função dos pareceres emitidos, encaminhará relação
nominal à DIRAP, propondo despacho final nos processos dos
Oficiais do QOCON MDFV.

9.2.9 O Diretor de Administração do Pessoal, ou autoridade


delegada, após reunir os pareceres da CPO e a proposta da DIRSA
(MDFV), emitirá os respectivos despachos, que serão publicados em
Boletim do Comando da Aeronáutica, no mínimo, 20 (vinte) dias
antes do término da prorrogação de tempo de serviço em curso.

9.2.10 Cronograma de eventos relativos a prorrogação de tempo de


serviço de Oficiais do QOCON e do QCOA:
PRAZOS EVENTOS
6 meses antes do término do Entrada dos requerimentos na OM.
reengajamento
5 meses antes do término do Entrada dos requerimentos no
reengajamento COMAR respectivo.
4 meses antes do término do Entrada dos requerimentos na
reengajamento DIRAP.
3 meses antes do término do Entrada na CPO do ofício
reengajamento encaminhando as relações dos
requerentes.
2 meses antes do término do Entrada na DIRSA do ofício com o
reengajamento parecer da CPO encaminhando as
relações dos requerentes (QOCON
MDFV).
Entrada na DIRAP do ofício com o
parecer da CPO encaminhando as
relações dos requerentes (QOCON
Dir. e QCOA).
40 dias antes do término do Entrada na DIRAP do ofício com
reengajamento a proposta da DIRSA encaminhando
as relações dos requerentes
(QOCON MDFV).
20 dias antes do término do Publicação dos despachos finais
reengajamento em Boletim do Comando da
Aeronáutica.

9.3 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO (ENGAJAMENTO E REENGAJAMENTO)


DE SARGENTOS, CABOS E TAIFEIROS
9.3.1 O engajamento obrigatório dos Sargentos e Cabos será
realizado pela DIRAP após o término do Curso de Formação de
Sargentos (CFS) e Curso de Formação de Cabos (CFC),
respectivamente.
9.3.2 As demais prorrogações de tempo de serviço poderão ser
concedidas, sob a forma de reengajamento, mediante requerimento do
interessado ao Diretor de Administração de Pessoal, por períodos
sucessivos de 2 (dois) anos ou fração, até completarem 10 (dez)
40
10 JUL 2002 ICA 35-1

anos de efetivo serviço, quando então, adquirirão estabilidade no


serviço ativo.

9.3.3 O requerimento deverá atender ao ANEXO 6, observando-se as


disposições gerais e item 9.7.

9.3.4 Os militares que desejarem prorrogação de tempo de serviço,


deverão entrar com os requerimentos nas suas OM, no mínimo, 6
(seis) meses antes da data do término da prorrogação de tempo de
serviço em curso.

9.3.5 Os requerimentos deverão ser encaminhados à DIRAP, 5 (cinco)


meses antes do término da prorrogação em curso, com grau de sigilo
RESERVADO.

9.3.6 A CPG deverá encaminhar à DPM relação com os pareceres e os


processos que porventura tenham sido para lá encaminhados, no
mínimo, 1 (um) mês antes do término dos reengajamentos.

9.3.7 Cronograma de eventos relativos à prorrogação de tempo de


serviço de sargentos, cabos e taifeiros:

PRAZOS EVENTOS
6 meses antes do término do Entrada dos requerimentos na OM
reengajamento (Setor de Pessoal Militar)
5 meses antes do término do Entrada dos requerimentos na
reengajamento DIRAP
1 mês antes do término do Envio à DPM, pela CPG, dos
reengajamento respectivos pareceres
20 dias antes do término do Publicação dos despachos em
reengajamento Boletim do Comando da
Aeronáutica

9.4 ANULAÇÃO DE PEDIDO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

9.4.1 O militar que desejar anular o pedido de prorrogação de


tempo de serviço, deverá fazê-lo por meio de remessa de
requerimento ao Diretor de Administração do Pessoal, via COMAR,
devendo a Organização Militar comunicar imediatamente, via
mensagem telegráfica ou mensagem direta:
a) À DIRAP, COMAR e CPO, coletivamente, em se tratando de
Oficiais do QOCON/QCOA.
b) À DIRAP, em se tratando de Sargentos, Cabos e Taifeiros.

9.4.2 A anulação da prorrogação de tempo de serviço poderá ser


realizada, mediante parecer favorável do Comandante, Diretor ou
Chefe da OM, e avaliação dos motivos do interessado, expressos no
requerimento, desde que seja solicitada, no mínimo, 20 (vinte)
dias antes da data do término da prorrogação do tempo vigente.

9.4.3 Caso já tenha ultrapassado o limite de tempo estabelecido


no item anterior, 20 (vinte) dias, deverá ser observada a letra
“b” do parágrafo 1o do Art. 121 da Lei 6.880, de 09 DEZ 1980
(Estatuto dos Militares).

41
10 JUL 2002 ICA 35-1

9.4.4 O deferimento da anulação da prorrogação acarretará,


conseqüentemente, o licenciamento “ex-officio” do serviço ativo, a
contar da data imediatamente posterior ao término do tempo de
serviço.

9.5 RECONSIDERAÇÃO DO ATO DE INDEFERIMENTO DA PRORROGAÇÃO DE


TEMPO DE SERVIÇO (RECURSOS)

9.5.1 O militar que tiver indeferida a prorrogação de tempo de


serviço poderá solicitar reconsideração de ato ao Diretor de
Administração do Pessoal, ou autoridade delegada, até 120 (cento e
vinte) dias após a primeira comunicação oficial.

9.5.2 O processo deverá, sempre que possível, conter fatos novos


ou documentos que auxiliem no julgamento do recurso.

9.5.3 Caso seja negada a reconsideração do ato que indeferiu o


reengajamento, o militar poderá interpor recurso contra o ato da
Diretoria de Administração do Pessoal, ao COMGEP e posteriormente
ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica.

9.5.4 O indeferimento da prorrogação acarretará, conseqüen-


temente, o licenciamento “ex-officio” do serviço ativo, a contar
da data imediatamente posterior ao término do tempo de serviço.

9.5.5 A solicitação de reconsideração de ato não tem efeito


suspensivo sobre o licenciamento, ou seja, mesmo que tenha
recorrido, o militar deve ser licenciado e desligado do efetivo de
sua OM, ao término de seu reengajamento.

9.6 DISPOSIÇÕES GERAIS

9.6.1 Os requerimentos de prorrogação de tempo de serviço e os


documentos necessários, quando houver, somente deverão ser
encaminhados com a respectiva capa de processo, a fim de facilitar
o manuseio e evitar o extravio de documentos.

9.6.2 Os processos que estiverem em desacordo com o ANEXO 6 da


presente Instrução, omitindo dados ou esclarecimentos, serão
devolvidos à OM de origem para complemento ou correção, e deverão
ser retornados à DIRAP, em caráter de urgência.

9.6.3 Os despachos publicados em Boletim do Comando da


Aeronáutica deverão ser transcritos em Boletim Interno da OM a que
pertence o militar e deverão constar em suas folhas de alterações.

9.6.4 A Organização Militar deverá publicar em Boletim Interno a


declaração da estabilidade de Sargentos, Cabos e Taifeiros,
conseqüentes da concessão sucessiva de reengajamentos, ou pelo
alcance deste direito (estabilidade) por estar cumprindo o período
de engajamento obrigatório por término de curso, quando for o
caso.

9.6.5 O militar não interessado em ter seu tempo de serviço


prorrogado, deverá se pronunciar através de Parte ao seu

42
10 JUL 2002 ICA 35-1

Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar, que informará


à DIRAP através de mensagem telegráfica ou mensagem direta.

9.6.6 Caberá ao Órgão de Pessoal de cada OM emitir normas


internas para que os militares de seu efetivo cumpram os prazos
para a entrada dos requerimentos, dando-lhes total assessoramento
quanto à forma de preenchimento dos formulários, encaminhando-os à
Inspeção de Saúde e, posteriormente, ao Teste de Aptidão Física.

9.6.7 A Organização Militar que encaminhar requerimento fora dos


prazos previstos nestas Instruções deverá formalizar a
justificativa pelo atraso no processo, para apreciação do Diretor
de Administração do Pessoal, ou autoridade delegada.

9.6.8 Não obstante o previsto na letra "e" do item 9.7.3, o tempo


de serviço público informado através da apresentação de certidão à
OM, deverá ter o seu pedido de averbação feito à DIRAP, de acordo
com o Capítulo 22 desta ICA, no mais breve espaço de tempo, a fim
de constar do cadastro do militar para todos os fins legais
(exceto quando se tratar de Oficiais do QOCON/QCOA).

9.6.9 A Escola de Especialistas da Aeronáutica deverá encaminhar


à DIRAP, em caráter de urgência, o processo de Prorrogação de
Tempo de Serviço do Cabo, com o reengajamento vencido, que não
tenha concluído o Curso de Formação de Sargentos, expondo o (s)
motivo (s) da exclusão do Curso.

9.7 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO, NA ORGANIZAÇÃO MILITAR, DO


FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

9.7.1 As Organizações Militares deverão seguir com rigor a


formatização dos modelos citados neste capítulo, podendo ser
reproduzidos em editor de texto, gráfica, cópia xerográfica ou por
desenhista.

9.7.2 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ANEXO 6:


a) Campo 1 - NOME DO REQUERENTE:
Preencher com o nome completo, sem abreviações.
b) Campo 2 - PT/GD:
Preencher com a sigla correspondente ao posto ou
graduação do requerente.
c) Campo 3 - QUADRO/ESPEC:
Preencher com a sigla do Quadro, se Oficial, ou
Especialidade, se Graduado.
d) Campo 4 - SIGLA DA OM:
Preencher com a sigla da Organização Militar na qual o
militar é efetivo.
e) Campo 5 - A CONTAR DE:
Preencher com a data imediata ao término da prorrogação
em curso.
Ex.: término da prorrogação em curso - 01 JAN 1999.
Requer reengajamento A CONTAR DE 02 JAN 1999.
f) Campo 6 - PARECER DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS:
Não preencher. Destinado exclusivamente à Comissão de
Promoções de Oficiais.
g) Campo 7 - PARECER DA DIRETORIA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA:

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10 JUL 2002 ICA 35-1

Não preencher. Destinado exclusivamente à Diretoria de


Saúde da Aeronáutica.
h) Campo 8 - PARECER DA COMISSÃO DO PROMOÇÕES DE GRADUADOS:
Não preencher. Destinado exclusivamente à Comissão de
Promoções de Graduados.
i) Campo 9 - DESPACHO DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA
AERONÁUTICA:
Não preencher. Destinado exclusivamente a Diretoria de
Administração do Pessoal.

9.7.3 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO DESPACHO:

I -Parágrafo primeiro:
a) Campo A - RC:
Preencher com o no do Registro de Controle (RC) do
requerente.
b) Campo B – DT. INCL. COMAER (PRAÇA ATUAL):
Preencher com a data em que o requerente ingressou na
Aeronáutica como militar e não interrompeu o tempo de
serviço com licenciamento do serviço ativo.
Exemplo: militar que tenha servido no período de 01 JUL
1987 a 30 JUN 1991, como Soldado na Aeronáutica, e
posteriormente, em 01 MAR 1992, foi matriculado na EEAR
como aluno. A data de inclusão no COMAER será 01 MAR
1992. O período servido como Soldado entrará no campo
"D" (PRAÇAS ANTERIORES).
c) Campo C - DT PREV. P/ ESTABILIDADE:
Preencher com a data prevista de estabilidade do
militar, computada de acordo com a legislação em vigor,
observando-se tempos anteriores computáveis.
d) Campo D - PRAÇAS ANTERIORES:
Preencher com as datas de inclusão e exclusão do
militar, relativas ao serviço prestado nas Forças
Armadas, anterior a data de inclusão no COMAER,
constante no campo "C", especificando no campo "ORIGEM",
a Força Armada em que prestou serviço, ou seja, Marinha,
Exército ou Aeronáutica, colocando NPOR/CPOR, quando o
respectivo tempo anterior for cumprido em Órgão de
Formação da Reserva. Caso não haja informação a
declarar, obrigatoriamente, este campo deverá ser
preenchido com a expressão “NADA CONSTA”.
e) Campo E - TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO:
Preencher o campo "PERÍODO COMPUTADO", com o tempo
extraído de certidão de tempo de serviço do Órgão no
qual o militar exerceu a atividade, transformando este
campo em anos, meses e dias.
Exemplo: militar que exerceu atividade como servidor
público civil do Comando da Marinha por um período de
1025 dias, conforme certidão de tempo de serviço
apresentada. Considerando o ano com base em 365 dias,
este tempo corresponderá a 02 anos, 09 meses e 25 dias,
a ser lançado no campo "PERÍODO COMPUTADO".
Preencher o campo "ORIGEM", com "FEDERAL", "ESTADUAL" ou
"MUNICIPAL", conforme o caso.
Preencher os campos "Nº BOL AVERBAÇÃO" e "DT BOL
AVERBAÇÃO", com os dados do Boletim do Comando da
Aeronáutica que averbou o tempo de serviço público,
quando houver.
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10 JUL 2002 ICA 35-1

Caso não haja informação a declarar, este campo deverá


ser preenchido, obrigatoriamente, com a expressão “NADA
CONSTA”.
f) Campo F - ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA
Neste campo deverá ser informado se o militar encontra-
se ou não envolvido com a Justiça Militar ou Justiça
Comum Criminal, relatando sumariamente o envolvimento
com explanação do fato delituoso.
g) Campo G - INSPEÇÃO DE SAÚDE
Neste campo deverá ser informado o resultado da inspeção
de saúde a que o requerente fora submetido.
h) Campo H - TESTE DE APTIDÃO FÍSICA
Neste campo deverá ser informado se o militar está apto
ou incapaz no teste de aptidão física, conforme padrões
estabelecidos pela CDA.
i) Campo I - AVALIAÇÃO DO REQUERENTE
- O item “Comportamento militar”, deverá informar o
atual conceito numérico do requerente (5-excelente,
4-ótimo, 3-bom, 2-insuficiente, 1-mau).
- O item “Conceito Moral”, deverá informar se consta ou
não algo que desabone a conduta civil do requerente.
- O item "Recomendo para reengajar", deverá informar se
o requerente merece ser reengajado. Caso negativo, a
justificativa deverá ser formulada no item
“Considerações do avaliador”.
- O item “Considerações do avaliador”, deverá ser sempre
preenchido, e de forma que retrate as qualificações do
requerente como militar.

II -Parágrafo Segundo
Preencher com o parecer do Comandante, Diretor ou Chefe
da OM do requerente.
Se o parecer for desfavorável, deverão ser relatados os
motivos que ensejaram tal parecer.

9.7.4 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO 2º DESPACHO (SOMENTE PARA


OFICIAIS DO QOCON E DO QCOA):

Destinado exclusivamente ao respectivo COMAR, para emissão


de parecer e encaminhamento à DIRAP.

Obs.: Caso o Oficial do QOCON ou do QCOA pertença ao efetivo do


COMAR, o parecer deverá ser emitido no parágrafo 2º do 1o DESPACHO.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

10 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

A transferência para a reserva remunerada é o ato pelo qual o


militar ingressa na situação de inatividade, percebendo remuneração
da União, e sujeito à prestação de serviço na ativa, mediante
convocação ou mobilização.

10.1 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA A PEDIDO (ART. 97, LEI


No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.1.1 Realiza-se o processamento através da solicitação do


militar, feita por meio de requerimento à autoridade competente,
desde que conte, no mínimo, 30 (trinta) anos de serviço.

10.1.2 São autoridades competentes para conceder transferência para


a reserva remunerada, de acordo com a legislação em vigor:
a) Excelentíssimo Senhor Presidente da República, quando se
tratar de Oficiais-Generais;
b) Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica, quando se tratar de
Oficiais; e
c) Diretor de Administração do Pessoal, quando se tratar de
Graduados.

10.1.3 Ao tomar ciência do pedido de transferência para a reserva


remunerada, as OM deverão, imediatamente, comunicar através de
mensagem telegráfica ao GABAER, CPO, COMGEP, DIRAP e Grande
Comando (exceto COMGAR), quando se relacionar a Oficiais, e à
DIRAP e Grande Comando (exceto COMGAR), quando se relacionar a
Graduados. Esta mensagem telegráfica deverá informar, ainda, se o
militar não ocupa PNR, se ocupa e vai desocupá-lo até o
desligamento ou se permanecerá ocupando a título precário após o
desligamento e os períodos de licença especial que o militar optou
para contagem em dobro, conforme disposto na Portaria nº 572/GC6,
de 19 JUL 2001.

10.1.4 O encaminhamento do processo, realizado através de despacho


confeccionado no verso do requerimento, deverá ser feito à DIRAP,
desde que esteja devidamente informado e com todos os documentos
necessários.

10.1.5 As informações do despacho e os documentos anexados ao


processo deverão ser elaborados de modo a atingir os moldes
desejados, dotando as autoridades envolvidas de subsídios
necessários ao trâmite ininterrupto.

10.1.6 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) requerimento do interessado (ANEXO 7 ou 8);
b) despacho da OM de origem (ANEXO 9);
c) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:

47
10 JUL 2002 ICA 35-1

1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do


desligamento (ANEXO 11) ou; e
2-cópia autenticada da autorização para a utilização do
PNR a título precário.
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fins
da letra “e” do item 2.1 das ÍRIS;
e) declaração de bens (ANEXO 12);
f) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
g) declaração de dependentes (ANEXO 14);
h) declaração de residência (ANEXO 15);
i) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
j) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do requerimento;
k) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
l) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
m) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
n) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros; e
o) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos;
p) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
e
q) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade (certidão de trânsito em
julgado), se for o caso).

10.2 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA "EX-OFFICIO" (ITENS I,


II, III e IV do ART. 98, LEI No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.2.1 Inicia-se o processo com a informação via mensagem


telegráfica da Diretoria de Administração do Pessoal à OM, 60
(sessenta) dias antes da data limite de permanência na ativa. Essas
datas serão controladas e informadas à Divisão de Registro e
Controle da DIRAP, pela CPO, no caso de Oficiais, ou pela CPG, no
caso de Graduados.

10.2.2 O encaminhamento do processo é realizado através de ofício do


Comandante, Diretor ou Chefe da Organização Militar, dirigido à
DIRAP, anexando a documentação necessária, até 30 dias antes da data
em que o militar incidirá em um dos itens acima.

10.2.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 18);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das ÍRIS;

48
10 JUL 2002 ICA 35-1

d) declaração de bens (ANEXO 12);


e) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
f) declaração de dependentes (ANEXO 14);
g) declaração de residência (ANEXO 15);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
j) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
l) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
m) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros;
n) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos; e
o) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.

10.3 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” (ITENS


VII, VIII, IX e X do ART 98, LEI No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.3.1 Inicia-se o processo, via mensagem telegráfica da CPO à DIRAP


e OM (se possível OSTENSIVA, substituindo-se o nome do militar pelo
seu respectivo RC), com a informação de que o militar incidiu em um
dos itens acima.

10.3.2 O encaminhamento do processo é realizado através de ofício do


Comandante, Diretor ou Chefe da OM, dirigido à DIRAP, citando o
motivo, o enquadramento para cada caso e anexando a documentação
necessária.

10.3.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 18);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11), ou;
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário.
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das ÍRIS;
d) declaração de bens (ANEXO 12);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
f) declaração de dependentes (ANEXO 14);
g) declaração de residência (ANEXO 15);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
j) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);

49
10 JUL 2002 ICA 35-1

k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento


do militar;
l) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
m) complemento das alterações; e
n) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.

10.4 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” (ITEM XI,


XII, XIII, ART 98 LEI No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.4.1 Inicia-se o processo na OM, após a incidência do militar em


um dos casos acima, devendo a DIRAP ser informada via mensagem
telegráfica ou mensagem direta.

10.4.2 O processo é encaminhado através de ofício do Comandante,


Diretor ou Chefe da OM à DIRAP anexando a documentação necessária.

10.4.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 18);
b) cópia autenticada do ato que concedeu a respectiva
licença;
c) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das ÍRIS;
e) declaração de bens (ANEXO 12);
f) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
g) declaração de dependentes (ANEXO 14);
h) declaração de residência (ANEXO 15);
i) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
j) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
k) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
l) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
m) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
n) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros;
o) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos;
p) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
e
q) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade (certidão de trânsito em
julgado), se for o caso).

50
10 JUL 2002 ICA 35-1

10.5 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” POR


ULTRAPASSAR DOIS ANOS DE AFASTAMENTO AGREGADO EM VIRTUDE DE
TER PASSADO A EXERCER CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL
TEMPORÁRIO, NÃO ELETIVO, INCLUSIVE DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
(ITEM XV, ART 98, LEI No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.5.1 Inicia-se o processo logo que o militar ultrapassar 2 (dois)


anos, agregado por ter assumido cargo ou emprego público civil
temporário, não eletivo.

10.5.2 O processo é encaminhado à DIRAP através de oficio do


Comandante, Diretor ou chefe da OM a qual o militar esta
vinculado, anexando a documentação necessária.

10.5.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 19);
b) cópia autenticada do ato que autorizou o militar a
assumir a função no cargo público civil temporário, ou
do ato ministerial que o colocou a disposição do Órgão;
c) cópia autenticada do ato de nomeação;
d) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1.declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
e) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim
de letra “e” do item 2.1 das IRIS;
f) declaração de bens (ANEXO 12);
g) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
h) declaração de dependentes (ANEXO 14);
i) declaração de residência (ANEXO 15);
j) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
k) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
l) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
m) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
n) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
o) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros;
p) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos;
q) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
e
r) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade(certidão de trânsito em
julgado), se for o caso.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

10.6 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA DE MILITAR DIPLOMADO EM


CARGO ELETIVO (ITEM XVI, ART 98, LEI No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.6.1 Inicia-se o processo quando o militar com mais de 10 (dez)


anos de serviço, apresenta na OM de origem, o diploma expedido pela
Justiça Eleitoral, comprovando ter sido eleito e diplomado em cargo
eletivo.

10.6.2 O militar que se candidatar a cargo eletivo e tiver menos de


10 (dez) anos de serviço será, no ato da candidatura, licenciado
“ex-officio” do serviço ativo, conforme previsto no parágrafo 8o do
Art. 14 da Constituição Federal.

10.6.3 O processo é encaminhado através de ofício do Comandante,


Diretor ou Chefe de Organização Militar à DIRAP, anexando a
documentação necessária.

10.6.4 O militar deverá ser desligado no prazo máximo de 45


(quarenta e cinco) dias, a contar da data de sua diplomação,
conforme previsto nos parágrafos 1o e 2o do Art. 95 da Lei 6.880/80
ou na data de sua posse no cargo eletivo, o que ocorrer primeiro.
Quando o militar for diplomado como suplente em cargo eletivo e vier
a entrar em exercício, deverá ser desligado na data da posse.

10.6.5 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 20);
b) cópia autenticada do diploma do cargo eletivo;
c) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11), ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das ÍRIS;
e) declaração de bens (ANEXO 12);
f) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
g) declaração de dependentes (ANEXO 14);
h) declaração de residência (ANEXO 15);
i) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
j) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
k) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados)
l) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
m) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
n) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros;
o) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos; e
p) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

10.7 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA “EX-OFFICIO” POR TER


SIDO ABRANGIDO PELA QUOTA COMPULSÓRIA (ITEM V E VI, ART.98, LEI
No 6.880, DE 09 DEZ 1980)

10.7.1 Inicia-se o processo na OM, após o conhecimento de que o


militar foi abrangido pela quota compulsória, voluntária ou
involuntariamente, através de determinação do Exmo. Sr. Comandante
da Aeronáutica.

10.7.2 O processo é encaminhado através de ofício do Comandante,


Diretor ou Chefe da OM, dirigido à DIRAP, citando o enquadramento e
anexando a documentação necessária.

10.7.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 18);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das IRIS;
d) declaração de bens (ANEXO 12);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
13);
f) declaração de dependentes (ANEXO 14);
g) declaração de residência (ANEXO 15);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
j) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
l) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17);
m) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos e Taifeiros;
n) complemento das alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos;.
o) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
e
p) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade (certidão de trânsito em
julgado), se for o caso).

53
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

11 INCAPACIDADE FÍSICA DEFINITIVA (ART. 104, DA LEI No 6.880/80)

a) A Organização Militar, ao tomar conhecimento da homologação da


incapacidade física definitiva pela Junta Superior de Saúde, deverá,
imediatamente, comunicar a referida incapacidade através de mensagem
telegráfica ou mensagem direta ao GABAER, CPO, COMGEP, DIRAP e
Grande Comando (exceto COMGAR), quando se tratar de Oficiais; DIRAP
e Grande Comando (exceto COMGAR), quando se tratar de Suboficiais e
Sargentos, ou DIRAP e COMAR da área a que estiverem subordinados,
quando se tratar de Cabos, Soldados e Taifeiros.

b) A Organização Militar, após a homologação referida no item


anterior, e sendo constatada a necessidade de reforma, deverá compor
o processo e encaminhá-lo à Diretoria de Administração do Pessoal.

c) Se o militar estiver impossibilitado de assinar os documentos


que compõem o processo, esses deverão ser assinados por um
procurador, nomeado e constituído através de instrumento público.

11.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:

a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização


Militar (ANEXO 21);
b) declaração de que não ocupa o Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10), ou se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR a
título precário;
c) declaração de bens (ANEXO 12);
d) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO 13);
e) declaração de dependentes (ANEXO 14);
f) declaração de residência (ANEXO 15);
g) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
h) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
i) cópia autenticada do CIC do militar e de seus beneficiários
(inclusive de filhos menores, se cadastrados);
j) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do
militar;
k) cópia autenticada do histórico militar completo para Cabos,
Soldados e Taifeiros;
l) complemento de alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos; e
m) carta patente, quando se tratar de Oficiais.
n) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
o) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade (certidão de trânsito em
julgado), se for o caso.

55
10 JUL 2002 ICA 35-1

11.2 PROCESSO DE INCAPACIDADE FÍSICA DEFINITIVA POR ALIENAÇÃO MENTAL

11.2.1 Quando o militar for incapacitado por alienação mental e


ainda não possuir curador, as declarações deverão ser assinadas por
um de seus dependentes ou responsáveis, dentre os citados nos
parágrafos 2o e 3o do Art. 50 da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980
(Estatuto dos Militares).

11.2.2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 21);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 23); ou, se o militar ocupa PNR.
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 24); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário.
c) declaração de bens (ANEXO 25);
d) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO
26);
e) declaração de dependentes (ANEXO 27);
f) declaração de residência (ANEXO 28);
g) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
h) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
i) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive de filhos menores, se
cadastrados);
j) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
k) cópia autenticada do histórico militar completo para
Cabos, Soldados e Taifeiros;
l) complemento de alterações para Oficiais, Suboficiais e
Sargentos;
m) carta patente, quando se tratar de Oficiais;
n) cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
e
o) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a
passagem para a inatividade (certidão de trânsito em
julgado), se for o caso.

11.2.3 Quando se tratar de militar que não possua declaração de


beneficiários, o mesmo deverá fazê-la de acordo com a letra “b” do
Art. 1o da Lei no 3.765, de 04 MAIO 1960.

56
10 JUL 2002 ICA 35-1

12 DEMISSÃO DO SERVIÇO ATIVO (ART. 115, DA LEI No 6.880/80)

De competência do Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica, visa


atender à solicitação de Oficiais de carreira que não desejam mais
permanecer na Aeronáutica.

12.1 DEMISSÃO A PEDIDO

a) deverá ser requerida ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica


e o processo encaminhado através de despacho diretamente à
Diretoria de Administração do Pessoal; e
b) a OM deverá comunicar a entrada do requerimento via
mensagem telegráfica, coletivamente, ao GABAER, CPO, DIRAP
e Grande Comando a que estiver subordinada.

12.1.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) requerimento do interessado (ANEXO 29);
b) despacho do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 30);
c) declaração de que não ocupa Próprio Nacional residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11), ou;
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das IRIS;
e) declaração de bens (ANEXO 12);
f) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
g) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17); e
h) complemento das alterações.

12.2 DEMISSÃO “EX-OFFICIO”

12.2.1 Ocorrerá sempre que o Oficial passar a exercer cargo público


permanente e estranho à sua carreira.

12.2.2 O processo deverá ser encaminhado, através de ofício, à


DIRAP, para posterior remessa ao Exmo. Sr. Comandante da
Aeronáutica.

12.2.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 31);
b) termo de posse ou admissão no cargo ou emprego público
constando a data em que passou a exercê-lo;
c) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11), ou;
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR
a título precário;
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da
letra “e” do item 2.1 das IRIS;

57
10 JUL 2002 ICA 35-1

e) declaração de bens(ANEXO 12);


f) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
g) ficha para cadastramento da reserva (ANEXO 17); e
h) complemento das alterações.

58
10 JUL 2002 ICA 35-1

13 REFORMA “EX-OFFICIO” OU PERDA DO POSTO E DA PATENTE DE OFICIAL


ATRAVÉS DE DEMISSÃO “EX-OFFICIO”, EM CONSEQÜÊNCIA DE CONSELHO DE
JUSTIFICAÇÃO

Quando o STM decidir pela reforma ou perda de posto de um


Oficial submetido a Conselho de Justificação, a sua OM deverá
compor o processo e encaminhá-lo a DIRAP, que a ele anexará a
Portaria de reforma ou perda de posto recebida do STM, através do
Gabinete do Comandante da Aeronáutica.

13.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 22);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11); ou
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR a
título precário.
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde;
d) declaração de bens (ANEXO 12);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO 13);
f) declaração de dependentes (ANEXO 14);
g) declaração de residência (ANEXO 15);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
j) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive filhos menores, se cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
l) complemento das alterações; e
m) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.

59
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

60
10 JUL 2002 ICA 35-1

14 REFORMA “EX-OFFICIO” OU EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO DE GRADUADO,


EM CONSEQÜÊNCIA DE CONSELHO DE DISCIPLINA

Quando o Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica ou a autoridade


por ele nomeada decidir pela reforma ou exclusão do serviço ativo
de um Graduado submetido a Conselho de Disciplina, a sua OM deverá
compor o processo e encaminhá-lo à DIRAP, que a ele anexará a
Portaria de reforma ou de exclusão do serviço ativo, recebida da
autoridade responsável pelo julgamento em última instância.

14.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 22);
b) declaração de que não ocupa Próprio Nacional Residencial
(ANEXO 10); ou, se o militar ocupa PNR:
1-declaração de que vai desocupá-lo até a data do
desligamento (ANEXO 11), ou;
2-cópia autenticada da autorização para utilização do PNR a
título precário;
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde;
d) declaração de bens (ANEXO 12);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (ANEXO 13);
f) declaração de dependentes (ANEXO 14);
g) declaração de residência (ANEXO 15);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (ANEXO 16);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da
entrada do processo;
j) cópia autenticada do CIC do militar e de seus
beneficiários (inclusive filhos menores, se cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento
do militar;
l) cópia autenticada do histórico militar completo para cabos
e taifeiros;
m) complemento das alterações para suboficiais e sargentos; e
n) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.

61
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

62
10 JUL 2002 ICA 35-1

15 LICENCIAMENTO “EX-OFFICIO” A BEM DA DISCIPLINA

15.1 PROCEDIMENTO

15.1.1 O licenciamento a bem da disciplina, será aplicado ao


militar sem estabilidade quando incidir em um dos motivos
previstos no artigo 27 do Decreto no 76.322, de 22 SET 1975
(RDAER).

15.1.2 O ato de licenciamento a bem da disciplina é de competência


dos Comandantes, Diretores ou Chefes de OM, e deverá ser iniciado
e finalizado nas respectivas Organizações Militares.

15.1.3 Todo desligamento por conseqüência de licenciamento a bem da


disciplina deverá ser informado à DIRAP, via mensagem telegráfica
ou mensagem direta (se possível OSTENSIVA, substituindo-se o nome
do militar pelo seu respectivo RC, exceto para Cabos, Soldados e
Taifeiros), devendo constar no texto da mensagem a data do
desligamento e motivo que ensejou o licenciamento.

63
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

64
10 JUL 2002 ICA 35-1

16 LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO

O licenciamento do serviço ativo efetua-se a pedido ou “ex-


officio”, conforme dispõe a legislação em vigor.

16.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO DE


LICENCIAMENTO A PEDIDO:

a) requerimento do interessado (ANEXO 32);


b) despacho do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 33);
c) declaração de bens (ANEXO 34);
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para o fim
da letra "e" do item 2.1 das IRIS; e
e) Ficha para o Cadastramento da Reserva.

16.2 COMPETÊNCIA

a) Comandante da Aeronáutica:
- Licenciamento “ex-officio” de Graduados do Corpo
Feminino da Reserva da Aeronáutica (CFRA) – Amparo:
Portaria nº 569/GM3, de 16 SET 1991, modificação contida
no DOU nº 199, de 14 OUT 1991;
- Licenciamento “ex-officio” de militares do Quadro
Complementar de Oficiais da Aeronáutica (QCOA) – Amparo:
Portaria nº 569/GM3, de 16 SET 1991, modificação contida
no DOU nº 199, de 14 OUT 1991; e
- Licenciamento de Oficiais QOCON Dir. (a pedido e “ex-
officio”)- Amparo: Portaria nº 370/GM3, de 03 MAIO 1994.
b) Comando Aéreo Regional:
- Licenciamento de Oficiais QOCON MDFV(a pedido e “ex-
officio”) – Amparo: Portaria nº 29/EM, de 19 NOV 1996 (IMA
33-1).
c) Diretor de Administração do Pessoal:
- Licenciamento a pedido de militares do Corpo Feminino da
Reserva da Aeronáutica (CFRA) e do Quadro Complementar de
Oficiais da Aeronáutica (QCOA) – Amparo: Portaria nº
33/COMGEP, de 17 SET 1991.
d) Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar:
- Licenciamento a pedido e “ex-officio” de Graduados –
Amparo: Art. 32 do Decreto nº 3.690, de 19 DEZ 2000
(RCPGAER).

16.3 LICENCIAMENTO "EX-OFFICIO"


16.3.1 Os casos de licenciamento “ex-officio” de militares do CFRA
e QCOA, de competência do Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica,
deverão ser informados previamente ao GABAER, via mensagem
telegráfica, devendo constar no texto da mensagem o enquadramento
do licenciamento e a data de incidência, quando houver.

16.3.2 A seguir, a Organização Militar deverá encaminhar, com a


maior brevidade possível, o processo de licenciamento “ex-officio”
ao GABAER, via cadeia de comando.

16.4 LICENCIAMENTO A PEDIDO DE MILITARES DO CFRA E QCOA

16.4.1 Quando se tratar de licenciamento a pedido de militares do

65
10 JUL 2002 ICA 35-1

CFRA e QCOA, a Organização Militar deverá encaminhar à DIRAP o


processo de licenciamento com toda a documentação necessária para
agilização e finalização.

16.5 DISPOSIÇÕES FINAIS

16.5.1 Os licenciamentos de competência dos Comandantes, Diretores


ou Chefes de OM, deverão ser iniciados e finalizados nas
respectivas Organizações Militares.

16.5.2 Todo desligamento por conseqüência de licenciamento deverá


ser informado à DIRAP, via mensagem telegráfica ou mensagem
direta, devendo constar, no texto da mensagem, o posto ou
graduação, quadro, especialidade, nome e respectivo RC, bem como o
motivo do licenciamento e o número e a data do Boletim Interno que
publicou o referido ato.

66
10 JUL 2002 ICA 35-1

17 INCLUSÃO VOLUNTÁRIA, DE OFICIAIS, NA QUOTA COMPULSÓRIA

17.1 PROCEDIMENTO
17.1.1 De competência do Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica,
quando concedida, implicará transferência para a reserva
remunerada.

17.1.2 O Oficial deverá requerer ao Exmo. Sr. Comandante da


Aeronáutica até 31 de outubro do ano base considerado, desde que
tenha completado 20 (vinte) anos, ou mais, de efetivo serviço.
OBS: Neste cálculo de tempo de serviço não são computáveis os
períodos de licença especial não gozadas, tendo em vista servirem
apenas como acréscimos, desta forma sendo considerados apenas para
o fim de inatividade, conforme estabelece o Estatuto dos
Militares.

17.1.3 A Organização Militar deverá encaminhar o processo, através


de DESPACHO, à Diretoria de Administração do Pessoal, com grau de
sigilo RESERVADO, para posterior remessa ao Exmo. Sr. Comandante
da Aeronáutica, via COMGEP, informando o seguinte sobre o
requerente:
- RC;
- data de nascimento;
- data de promoção ao posto atual;
- se responde a inquérito ou processo na justiça criminal
civil e/ou militar;
- tempo de efetivo serviço, na data de entrada do
requerimento;
- previsão do total de tempo de efetivo serviço, a ser
computado em 31 de dezembro do ano-base considerado;
- a data da apresentação, pronto para o serviço, após
regresso do último curso ou estágio no estrangeiro com mais
de 6 (seis) meses entre as partidas do País e do exterior, e
- aquiescência do requerente sobre a indenização devida à
Fazenda Nacional por cursos realizados, na forma da
legislação específica.

17.2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO DE INCLUSÃO


VOLUNTÁRIA NA QUOTA COMPULSÓRIA:

a) requerimento do interessado (ANEXO 35); e


b) despacho do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização
Militar (ANEXO 36).

17.3 DISPOSIÇÕES FINAIS

A Organização Militar deverá comunicar a entrada do


requerimento, via mensagem telegráfica ou mensagem direta, ao
GABAER, CPO, COMGEP e DIRAP, no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas após a data do recebimento.

67
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

18 NOMEAÇÃO EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO


NÃO ELETIVO

18.1 CONCEITUAÇÃO
Cargo ou emprego público civil temporário é aquele em que
não é exigido concurso público, podendo o seu titular ser
exonerado a qualquer tempo.
18.2 PROCEDIMENTO

18.2.1 O militar que pretender assumir cargo público civil


temporário, não eletivo, deverá orientar a autoridade nomeante
para providenciar a prévia autorização do:

a) Excelentíssimo Senhor Presidente da República, se Oficial; e


b) Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica, se Graduado.

18.2.2 Qualquer ato de designação para os referidos cargos, que


não for precedido das autorizações mencionadas no item 18.2.1,
pode ser considerado nulo, por contrariar o disposto no parágrafo
3o do artigo 98, do Estatuto dos Militares.

18.2.3 Após a publicação da nomeação em Diário Oficial, a DIRAP


providenciará a agregação do militar.

18.2.4 Uma vez satisfeitos os trâmites estipulados nos ítens


anteriores, o militar poderá ser excluído do estado efetivo para
assumir o cargo, ficando adido, de acordo com a portaria nº
944/GC1, de 12 DEZ 2001, para fins administrativos, cabendo a esta
tomar as medidas de caráter financeiro, face à opção de
vencimentos apresentada, de acordo com a letra “a” do parágrafo 4o
do artigo 98 do Estatuto dos Militares.

18.2.5 No caso de o militar ultrapassar 2 (dois) anos agregado


para o exercício do cargo, a OM iniciará o processo de
transferência para a Reserva Remunerada, previsto no inciso XV do
artigo 98 do Estatuto dos Militares, informando via mensagem
telegráfica ou mensagem direta à DIRAP (se possível OSTENSIVA,
substituindo-se o nome do militar pelo seu respectivo RC). Ver
item 10.5.

69
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

19 SITUAÇÃO DOS MILITARES QUE PRESTAREM CONCURSO PARA CARGO OU


EMPREGO PÚBLICO CIVIL PERMANENTE, FORÇA SINGULAR, POLÍCIA MILITAR
OU CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

19.1 PROCEDIMENTO

19.1.1 Os militares aprovados em concurso público, e que, em


conseqüência, aceitarem e tomarem posse no cargo ou no emprego
público civil permanente, serão demitidos “ex-officio”, se
Oficiais, e licenciados “ex-officio”, se Graduados, a contar da
data da posse, independentemente da existência ou não de curso de
formação (de acordo com artigo 42, parágrafo 3º, da Constituição
Federal, combinado com os artigos 117 e 122, da Lei nº 6.880, de
09 DEZ 1980, com nova redação dada pela Lei nº 9.297, de 25 JUL
1996).

19.1.2 Para fins de controle, o militar deverá apresentar o com-


provante de inscrição com o respectivo edital.

19.1.3 No concurso público, cujo edital preveja, em uma de suas


fases, a realização de curso de formação, como requisito para a
aprovação final e conseqüente classificação, implicando
afastamento do militar, os Comandantes, Diretores ou Chefes de OM,
ao tomarem conhecimento oficial da convocação para o curso de
formação deverão:
a) antes do curso de formação:
- publicar em Boletim o resultado da 1ª fase do concurso;
- excluir o militar do estado efetivo da OM, passando-o à
situação de adido, a contar da data prevista para o
início do curso de formação, permanecendo nessa situação
até o seu término ou desligamento por qualquer outro
motivo, de acordo com o item IV, do artigo 173, do
RISAER; e
- regularizar a situação do militar quanto à remuneração,
observada a proibição legal de acumulação de vencimentos.
b) após a conclusão do curso de formação:
- se aprovado, excluir o militar do número de adidos,
reincluir no estado efetivo da OM. Posteriormente,
informar a autoridade competente que deverá demitir “ex-
officio” ou licenciar “ex-officio”, conforme o caso, a
contar da data da posse no cargo ou emprego público; e
- se reprovado, excluir o militar do número de adidos e
reincluí-lo no efetivo da OM, a contar da data do
desligamento do referido estágio.

19.1.4 Para os militares a serem licenciados “ex-officio”, por


haverem ingressado em outra Força Singular, na Polícia Militar ou

71
10 JUL 2002 ICA 35-1

no Corpo de Bombeiros Militar, os Comandantes, Diretores ou Chefes


de OM deverão:
a) publicar o resultado do concurso;
b) excluir do efetivo, passando-o a situação de adido. A
data da exclusão do efetivo (início da adição), deverá
anteceder, no máximo 45 (quarenta e cinco) dias a data
de sua matrícula ou inclusão, de acordo com o disposto
no art. 95, parágrafo 1º do Estatuto dos Militares, e
art. 173, inciso IV, do RISAER;
Ex.: Militar aprovado em concurso para a Polícia Militar
em 10 JAN 1999, com data prevista de matrícula em 10
MAIO 1999;
c) os militares com o término de reengajamento (conclusão
de tempo de serviço) em data que anteceda os 45 dias da
posse, deverão ser licenciados por término de tempo de
serviço, de acordo com a legislação em vigor;
Ex.: Soldado com término de tempo em 31 JAN 1999,
aprovado em concurso para a Polícia Militar em 10 JAN
1999, com data prevista de matrícula em 10 MAI 1999,
deverá ser licenciado normalmente, ou seja: licenciado a
contar de 01 FEV 1999 e desligado até 17 MAR 1999; e
d) providenciar ofício de apresentação, solicitando à Força
Singular, Polícia Militar ou ao Corpo de Bombeiros
Militar que informe a data de matrícula ou ingresso, com
o fim de proceder ao desligamento do militar em data
anterior à data de matrícula ou ingresso, evitando
interrupção no tempo de serviço, observado o prazo da
letra b.

19.1.5 Serão considerados como aprovados e aceitos no cargo ou


emprego público civil permanente, todos os militares que forem
nomeados e tomarem posse nos referidos cargos ou empregos.

OBS.: Para impedir a acumulação de vencimentos, a data limite para


o desligamento do militar será a véspera da data de entrada em
exercício no cargo ou emprego público - respeitado o limite máximo
de 45 (quarenta e cinco) dias previstos no parágrafo 1º do artigo
95 do Estatuto dos Militares.

72
10 JUL 2002 ICA 35-1

20 PROMOÇÃO

20.1 REQUISITOS E IMPEDIMENTOS PREVISTOS NO REPROGAER, RCPGAER E


ESTATUTO DOS MILITARES, RELACIONADOS À EFETIVAÇÃO DAS PROMOÇÕES
DOS GRADUADOS INCLUÍDOS EM FAIXA DE COGITAÇÃO PARA PROMOÇÃO

TODAS AS OM DEVERÃO INFORMAR À DIRAP/SECPG, ATÉ SESSENTA DIAS


ANTES DAS DATAS DE PROMOÇÃO, VIA MENSAGEM TELEGRÁFICA, O RC DOS
GRADUADOS COGITADOS DE SEU EFETIVO, COMO TAMBÉM DO EFETIVO DAS
UNIDADES APOIADAS, QUE ESTIVEREM ENQUADRADOS NAS SITUAÇÕES
DISCRIMINADAS ABAIXO, DE FORMA A POSSIBILITAR A ELABORAÇÃO DOS
QUADROS DE ACESSO:

20.1.1 QUANTO AOS REQUISITOS:

20.1.1.1 Interstício

Enquadrados em quaisquer das situações previstas no


parágrafo 4º do art. 137 do Estatuto dos Militares.
20.1.1.2 Inspeção de Saúde

Não possuam Inspeção de Saúde válida até a data da


promoção.
Constatada a existência de Graduados, sob sua
responsabilidade, incluídos na faixa de cogitação, cujas inspeções
vençam antes da data da promoção, a OM deverá encaminhá-los a
JRS/JES para revalidação, com antecedência suficiente para cumprir
o prazo determinado.

20.1.1.3 Comportamento Militar

Classificados no “mau” ou “insuficiente” comportamento


militar, com a finalidade de atender ao previsto no art. 19 do
REPROGAER/93.

20.1.1.4 Curso de Aperfeiçoamento de Sargento (CAS)

Primeiros-Sargentos que não possuam o CAS, até a data da


promoção, com a finalidade de atender ao previsto no parágrafo
único do art. 23 do Regulamento para o Corpo do Pessoal Graduado
da Aeronáutica - RCPGAER, aprovado pelo Decreto n.º 3.690, de 19
DEZ 2000.

20.1.1.5 Estágios (EAGTS E EAGST)

Taifeiros que não tiverem realizado o EAGST, bem como os


Cabos que não tiverem realizado o EAGTS.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

20.1.2 QUANTO AOS IMPEDIMENTOS:

Enquadrados em quaisquer dos impedimentos estabelecidos no


art. 44 do REPROGAER/93, contendo, se for o caso, a descrição
detalhada do fato gerador de envolvimento com a justiça criminal
civil e/ou militar.

20.1.3 TEXTO-PADRÃO PARA A REMESSA OBRIGATÓRIA À SECPG DE


INFORMAÇÕES, VIA MENSAGEM TELEGRÁFICA

MODELO 1 (Todos os militares estão em condições)

KK SECPG
________/EP/________ - INFO VEX TODOS GD DESTA OM ET ___________,
____________ ET ___________ (UNIDADES APOIADAS ADMINISTRATIVAMENTE -
CITANDO TODAS), COGITADOS PARA AS PROMOÇÕES DE __________, SATISFAZEM
AS CONDIÇÕES REGULAMENTARES. OM

.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

MODELO 2 (Alguns militares não estão em condições)

KK SECPG
________/EP/________ - INFO VEX QUE, COM EXCEÇÃO DOS GD A SEGUIR
RELACIONADOS, TODOS OS DEMAIS GD DESTA OM ET ___________, ____________
ET ___________ (UNIDADES APOIADAS ADMINISTRATIVAMENTE - CITANDO TODAS),
COGITADOS PARA AS PROMOÇÕES DE _________, SATISFAZEM AS CONDIÇÕES
REGULAMENTARES:
- RC , (GD/ESP/NOME COMPLETO) VTD INSPSAU;
- RC , (GD/ESP) (CITAR INCISO DO ART. 44 do REPROGAER);
- RC _ , (GD/ESP) VTD (INSUF OU MAU CPTO MIL);
- RC , (GD/ESP) VTD PARÁGRAFO 1º DO ART 16 do REPROGAER;
- RC , (GD/ESP) VTD PARÁGRAFO ÚNICO ART 23 RCPGAER;
- RC , (GD/ESP) VTD NÃO CONCLUSÃO (CITAR ESTÁGIO)
- RC , (GD/ESP) VTD LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DE
PESSOA DA FAMÍLIA NO PERÍODO DE ___A___.;
- RC , (GD/ESP) VTD LICENÇA INTERESSE PARTICULAR NO
PERÍODO DE ___A___;
- RC , (GD/ESP) VTD TER PASSADO COMO DESERTOR NO
PERÍODO DE ___A___;
- RC , (GD/ESP) VTD CUMPRIMENTO DE PENA DE SUSPENSÃO DO
EXERCÍCIO DA GRADUAÇÃO, POR SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO, NO PERÍODO
DE ___A___; e
- RC , (GD/ESP) VTD CUMPRIMENTO DE PENA RESTRITIVA DE
LIBERDADE, POR SENTENÇA TRANSITADO EM JULGADO, NO PERÍODO DE ___A___;

OBS: É importante que as OM insiram no texto da mensagem telegráfica os


NOMES de todas as UNIDADES APOIADAS ADMINISTRATIVAMENTE.

OBSERVAÇÃO: As OM deverão comunicar de imediato, via mensagem


telegráfica, qualquer alteração nas informações anteriormente
prestadas.

74
10 JUL 2002 ICA 35-1

20.2 REMESSA DE FICHAS DE PUNIÇÃO, TRANSCRIÇÃO DE ELOGIO E


INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS NA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS -
CPG

20.2.1 REMESSA DE FICHAS DE PUNIÇÃO - FPU

20.2.1.1 A Ficha de Punição (FPU) é um dos elementos para que a


SECPG possa realizar uma correta análise de mérito do militar.

20.2.1.2 Desse modo, simultaneamente com a publicação das punições


em Boletim da OM, os Órgãos de Pessoal deverão remeter as
respectivas FPU para a SECPG, devidamente preenchidas e informando
o comportamento militar, com trânsito urgente, através de Guia de
Remessa apropriada, conforme o ANEXO 38, e com o devido lacre de
envelope conforme o ANEXO 39, ou em último caso, por ofício:
a) toda anulação de punição deverá ser imediatamente comunicada à
SECPG, via mensagem telegráfica (se possível OSTENSIVA,
substituindo-se o nome do militar pelo seu respectivo RC), ofício
ou mensagem direta, não sendo, contudo, necessário informar o
cancelamento de punições;
b) a reprodução das FPU deverá ser efetuada pelas OM, conforme o
ANEXO 40. Poderá ser utilizado papel A4 ou formulário de
computador. A impressão deverá ser bastante nítida, com tinta de
cor preta, pois destina-se à microfilmagem; e
c) em casos de urgência, visando agilizar o tratamento de assuntos
referentes a Quadros de Acesso, promoção e habilitação para cursos
e reengajamentos, as punições poderão, também, ser informadas
através de mensagem telegráfica (se possível OSTENSIVA,
substituindo-se o nome do militar pelo seu respectivo RC). Essas
mensagens telegráficas, entretanto, não desobrigam a posterior
remessa das FPU.

20.2.2 REMESSA DE FICHA DE TRANSCRIÇÃO DE ELOGIO - FTE

20.2.2.1 A Ficha de Transcrição de Elogio – FTE – constitui-se em


um elemento fundamental para que a SECPG possa catalogar dados
referentes aos elogios individuais, consignados aos Suboficiais,
Sargentos, Cabos e Taifeiros, conforme os critérios estabelecidos
pela Portaria n.º 064/GM3 de 23 de Janeiro de 1996.

20.2.2.2 Simultaneamente com a publicação dos elogios em Boletim


Interno das OM, os Órgãos de Pessoal deverão remeter as
respectivas FTE para a SECPG, com trânsito urgente, através da
Guia de Remessa apropriada, conforme o ANEXO 38, e com o devido
lacre de envelope, conforme o ANEXO 39 ou, em último caso, por
ofício.
20.2.2.3 A reprodução das FTE deverá ter todos os seus campos
preenchidos com letra padrão “arial”, tamanho “12” (Word for
Windows), devendo ser utilizado papel A4 (210 x 297 mm), conforme
modelo constante do ANEXO 41.

20.2.3 INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS NA CPG

20.2.3.1 O Graduado que se julgar prejudicado por qualquer ato


administrativo da Comissão de Promoções de Graduados, poderá
interpor Recurso, junto ao Diretor de Administração do Pessoal,

75
10 JUL 2002 ICA 35-1

conforme ANEXO 42, para pleitear a modificação do citado ato, ou


mesmo para solicitar o reconhecimento de direito que entenda que
lhe tenha sido negado.

20.2.3.2 Os recursos referentes à promoção, composição de Quadros


de Acesso, Quota Compulsória e inabilitação para o acesso em
caráter provisório a juízo da CPG, devem dar entrada na OM até 15
(quinze) dias corridos, a contar da data em que o Graduado tiver
tomado ciência formal do ato de inabilitação.

20.2.3.3 Nos demais casos, os recursos devem dar entrada na OM até


120 (cento e vinte) dias corridos, também contados a partir da
data em que o Graduado tiver tomado ciência formal do ato de
inabilitação.

20.2.3.4 No despacho de encaminhamento do recurso, é fundamental


que o Comandante, Diretor ou Chefe da OM não se limite a declarar-
se "favorável" ou "desfavorável" ao pleiteado ou, mesmo,
simplesmente submeter à apreciação da DIRAP. Nesse despacho, o
Comandante, Diretor ou Chefe da OM deverá circunstanciar o seu
parecer, traçando um real perfil do Graduado sob os aspectos
profissional e moral e, ainda, abordar criticamente os aspectos
que foram relevantes para a anterior denegação da CPG.

20.3 APLICAÇÃO DE CONSELHO DE DISCIPLINA A GRADUADO COM


ESTABILIDADE E COM PARECER DESFAVORÁVEL AO QUADRO DE ACESSO PARA
PROMOÇÃO

20.3.1 O Graduado, com estabilidade adquirida, que for considerado


inabilitado para o Quadro de Acesso, em caráter provisório, a
juízo da CPG, por ser incapaz de atender a qualquer dos requisitos
estabelecidos nos incisos II e III do artigo 15 do REPROGAER, será
submetido a Conselho de Disciplina “ex-officio”, conforme dispõe o
parágrafo 1º do artigo 45 do REPROGAER (Decreto n.º 881, de 23 JUL
1993, com nova redação dada pelo Decreto n.º 2.166, de 27 FEV
1997).

20.3.2 A DIRAP enviará à OM ofício contendo “Parte Acusatória”


para a instauração do Conselho de Disciplina, iniciando-se o
processo por meio de Portaria da autoridade nomeante, após a
incidência do Graduado em um dos motivos previstos no artigo 2º
do Decreto nº 71.500, de 05 DEZ 1972.

20.3.3 Após DEZ dias da data em que o acusado tiver tomado


conhecimento formal da Solução, devido ao prazo que lhe é
concedido para recurso, são encaminhados à DIRAP, com trâmite
urgente, os seguintes documentos:
a) ofício contendo cópias da Decisão dos membros do
Conselho e da Solução da autoridade nomeante, quando o
Graduado for considerado inocente, nos termos do
inciso I, ou quando o mesmo for considerado culpado
nos termos do inciso II, sem impetrar recurso, tudo do
art. 13 do Decreto 71.500/72;

76
10 JUL 2002 ICA 35-1

b) mensagem telegráfica informando a Solução da


autoridade nomeante, quando o Graduado for considerado
culpado nos termos dos incisos II, tendo impetrado
recurso, III ou IV, tudo do art. 13 do Decreto
71.500/72.

20.3.4 Todo Graduado, com estabilidade adquirida, condenado por


crime de natureza dolosa, não previsto na legislação especial
concernente à segurança do Estado, em Tribunal Civil ou Militar, a
pena restrita de liberdade individual de até 2 (dois) anos, tão
logo transite em julgado a sentença, terá que ser submetido a
Conselho de Disciplina,” ex-officio”, de acordo com o que prevê o
inciso III do artigo 2º do Decreto no 71.500/72, independentemente
de solicitação ou aviso da DIRAP, com a finalidade de apurar
irregularidades atribuídas ao militar que, pela sua conduta, se
torne presumivelmente incapaz de permanecer na ativa ou na
inatividade.

20.4 LICENCIAMENTO DE GRADUADO SEM ESTABILIDADE E COM PARECER


DESFAVORÁVEL AO QUADRO DE ACESSO PARA PROMOÇÃO

20.4.1 O Graduado, sem estabilidade adquirida, que for considerado


inabilitado para o Quadro de Acesso, em caráter definitivo (nos
termos do parágrafo 4º do REPROGAER), a juízo da CPG, por ser
incapaz de atender a qualquer um dos requisitos estabelecidos nos
incisos II e III do artigo 15 do REPROGAER, será licenciado nos
termos do Estatuto dos Militares, conforme dispõe o parágrafo 2º
do artigo 45 do REPROGAER.

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10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

21 PROCEDIMENTOS QUANTO A FORMULAÇÃO DE CONSULTAS

21.1 ORIENTAÇÕES
21.1.1 A DIRAP pode emitir parecer em resposta a consultas
formuladas sobre questões técnicas ou administrativas referentes à
área de administração de pessoal.

21.1.2 As consultas à DIRAP deverão ser formuladas atendendo aos


seguintes requisitos:
a) relatar o caso sucintamente, ou seja: qualificação,
fatos, fundamentos e pedido;
b) citar o entendimento do consulente a respeito do caso, a
legislação de apoio e as medidas práticas já tomadas, se
for o caso;
c) transcrever as dúvidas objetivamente, enumerando cada
item; e
d) anexar documentação correspondente à matéria consultada,
se houver.

21.1.3 As consultas à DIRAP só deverão ser formuladas após


esgotarem-se os meios de assessoria jurídica existentes nas
Organizações Militares.

21.1.4 As solicitações de pareceres à Consultoria Jurídica-


Adjunta da Aeronáutica (COJAER) somente deverão ser encaminhadas
em consonância com o Aviso nº 02/GC3, de 06 JUN 2002.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

22 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

As averbações de tempo de serviço serão concedidas pela DIRAP,


conforme legislação em vigor, desde que solicitadas através de
requerimento dos interessados, acompanhado de Certidão de Tempo de
Serviço original.

22.1 ORIENTAÇÕES

22.1.1 Serão deferidos os seguintes acréscimos de tempo de serviço


prestados pelo militar anteriormente a sua inclusão no Comando da
Aeronáutica:
a) tempo de serviço público federal, estadual e municipal,
prestado a:
1-orgãos públicos - repartições públicas, Polícia
Militar, Corpo de Bombeiros etc; e
2-escola pública profissional, desde que, comprovada a
retribuição pecuniária à conta do orçamento, admitindo-
se, como tal, o recebimento de alimentação, fardamento,
material escolar e parcela de renda auferida com a
execução de encomendas para terceiros.
b) Órgãos de Formação da Reserva da Marinha, Exército e
Aeronáutica (Núcleo de Formação de Oficiais da Reserva da
Marinha, Curso de Formação de Reservista dos Colégios
Militares, CPOR e Tiros de Guerra); e
c) tempo de Serviço prestado a iniciativa privada.

22.1.2 Quando a averbação de tempo de serviço for solicitada por


Oficiais de um dos Quadros, nos quais o ingresso no Comando da
Aeronáutica dependa de formação acadêmica e apresentação de diploma,
observar-se-á a não superposição com o período de Curso Superior
(Art. 143 do Estatuto dos Militares e Art. 37 da MP 2.131-00, agora
2215-10 de 31 AGO 2001).

22.1.3 Quanto ao tempo de serviço militar prestado, dia-a-dia, em


outra Força Armada - Marinha ou Exército - (parágrafo 1ºdo artigo
134 do Estatuto dos Militares), cabe aos militares interessados
encaminharem as folhas de alterações, relativas a esse período, ao
Setor de pessoal de sua OM, que tomará as seguintes providências:
a) transformar as folhas de alterações para os modelos
vigentes no Comando da Aeronáutica:
1-cumprir o previsto nas subseções 9.5.3 e 9.6.2., da IMA
10-1, de 10 FEV 1995 (Correspondência e Atos Oficiais); e
b) informar a DIRAP, via ofício ou mensagem telegráfica, a
data de praça anterior para sua inclusão no Banco de
Dados.

22.1.4 O tempo de serviço referente a férias não gozadas, licença


especial não gozada (quando for o caso), o período acadêmico
adquirido ate 29 DEZ 2000 e o prestado em localidade especial
categoria “A”, serão computados apenas na passagem para a
inatividade. No caso da localidade especial, será considerado 1/3

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10 JUL 2002 ICA 35-1

(um terço) para cada 2 (dois) anos consecutivos ou não de


permanência na localidade.

22.1.5 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO:


a) requerimento do interessado (ANEXO 43);
b) despacho da OM de origem (ANEXO 44);
c) certidão de Tempo de Serviço original e sem rasura:
1 - se o tempo a ser averbado for de Serviço Público,
esta certidão deverá conter:
- o fim a que se destina (para prova junto ao COMAER);
- a qualificação do servidor (matrícula, categoria
funcional/cargo);
- período trabalhado;
- total de tempo bruto trabalhado;
- tempo líquido convertido em dia, mês e ano; e
- registro legível (impresso) do nome e matrícula dos
servidores que a assinam, local e data; e
2 - se o tempo a ser averbado for da iniciativa privada,
será utilizada a certidão original do INSS, com registro
legível (impresso) do nome e matrícula dos servidores que
a assinam, local e data.
d) documento hábil de comprovação de período acadêmico
(diploma, histórico escolar ou declaração da organização
de ensino) quando se tratar de militares enquadrados no
item 22.1.4, que adquiriram esse direito até 29 DEZ 2000.

82
10 JUL 2002 ICA 35-1

23 RETIFICAÇÃO DE DADOS PESSOAIS

23.1 ORIENTAÇÕES

23.1.1 As retificações de nome, do militar ou genitores, serão


concedidas pela DIRAP, desde que solicitadas através de requerimento
do interessado (ANEXO 45), anexadas as certidões - de nascimento ou
casamento - que já contenham a retificação legal, autenticadas na
forma da legislação em vigor.

23.1.2 As retificações de datas de nascimento serão concedidas


através de requerimento à DIRAP, anexadas as certidões de
nascimento ou casamento autenticadas na forma da legislação em
vigor, e desde que a incorreção nos assentamentos - histórico
militar e outros - não haja ultrapassado cinco anos de registro
incorreto, caso em que somente poderão ser feitas através de
decisão judicial (Portaria no 1374/GM3, de 20 NOV 1957 e Lei no
2.929, de 27 OUT 1956), combinada com a Lei 9.837, de 23 SET
1999).

23.1.3 As demais retificações de dados pessoais, não citadas acima,


deverão ser solicitados à DIRAP, através de requerimento, anexando
a adequada documentação comprovando o pleito.

83
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

84
10 JUL 2002 ICA 35-1

24 CADASTRAMENTO INICIAL

24.1 ORIENTAÇÕES
24.1.1 O cadastramento inicial se dá a cada início de Curso de
Formação, Curso de Especialização e Estágio de Instrução e
Adaptação, sendo feito através da Ficha de Cadastramento Inicial
(FCI); este ato inicial recebe o nome de matrícula.

24.1.2 A FCI (ANEXO 46), tem por objetivo reunir subsídios


necessários ao cumprimento das atribuições do Órgão de
Administração do Pessoal e é orientada para o processamento dos
dados concernentes ao pessoal recém-admitido na Aeronáutica.

24.1.3 Para os Cursos de Formação, a FCI é preenchida no Órgão do


Serviço militar (OSM) do estabelecimento de ensino, o qual é
responsável pela digitação dos dados (SISMIL) e o envio dos
disquetes para a Divisão do Serviço Militar – DSM, da DIRAP, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de matrícula.

24.1.4 Para os Cursos de Especialização e Estágios de Instrução e


Adaptação, o preenchimento da FCI é feito no OSM designado pelo
COMAR, que fica responsável pela digitação dos dados e o envio dos
disquetes, em prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da
matrícula, para o Serviço Regional de Recrutamento e Mobilização
(SERMOB), a quem compete o encaminhamento à DSM.

24.1.5 A responsabilidade pela conferência e exatidão das


informações prestadas na FCI, principalmente no que se refere ao
tempo de serviço público, compete ao chefe do OSM. Para evitar
erros nas informações prestadas, constam no verso de cada ficha,
instruções de preenchimento dos vários campos.

24.1.6 O militar que usar do artifício da omissão de informações,


com a finalidade de obter direitos ou vantagens que atentem contra
a Administração ou o Serviço Militar, fica passível de punição
rigorosa por ter faltado com a verdade, podendo inclusive, incidir
nas penas previstas no art. 312 do Código Penal Militar (FALSIDADE
IDEOLÓGICA).
Ex.: Deixar de informar tempo de serviço anterior, que venha a
implicar em estabilidade à revelia da Administração.

85
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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10 JUL 2002 ICA 35-1

25 ADIÇÃO E VINCULAÇÃO DE MILITARES REFORMADOS

25.1 Na passagem da situação de reserva para reforma, o militar


continuará adido ou vinculado, a determinado COMAR para fins
de justiça e disciplina, e vinculado a determinada Unidade
Pagadora de Pessoal, para fins de percepção de proventos.

25.1.1 Militares até o posto de Major-Brigadeiro continuarão


adidos ao COMAR da área de localização do domicílio
declarado, para fins de justiça e disciplina, e vinculado, em
princípio, à Unidade Pagadora de Pessoal mais próxima daquele
local, para fins de percepção de proventos.

25.1.2 Tenentes-Brigadeiros continuarão vinculados ao COMAR da


área de localização do domicílio declarado, ou à Unidade
Pagadora de Pessoal mais próxima daquele local, para fins de
percepção de proventos.

25.2 Para que se possibilite o controle e a administração


eficientes, o militar reformado que se domiciliar no exterior
deverá declarar vínculo residencial no Brasil, para fins de
percepção de proventos.

25.3 TRANSFERÊNCIA DE ADIÇÃO E/OU VINCULAÇÃO

25.4 A transferência de adição e/ou de vinculação ocorrerá quando


da mudança de domicílio, expressamente declarada junto às Unidades
Pagadoras de Pessoal, acarretando a adição e/ou vinculação ao
COMAR da jurisdição do novo domicílio, para fins de justiça e
disciplina, e a vinculação, para fins de percepção de proventos,
em princípio, à Unidade Pagadora de Pessoal mais próxima daquele
local.

25.4.1 Tratando-se de mudança de domicílio, a Unidade Pagadora de


Pessoal de origem informará sistemicamente a conseqüente
transferência de adição e/ou de vinculação aos órgãos competentes,
através de mensagem telegráfica coletiva, que constará:

a) como destinatários:
- COMAR de origem;
- COMAR de destino, para transferências que impliquem em
mudança de área de jurisdição;
- DIRAP – DRC;
- SDPP e
- Unidade Pagadora de Pessoal na localidade do domicílio
declarado;
b) como texto:
- posto ou graduação do militar;
- quadro/especialidade;
- nome completo;
- registro de cadastramento (RC);
- n° de matrícula (SARAM);
87
10 JUL 2002 ICA 35-1

- endereço completo do domicílio declarado;


- especificação do COMAR ao qual o militar passará a ficar
adido ou vinculado, de acordo com o estabelecido nos itens
25.1.1 e 25.1.2; e
- especificação da Unidade Pagadora de Pessoal à qual se
dará a vinculação para fins de percepção de proventos.

25.5 Em razão da mensagem telegráfica recebida da Unidade Pagadora


de Pessoal de origem, a Divisão de Registro e Controle – DRC, da
DIRAP, providenciará a publicação do evento no Boletim do Comando
da Aeronáutica e os demais órgãos envolvidos atualizarão seus
cadastros, bem como adotarão as providências em conseqüência da
mudança de adição e/ou vinculação.

88
10 JUL 2002 ICA 35-1

26 DISPOSIÇÕES GERAIS

26.1 A DIRAP não fará a classificação de militares por terem sido


promovidos, exceto no caso de Oficial que, devido à promoção, se
torne excedente e/ou fique incompatível com o cargo. Neste caso,
será obedecido o previsto no item 2.6.2, da IMA COMGEP 30-4, de 07
MAIO 1999 .

26.2 As mensagens diretas e/ou mensagem telegráficas devem referir-


se a militar ou militares de um mesmo círculo e não devem tratar
de assuntos distintos.

26.3 Todas as informações remetidas à DIRAP via mensagem


telegráfica, mensagem direta, ofício ou despacho, deverão conter
obrigatoriamente o RA (Registro de Alistamento) ou RC (Registro de
Controle), dos militares envolvidos.

26.4 Todos os processos remetidos à DIRAP deverão estar de acordo


com o previsto no capítulo 7 (Organização de Processo e Trânsito
da Correspondência) da IMA 10-1, de 10 FEV 1995 (CORRESPONDÊNCIA E
ATOS OFICIAIS – ICAER).

89
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

90
10 JUL 2002 ICA 35-1

27 DISPOSIÇÕES FINAIS

27.1 Esta Instrução revoga a ICA 35-1, aprovada pela Portaria nº


3002/DIR, de 02 DEZ 1999;

27.2 Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Diretor de


Administração do Pessoal da Aeronáutica.

Distribuição G

91
10 JUL 2002 ICA 35-1

INTENCIONALMENTE EM BRANCO

92
10 JUL 2002 ICA 35-1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei no 283, de 24 MAIO 1948. Assegura Licença Especial aos

funcionários públicos civis e militares. Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p. 8141, 01 JUN 1948;

BRASIL. Lei no 2929, de 27 OUT 1956. Disciplina o processo de

alteração ou retificação de idade dos Oficiais das Forças Armadas

e dá outras providências. Diário Oficial da [República Federativa

do Brasil], p. 20569, 29 OUT 1956;

BRASIL. Lei no 3765, de 04 MAIO 1960. Dispõe sobre as Pensões

Militares. Diário Oficial da [República Federativa do Brasil], p.

7985, 04 Mai 1960;

BRASIL. Lei no 5836, de 05 DEZ 1972. Dispõe sobre o Conselho de

Justificação e dá outras providências. Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p. 10889, 06 DEZ 1972, e Diário

Oficial da [República Federativa do Brasil], p. 11417, 19 DEZ

1972;

BRASIL. Lei no 6880, de 09 DEZ 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos

Militares. Diário Oficial da [República Federativa do Brasil], p.

24777, 11 DEZ 1980;

BRASIL. Medida Provisória nº 2131, agora 2215-10, de 31 AGO 2001.

Dispõe sobre a reestruturação da remuneração dos militares das

forças armadas. Diário Oficial da [República Federativa do

Brasil], p. 00001, seção extra, 01 SET 2001;

BRASIL. Decreto no 71500, de 05 DEZ 1972. Dispõe sobre o Conselho

de Disciplina e das outras providências. Diário Oficial da

93
10 JUL 2002 ICA 35-1
[República Federativa do Brasil], p.11065, 12 DEZ 1972, e Diário

Oficial da [República Federativa do Brasil], p.11264, 15 DEZ

1972;

BRASIL. Decreto no 76322, de 22 SET 1975. Aprova o Regulamento

Disciplinar da Aeronáutica (RDAER). Diário Oficial da [República

Federativa do Brasil], p.12609, 23 SET 1975, e Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p.12961, 29 SET 1975;

BRASIL. Decreto no 85866, de 01 ABR 1981. Aprova o Regulamento para

o Quadro de Oficiais Temporários do Ministério da Aeronáutica e

da outras providencias. Diário Oficial da [República Federativa

do Brasil], p.6159, 02 ABR 1981;

BRASIL. Decreto no 86325, de 01 SET 1981. Regulamenta a Lei 6924,

de 29 JUN 1981, que cria no Ministério da Aeronáutica o Corpo

Feminino da Reserva da Aeronáutica e da outras providencias.

Diário Oficial da [República Federativa do Brasil], p.16513, 02

SET 1981;

BRASIL. Decreto no 880, de 23 JUL 1993. Aprova o Regulamento do

Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica. Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p.10395, 24 JUL 1993;

BRASIL. Decreto no 881, de 23 JUL 1993. Aprova o Regulamento de

Promoções de Graduados da Aeronáutica. Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p.10397, 24 JUL 1993;

BRASIL. Decreto no 1145, de 20 MAIO 1994. Dispõe sobre os Quadros

do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica. Diário Oficial da

[República Federativa do Brasil], p.7521, 23 MAIO 1994;

94
10 JUL 2002 ICA 35-1

BRASIL. Decreto no 1367, de 12 JAN 1995. Altera dispositivo do

Regulamento para o Quadro de Oficiais Temporários do Ministério

da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto 85866, de 01 ABR 1981.

Diário Oficial da [República Federativa do Brasil], p.666, 13 JAN

1995;

BRASIL. Portaria no 1374/GM3, de 20 NOV 1957. Estabelece o Processo

para retificação de idade de praças. Diário Oficial da [República

Federativa do Brasil], [ ], 22 NOV 1957;

BRASIL. Portaria no 818/GM3, de 02 DEZ 1991. Disciplina a inclusão

voluntária em Quota Compulsória. Diário Oficial da [República

Federativa do Brasil], [ ], 03 DEZ 1991;

BRASIL. Portaria no 1048/GM3, de 30 DEZ 1992. Alteração de

dispositivos do RISAER, normas de provimento de cargo militar e

dá outras providências. Diário Oficial da [República Federativa

do Brasil], [ ], 31 DEZ 1992;

BRASIL. Portaria no 517/GM3, de 31 JUL 1997. Instruções para

Lavratura, Expedição, Registro, Apostila, Cassação e Fornecimento

de 2ª via de Carta Patente. Diário Oficial da [República

Federativa do Brasil], [ ], 01 AGO 1997;

BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Numeração de publicações - NSMA

5-2. Brasília, 1975;

___________. Instruções para concessão da Medalha Militar - BMA

113-12. Brasília, 1989;

___________. Instruções Específicas para convocação de Oficiais da

Reserva não-remunerada para o serviço ativo como adjuntos de

95
10 JUL 2002 ICA 35-1
serviços jurídicos – IMA 33-11. Rio de Janeiro, 1994;

___________. Instruções para convocação de Médicos, Farmacêuticos,

Dentistas e Veterinários para os Estágios de Adaptação e Serviço

(EAS) e de Instrução e Serviços (EIS) – IMA 33-1. Brasília, 1996;

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Confecção e Controle e Numeração de

Publicações – ICA 5-1.Brasília, 2000;

96
10 JUL 2002 ICA 35-1

ANEXO 1

MODELO DE OFÍCIO-PROPOSTA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no /R- Localidade e data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Proposta para Medalha Militar


Anexo : ...(...) Cópias de Punições e Cancelamentos
...(...) Documentos relativos ao Parecer Negativo à Concessão.

Informo a V. Exa. os dados necessários à concessão da


Medalha Militar de _______, ao
_________________________________________, RC no _____________, desta OM.

Datas de Praça CERTIDÃO DE TEMPO COMPUTÁVEL


1ª______a________ Término do decênio anterior:
2ª______a________
3ª______a________ Término do decênio considerado:

PERÍODO NÃO COMPUTADO DURANTE O DECÊNIO CONSIDERADO


A M D
- Passado em Comissão Civil de qualquer natureza....
- Passado em LTIP...................................
- Motivo de Saúde: LTS, hospitalização, disp. médica
- Em cumprimento de prisão..........................
SOMA

CERTIDÃO DE PUNIÇÕES
- CERTIFICO que o proposto, durante o decênio, __________ punição disciplinar
- Punições canceladas pelo Bol. ___, de ___/___/___ Unidade ________________
ELOGIOS
- Recebeu, no decênio considerado _____________________ Elogios Individuais.

ATESTADO DE MÉRITO
- Atesto que o proposto ____________________________ os méritos exigidos.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

97
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 2

MODELO PARA APOSTILA DE CARTAS PATENTES

COMANDO DA AERONÁUTICA
OM

Pelo Decreto no ... de (data), publicado no Diário Oficial


da União de (data), o Presidente da República resolve: (transcrever
na íntegra o ato publicado) o (posto, quadro e nome). a) (nome da
autoridade que assinou o ato).

Localidade e data.

Cmt., Chefe ou Diretor da OM

98
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ANEXO 3

MODELO PARA APOSTILA DE CARTAS PATENTES

COMANDO DA AERONÁUTICA
OM

Pela Portaria no ... de (data), publicado no Diário Oficial


da União de (data), o Comandante de Estado da Aeronáutica, de
acordo com (citar respectivo enquadramento na legislação) resolve:
(transcrever na íntegra o ato publicado) o (posto, quadro e nome).
a) (nome da autoridade que assinou o ato).

Localidade e data.

Cmt., Chefe ou Diretor da OM

99
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 4

MODELOS PARA CONFECÇÃO DE REGISTRO DE


DIPLOMA DE CONDECORAÇÃO OU DE CURSO

REGISTRO DE DIPLOMA DE CONDECORAÇÃO (HONORÍFICO OU EQUIVALENTE)

Foi apresentado para registro o Diploma (nome da condecoração


ou equivalente) concedido pelo (cargo da autoridade concedente), em
(data); ao (Posto ou Graduação e nome do militar).

REGISTRO DE DIPLOMA (OU CERTIFICADO) DE CURSO

Foi apresentado para registro o Diploma de (especificar o


curso) conferido em (data) pelo (nome da faculdade ou universidade
e nome do País, se for o caso) ao (Posto ou Graduação e nome do
militar).

100
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 5
RESERVADO

FICHA DE ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA MILITAR OU JUSTIÇA COMUM CRIMINAL


RA/RC:
NOME-POSTO/GRAD:
DT.-INÍCIO RTR LEGAIS: BOL. DIRAP:
DT.-TÉRMINO RTR LEGAIS: BOL. DIRAP:
MOTIVO-RTR-LEG.:
INQUÉRITO POLICIAL - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR
IDENT. DP/ IDENT. OM/LOCAL:
No IP: No PORT. IPM:
DT. PORT. IPM: DT. PRISÃO FLAG.:
DT. REVOG/RELAX. PRISÃO.: DT. DESERÇÃO:
ENQ. APONTADO:
AJUIZAMENTO - JUSTIÇA MILITAR/JUSTIÇA COMUM CRIMINAL
o
N PROC.: IDENT. V.C./AUD:
LOCAL V.C./AUD.:
DT. OFER. DENÚNCIA: DT. REC. DENÚNCIA:
PRORROGAÇÃO
DT. PRISÃO PREV.: DE TEMPO DE SERVIÇO
DT. PRISÃO PROV.:
Trata este Capítulo da prorrogação de tempo de serviço de
ENQ. CRIME:
Oficiais do Quadro de Oficiais Temporários (QOCON e do QCOA),
Sargentos, Cabos e Taifeiros, onde a fidelidade na padronização
DECL.
dosDE COMPT.: o preenchimento das informações necessárias e a fiel
modelos,
FATO GERADOR: dos prazos serão de grande valia para a tramitação do
observância
processo até a decisão final, dotando a administração de agilidade
e precisão em benefício dos próprios requerentes e das
DT.Organizações
SUSPENSÃO PROC.:
Militares envolvidas.PERÍODO SUSPENSÃO PROC.:
JULGAMENTO - JUSTIÇA MILITAR/JUSTIÇA COMUM CRIMINAL
9.1 COMPETÊNCIA
SENTENÇA:Compete ao Diretor de Administração do Pessoal, ou autoridade
TIPO SENTENÇA:a concessão das
delegada, DT. SENTENÇA:
prorrogações de tempo de serviço dos
militares citados neste DT.
SURSIS: capítulo, utilizando os critérios previstos
TRANS. JULGADO:
nas normas em vigor, e emDT. ARQ. PROC.: aos pareceres emitidos pelos
observância
Comandos Aéreos Regionais, Diretoria de Saúde da Aeronáutica,
RECURSO:
Comissão de Promoções de Oficiais e Comissão de Promoções de
TIPO RECURSO: conforme o caso.
Graduados, TRIBUNAL:
DECISÃO ACÓRDÃO: DT. ACÓRDÃO:
SURSIS: DT. TRAN. JULG. ACÓRDÃO:

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE:
MOT. EXT. PUNIB.: DT. EXT. PUNIB.:
DT. TRAN. JULG. EXT. PUNIB.:
CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO - CONSELHO DE DISCIPLINA
PORT. INST.: DT INST.: DT. PRORG:
DT. CONCL: DECISÃO:
DT. REM. CMTAER. DT. RECUR.: DT. REM . AUD.:
SOL. CMTAER./CMT.: DEC. PROF. STM.:
DT. HOMOL. CD/CJ:
RESERVADO

101
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 6

RESERVADO

REQUERIMENTO
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. NOME DO REQUERENTE

2. PT/GD 3. QUADRO/ESPEC. 4. SIGLA DA OM

5. A CONTAR DE:
REQUER A V. EXA. PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

Localidade e data
É A PRIMEIRA VEZ QUE REQUER.

_____________________________________________
ASSINATURA DO REQUERENTE

6. PARECER DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS:

( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Obs.:

7. PARECER DA DIRETORIA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA:

( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Obs.:

8. PARECER DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS (SOMENTE PARA SARGENTOS, CABOS E


TAIFEIROS):

( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Obs.:

__________________________________

9. DESPACHO DA DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL:

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO
Obs.:

__________________________________

RESERVADO

102
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ANEXO 6A (VERSO)
RESERVADO
o
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - (Proc. n , ref. ao req. do(a) ).-.-.-.-
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.--.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-

1o DESPACHO
No /SPM/R- Localidade e data.
Do
Ao
Encaminho o presente requerimento a V. Exa., informando o seguinte sobre o requerente:

A. RC B. DT. INCL. COMAER (PRAÇA C. DT. PREV. P/ ESTABILIDADE

D. PRAÇAS ANTERIORES

DT . INCLUSÃO DT . EXCLUSÃO ORIGEM

DT . INCLUSÃO DT . EXCLUSÃO ORIGEM

E. TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO

PERÍODO COMPUTADO No. BOL. AVERBAÇÃO DT. BOL. AVERBAÇÃO ORIGEM

PERÍODO COMPUTADO No. BOL. AVERBAÇÃO DT. BOL. AVERBAÇÃO ORIGEM

F. ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA G. INSPEÇÃO DE SAÚDE


Encontra-se envolvido com a Justiça militar ou comum criminal ? ( ) SIM ( ) NÃO ( ) APTO ( ) INCAPAZ
Relato sumário do fato delituoso:

H. TESTE DE APTIDÃO FÍSICA


( ) APTO ( ) INCAPAZ

I. AVALIAÇÃO DO REQUERENTE
Comportamento militar Possui conceito moral ? ( ) SIM ( ) NÃO Recomendo para reengajar ? ( ) SIM ( ) NÃO
Considerações do avaliador:

_______________________________________________________________________________________
Assinatura do avaliador

2 Sobre o que requer, este Comando é de parecer:

( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Obs.:
_________________________________________
Assinatura do Comandante

SOMENTE PARA OFICIAIS R/2


2o DESPACHO
No /A1/R- Localidade e data.

Do Comandante do _____ Comando Aéreo Regional


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Encaminho o presente requerimento a V. Exa., informando que este Comando é de parecer:

( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL

Obs.:

_________________________________________

RESERVADO
103
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 7

Localidade e Data

Do Cel.-Av. FULANO DE TAL


Ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica

Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada

FULANO DE TAL - Cel.-Av., do


efetivo do(a).........., contando mais de 30 (trinta) anos de serviço,
solicita a V. Exa. transferência para a Reserva Remunerada, de acordo
com a legislação em vigor.

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.

104
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 8

Localidade e Data

Do SO SAD 01 FULANO DE TAL


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada

FULANO DE TAL - SO SAD 01, do


efetivo do(a).........., contando mais de 30 (trinta) anos de serviço,
solicita a V. Exa. transferência para a Reserva Remunerada, de acordo
com a legislação em vigor.

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - SO SAD 01

105
10 JUL 2002 ICA 35-1

ANEXO 9

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - OM


(Proc. no Ref. req. do SO SAD 01 FULANO DE TAL, datado de ).-.-.-

___ DESPACHO

No / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Encaminho a V. Exa. o presente requerimento,


informando:

Sobre o requerente:
1.1 Nascido em .../.../...;
1.2 CIC no ... , RC no ...;
1.3 Nada consta perante a Justiça (caso contrário,
resumir situação);
1.4 Não realizou cursos ou estágios no exterior por conta
da União nos últimos 3 (três) anos. (caso positivo, resumir situação);

2 Sobre o amparo:
Encontra-se amparado nos artigos 96 e 97 da Lei no
6.880, de 09 DEZ. 1980.
3 Sobre o que requer:
Esta Diretoria é de parecer ... ao atendimento.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

106
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ANEXO 10

DECLARAÇÃO DE QUE NÃO OCUPA PNR

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou
reforma), que não ocupo Próprio Nacional Residencial.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

107
10 JUL 2002 ICA 35-1

ANEXO 11

DECLARAÇÃO DE QUE DESOCUPARÁ O PNR


ATÉ A DATA DO DESLIGAMENTO

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou
reforma), que desocuparei o Próprio Nacional Residencial,
localizado no (endereço completo) até a data do meu desligamento.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

108
10 JUL 2002 ICA 35-1

ANEXO 12

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE BENS

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou
reforma), que possuo os seguintes bens (ou não possuo bens).

.....
.....
.....

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

109
10 JUL 2002 ICA 35-1

ANEXO 13

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

INFORMAÇÃO SOBRE A DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS

Informo, para o fim de instruir o meu


processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou
reforma), que minha Declaração de Beneficiários encontra-se em
ordem e em dia.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

110
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 14

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou
reforma), que possuo os seguintes dependentes (ou não possuo
dependentes).

.....
.....
.....

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

111
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 15

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de transferência para a Reserva Remunerada (ou Reforma),
que fixarei residência (ou resido) à (discriminar o endereço com
nome da rua, no e complementos) e me vincularei à(ao) ... para fins
de percepção de proventos.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1S BSP

112
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 16

OM
RELATÓRIO DE CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO Nº / /
I - DADOS CADASTRAIS
Processo nº: Posto/Grad./Esp.: Tipo:
Nome: SARAM:
Curso: RA/RC:
Data de Nascimento: Data da Última Promoção:
Compensação Orgânica:

II - DADOS ATÉ 29 DEZ 2000

1. EFETIVO SERVIÇO { Data(s) de Praça }:

2. ACRÉSCIMOS COMPUTÁVEIS PARA A INATIVIDADE E ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO


A - Licença Especial conforme Termo de Opção publicado no __ Semestre/___.
Gozou: meses Contam em dobro: meses
B - Férias não Gozadas:

C - Curso Acadêmico:
D - Localidade Especial (Categoria A):

E - Serviço Público Averbado:


Órgão Público: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
Escola Técnica: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
F - Aluno de Órgão de Formação da Reserva: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
G - Outros:
3. SUBTOTAL PARA A INATIVIDADE E ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO (1+2)
4. ACRÉSCIMO COMPUTÁVEL SOMENTE PARA A INATIVIDADE
A - Serviço Privado Averbado: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº

B – Outros:

ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE ATÉ 29 DEZ 2000 ( 3+4 ) = X

III - DADOS APÓS 29 DEZ 2000


5. EFETIVO SERVIÇO:

6. ACRÉSCIMOS COMPUTÁVEIS PARA A INATIVIDADE


A - Serviço Público Averbado:
Órgão Público: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
Escola Técnica: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
B - Aluno de Órgão de Formação da Reserva: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
C - Localidade Especial (Categoria A):
D - Serviço Privado Averbado: Bol. Ext. DIRAP / BCA nº
E – Período de férias não gozadas relativas ao ano de 2000:
F - Outros:

ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE APÓS 29 DEZ 2000 (5+6) = Y

TOTAL DE ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE (X+Y)


TOTAL PARA ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO (3+6E)
Observações:

Data,
Chefe: _____________________________________
Elaborado por: ______________________________

113
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 16A (VERSO)
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO RCTS (À MÁQUINA)

I – DADOS CADASTRAIS.
Preencher conforme solicitado, observando o seguinte:
Discriminar o nº do SARAM e do RA/RC.
Mencionar somente o curso que gerar maior adicional de habilitação escrevendo-o por extenso.
Registrar o nº de quotas, natureza (se tripulante orgânico ou não orgânico), posto ou graduação de realização da última quota e, para o
tripulante não orgânico, total de horas voadas.

II – DADOS ATÉ 29 DEZ 2000.

Neste campo, mencionar apenas as ocorrências até 29 DEZ 2000.


1 – Efetivo Serviço.
Extrair do histórico militar e observar as praças anteriores à última incorporação na Aeronáutica.
Considerar somente praças anteriores na Marinha, Exército ou Aeronáutica.

2 – Acréscimos Computáveis para a Inatividade e Adicional de Tempo de Serviço.

A – Licença Especial – Preencher observando a Lei 283/48, Dec. 76322/75, RDAER, Portaria 1048/GM3, de 30 DEZ 1992,
Parecer SR 021, de 10 JAN 1987 (publicado no DOU 121, de 20 JAN 1987), Aviso nº 2/GM3, de 26 FEV 1999, MP 2131,
agora, 2215-10/2001 e Termo de Opção previsto na Portaria 572/GC-6, de 18 JUL 2001. Mencionar apenas os períodos
gozados e os não gozados sobre os quais o militar tenha optado pelas letras “ b” ou “ c” e, ao lado, o tempo total já
computado em dobro.
B – Férias não Gozadas – Não serão consideradas como férias não gozadas aquelas que, nos assentamentos do militar, conste qualquer
apresentação seja por entrar ou por retornar das mesmas, só podendo ser contado em dobro o período de férias não gozadas
sobre as quais não conste qualquer apresentação e cujos prazos de gozo já se expiraram. Com relação às férias interrompidas, o
período residual não gozado será considerado a partir da data da interrupção constante das alterações do militar. Em ambos os
casos, serão contados em dobro para todos os fins, inclusive para completar 30 anos.
C – Curso Acadêmico – Aplicável aos possuidores de curso Universitário, reconhecido oficialmente, que vierem a ser aproveitados como
oficiais das Forças Armadas, desde que este curso seja requisito essencial para seu aproveitamento. Observar o Art. 37 da MP
2215-10/2001.
D – Localidade Especial Categoria A – Extrair do Histórico Militar e computar 8 (oito) meses para cada período de 2 (dois) anos de
tempo de serviço, consecutivos ou não, em localidade especial mencionada na legislação da época em que o militar prestou serviço.
Observar que, para o fim do disposto no art. 34 da MP 2215-10/2001, deverá ser considerado, como data limite para a contagem de
2 (dois) anos, o dia 29 DEZ 2000.
E – Serviço Público Averbado pela DIRAP – Órgão Público: Repartições Públicas Civis, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, etc.
Escola Técnica: Federal, Estadual ou Municipal. Extrair do Histórico Militar o nº do Boletim, a data e o tempo total de serviço
averbado, que tenha sido prestado pelo militar anteriormente à sua inclusão na Aeronáutica, desde que esta tenha se dado até 29
DEZ 2000.
F – Aluno de Órgão de Formação da Reserva Averbado pela DIRAP – Extrair do Histórico Militar o nº do Boletim, a data e o tempo
total averbado.
G – Outros – Mencionar os casos não previstos nos itens acima, anteriores a 29 DEZ 2000.
3 – Subtotal para a inatividade e adicional de tempo de serviço: mencionar a soma dos campos 1 e 2 (A,B,C,D,E,F e G).

4 – Acréscimo Computável Somente para a Inatividade.


A – Serviço Privado Averbado pela DIRAP – Extrair do Histórico Militar o nº do Boletim, a data e o tempo total de serviço averbado,
que tenha sido prestado pelo militar anteriormente à sua inclusão na Aeronáutica, desde que esta tenha se dado até 29 DEZ 2000.
B - Mencionar os casos não previstos no item acima, anteriores a 29 DEZ 2000.

ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE ATÉ 29 DEZ 2000 - Somar os campos 3 e 4 (A e B).

TOTAL DE TEMPO PARA ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO - Somar os campos correspondentes aos itens 1 e 2 (A,
B, C, D, E, F e G) e 4.

III – DADOS APÓS 29 DEZ 2000.


Preencher conforme solicitado, com dados após 29 DEZ 2000. Mencionar somente as averbações referentes a serviços público ou
privado que tenham sido prestados após 29 DEZ 2000, informar apenas o tempo de localidade especial cujo período de 2 (dois) anos tenha
sido completado após 29 DEZ 2000 e computar em dobro o período de férias não gozadas relativas ao ano de 2000, para efeito do Adicional
de Tempo de Serviço, a contar de 01 JAN 2001, e para efeito de inatividade.
OBS: Não haverá contagem em dobro das férias adquiridas e não gozadas após 29 DEZ 2000.

ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE APÓS 29 DEZ 2000 - Somar os campos 5 e 6 (A,B,C,D,E e F).
TOTAL DE ANOS DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE - Somar os campos 3, 4, 5 e 6 (A, B, C, D, E e F).
TOTAL PARA ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO – Somar os campos 3 e 6E.

114
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 17 (ANVERSO)

RESERVADO

COMANDO DA AERONÁUTICA
.......................
(OM)

FICHA PARA CADASTRAMENTO NA RESERVA


(Instruções para preenchimento no verso)

1 – Dados pessoais
Nome completo ............................. Classe ......
Posto ou graduação .... Quadro ..... Especialidade ......
Data de nascimento .../.../19... Naturalidade ............
(município e estado)
Filiação ............................................... e
(pai)
..................................................
(mãe)

RA/RC ............ Ident. mil. nº....... CPF...........


Registro SARAM nº ..........

2 – Serviço ativo na FAB


Inclusão ..../..../.... OM/Bol.(nº/data).....................
Exclusão ..../..../.... Bol.(nº/data)........................
Motivo da exclusão........................................
Licenciamento..../..../.... Bol.(nº/data)....................
Desligamento ..../..../.... Bol.(nº/data)....................

Cursos/estágios...............................................
..............................................................

Total de tempo de serviço, por extenso........................


(anos, meses e dias)
..............................................................

3 – Cursos/estágios de caráter civil..........................


..........................................................

4 – Atividade aérea nos últimos cinco anos de serviço ativo


Aeronave OM Período Missão Qualif. oper. Horas de vôo
..... ...... ..../.... ...... .......... ....:....
..... ...... ..../.... ...... .......... ....:....
..... ...... ..../.... ...... .......... ....:....
..... ...... ..../.... ...... .......... ....:....
..... ...... ..../.... ...... .......... ....:....

RESERVADO

115
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 17A (VERSO)

RESERVADO

5 – Domicílio logo após inclusão na Reserva


..........................................................
(rua, av., travessa, etc.) (nº)
..............................................................
(complemento: bloco, casa, quadra, etc.) (bairro) (município) (estado)
.......... Telefone:(0xx...)........
(CEP)

5.1 – Vínculo residencial no Brasil (se domicílio no exterior)


..........................................................
(rua, av., travessa, etc.) (nº)
..............................................................
(complemento: bloco, casa, quadra, etc.) (bairro) (município) (estado)
.....................................
.......... Telefone:(0xx...)........
(CEP)

OBS: Na impossibilidade de se determinar vínculo residencial no Brasil, será considerada a


localidade-sede da última OM de serviço ativo, conforme item 3.7.2.1 da IMA 33-3, de 17 SET 1986.

.....................................
(localidade e data)

..............................
(assinatura do cadastrando)

CONFERIDO

..................................
Chefe do Setor de Pessoal Militar

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO

1 – Nos itens cujos dados não forem conhecidos, utilizar por convenção: (XXX).
2 – No item “Total de tempo de serviço”, observar o previsto no Estatuto dos
Militares e ICA 35-1, da DIRAP.
3 - Esta ficha, após preenchida, receberá grau de sigilo "RESERVADO".

RESERVADO

116
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 18

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada "ex-officio"


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. o processo de transferência para


a Reserva Remunerada "ex-officio" do (posto ou graduação) FULANO DE TAL,
tendo em vista ter incidido no item (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII,
IX, X, XI, XII, XIII), artigo 98, da Lei no 6.880, de 09 DEZ. 1980,
informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 CIC No ... , RC no ...

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

117
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 19

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada "ex-officio"


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes ao 2S BCO FULANO DE TAL, para fins de transferência
para a Reserva Remunerada "ex-officio", tendo em vista ter ultrapassado
2 (dois) anos de afastamento, agregado, em virtude de ter passado a
exercer cargo ou emprego público civil temporário, não eletivo,
informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 CIC No ... , RC no ...
1.3 Agregado a contar de ..., conforme publicado no BCA/
BOL. EXT. DIRAP no ... de ...

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

118
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 20

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada "ex-officio"


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes à transferência para a para a Reserva Remunerada "ex-
officio" do 1S BSP FULANO DE TAL, em virtude de haver sido diplomado em
cargo eletivo, informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 É praça de ...;
1.3 CIC No ... , RC no ...
1.4 Encontra-se agregado, considerado em licença para
tratar de interesse particular, conforme publicação no BCA/ BOL. EXT.
DIRAP no ... de ...
1.5 Foi diplomado ... em ...

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

119
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 21

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Reforma por Incapacidade Física Definitiva


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes ao 2S BCT FULANO DE TAL, para o fim de reforma, em
virtude de ter sido homologada pela Junta Superior de Saúde a sua
incapacidade física definitiva, informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 É praça de ...;
1.3 CIC No ... , RC no ...

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

120
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 22

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Reforma, Demissão ou Exclusão do Serviço Ativo


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes ao 2S BCT FULANO DE TAL, submetido a Conselho de
Justificação (ou Disciplina) para que seja providenciada a sua (reforma,
demissão ou exclusão), informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 É praça de ...;
1.3 CIC No ... , RC no ...

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

121
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 23

DECLARAÇÃO DE QUE NÃO OCUPA PNR

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo não ocupa Próprio
Nacional Residencial.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

122
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 24

DECLARAÇÃO DE QUE DESOCUPARÁ O PNR


ATÉ A DATA DO DESLIGAMENTO

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo desocupará o
Próprio Nacional Residencial localizado na (endereço completo) até
a data do seu desligamento.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

123
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 25

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE BENS

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo possui os
seguintes bens:

...
...
...

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

124
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 26

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

INFORMAÇÃO SOBRE A DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo possui Declaração
de Beneficiários em dia e em ordem.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

125
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 27

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo possui os
seguintes dependentes:

...
...
...

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

126
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 28

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA

Declaro, para o fim de instruir o


processo de reforma por incapacidade definitiva do meu (minha) grau
de parentesco, 2S SAD FULANO DE TAL, que o mesmo reside (ou fixará
residência) à (discriminar o endereço com nome da rua, no da casa ou
apt., bairro, cidade, estado e CEP), e se vinculará à(o) ... para
fins de percepção de proventos.

Localidade e data.

FULANO DE TAL - Dependente ou responsável


(de acordo com o Estatuto dos Militares)

Obs.: Trata-se de militar incapacitado por alienação mental.

127
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 29

Localidade e Data

Do Cap.-Av. FULANO DE TAL


Ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica

Assunto: Demissão do Serviço Ativo da Aeronáutica

FULANO DE TAL - Cap.-Av., do


efetivo do(a)..., não mais desejando permanecer nas fileiras da
Aeronáutica, solicita a V. Exa. demissão do serviço ativo, de acordo com
a legislação em vigor.

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - Cap.-Av.

128
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 30

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - OM


(Proc. no Ref. req. do Cap.-Av. FULANO DE TAL, datado de ).-.-.-

___ DESPACHO

No / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Trata o presente expediente do processo de demissão


do serviço ativo do Cap.-Av. FULANO DE TAL, que encaminho a V. Exa. com
as seguintes informações:

Sobre o requerente:
1.1 Nascido em .../.../...;
1.2 É praça de ...;
1.3 Declarado Aspirante em ... e 2o Tenente em ...
(quando se tratar de Oficiais do Quadro de Médico, Dentista,
Farmacêutico ou Engenheiro, informar a data de nomeação a 1o Tenente);
1.4 Nada consta perante a Justiça (caso contrário,
resumir situação);
1.5 Não realizou cursos ou estágios no exterior por conta
da União (caso positivo, resumir situação);
1.6 CIC No ... RC No ...;

2 Sobre o amparo:
Encontra-se amparado (fazer o enquadramento de acordo
com o Estatuto dos Militares).

3 Sobre o que requer:


Este Comando é de parecer ... ao atendimento.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

129
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 31

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Demissão do Serviço Ativo "ex-officio"


Anexo : ...

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes ao Cap.-Av. FULANO DE TAL, para o fim de demissão
"ex-officio", informando o seguinte:

1.1 Nascido em ...;


1.2 É praça de ...;
1.3 CIC No ... , RC no ...
1.4 Foi autorizado a prestar concurso conforme publicação
constante do Bol. no ... de ...;
1.5 Situação perante a Justiça (resumir situação);
1.6 Não realizou cursos ou estágios no Brasil ou no
exterior por conta da União (caso positivo, citar o curso, localidade e
período).

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

130
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 32

Localidade e Data

Do 1o Ten.-(QCOA)FULANO DE TAL
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Licenciamento do Serviço Ativo da Aeronáutica

FULANO DE TAL - 1o Ten.-(QCOA), do


efetivo do(a)..., não mais desejando permanecer nas fileiras da
Aeronáutica, solicita a V. Exa. licenciamento do serviço ativo, de
acordo com a legislação em vigor.

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - 1o Ten.-(QCOA)

131
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 33

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - OM


(Proc. no Ref. req. do 1o Ten.-(QCOA) FULANO DE TAL, datado de ).-.

___ DESPACHO

No / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Encaminho a V. Exa. o presente requerimento,


informando:

Sobre o requerente:
1.1 Nascido em .../.../...;
1.2 É praça de ...;
1.3 RC no ... ;
1.4 Nada consta perante a Justiça (caso contrário,
resumir situação);
1.5 Completou em .../.../... metade do tempo a que se
obrigou a servir com reengajado (quando for o caso);
1.6 Foi julgado (apto/incapaz) em inspeção de saúde para
o fim da letra ‘e’ do item 2.1 das IRIS.

2 Sobre o amparo:
Encontra-se amparado no ...

3 Sobre o que requer:


Este Comando é de parecer ... ao que requer.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

132
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 34

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

DECLARAÇÃO DE BENS

Declaro, para o fim de instruir o meu


processo de licenciamento do serviço ativo, que possuo os seguintes
bens (ou não possuo bens).

.....
.....
.....

Localidade e data.

FULANO DE TAL - 1o Ten.-(QCOA)

133
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 35

Localidade e Data

Do Ten.-Cel.-Av. FULANO DE TAL


Ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica

Assunto: Inclusão na Quota Compulsória

FULANO DE TAL - Ten.-Cel.-Av., do


efetivo do(a)..., requer a V. Exa. inclusão voluntária na quota
compulsória, referente ao ano de ..., de acordo com a legislação em
vigor.

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - Ten.-Cel.-Av.

134
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 36

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - OM


(Proc. no Ref. req. do Ten.-Cel.-Av. FULANO DE TAL, datado de ).-

___ DESPACHO

No / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Encaminho a V. Exa. o presente requerimento, relativo


ao pedido de inclusão voluntária em quota compulsória do Ten.-Cel.-Av.
FULANO DE TAL, informando:

Sobre o requerente:
1.1 Nascido em .../.../...;
1.2 É praça de ...;
1.3 RC no ... ;
1.4 Nada consta perante a Justiça (caso contrário,
resumir situação);
1.5 Não realizou cursos ou estágios no Brasil ou no
exterior por conta da União (caso positivo, resumir a situação);
1.6 Possuía em .../.../... , data de entrada do
requerimento, ... anos, ... meses e ... dias de serviço;
1.7 Contará em 31 de Dezembro do corrente ano ... anos,
... meses e ... dias de serviço.

2 Sobre o amparo:
Encontra-se amparado no ...

3 Sobre o que requer:


Este Comando é de parecer ... ao que requer.

Brig.-do-Ar BELTRANO DE TAL


Comandante da ...

135
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 37

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


OM

Of. no / Localidade e Data

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Nomeação para Cargo Público


Anexo : 1 - cópia do ato de nomeação ou designação;
2 - comprovante de autorização, se for o caso.

Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do


anexo, referentes ao 2S BCT FULANO DE TAL, solicitando sua agregação, de
acordo com o inciso XIII do artigo 82 da Lei no 6.880, de 09 DEZ. 1980.

FULANO DE TAL - Cel.-Av.


Comandante da ...

136
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 38

GUIA DE REMESSA
COMANDO DA AERONÁUTICA DE:
NÚMERO ANO
DIRAP/CPG PARA:

SIGLA
QUANTIDADE
DO ESPECIFICAÇÃO
REMETIDA
DOCUMENTO

TOTAL

EXPEDIÇÃO
DATA OBSERVAÇÕES

RESPONSÁVEL PELA EXPEDIÇÃO

NOME

POSTO/QUADRO RUBRICA

RECEBIMENTO
DATA OBSERVAÇÕES

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO

NOME

POSTO/QUADRO RUBRICA

137
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 39

MODELO DE IDENTIFICADOR DE CORRESPONDÊNCIA - ICO/CPG PARA LACRAR OS ENVELOPES

DE
PARA CPG / DIRAP

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DA CPG / DIRAP
PARA

138
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 40

CONFIDENCIAL
DIRETORIA DE ADMINSTRAÇÃO DO PESSOAL
COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS
FICHA DE PUNIÇÃO - FPU
(APLICA-SE A SO/SGT/CB e TF)

IDENTIFICAÇÃO DO GRADUADO
RC OM PARA USO DA SECPG

GR GRUP/ESP NOME COMPLETO


AD
.
ESPECIFICAÇÃO DA PUNIÇÃO
TIPO:
DATA 1 - REPRESENTAÇÃO POR ESCRITO ( ) 2 - DETENÇÃO ( ) DURAÇÃO
3 - PRISÃO C/ SERVIÇO ( ) 4 -PRISÃO S/ SERVIÇO ( ) 5 –COND. JUDICIAL ( )
ANOS MESES DIAS
DIA MÊS
ANO
CLASSIFICAÇÃO:
GRAVE ( ) MÉDIA ( ) LEVE ( )

(ref.Art.11 e 12 do Dec. Nº 76.322, de 22 Set. 75–RDAER)

TRANSCRIÇÃO DO TEXTO DA PUNIÇÃO

A PRESENTE PUNIÇÃO COMPROMETE O CONCEITO PROFISSIONAL DO GRADUADO? SIM ( ) NÃO ( )

A PRESENTE PUNIÇÃO COMPROMETE O CONCEITO MORAL DO GRADUADO? SIM ( ) NÃO ( )

(REF. ART. 15, 17 E 18 DO DECRETO Nº 881, DE 23 JUL 93 – REPROGAER)


RELATO EXPLICATIVO DO MOTIVO DA PUNIÇÃO

(USAR ESTE CAMPO SEMPRE QUE O TEXTO OFICIAL NÃO POSSIBILITAR O CORRETO ENTENDIMENTO DA PUNIÇÃO)
IDENTIFICAÇÃO DO OFICIAL DE PESSOAL
POSTO/NOME COMPLETO IDENTIDADE MAER

LOCAL/DATA RUBRICA

CONFIDENCIAL

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10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 41

DIRETORIA DE ADMINSTRAÇÃO DO PESSOAL


COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS
FICHA DE TRANSCRIÇÃO DE ELOGIO (FTE)
(APLICA-SE A SO/SGT/CB e TF)

IDENTIFICAÇÃO DO GRADUADO
GRAD. GRUP/ESP NOME COMPLETO

RC OM PARA USO DA SECPG

AUTORIDADE QUE CONCEDEU O ELOGIO


POSTO QUADRO CARGO OU FUNÇÃO

NOME COMPLETO

DADOS SOBRE O ELOGIO

TEXTO (TRANSCRIÇÃO DO ITEM PUBLICADO EM BOLETIM)

Nº DO BOLETIM E DATA DA PUBLICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO OFICIAL DE PESSOAL


POSTO QUADRO NOME

LOCAL/DATA RUBRICA

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10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 42

MODELO DE RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO INCLUSÃO EM QUADRO DE ACESSO (QAA/QAM)

Localidade, data.

Do Segundo-Sargento Fulano de Tal


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Inclusão em QAA e/ ou QAM

Anexo (s):

Fulano de Tal, (graduação e especialidade),


servindo na (nome da OM), tendo tomado conhecimento em ______/________/_____,
através da Mensagem Telegráfica n.º ______/SECPG/________, onde consta a sua não
inclusão em Quadro de Acesso por (Antigüidade e/ou Merecimento) à graduação de Primeiro-
Sargento, vem respeitosamente, de conformidade com os artigos 54 e 55 do Decreto n.º 881,
de 23 JUL 1993, requerer a V. Exa. a sua inclusão no referido Quadro de Acesso.
Apresenta, a seguir, as razões pelas quais
recorre a V. Exa. contra a sua não inclusão para compor o (QAA/QAM):
1- discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
2- relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo, não
sejam do conhecimento da CPG;
3- Enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
4- Juntar os documentos que julgar pertinentes, sendo desnecessário anexar cópias das
folhas de alterações ou de citações de elogios recebidos.
Em face das razões acima apresentadas, este
recorrente reitera a V. Exa., por se julgar em igualdade de condições com seus pares, a
inclusão do seu nome para compor o Quadro de Acesso por Antigüidade e/ou Merecimento à
graduação de Primeiro-Sargento.
É a ________________vez que requer.

_________________________________________
Nome e Graduação

141
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 42A

RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

Localidade, data.

Do Segundo-Sargento Fulano de Tal


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Prorrogação de Tempo de Serviço

Anexo (s) :

Fulano de Tal, (graduação e especialidade),


servindo na (nome da OM), tendo tomado conhecimento em ______/________/_____,
através da Mensagem Telegráfica n.º ______/SECPG/________, onde consta o
indeferimento no seu pedido de Prorrogação de Tempo de Serviço, vem respeitosamente,
de conformidade com parágrafo 1º, Art. 51 da Lei n.º 6.880/80 (Estatuto dos Militares),
requerer a V. Exa. a sua Prorrogação de Tempo de Serviço.
Apresenta, a seguir, as razões pelas quais
recorre a V. Exa. contra a sua não Prorrogação de Tempo de Serviço:
1- discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
2- relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo, não
sejam do conhecimento da CPG;
3- Enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
4- Juntar os documentos que julgar pertinentes, sendo desnecessário anexar cópias das
folhas de alterações ou de citações de elogios recebidos.
Em face das razões acima apresentadas, este
recorrente reitera a V. Exa., por se julgar merecedor da Prorrogação de Tempo de Serviço.
É a ________________vez que requer.

___________________________________________
Nome e Graduação

142
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 42B

RECURSO CONTRA O ATO DE NÃO SELEÇÃO PARA O CURSO / CONCURSO

Localidade, data.

Do Segundo-Sargento Fulano de Tal


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Seleção para o Curso / Concurso (CAS, CFOE ou EAOF)

Anexo :

Fulano de Tal, (graduação e especialidade),


servindo na (nome da OM), tendo tomado conhecimento em ______/________/_____,
através da Mensagem Telegráfica n.º ______/SECPG/________, onde consta a sua não
seleção para matrícula/inscrição no Curso/Concurso..., vem respeitosamente, de
conformidade com a letra “ b” , parágrafo 1º, art. 51 da Lei n.º 6.880/80 (Estatuto dos Militares),
requerer a V. Exa. a modificação do ato e, consequentemente, a sua seleção para o (CAS,
CFOE ou EAOF).
Apresenta, a seguir, as razões pelas quais
recorre a V. Exa. contra a sua não seleção para matrícula/inscrição no Curso/Concurso de ..:
1- discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
2- relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo, não
sejam do conhecimento da CPG;
3- Enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
4- Juntar os documentos que julgar pertinentes, sendo desnecessário anexar cópias das
folhas de alterações ou de citações de elogios recebidos.
Em face das razões acima apresentadas, este
recorrente reitera a V. Exa., por se julgar em igualdade de condições com seus pares, a sua
seleção para o (CAS, CFOE ou EAOF).
É a ________________vez que requer.

____________________________________________
Nome e Graduação

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10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 43

Localidade e Data

Do Cap.-Int. FULANO DE TAL


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Averbação de Tempo de Serviço


Anexo : 1 (uma) Certidão Original de Tempo de Serviço

FULANO DE TAL - Cap.-Int., do


efetivo do(a)..., vem requerer a V. Exa. averbação de tempo de serviço
(privado ou público), conforme certidão em anexo expedida pelo(a) (nome
do Órgão), situado na (endereço completo), de acordo com (citar
legislação em vigor).

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - Cap.-Int.

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10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 44

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - OM


(Proc. no Ref. req. do FULANO DE TAL, datado de ).-.-.-.-.-.-.-.-

___ DESPACHO

No / Localidade e Data.

Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Encaminho a V. Exa. o presente requerimento,


informando sobre o requerente o seguinte:

1.1 Nascido em .../.../...;


1.2 É praça de ... (se houver mais de uma praça, informar
o período);
1.3 CIC No ... RC no ... ;

2 Sobre o amparo:
Encontra-se amparado no ...

3 Sobre o que requer:


Este Comando é de parecer ... ao que requer.

Brig.-do-Ar BELTRANO DE TAL


Comandante da ...

145
10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 45

Localidade e Data

Do Cap.-Int. FULANO DE TAL ( nome que consta nos registros da FAB)


Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal

Assunto: Retificação de Dados Pessoais


Anexo : 1 (uma) cópia autenticada da certidão de nascimento ou
casamento

FULANO DE TAL ( nome que consta


nos registros da FAB) - Cap.-Int., do efetivo do(a)..., vem requerer a
V. Exa. Retificação ( do seu próprio nome/ do seu genitor(a)) , conforme
copia de certidão em anexo, de: ( nome que consta nos registros da FAB),
para: ( nome a ser retificado).

É a primeira vez que requer.

FULANO DE TAL - Cap.-Int.

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10 JUL 2002 ICA 35-1
ANEXO 46

FICHA DE CADASTRAMENTO INICIAL - FCI


RA/RC:
DADOS PESSOAIS
Nome:
Pai:
Mãe:
Data de Nascimento: Estado: CIC/CPF:

DADOS DE MATRÍCULA
Data de matrícula: OM de matrícula:
Posto/Graduação: Quadro: Especialidade:

DECLARAÇÃO DE DATAS DE PRAÇA ANTERIORES


(TEMPO DE SERVIÇO MILITAR)
Data de Inclusão: _____/_____/_____ Data de Exclusão: ____/____/____
Código de Inclusão: ________ Código de Exclusão: ________

Data de Inclusão: _____/_____/_____ Data de Exclusão: ____/____/____


Código de Inclusão: ________ Código de Exclusão: ________

Data de Inclusão: _____/_____/_____ Data de Exclusão: ____/____/____


Código de Inclusão: ________ Código de Exclusão: ________

Data de Inclusão: _____/_____/_____ Data de Exclusão: ____/____/____


Código de Inclusão: ________ Código de Exclusão: ________

DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO ANTERIOR


( ) Declaro possuir _____ anos, _____ meses e _____ dias de Serviço Público Federal,
_____ anos, _____ meses e _____ dias de Serviço Público Estadual,
_____ anos, _____ meses e _____ dias de Serviço Público Municipal, anterior a esta
data, não averbado.

( ) Declaro não possuir tempo de Serviço Militar, Serviço Público Federal, Estadual ou Municipal anterior a
esta data.

( ) Afirmo que as informações por mim prestadas, junto ao Comando da Aeronáutica, são verídicas e que
estou ciente das possíveis conseqüências penais e administrativas, no caso da imprecisão das ditas
informações.

____________________________ ____________________________
Local e data Assinatura

Data Assinatura do Chefe do SERMOB/SMOB

Nome do Chefe do SERMOB/SMOB Identidade

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