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Volume 20 Edição 20, Dezembro-2022

Pesquisadores israelenses descobrem

100.000 novos tipos de vírus
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Índice

Artigos
Channukah 7783/2022
Refugiados Árabes
Kehilat Yovel

Red-Signal
Islamismo: Uma Cultura de Violência
Ciências e Tecnologia
Os novos quebra-cabeças de matemática
Saúde
Pesquisadores israelenses descobrem
100.000 novos tipos de vírus
Psicologia
Cingapura: Onde há comida chinesa, vo-
cê encontrará judeus!
Arqueologia
Cruzada de um padre sobre
o Holocausto
Geração Jovem Judaica
Como os judeus americanos mais jovens
são semelhantes – e diferentes – dos ju-
deus americanos mais velhos

Rivikah bat Yochanam

no Bat Mitzvah ladeada
pelos pais Yochanam
bem Avraham e Hannam
Bat Avraham
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Richard ‘Aharon’ Chaimberlin
Há pelo menos uma exce-
ção ao que acabei de dizer.
Nós celebramos um feriado
mencionado no Novo Tes-
tamento, mas não mencio-
nado no Tanakh:
“E foi em Jerusalém, a
Festa da Dedicação
(Hanukah), e era inverno.
E Yeshua andava no tem-
plo na varanda de Salo-
mão. Então os judeus se
reuniram em volta dele e
lhe perguntaram: ‘Até
quando você vai nos deixar
em suspense?
Se tu és o Messias, diz-nos
claramente?” Yeshua res-
pondeu-lhes: “Já vos disse,
e não acreditastes. As obras
que faço em nome de meu
Pai, essas dão testemunho
de mim.'” [2]
É óbvio pelo contexto
que Yeshua estava visitan-
Channuka festa
da Re-dedicação
do o Templo durante o
Hanucá. Ele escolheu afir-
mar a importância deste
festival. Yeshua acabou
sendo agredido verbalmen-
te e ameaçado de apedreja-
mento. Seus oponentes en-
tenderam que Yeshua esta-
va promovendo sua divin-
dade. Eles disseram: “Não
te apedrejamos por uma
boa obra, mas por blasfê-
mia. Pois Tu, sendo ho-
mem, faz-te Deus”. [3]
Hanucá foi um feriado ins-
tituído após a vitória de Is-
rael sobre os greco-sírios
na Revolta dos Macabeus,
quando os judeus obtive-
ram uma vitória milagrosa
sobre seus opressores. Nes
gadol haya sham! “Um
grande milagre aconteceu
lá!” Isso ocorreu em 165
AEC, em um período co-
nhecido como período
“Intertestamentário”, ou
seja, depois que o “Antigo”
Testamento foi escrito, mas
antes de Yeshua. Portanto,
não é mencionado no Ta-
nakh. Esta história é conta-
da nos Livros dos Maca-
beus nos Apócrifos, que é
um conjunto de bons livros
judaicos não encontrados
nas Bíblias judaicas.
Se você quiser ler a
história por si mesmo, po-
de encontrar os apócrifos
nas Bíblias católicas. Por
esta razão, eu recomenda-
ria que você comprasse
uma Bíblia católica. Curio-
samente, todo o Apo-
crypha (que inclui os Li-
vros dos Macabeus) estava
na versão original de 1611
da Bíblia King James. A
maioria das Bíblias que ho-
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mente, todo o Apo-crypha
(que inclui os Livros dos
Macabeus) estava na ver-
são original de 1611 da Bí-
blia King James. A maioria
das Bíblias que hoje pre-
tendem ser a versão King
James “original” de 1611
são, na verdade, a 4ª revi-
são da KJV de 1611. O
"1611 KJV" de hoje é mui-
to mais precisamente a ver-
são King James de 1769.
Uma cópia da genuína Bí-
blia King James de 1611
pode ser encomendada di-
retamente através da Tho-
mas Nelson Publishers, ou
pode ser encomendada em
uma Bible Book Store. No
entanto, a linguagem e a
fonte são muito arcaicas e
difíceis, muito mais difí-
ceis de entender do que as
chamadas Bíblias “1611
KJV” promovidas por mui-
tos cristãos hoje. A Septua-
ginta [4] é uma tradução
judaica do Tanakh para o
grego feita por volta de
200 aC. Continha todos os
livros chamados de
“Antigo Testamento”, bem
como os apócrifos. (Os
Apócrifos foram adiciona-
dos à Septuaginta um sécu-
lo depois.)
Por volta de 333 aC,
Alexandre, o Grande, e
seus exércitos conquista-
ram o Oriente Médio, in-
cluindo Israel, e conquista-
ram muitas terras adicio-
nais, até o rio Indo, na Ín-
dia. Embora Alexandre
promovesse a religião, a
cultura e a língua gregas,
ele não impôs isso a seus
súditos. Alexandre morreu
com apenas 33 anos (assim
como Yeshua!), após o que
seu enorme império foi di-
vidido em quatro partes pa-
ra ser governado por cada
um de seus quatro gene-
rais. Aqueles que vieram
depois de Alexandre eram
muito menos tolerantes
com as culturas e religiões
não gregas.
Israel estava em uma
“ponte de terra” altamente
valorizada pela dinastia
Ptolomeu que governou o
Egito e pela dinastia selêu-
cida que governou a parte
síria do dividido Império
Grego. Eventualmente, os
selêucidas ganharam van-
tagem e conquistaram Isra-
el. Antíoco IV acabou go-
vernando Israel. Ele era um
rei extremamente cruel e
intolerante. Ele proibiu a
circuncisão, a observância
do sábado, a leitura da Torá
ou a celebração das festas.
A penalidade por observar
os mandamentos de
YHWH era tortura e/ou
morte. Ele encorajou a cul-
tura e a religião gregas e
encontrou muitos judeus
que de bom grado e até
alegremente colaboraram
para transformar Israel em
uma sociedade grega.
Os pagãos haviam pro-
fanado o Templo, até sacri-
ficando porcos no altar. Os
judeus, sob a liderança has-
moneana de Matatias
(“Matityahu”) e seus fi-
lhos, finalmente obtiveram
uma vitória milagrosa. Foi
uma guerra de guerrilha,
onde um pequeno exército
improvisado venceu o po-
deroso exército grego sírio.
Segundo a lenda, quando
foram reacender a Ner Ta-
mid (Luz Eterna) do Tem-
plo, descobriram um frasco
de óleo que era adequado
apenas para manter a luz
acesa por um dia. Mesmo
assim, eles reacenderam o
Ner Tamid e começaram
uma busca por óleo santifi-
cado que pudesse manter o
Ner Tamid queimando. A
busca durou 8 dias, durante
os quais o Ner Tamid mila-
grosamente continuou
queimando com o supri-
mento de óleo para um dia.
Curiosamente, a história do
Ner Tamid queimando mi-
lagrosamente por 8 dias
não é contada nos livros
dos Macabeus. Talvez seja
uma invenção posterior
que foi adicionada à histó-
ria do Hanucá. Original-
mente, o Hanucá foi trans-
formado em um festival de
8 dias como uma imitação
de Sucot,[5] que também é
um festival de 8 dias, mas
que
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Que os judeus não pude-
ram observar no devido
tempo por causa da guerra
em curso.
Centenas de anos de-
pois, a história do supri-
mento de óleo para um dia
com duração de 8 dias foi
escrita no Talmud.[6] A vi-
tória militar de poucos
contra muitos foi minimi-
zada. No entanto, Zacarias
4:6 ainda é citado durante
o Hanucá: “Não por força,
nem por poder, mas pelo
meu espírito, diz o SE-
NHOR dos Exércitos”.
Judeus na Galut
(Diáspora) tradicionalmen-
te evitam querer comemo-
rar vitórias militares, para
não provocar anti-
semitismo em várias na-
ções anfitriãs. Esta pode
ser uma das razões para
inventar a história do Ner
Tamid queimando milagro-
samente por 8 dias com um
suprimento de óleo para
um dia. Há outra razão pa-
ra não enfatizar a vitória
militar: a Dinastia Hasmo-
neu era originalmente anti-
assimilacionista. Eles pre-
servaram a religião judaica
e lutaram contra as influên-
cias religiosas pagãs. Os
judeus estavam novamente
livres para celebrar sua fé
sem influências pagãs.
No entanto, as gerações
futuras da Dinastia Hasmo-
neu tornaram-se pró-
assimilacionistas. Eles pro-
moveram a cultura grega, a
língua grega e até a reli-
gião grega. Como resulta-
do, o Talmude é muito dis-
creto sobre os asmoneus,
meio que ignorando uma
família que começou extre-
mamente bem, mas acabou
tragicamente mal, sucum-
bindo ao paganismo do
mundo naquela época.
O Hanukah ocorre em
uma época do ano em que
os cristãos celebram o Na-
tal. Como resultado, muitas
vezes é identificado como
uma espécie de Natal ju-
daico. Na verdade, o Hanu-
cá foi comemorado cente-
nas de anos antes do Natal
ser celebrado pela primeira
vez e, portanto, não tem
nenhuma relação histórica
com o Natal.[7] A história
da ampola de óleo que du-
rou 8 dias não se compara
ao apelo da história do nas-
cimento virginal de um be-
bê em uma manjedoura.
Além disso, ao celebrar-
mos a reinauguração do
Templo, o fazemos com o
conhecimento de que o
Templo foi completamente
destruído em 70 EC.[8] As-
sim acabamos celebrando
um Templo que não existe
mais.
REDEDICANDO NOS-
SOS TEMPLOS
Não estamos completa-
mente sem um Templo.
Rav Shaul falou de nossos
corpos como sendo tem-
plos do Ruakh HaKodesh
(o Espírito Santo):
“Não sabeis que sois
santuário de Deus e que o
Espírito de Deus habita em
vós? Se alguém contaminar
o templo de Deus, Deus o
destruirá, pois o templo de
Deus é santo, que é o que
você é. Que nenhum ho-
mem engane a si mesmo.
Se alguém entre vós parece
ser sábio neste mundo, tor-
ne-se um tolo, para que se
torne sábio. Pois a sabedo-
ria deste mundo é loucura
para Deus”. [9] Também:
“Vocês não sabem que seus
corpos são os membros do
Messias? Devo então to-
mar os membros do Messi-
as e torná-los membros de
uma prostituta? Que nunca
seja! Que? Você não sabe
que aquele que se une a
uma prostituta é um só cor-
po com ela? Pois Ele diz:
'Os dois se tornarão uma
só carne (Gênesis 2:24).'
Mas aquele que se une a
HaShem é um espírito com
Ele. Fuja da imoralidade
sexual. Todo pecado que o
homem comete é sem o
corpo, mas o que se prosti-
tui peca contra o seu pró-
prio corpo. Ou não sabeis
que o vosso corpo é santu-
ário do Espírito Santo que
habita em vós, a quem ten-
des de Deus, e que não sois
de vós mesmos? Pois fos-
tes comprados por bom
preço; portanto, glorificai a
Deus em vosso corpo”.
[10]
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de vós mesmos? Pois fos-
tes comprados por bom
preço; portanto, glorificai a
Deus em vosso corpo”.
[10]
“Não vos prendais ao
jugo com os incrédulos.
Pois que parceria tem o
Messias com Beliel, ou o
que um crente tem em co-
mum com um incrédulo?
Ou que acordo tem o tem-
plo de Deus com os ído-
los? Pois nós somos o tem-
plo do Deus vivo. Assim
como Deus disse:
‘Habitarei neles e entre
eles andarei, e serei o seu
Deus, e eles serão o meu
povo. Portanto, saiam do
meio deles e separem-se',
diz Adonai, 'e não toquem
em coisas impuras
(alimentos impuros, feria-
dos pagãos, ídolos, pecado,
etc.), e eu os receberei e
serei um Pai para vocês. , e
vós sereis para mim filhos
e filhas', diz o Todo-
Poderoso.” [11]
Vamos hoje rededicar
nossos templos, nossos
corpos, que são os templos
do Ruakh HaKodesh. E,
assim como no Templo em
Jerusalém, somos obriga-
dos a fazer sacrifícios:
“Rogo-vos, pois, irmãos,
pela misericórdia de Deus,
que apresenteis os vossos
corpos como sacrifício vi-
vo, santo e agradável a
Deus, que é a vossa razão
serviço." [12]
misericórdias de Deus, pa-
ra que apresenteis os vos-
sos corpos como sacrifício
vivo, santo e agradável a
Deus, que é o vosso culto
racional”. [12]
APLICAÇÃO: Assim co-
mo os Macabeus procura-
vam purificar a religião ju-
daica e o Templo das im-
puras influências pagãs,
também nós hoje precisa-
mos purificar nossa fé das
influências pagãs tão pre-
dominantes em nossa soci-
edade e nas igrejas. No ca-
so de as igrejas não quere-
rem mudar, seria melhor
fazer como os puritanos de
antigamente faziam, e co-
mo Rav Shaul disse:
“Portanto, saiam do meio
deles e separem-se”. Nos-
so Pai Celestial não gosta
de religião mista, na qual
os elementos pagãos são
misturados com a verda-
deira fé.
Ocasionalmente, as pes-
soas ainda pensam no juda-
ísmo messiânico como sen-
do uma religião
“misturada”, na qual o ju-
daísmo e o cristianismo
estão “misturados”. A ver-
dade é que o judaísmo
messiânico era a fé dos
crentes do primeiro século.
Não era uma nova religião;
era apenas um bando de
judeus que haviam conhe-
cido seu Messias. A cha-
mada “igreja” do primeiro
século estava seguindo
aquela “religião dos velhos
tempos”, que era o judaís-
mo. Yeshua não veio para
estabelecer uma nova reli-
gião; Ele veio para ser o
Messias da “velha” religião
- o Judaísmo! Ele perma-
neceu um judeu leal que
adorava o Deus de Abraão,
Isaque e Jacó e obedecia à
Torá. Não havia pessoas
chamadas cristãs até que
um grande número de gen-
tios passou a acreditar no
Messias judeu, conforme
descobrimos em Atos
11:20-26. A fé cristã dos
gentios do primeiro século
era bastante pura. Não foi
até séculos posteriores que
o Cristianismo foi poluído
com idolatria e feriados pa-
gãos, que foram
“cristianizados” para tornar
o Cristianismo mais atraen-
te para os pagãos.
Somos chamados a ser
uma “luz para o mundo”.
Não podemos fazer isso se
ainda estivermos presos às
nossas queridas tradições
pagãs. Nossa desobediên-
cia está, na verdade, atra-
sando o retorno do Messi-
as. Yeshua disse a Israel:
“Vocês não me verão no-
vamente até que digam:
‘Bendito é aquele que
vem em nome do Se-
nhor’”. [13] Ou, no he-
braico, “Baruch haba
b'shem Adonai”. Atual-
mente, o maior obstáculo
para os judeus conhecerem
seu Messias são aqueles
que se dizem cristãos, bem
como a história do cristia-
nismo versus o povo judeu.
Romanos 11:11 nos diz pa-
ra “provocar ciúmes nos
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shem Adonai”. Atualmen-
te, o maior obstáculo para
os judeus conhecerem seu
Messias são aqueles que se
dizem cristãos, bem como
a história do cristianismo
versus o povo judeu. Ro-
manos 11:11 nos diz para
“provocar ciúmes nos ju-
deus”. Até agora, a maioria
dos judeus só foi provoca-
da. Os judeus dirão a
Yeshua: “Baruch haba
b'shem Adonai” quando a
Igreja se arrepender de seu
paganismo e retornar à fé
do primeiro século. A Igre-
ja deve apresentar Yeshua
como Ele realmente é: um
rabino judeu observador da
Torá que ensinou seus dis-
cípulos a honrar e obedecer
à Torá (Mateus 5:17-19) e
depois disse-lhes para ensi-
nar as nações (gentios) a
obedecer à Lei (Mateus
28:18-20). A Igreja deve
parar de apresentar um Je-
sus que aboliu a Lei. Rav
Shaul disse: “Pois se al-
guém vem e prega outro
Jesus que não pregamos,
ou você recebe um Evan-
gelho diferente, que você usado para acender as ou-
não aceitou, você suporta tras velas. Também é uma
isso lindamente.” [14] O tradição comer latkes. São
único problema é que outro “panquecas” feitas de bata-
Jesus não pode nos salvar. ta ralada, cebola, ovos e
Precisamos retornar ao farinha, fritas em óleo e
Yeshua da Bíblia, não ao geralmente comidas com
deus grego em que Ele fre- creme azedo ou purê de
quentemente se transfor- maçã. Delicioso!
[1]
mou. [2]
Zechariah 14:16-19.
Yochanan 10:22-25.
ADENDO: Se você ainda [3]
Yochanan (John) 10:33.
não sabe, queremos que [4]
This translation was done at the
request of Ptolemy of Egypt by 72
saiba que Yeshua não nas- learned Jews.
ceu em dezembro. Com [5]
2 Maccabees 10:6-8.
[6]
toda a probabilidade, ele Massive Jewish commentary on
Torah.
nasceu no primeiro dia da [7]
Yeshua (Jesus) wasn’t even born in
Festa de Sucot December. The December 25 date
was originally a pagan holiday called
(“Tabernáculos”). Mas se Saturnalia or the solar feast
você voltar cerca de 280 of Natalis Solis Invicti—the Nativity
dias antes de Sucot, você of the Unconquered Sun.
[8]
“Common Era,” the equivalent of
se encontrará em Chanucá. A.D.
Portanto, Chanucá é a épo- [9]
[10]
1 Corinthians 3:16-19a
1 Corinthians 6:15-20
ca em que Yeshua foi con- [11]
2 Corinthians 6:14-18
cebido de uma virgem, um [12]
Romans 12:1.
[13]
grande milagre! Yeshua ce- [14]
Matthew 23:39.
2 Corinthians 11:4, NAS.
lebrou Hanucá. Você tam-
bém pode! Compre ou
construa um Hanukiah, que
é um candelabro com 8
hastes para cada uma das 8
noites de Hanukah, mais
um suporte para o Sham-
mash (vela do servo) que é

Process Agent
Service Company, Inc.
David B. Rose
President & CEO

945 South Marion Road., Suite 203

Sioux Falls, South Dakota 57108
(605) 335-8840, Fax (605) 335-1346
david.rose@processagents.com
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Nota do editor da história real da The Jewish Press: Extraímos trechos de um discur-
so do então embaixador israelense Ebba Eban ao Comitê Político Especial da As-
sembleia Geral da ONU em 17 de novembro de 1958. O discurso é uma leitura notá-
vel, pois foi escrito e entregues apenas dez anos após a fundação de Israel. Os even-
tos descritos ainda estavam frescos na mente das pessoas; as distorções históricas
popularizadas pela batida implacável da propaganda anti-Israel nas décadas seguin-
tes ainda não ganharam força.
Por Abba Eban
Reimpresso com permissão de:
A Imprensa Judaica
338 Terceira Avenida
Brooklyn NY 11215-1897

O problema dos refugiados árabes foi árabes hoje.

causado por uma guerra de agressão, lan-
çada pelos estados árabes contra Israel
em 1947 e 1948. Que não haja engano.
Se lá se não houvesse guerra contra Isra-
el, com sua conseqüente colheita de der-
ramamento de sangue, miséria, pânico e
fuga, não haveria problema de refugiados
Depois de determinar a responsabili-
dade por essa guerra, você determinou a
responsabilidade pelo problema dos refu-
giados. Nada na história de nossa geração
é mais claro ou menos controverso do
que a iniciativa dos governos árabes para
o conflito do qual emergiu a tragédia dos
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que a iniciativa dos governos árabes para
o conflito do qual emergiu a tragédia dos
refugiados.
As origens desse conflito são claramente
definidas pelas confissões dos próprios
governos árabes: "Esta será uma guerra
de extermínio", declarou o secretário-
geral da Liga Árabe falando pelos gover-
nos de seis estados árabes, "será um mas-
sacre importante para ser mencionado co-
mo o massacre da Mongólia e as Cruza-
das."
O ataque começou no último dia de
novembro de 1947. Desde então até a ex-
piração do mandato britânico em maio de
1948, os estados árabes, em conjunto
com os líderes árabes da Palestina, mer-
gulharam a terra em turbulência e caos.
No dia da Declaração de Independência
de Israel, as forças armadas do Egito, Jor-
dânia, Síria, Líbano e Iraque, apoiadas
por contingentes da Arábia Saudita e do
Iêmen, cruzaram suas fronteiras e mar-
charam contra Israel.
O problema dos refugiados não foi
criado pela recomendação da Assembléia
Geral para o estabelecimento de Israel.
Foi criado pelas tentativas dos governos
árabes de destruir essa recomendação pe-
la força. A crise surgiu não, como disse-
ram os porta-vozes árabes, porque as Na-
ções Unidas adotaram uma resolução on-
ze anos atrás; surgiu porque os governos
árabes atacaram essa resolução pela for-
ça. Se a proposta das Nações Unidas ti-
vesse sido aceita pacificamente, não ha-
veria hoje nenhum problema de refugia-
dos pairando como uma nuvem sobre os
tensos horizontes do Oriente Médio.
Além da questão de sua origem, a
perpetuação desse problema de refugia-
dos é um evento antinatural, indo contra
todo o curso da experiência e dos prece-
dentes. Desde o fim da Segunda Guerra
Mundial, problemas que afetam quarenta
milhões de refugiados têm confrontado
governos em várias partes do mundo. Em
nenhum caso, exceto o dos refugiados
árabes - totalizando menos de dois por
cento do total - a comunidade internacio-
nal mostrou responsabilidade constante e
forneceu ajuda generosa.
Em todos os outros casos, uma solução
foi encontrada pela integração de refugia-
dos em seus países de acolhimento. Nove
milhões de coreanos; 900.000 refugiados
do conflito no Vietnã; 8,5 milhões de hin-
dus e sikhs deixando o Paquistão para a
Índia; 6,5 milhões de muçulmanos fugin-
do da Índia para o Paquistão; 700.000 re-
fugiados chineses em Hong Kong; 13 mi-
lhões de alemães da terra dos Sudetos,
Polônia e outros Estados da Europa Ori-
ental alcançando a Alemanha Ocidental e
Oriental; milhares de refugiados turcos
da Bulgária; 440.000 finlandeses separa-
dos de sua terra natal por uma mudança
de fronteira; 450.000 refugiados judeus
de terras árabes chegaram desamparados
a Israel; e um número igual (de refugia-
dos judeus) convergindo para Israel dos
remanescentes do holocausto judaico na
Europa - estes formam a trágica procissão
da população mundial de refugiados nas
últimas duas décadas.
Em todos os casos, exceto no caso
dos refugiados árabes agora em terras
árabes, os países onde os refugiados bus-
caram abrigo facilitaram sua integração.
Só neste caso a integração foi obstruída.
O paradoxo é ainda mais surpreen-
dente quando refletimos que o parentesco
de língua, religião, origem social e senti-
mento nacional existente entre os refugia-
dos árabes e seus países árabes anfitriões
tem sido pelo menos tão íntimo quanto
aqueles existentes entre quaisquer outros
países anfitriões. e quaisquer outros gru-
pos de refugiados.
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e sentimento nacional existente entre os que a integração dos refugiados árabes na

refugiados árabes e seus países árabes an- vida do mundo árabe é um processo obje-
fitriões tem sido pelo menos tão íntimo tivamente viável ao qual se resiste por
quanto aqueles existentes entre quaisquer razões políticas.
outros países anfitriões. e quaisquer ou-
tros grupos de refugiados.
. É impossível escapar da conclusão de
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Kehilat Yovel
Por Romelia Valderrama Sanchez, Bogotá, Colombia
Há dez anos, um peque-
no grupo de pessoas come-
çou a se reunir na sala de
uma casa para orar e estu-
dar a Palavra de Deus.
Lentamente, este grupo co-
meçou a crescer e ao mes-
mo tempo começou a des-
cobrir as raízes hebraicas
de sua fé: as festas bíbli-
cas, o Shabat e outras coi-
sas maravilhosas do judaís-
mo bíblico. Hoje, o Kehilat
Yovel messiânico, liderado
pelo pastor Raul Rubio, é
uma congregação judaica
messiânica muito grande
de cerca de 400 membros.
Eles acreditam que Yeshua
é o Messias de Israel e do
mundo e que Seu sangue
os redimiu do pecado e da
morte. Eles praticam a To-
rá, seguindo o judaísmo
que Yeshua viveu na Brit
Chadasha (N.T.) e traba-
lham com a Comunidade
Judaica de Bogotá e seus
rabinos para a defesa de
Israel nas diversas esferas
da sociedade.
Há algum tempo, Kehi-
lat Yovel iniciou várias ati-
vidades como conferências
e fóruns, e convidou alguns
membros da Comunidade
Judaica de Bogotá como o
Grande Rabino Alfredo
Goldschmidt e o Presidente
da Confederação das Co-
munidades Judaicas da Co-
lômbia, Marcos Peckel. Es-
sas reuniões são conduzi-
das com respeito e compa-
nheirismo uns com os ou-
tros. Este ano, para come-
morar o décimo aniversário
da congregação, foi organi-
zada uma conferência e um
grande concerto com con-
vidados especiais como
Adam Ben Yoshua, de Chi-
cago, Estados Unidos, o
vocal Monte Sion, de Cu-
ba, e da Colômbia, o rabi-
no Alfredo Goldschmidt,
que toca música tradicional
judaica com um acordeão,
o grupo de adoração Yovel
e a banda Klezmezuian,
que toca música klezmer.
Para este concerto, Ke-
hilat Yovel queria se relaci-
onar com outras congrega-
ções messiânicas e a comu-
nidade judaica de Bogotá,
porque um dos propósitos
do concerto era mostrar ao
povo judeu que existe um
povo entre as nações que
os ama e ama Yeshua, o
Messias, e praticar o juda-
ísmo de Yeshua. Além dis-
so, eles convidaram várias
igrejas cristãs e seus pasto-
res, mas especialmente o
pastor Hector Pardo, que é
o diretor da Embaixada
Cristã Internacional na Co-
lômbia. Todos os anos ele
vai a Israel com um grupo
de cristãos para celebrar
Sukkot (“Tabernáculos”) e
mostrar seu amor por Isra-
el. O pastor Rubio queria
que as igrejas cristãs esti-
vessem envolvidas no
evento. Ele queria mostrar
a eles que é possível estar
em equilíbrio, amar a
Yeshua HaMashiach e pra-
ticar o judaísmo de Yeshua,
e incentivá-los a amar o
Deus de Israel e o povo ju-
deu.
O concerto foi realiza-
do no dia 3 de outubro de
2010, no Colégio Teresiano
Coliseum, em Bogotá, com
a apresentação de artistas
convidados e dos grupos
de dança Yovel. O público
participou dos bailes e foi
um momento lindo, de ale-
gria e alegria, onde foi
exaltado o Nome do Se-
nhor. Foi a primeira vez
que organizaram um gran-
de concerto messiânico na
Licenciado para - Alis Schomberger - 90293150915 - Protegido por Eduzz.com
certo messiânico na Co-
lômbia. Assistiram ao con-
certo o Embaixador de Is-
rael, Sr. Walid Mansour,
juntamente com alguns
membros do corpo diplo-
mático, Sr. Marcos Peckel,
Presidente da Confedera-
ção das Comunidades Ju-
daicas, e o Rabino Alfredo
Goldschmidt. O Embaixa-
dor estava animado com a
dança e a música judaica.
Ele agradeceu ao público
pelo apoio a Israel e se re-
feriu às boas relações entre
a Colômbia e Israel. Ele
também orou com os pas-
tores pela paz de Israel.
Um dos eventos mais emo-
cionantes do dia foi quan-
do o pastor Rubio fez um
tikkun (ato de reconcilia-
ção – literalmente,
“consertar”). Ele pediu
perdão ao embaixador, por-
que a Colômbia se absteve
nas Nações Unidas quando
a votação para criar Israel
foi realizada em 1947.
Além disso, o Sr. Peckel
disse que estava muito ani-
mado com este concerto,
porque ele pode ver que os
judeus, depois de 2.000
anos, têm verdadeiros ami-
gos, e os membros do Ke-
hilat Yovel são verdadeiros
amigos, porque defende-
ram Israel em marchas e
fóruns nas universidades, e
esperava que os laços de
amizade entre as duas co-
munidades se fortaleces-
sem.
Além disso, o Pr. Raul
Rubio quer organizar outro
concerto no próximo ano,
com outros convidados e o
apoio de outras congrega-
ções messiânicas e igrejas
cristãs, porque acredita ser
necessária a unidade para
testemunhar aos outros o
que Adonai está fazendo
através de Seu povo e ver o
cumprimento as palavras
do rei Davi, quando escre-
veu: “Eis que quão bom e
quão suave é que os irmãos
vivam em união!” Salmo
133.1
Nota do editor: vi vídeos deste
concerto. A música, o compa-
nheirismo e a dança foram ex-
celentes! Mas o mais impressi-
onante foi ver o Rabino-Chefe
da Colômbia e o Presidente da
comunidade judaica colombia-
na, bem como o embaixador de
Israel na Colômbia, participan-
do alegremente desta noite de
homenagem a Israel em Bogo-
tá, junto com judeus messiâni-
cos e cristãos que amam Israel
e o povo judeu.
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Islamismo: Uma Cultura

de Violência
Por Amil Iamani

Há uma divisão da casa. De um la-

do estão os politicamente corretos
no governo, a grande mídia esquer-
dista e uma série de apologistas is-
lâmicos.

Todos estão tropeçan-
do uns nos outros ao nos
assegurar que os assassinos
em massa como o major
Nidal Malik Hasan e os ho-
mens-bomba que detonam
seus coletes explosivos em
mercados lotados e até
mesquitas são anomalias
individuais e o Islã não é
responsável pelo que fa-
zem.
Por outro lado, estão
aqueles que estão fartos
dos inúmeros atos horríveis
diários que são claramente
cometidos sob a bandeira
do Islã em todo o mundo.
Com toda a justiça, é preci-
so haver uma distinção.
Numerosos atos crimino-
sos também são cometidos,
diariamente, por não-
muçulmanos. A diferença
crítica é que os criminosos
não-muçulmanos não er-
guem uma bandeira religi-
osa para justificar seus cri-
mes, enquanto os muçul-
manos afirmam orgulhosa-
mente que cometem seus
atos hediondos em obedi-
ência aos ditames de sua fé
religiosa.
“Investigadores do FBI e
do Exército dos EUA de-
terminaram que Hasan agiu
sozinho e até o momento
não encontraram nenhuma
evidência de ligações com
grupos terroristas, conven-
cidos de que suas comuni-
cações com Awlaki não re-
presentavam nenhuma
ameaça. Lamentavelmente,
o procurador-geral Eric
Holder se recusou a afir-
mar que o islamismo radi-
cal foi o principal motivo
do ataque de Hasan”.
Alguém poderia, por
favor, explicar o que moti-
vou Nidal Hasan, que foi,
às custas do contribuinte,
educado desde a faculdade
até a faculdade de medici-
na e pós-treinamento na
faculdade de medicina, a
usar suas armas mortais
contra uma nação que lhe
deu tudo o que tinha?
Se o Islã não teve na-
da a ver com o que o Maj.
Nidal Malik Hasan fez, por
que:
• ele pregou repetida-
mente a ascendência
do Islã à Constituição
dos EUA?
• ele apoiou publica-
mente o atentado sui-
cida islâmico?
• ele proclamou sua
maior lealdade ao Is-
lã?
• se ele esteve em con-
tato com violentos an-
ti-EUA islâmicos e
um imã iemenita viru-
lento?
• ele distribuiu cópias
do Alcorão para as
pessoas na manhã de
seu ataque sangrento?
ele continuou gritando
“Allah-o-Akbar” en-
quanto disparava im-
piedosamente mais
de cem balas, matan-
do treze e ferindo
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• ele distribuiu cópias
do Alcorão para as
pessoas na manhã de
seu ataque sangrento?
• ele continuou gritando
“Allah-o-Akbar” enquanto
disparava impiedosamente
mais de cem balas, matan-
do treze e ferindo cerca de
trinta homens e mulheres
inocentes?
Alcorão, em muitas su-
ras:
Alcorão 9:5 "Lute e mate
os descrentes onde quer
que os encontre, leve-os
cativos, perturbe-os, fique
à espreita e embosque-os
usando todos os estratage-
mas de guerra."
Alcorão 9:112 "Os crentes
lutam pela causa de Allah;
eles matam e são mortos,
matam e são mortos."
Alcorão 8:39 "Portanto,
lute contra eles até que não
haja mais Fitnah
(descrença [não-
muçulmanos]) e todos se
submetam apenas à reli-
gião de Allah (em todo o
mundo)."
Alcorão 8:65 "Ó Profeta,
exorte os fiéis a lutar. Se
houver vinte entre vocês
com determinação, eles
vencerão duzentos; se hou-
ver cem, eles massacrarão
mil incrédulos, pois os infi-
éis são um povo desprovi-
do de entendimento".
Alcorão 9:38 "Crentes,
qual é o problema com vo-
cês, que quando lhes é pe-
dido que saiam e lutem pe-
la Causa de Allah, vocês se
apegam à terra? Vocês pre-
ferem a vida deste mundo à
outra? A menos que você
vá adiante, Ele o afligirá e
o punirá com uma conde-
nação dolorosa e colocará
outros em seu lugar”.
Alcorão 47:4 "Quando vo-
cê entrar em conflito com
os infiéis incrédulos em
batalha (lutando contra a
Jihad pela Causa de Alá),
golpeie seus pescoços até
dominá-los, matando e fe-
rindo muitos deles. Final-
mente, quando você os
subjugar completamente,
prenda-os eles firmemente,
tornando-os cativos. De-
pois disso, ou generosidade
ou resgate (com base no
que beneficia o Islã) até
que a guerra estabeleça
seus fardos. Assim, você é
ordenado por Allah a conti-
nuar realizando a Jihad
contra os infiéis incrédulos
até que eles se submetam
ao Islã ."
E o Alcorão é conside-
rado pelos muçulmanos
como os éditos literais pa-
lavra por palavra do deus
dos muçulmanos, Alá. Des-
de o início, a violência ser-
viu como motor do Islã sob
o comando e supervisão do
próprio Maomé. Por um
lado, o primo genro do
Profeta, Ali, foi intitulado
o Comandante dos Fiéis
por seus feitos insuperáveis
de carnificina. Ali, com a
ajuda de um ou dois de
seus capangas, decapitou
cerca de setecentos cativos,
a maioria judeus, em
apenas um dia. Este ho-
mem, altamente estimado
pelo profeta de Allah, tinha
uma espada que tinha seu
próprio nome - Zolfaquar.
O retrato de Ali, segurando
a espada ameaçadora,
adorna as casas e lojas em
todas as terras xiitas. E os
xiitas, no mesmo nível de
Muhammad, reverenciam o
carrasco de Muhammad,
Imam Ali.
Do lado sunita, o co-
reverenciado de Muham-
mad é Umar, outro assassi-
no descarado de números
incontáveis. E, claro, a ar-
ma escolhida por esses
campeões da religião da
paz era a espada. E até hoje
uma espada adorna a ban-
deira do berço da religião
da paz, a Arábia Saudita.
E o Islã, pela própria
natureza de sua doutrina,
apela para a natureza bási-
ca do homem. Promove
intolerância, ódio, discri-
minação e muito mais:
Alcorão 61:2 "Ó mu-
çulmanos, por que dizem
uma coisa e fazem outra?
Terrivelmente odioso e
odioso é aos olhos de Allah
que vocês digam o que não
dizem. Verdadeiramente,
Allah ama aqueles que lu-
tam em Sua Causa em uma
batalha matriz, como se
fossem uma sólida estrutu-
ra cimentada."
Na realidade, o Islã é
como uma doença contagi-
osa mortal. Uma vez que
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dizem. Verdadeiramente,
Allah ama aqueles que lu-
tam em Sua Causa em uma
batalha matriz, como se
fossem uma sólida estrutu-
ra cimentada."
Na realidade, o Islã é
como uma doença contagi-
osa mortal. Uma vez que
invade a mente de sua víti-
ma, esta doença debilitante
é capaz de transformá-lo
em um peão indefeso que
não tem escolha a não ser
executar o que lhe é orde-
nado.
Dos relatados 1,3 bi-
lhão de muçulmanos no
mundo, milhões já estão
presos nos estágios termi-
nais desta aflição, enquan-
to milhões de outros estão
rapidamente se juntando a
eles. As pessoas escraviza-
das com casos extremos de
doença mental islâmica são
altamente infecciosas. Eles
trabalham ativamente para
transmitir a doença a ou-
tras pessoas, enquanto eles
próprios se envolvem em
atos horríveis de caos e vi-
olência para demonstrar
sua obediência incondicio-
nal aos ditames do culto
islâmico da violência.
A selvageria e a varie-
dade das ações desses cati-
vos islâmicos são vistas
diariamente em todo o
mundo. Muitos desses atos,
cometidos sob a bandeira
do Islã, tornaram-se tão co-
muns que o mundo passou
a vê-los como parte normal
de uma humanidade pro-
blemática. E, de vez em
quando, o mundo fica cho-
cado com uma percepção
passageira e momentânea
das más ações que esses
robôs islâmicos cometem e
rapidamente supera isso e
não faz nada para resolver
seriamente essa aflição da
humanidade.
O assassinato em mas-
sa covarde de 5 de novem-
bro de 2009 em Fort Hood,
cometido pelo major Nidal
Malik Hasan, não está mais
aos olhos do público. A vi-
da continuará em seu curso
mortal, impulsionada de
várias maneiras por agen-
tes da morte, os islâmicos.
Só as famílias que perde-
ram os seus entes queridos
e as que sobreviveram às
balas têm de viver o resto
das suas vidas com lesões
incapacitantes, na generali-
dade, não poderão deixar o
episódio para trás.
O assassino em massa
Nidal Malik Hasan não cri-
vou as pessoas com balas
sob a pressão da insanida-
de momentânea. A insani-
dade, ironicamente, em um
homem que foi treinado
para ajudar as pessoas com
sanidade foi introduzida
nele desde o momento do
nascimento e desde os pri-
meiros anos, quando ele se
prostrava cinco vezes ao
dia em direção a Meca em
expressão de total submis-
são ao dogma do ódio. cha-
mado Islã.
O Islã é um retrovírus
mental que sofreu muta-
ções em numerosas varie-
dades e graus de gravidade,
ao longo dos últimos 1.400
anos. Todos os nascidos
em uma família muçulma-
na, bem como aqueles que
se convertem ao Islã, con-
traem uma mutação especí-
fica do vírus islâmico. Co-
mo é o caso de todos os
retrovírus, o vírus islâmico
se enterra profundamente
na pessoa e entra em erup-
ção, de tempos em tempos,
com consequências poten-
cialmente devastadoras.
O vírus islâmico pri-
meiro despoja a pessoa de
seu atributo humano mais
fundamental. Retira-lhe o
direito de tomar decisões
por si mesmo e, em troca,
o absolve de qualquer res-
ponsabilidade por suas
ações praticadas em obedi-
ência cega a ela.
Um verdadeiro muçul-
mano não acredita e não
pode acreditar na liberdade
de escolha. Na religião do
Islã – Submissão – tudo
depende de Allah, confor-
me estipulado clara e repe-
tidamente no Alcorão. A
razão de ser do muçulmano
é ser um submisso incondi-
cional à vontade e aos dita-
mes de Allah. Tudo o que
um “bom” muçulmano faz
depende da vontade e de-
creto de Allah, ele é doutri-
nado a acreditar.
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dicional à vontade e aos
ditames de Allah. Tudo o
que um “bom” muçulmano
faz depende da vontade e
decreto de Allah, ele é dou-
trinado a acreditar.
A humanidade está enfren-
tando um dilema profunda-
mente preocupante. Por um
lado, está o desejo de pes-
soas iluminadas, cujo obje-
tivo é forjar um mundo de
pessoas diversas em uma
sociedade universal gover-
nada pela paz e justiça para
todos, enquanto, por outro
lado, os islâmicos estão de-
terminados a impor sua
idade da pedra. sistema em
todos. De forma revelado-
ra, os próprios muçulma-
nos estão brigando uns
com os outros sobre qual
dogma de dezenas de seitas
islâmicas deve governar.
Por enquanto, o Islã es-
tá ocupado com o que fez
desde o seu nascimento,
lutando contra os não-
muçulmanos e lutas inter-
nas. Verdade seja dita: a
violência é a força motriz
do Islã. O Islã é uma reli-
gião nascida pela violên-
cia, criada pela violência,
prospera na violência e
morre sem violência. O ví-
rus islâmico primeiro des-
poja a pessoa de seu atribu-
to humano mais fundamen-
tal. Retira-lhe o direito de
tomar decisões por si mes-
mo e, em troca, o absolve
de qualquer responsabili-
dade por suas ações prati-
cadas em obediência cega
a ela.
Um verdadeiro muçul-
mano não acredita e não
pode acreditar na liberdade
de escolha. Na religião do
Islã – Submissão – tudo
depende de Allah, confor-
me estipulado clara e repe-
tidamente no Alcorão. A
razão de ser do muçulmano
é ser um submisso incondi-
cional à vontade e aos dita-
mes de Allah. Tudo o que
um “bom” muçulmano faz
depende da vontade e de-
creto de Allah, ele é doutri-
nado a acreditar.
A humanidade está en-
frentando um dilema pro-
fundamente preocupante.
Por um lado, está o desejo
de pessoas iluminadas, cu-
jo objetivo é forjar um
mundo de pessoas diversas
em uma sociedade univer-
sal governada pela paz e
justiça para todos, enquan-
to, por outro lado, os islâ-
micos estão determinados a
impor sua idade da pedra.
sistema em todos. De
forma reveladora, os pró-
prios muçulmanos estão
brigando uns com os ou-
tros sobre qual dogma de
dezenas de seitas islâmicas
deve governar.
Por enquanto, o Islã es-
tá ocupado com o que fez
desde o seu nascimento,
lutando contra os não-
muçulmanos e lutas inter-
nas. Verdade seja dita: a
violência é a força motriz
do Islã. O Islã é uma reli-
gião nascida pela violên-
cia, criada pela violência,
prospera na violência e
morre sem violência.
FamilySecurityMatters.org Contributing
Editor Amil Imani is an Iranian-born
American citizen and a pro-democracy
activist residing in the United States of
America. Imani is a columnist, literary
translator, novelist and essayist who has
been writing and speaking out for the
struggling people of his native land, Iran.
He maintains a website
at www.amilimani.com. Amil Imani is the
author of the smashing book Obama
Meets Ahmadinejad.
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Os novos quebra-cabeças de matemáti-

ca mais quentes do mundo, definidos
pelo localizador de fórmulas de IA isra-
elense
Trabalho de 'Ramanujan Machine' em Haifa publicado na
influente revista Nature; equipe de desenvol-
vimento observa que está abrindo novos ca-
minhos estudando constantes, particularmen-

Israel tem um no- no futuro, os cientis- ligente, lançando hi-

vo matemático inte- tas esperam que ele
ligente, lançando hi- também possa usar o
póteses desafiadoras poder de processa-
para os trituradores mento do seu telefo-
de números do mun- ne.
do provarem ou re- Por quase dois
futarem. Os poderes anos, o Prof. Ido Ka-
exibidos são, literal- miner, que construiu
mente, sobre- o dispositivo, reuniu
humanos, porque é todas as hipóteses
um programa de que ele criou e, na
computador com vá- quarta-feira, publi-
rios tentáculos. cou as 19 mais difí-
A Máquina Rama- ceis de provar ou re-
nujan, uma invenção futar no influente
avançada de inteli- periódico revisado
gência artificial, por pares Nature,
funciona em dez convidando especia-
computadores co- listas de todos em
muns no Technion- todo o mundo para
Israel Institute of acessar seus quadros
Technology, criando brancos e fazer uma
possibilidades para tentativa.
novas linhas de pes- Israel tem um no-
quisa matemática. E, vo matemático inte-
póteses instigantes
para os trituradores
de números do mun-
do provarem ou re-
futarem. Os poderes
exibidos são, literal-
mente, sobre-
humanos, porque é
um programa de
computador com vá-
rios tentáculos.
A Máquina Ra-
manujan, uma in-
venção avançada de
inteligência artifici-
al, funciona em dez
computadores co-
muns no Technion-
Israel Institute of
Technology, criando
possibilidades para
novas linhas de pes-
quisa matemática. E,
no futuro, os cientis-
tas esperam que ele
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chnology, criando possibi-
lidades para novas linhas
de pesquisa matemática. E,
no futuro, os cientistas es-
peram que ele também
possa usar o poder de pro-
cessamento do seu telefo-
ne.
Por quase dois anos, o
Prof. Ido Kaminer, que
construiu o dispositivo, re-
uniu todas as hipóteses que
ele criou e, na quarta-feira,
publicou as 19 mais difí-
ceis de provar ou refutar no
influente periódico revisa-
do por pares Nature, convi-
dando especialistas de to-
dos em todo o mundo para
acessar seus quadros bran-
cos e fazer uma tentativa.
Israel tem um novo ma-
temático inteligente, lan-
çando hipóteses instigantes
para os trituradores de nú-
meros do mundo provarem
ou refutarem. Os poderes
exibidos são, literalmente,
sobre-humanos, porque é
um programa de computa-
dor com vários tentáculos.
A Máquina Ramanujan,
uma invenção avançada de
inteligência artificial, fun-
ciona em dez computado-
res comuns no Technion-
Israel Institute of Techno-
logy, criando possibilida-
des para novas linhas de
pesquisa matemática. E, no
futuro, os cientistas espe-
ram que ele também possa
usar o poder de processa-
mento do seu telefone.
Por quase dois anos, o
Prof. Ido Kaminer, que
construiu o dispositivo, re-
uniu todas as hipóteses que
ele criou e, na quarta-feira,
publicou as 19 mais difí-
ceis de provar ou refutar no
influente periódico revisa-
do por pares Nature, convi-
dando especialistas de to-
dos em todo o mundo para
acessar seus quadros bran-
cos e fazer uma tentativa.
Judiciário de Israel: refor-
ma ou ruína?
Continue assistindo
Todas as hipóteses ge-
radas pela máquina são
fórmulas, ou seja, expres-
sões ou equações que deta-
lham a relação entre certas
quantidades, e a maioria
são novas expressões do
número pi.
Dezenas de outras fórmu-
las, algumas das quais tam-
bém estão detalhadas na
Nature, já se provaram cor-
retas. Kaminer disse ao
The Times of Israel que
sua máquina poderia ajudar
a mudar a cara da pesquisa
matemática no futuro, dan-
do à inteligência artificial
um papel significativo na
definição da agenda.
Endereço de e-mail do bo-
letim informativo
Ao se inscrever, você
concorda com os termos
“É empolgante porque isso
pode criar novas opções de
como fazemos matemáti-
ca”, disse Kaminer, profes-
sor assistente da Faculdade
de Engenharia Elétrica do
Technion e membro do in-
terdisciplinar Solid State
Institute da instituição.
“No futuro, podemos ter
matemáticos humanos pe-
dindo aos computadores
indicações sobre quais são
as áreas mais interessantes
para explorar e delineando
as melhores questões para
investigar.”
Ele explicou: “É um
programa de computador
que tenta fazer o tipo de
pesquisa que os matemáti-
cos normalmente fazem”,
acrescentando que funcio-
na nas duas primeiras eta-
pas das descobertas mate-
máticas.
“Todo avanço matemático
tem três etapas”, disse ele.
“Antes de tudo, é preciso
entender o conhecimento
existente; a segunda é usar
isso para ver que coisas no-
vas que são verdadeiras
poderiam ser descobertas
e, então, na terceira etapa,
provamos ou refutamos a
hipótese”.
ANÚNCIO
A máquina Technion não é
a primeira invenção de in-
teligência artificial a ser
encarregada de gerar hipó-
teses matemáticas, mas
Kaminer disse que é a mais
avançada e também inova
ao estudar constantes.
“Esta é a primeira máquina
a estudar constantes funda-
mentais da matemática, ou
seja, números como pi e,
como tal, a gerar fórmulas
que expressam as constan-
tes da matemática.”
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teses matemáticas, mas
Kaminer disse que é a mais
avançada e também inova
ao estudar constantes.
“Esta é a primeira máquina
a estudar constantes funda-
mentais da matemática, ou
seja, números como pi e,
como tal, a gerar fórmulas
que expressam as constan-
tes da matemática.”
Embora a nova máquina
de IA atualmente funcione
apenas em computadores
Technion, a ambição de
Kaminer é executá-la com
poder de processamento
colaborativo de todo o
mundo. Ele quer fazer uma
versão de aplicativo para
smartphone de sua máqui-
na, que as pessoas possam
baixar, oferecendo o poder
de processamento sobres-
salente de seus dispositivos
para se envolver em pes-
quisas matemáticas avan-
çadas.
“Imagine, seu telefone po-
de estar procurando por
fórmulas matemáticas en-
quanto você dorme e carre-
ga à noite”, disse Kaminer.
“Seria uma maneira empol-
gante de avançar na pes-
quisa, e as pessoas poderi-
am ter a oportunidade de
nomear as fórmulas encon-
tradas por seus telefones
com seus próprios nomes –
ou com seus telefones, se
assim o desejassem”.
A máquina recebeu o no-
me de Srinivasa Ramanu-
jan, um matemático india-
no do século 20 que escre-
veu cadernos cheios de hi-
póteses que ele acreditava
virem de uma deusa que
aparecia em seus sonhos.
Kaminer disse que ficou
determinado a construir a
máquina depois de ouvir
um professor do MIT que o
ensinou a discutir a pesqui-
sa de IA em um seminário.
“Ele perguntou a toda a sa-
la quanto tempo levaria até
que um computador pudes-
se fazer a pesquisa que es-
tamos fazendo agora”,
lembrou Kaminer. “A res-
posta média que ele obteve
foi de 50 anos. É verdade,
há uma chance muito gran-
de de que, durante a minha
vida, muito do tipo de pes-
quisa que estou fazendo
agora possa ser conduzido
por um computador.
“Isso me fez pensar que eu
precisava estudar algo que
os computadores não seri-
am capazes de replicar ou
fazer parte dessa revolução
desenvolvendo a tecnolo-
gia para isso.”
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Pesquisadores israelenses descobrem

100.000 novos tipos de vírus
A equipe da Universidade de Tel Aviv identifica cerca de 100.000
novos tipos de vírus, um aumento de nove vezes no número de
vírus de RNA conhecidos pela ciência.

Um estudo inovador da bianas e na proteção contra da na prestigiosa revista

Universidade de Tel Aviv
descobriu cerca de 100.000
novos tipos de vírus anteri-
ormente desconhecidos –
um aumento de nove vezes
na quantidade de vírus de
RNA conhecidos pela ciên-
cia até agora.
Esses vírus foram desco-
bertos em dados ambien-
tais globais de amostras de
solo, oceanos, lagos e uma
variedade de outros ecos-
sistemas.
Os pesquisadores acre-
ditam que sua descoberta
pode ajudar no desenvolvi-
mento de drogas antimicro-
fungos e parasitas prejudi-
ciais à agricultura.
O estudo foi liderado
pelo estudante de doutora-
do Uri Neri sob a orienta-
ção do Prof. Uri Gophna
da Escola Shmunis de Bio-
medicina e Pesquisa do
Câncer na Wise Faculdade
de Ciências da Vida da
Universidade de Tel Aviv.
A pesquisa foi realizada
em colaboração com os ór-
gãos de pesquisa norte-
americanos NIH e JGI,
bem como o Instituto Pas-
teur na França.
A pesquisa foi publica-
Cell, e compreendeu dados
coletados por mais de uma
centena de cientistas ao re-
dor do mundo.
Os vírus são parasitas
genéticos, o que significa
que devem infectar uma
célula viva para replicar
sua informação genética,
produzir novos vírus e
completar seu ciclo de in-
fecção.
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Alguns vírus são agen-
tes causadores de doenças
que podem causar danos
aos seres humanos (como o
coronavírus), mas a grande
maioria dos vírus não nos
prejudica e infecta células
bacterianas – alguns deles
até vivem dentro de nossos
corpos sem que perceba-
mos. .
Uri Neri diz que o es-
tudo usou novas tecnologi-
as computacionais para mi-
nerar informações genéti-
cas coletadas em milhares
de pontos de amostragem
diferentes ao redor do
mundo (oceanos, solo, es-
goto, gêiseres etc.).
Os pesquisadores de-
senvolveram uma ferra-
menta computacional so-
fisticada que distingue en-
tre o material genético dos
vírus de RNA e o dos hos-
pedeiros e a usaram para
analisar os grandes dados.
A descoberta permitiu aos
pesquisadores reconstruir
como os vírus passaram
por diversos processos de
aclimatação ao longo de
seu desenvolvimento evo-
lutivo para se adaptarem a
diferentes hospedeiros.
Ao analisar suas desco-
bertas, os pesquisadores
conseguiram identificar ví-
rus suspeitos de infectar
vários microrganismos pa-
togênicos, abrindo assim a
possibilidade de usar vírus
para controlá-los. Prof.
Gophna: "O sistema que
desenvolvemos permite re-
alizar análises evolutivas
aprofundadas e entender
como os vários vírus de
RNA se desenvolveram ao
longo da história evoluti-
va."
"Uma das questões-chave
em microbiologia é como e
por que os vírus transferem
genes entre eles. Identifica-
mos vários casos em que
essas trocas de genes per-
mitiram que os vírus infec-
tassem novos organismos.
Além disso, em compara-
ção com os vírus de DNA,
a diversidade e as funções
dos vírus de RNA em ecos-
sistemas microbianos não
são bem compreendidos."
"Em nosso estudo, desco-
brimos que os vírus de
RNA não são incomuns no
cenário evolucionário e, de
fato, em alguns aspectos
eles não são tão diferentes
dos vírus de DNA. Isso
abre as portas para pesqui-
sas futuras e para uma me-
lhor compreensão de como
os vírus podem ser apro-
veitados para uso na medi-
cina e na agricultura”.
Notícias Nacionais de Israel

Process Agent
Service Company, Inc.
David B. Rose
President & CEO
945 South Marion Road., Suite 203
Sioux Falls, South Dakota 57108
(605) 335-8840, Fax (605) 335-1346
david.rose@processagents.com
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Cingapura: Onde há comida chinesa, você encontrará

judeus!
Ron Cantor

Cingapura possui algumas de 200 judeus que vivem que fiquei tão surpreso ao
das melhores comidas chi- em Cingapura, tornando-se encontrar uma vibrante co-
nesas fora da munidade
China, então judaica
não sei por que local lá.
fiquei tão sur- “Existe
preso ao encon- uma sina-
trar uma vibran- goga?” eu
te comunidade perguntei.
judaica local lá. Sim, ha-
“Existe uma si- via. Na
nagoga?” eu verdade, a
perguntei. Sim, sinagoga
havia. Na verda- ainda tem
de, a sinagoga seu pró-
ainda tem seu Maghain Aboth Synagogue - Singapore(Cingapura) prio res-
próprio restau- taurante
rante kosher. Perguntei se a sinagoga mais antiga do kosher. Perguntei se pode-
poderíamos visitá-lo em Sudeste Asiático. Fica na ríamos visitá-lo em meu
meu último dia e meus an- Waterloo Street, mas na último dia e meus anfitri-
fitriões prontamente con- época era chamada de ões prontamente concorda-
cordaram. Church Street por causa da ram.
Na tarde de segunda- proximidade com a Igreja Na tarde de segunda-
feira, Moses, Lai Hoon e de São Pedro e São Paulo. feira, Moses, Lai Hoon e
Ewan me levaram de carro Ironicamente, nem o pes- Ewan me levaram de carro
até o outro lado do país — cador judeu nem o rabino até o outro lado do país —
15 minutos! — para almo- erudito jamais entraram no 15 minutos! — para almo-
çar na Sinagoga de Cinga- prédio de uma igreja, mas çar na Sinagoga de Cinga-
pura. Eu esperava algo estariam em casa em uma pura. Eu esperava algo
bem pequeno — quantos sinagoga. bem pequeno — quantos
judeus poderiam estar Extensas reformas fo- judeus poderiam estar
aqui? O lugar era enorme! ram feitas, incluindo a aqui? O lugar era enorme!
O Centro Comunitário construção do Centro Ja- O Centro Comunitário
Judaico ao lado da Sinago- cob Ballas (comunitário) Judaico ao lado da Sinago-
ga tem vários andares e de oito andares em 2007, ga tem vários andares e
possui um restaurante, uma tornando-o um belo teste- possui um restaurante, uma
mercearia e uma sala de munho da vida judaica em mercearia e uma sala de
abate kosher para galinhas! Cingapura.Cingapura pos- abate kosher para galinhas!
Magan Avot (Escudo sui algumas das melhores Magan Avot (Escudo de
de nossos Pais) foi constru- comidas chinesas fora da nossos Pais) foi construído
ído em 1878, para os cerca China, então não sei por em 1878, para os cerca de
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abate kosher para galinhas!
Magan Avot (Escudo de
nossos Pais) foi construído
em 1878, para os cerca de
200 judeus que vivem em
Cingapura, tornando-se a
sinagoga mais antiga do Su-
deste Asiático. Fica na Wa-
terloo Street, mas na época
era chamada de Church
Street por causa da proximi-
dade com a Igreja de São
Pedro e São Paulo. Ironica-
mente, nem o pescador ju-
deu nem o rabino erudito
jamais entraram no prédio
de uma igreja, mas estariam
em casa em uma sinagoga.
Extensas reformas foram
feitas, incluindo a constru-
ção do Centro Jacob Ballas
(comunitário) de oito anda-
res em 2007, tornando-o um
belo testemunho da vida ju-
daica em Cingapura.
SEGURANÇA DA SINA-
GOGA
Você sabe que não está
em qualquer monumento
histórico no momento em
que procura entrar. Um
guarda situado no portão da
rua pega sua identidade, faz
algumas perguntas e permi-
te que você entre. Não há
dúvida de que Magan Avot
é exatamente o tipo de alvo
que a Al Qaeda adoraria ex-
plodir.
Embora uma fotografia
fosse descoberta, não pude
evitar. No fundo, sou um
repórter e queria contar essa
história. Uma vez lá dentro,
as coisas ficaram mais rela-
xadas. Na verdade, dois jo-
vens judeus ortodoxos do
Brooklyn posaram comigo
para fotos (veja a foto prin-
cipal acima). Chabad, um
grande grupo de judeus or-
todoxos com sede no Bro-
oklyn, envia estudantes to-
dos os anos para trabalhar
com a comunidade judaica
de Cingapura.
Após o almoço no res-
taurante kosher, fiz um tour.
Eles têm uma pequena mer-
cearia com muita carne con-
gelada. É quase impossível
obter carne kosher em gran-
de parte da Ásia, por isso é
congelada e enviada. Em
2007, porém, quando o
Centro Comunitário Judaico
abriu ao lado da sinagoga,
eles construíram uma sala
de abate kosher para gali-
nhas.
Quem são os judeus de
Singapura?
No início de 1800, ju-
deus do Iraque, via Índia,
migraram para Cingapura
em busca de novas oportu-
nidades econômicas. Em
1931, 832 judeus viviam em
Cingapura de acordo com
um censo. Esse número
quase dobrou na década se-
guinte, quando a Segunda
Guerra Mundial estourou.
Ao longo dos anos, os
judeus tiveram muita in-
fluência na pequena cidade-
estado. Em 1955, David
Marshall, um judeu iraquia-
no, tornou-se o primeiro mi-
nistro-chefe e o Dr. Yayan
Cohen tornou-se cirurgião
geral.
Os números caíram nos
últimos anos e agora acredi-
ta-se que haja cerca de 300
judeus locais em Cingapura.
No entanto, quando você
conta trabalhadores estran-
geiros e expatriados, o nú-
mero sobe para 1.000.
Está claro que eles estão
tentando manter a vida e a
identidade judaica em Cin-
gapura. Enquanto estáva-
mos lá, uma grande sucá
(tabernáculo) estava sendo
construída para a Festa dos
Tabernáculos.
Talvez uma das razões
pelas quais, apesar de não
ter recursos naturais, Cinga-
pura seja a terceira nação
mais rica do mundo (per ca-
pita) seja por causa de seu
tratamento gentil com sua
população judaica. Deus
não é cego e Sua palavra é
verdadeira. Ele abençoará
aqueles que abençoarem
Abraão. Deus abençoe Cin-
gapura.
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Cruzada de um padre sobre
o Holocausto
Sources: articles by Sarah Wildman,
Christian Science Monitor, and by Susan de la Fuente, The Jewish Press, 1/25/2008.
O tratamento dado pe-
los nazistas aos judeus du-
rante a ocupação alemã da
antiga União Soviética en-
tre junho de 1941 e 1944
foi de uma barbárie horren-
da, de um horror quase ini-
maginável. No entanto, um
gentio justo apareceu para
documentar esses horrores
e homenagear aqueles que
morreram. Esse homem é o
padre Patrick Desbois, um
padre católico francês de
55 anos.
As confissões que o pa-
dre Patrick Desbois recebe
hoje em dia não são recebi-
das a portas fechadas. As
palavras que ele ouve vêm
do desabafo de aldeões da
Ucrânia – testemunhas do
assassinato em massa de
judeus em uma parte pouco
conhecida do Holocausto.
Ele conta a história de
uma mulher ucraniana que
recebeu ordens de soldados
nazistas para preparar o
jantar para eles. Enquanto
comiam, os 25 alemães saí-
ram em duplas para matar
judeus. Quando o jantar
acabou, eles haviam fuzila-
do 1.200 judeus. “Essas
pessoas querem absoluta-
mente falar antes de mor-
rer”, diz o padre Desbois.
“Eles querem dizer a ver-
dade.” tos somente na Ucrânia du-
O padre Desbois tornourante esses 2 anos e meio.
-se o principal cronista que
Homens judeus foram con-
documenta a aniquilação vocados para "trabalhar"
de centenas de milhares dedetalhes e foram os primei-
judeus por bandos itineran-
ros a serem fuzilados. No
tes de nazistas chamados entanto, no final do verão
Einsatzgruppen. A históriade 1941, os nazistas reuni-
da relação da Igreja Católi-
ram comunidades inteiras
ca com os judeus tem sido sob pretextos como
de sangue e lágrimas. No “reassentamento” para o
entanto, o padre Desbois leste. Eles foram forçados
dedicou sua vida clerical à
a tirar todas as suas roupas
luta contra o anti-
e fuzilados ao ar livre.
semitismo. Ele está desco-Seus corpos foram então
brindo – aldeia por aldeia –
jogados em valas e ravinas,
as valas comuns não mar- geralmente por outros ju-
cadas de judeus da era do deus que foram forçados a
Holocausto. Aqui os judeusse livrar dos corpos. Em
foram fuzilados – um por seguida, esses judeus tam-
um – mãe na frente do fi- bém foram mortos, a fim
lho, filho na frente do pai.
de remover possíveis teste-
Os franceses chamam munhas desses crimes de
isso de Shoah par Bailes –guerra. Os massacres fo-
o Holocausto das Balas. ram condenados à obscuri-
Isso foi tão brutal quanto a
dade, pois o número de so-
matança de judeus nas câ- breviventes era pequeno.
maras de gás, por fome e Relatos de testemunhas
tortura que ocorreram em oculares de ucranianos ido-
Auschwitz e em outros lu- sos agora estão sendo gra-
gares da Europa. No entan-vados em vídeo enquanto
to, a profundidade e os de-
eles ajudam a localizar va-
talhes dessa tragédia só re-
las comuns e desabafam
centemente foram desco- suas memórias com o pa-
bertos. dre Desbois. Sua organiza-
ção, Yahad-in-Unum, foi
Estima-se que 1,5 mi- fundada em 2004. Seu ob-
lhão de judeus e outros jetivo é identificar locais
“indesejáveis” foram mor- de execuções em massa de
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vados em vídeo enquanto
eles ajudam a localizar va-
las comuns e desabafam
suas memórias com o pa-
dre Desbois. Sua organiza-
ção, Yahad-in-Unum, foi
fundada em 2004. Seu ob-
jetivo é identificar locais
de execuções em massa de
judeus. Os arquivos nazis-
tas são escaneados em bus-
ca de localizações aproxi-
madas e números de víti-
mas. Desbois identificou e
documentou 600 valas co-
muns na Ucrânia. Alguns
são relativamente peque-
nos, com menos de 1.000
vítimas. Existem também
grandes locais de extermí-
nio com mais de 80.000
vítimas. Desbois estima
que até 2.000 desses locais
ainda precisam ser desco-
bertos.
Os Einsatzgruppen des-
truiriam aldeias inteiras em
horas, regiões inteiras em
tardes. Desbois procura ga-
rantir que as evidências do
genocídio cometido contra
os judeus pelos nazistas na
Ucrânia se tornem disponí-
veis em todo o mundo. Ele
também procura descobrir
que o número incontável
de judeus que ainda jazem
enterrados anonimamente
são devidamente lembra-
dos.
Desbois ocupa um alto
cargo na hierarquia da
Igreja Católica, como dire-
tor da Comissão para as
Relações com o Judaísmo
da Conferência Episcopal
Francesa. Ele vai à Ucrânia
4 vezes ao ano, por 3 ou 4
semanas de cada vez, sem-
pre em trajes clericais e
acompanhado por uma pe-
quena equipe que inclui
um intérprete, cinegrafis-
tas, um especialista em ba-
lística e um historiador. Os
pastores locais o ajudam a
rastrear testemunhas, todas
com mais de 70 anos, mui-
tas das quais eram crianças
na época dos massacres.
Memórias vívidas dos as-
sassinatos em massa se es-
palham, enquanto eles dão
testemunho.
É claro que, sob a ocu-
pação alemã, os assassina-
tos em massa não foram
divulgados. No entanto,
esses assassinatos perma-
neceram envoltos em se-
gredo durante a ocupação
soviética da Ucrânia após a
Segunda Guerra Mundial.
Com a queda do comunis-
mo, agora é possível des-
cobrir esses terríveis segre-
dos da desumanidade do
homem para com o ho-
mem.
Cavalos e carroças fo-
ram requisitados. Os fazen-
deiros foram forçados a
transportar judeus para a
morte. Os moradores eram
frequentemente forçados a
cavar valas de pelo menos
3 metros (cerca de 10 pés)
de profundidade, destina-
das ao enterro de seus cole-
gas e vizinhos judeus. Cri-
anças ucranianas batuca-
vam em panelas para aba-
far o barulho dos tiros e
evitar a histeria. Os mora-
dores foram forçados a ser-
vir refeições aos carrascos
para que pudessem comer
e beber em sepulturas aber-
tas.Os Einsatzgruppen des-
truiriam aldeias inteiras em
horas, regiões inteiras em
tardes. Desbois procura ga-
rantir que as evidências do
genocídio cometido contra
os judeus pelos nazistas na
Ucrânia se tornem disponí-
veis em todo o mundo. Ele
também procura descobrir
que o número incontável
de judeus que ainda jazem
enterrados anonimamente
são devidamente lembra-
dos.
Desbois ocupa um alto
cargo na hierarquia da
Igreja Católica, como dire-
tor da Comissão para as
Relações com o Judaísmo
da Conferência Episcopal
Francesa. Ele vai à Ucrânia
4 vezes ao ano, por 3 ou 4
semanas de cada vez, sem-
pre em trajes clericais e
acompanhado por uma pe-
quena equipe que inclui
um intérprete, cinegrafis-
tas, um especialista em ba-
lística e um historiador. Os
pastores locais o ajudam a
rastrear testemunhas, todas
com mais de 70 anos, mui-
tas das quais eram crianças
na época dos massacres.
Memórias vívidas dos as-
sassinatos em massa se es-
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tas, um especialista em ba-
lística e um historiador. Os
pastores locais o ajudam a
rastrear testemunhas, todas
com mais de 70 anos, mui-
tas das quais eram crianças
na época dos massacres.
Memórias vívidas dos as-
sassinatos em massa se es-
palham, enquanto eles dão
testemunho.
É claro que, sob a ocu-
pação alemã, os assassina-
tos em massa não foram
divulgados. No entanto,
esses assassinatos perma-
neceram envoltos em se-
gredo durante a ocupação
soviética da Ucrânia após a
Segunda Guerra Mundial.
Com a queda do comunis-
mo, agora é possível des-
cobrir esses terríveis segre-
dos da desumanidade do
homem para com o ho-
mem.
Cavalos e carroças fo-
ram requisitados. Os fazen-
deiros foram forçados a
transportar judeus para a
morte. Os moradores eram
frequentemente forçados a
cavar valas de pelo menos
3 metros (cerca de 10 pés)
de profundidade, destina-
das ao enterro de seus cole-
gas e vizinhos judeus. Cri-
anças ucranianas batuca-
vam em panelas para aba-
far o barulho dos tiros e
evitar a histeria. Os mora-
dores foram forçados a ser-
vir refeições aos carrascos
para que pudessem comer
e beber em sepulturas aber-
tas.
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Nos Estados Unidos e
em muitos outros países ao
redor do mundo, os adultos
jovens tendem a ser menos
religiosos do que os adul-
tos mais velhos, pelo me-
nos por medidas convenci-
onais, como se eles acredi-
tam em D’us e com que
frequência frequentam os
cultos.
Os judeus americanos,
que representam 2,4% da
população adulta dos EUA,
são uma exceção: os adul-
tos judeus mais jovens são
tão religiosos quanto os
mais velhos em algumas
dessas medidas, de acordo
com uma pesquisa recente
do Pew Research Center.
Por exemplo, os judeus
de 18 a 29 anos têm a mes-
ma probabilidade que os de
65 anos ou mais de dizer
que frequentam serviços re-
ligiosos pelo menos mensal-
mente (22% cada) e quase
tão propensos a dizer que
Como os judeus
americanos mais
jovens são seme-
lhantes – e diferen-
tes – dos judeus
americanos mais
velhos
acreditam em Deus ou em o Shabat de uma forma pes-
algum outro poder superior soalmente significativa e
(76% e 72%). que fazer parte de uma co-
Como fizemos isso munidade judaica é uma
De forma mais ampla, parte essencial do que ser
os judeus mais jovens e judeu significa para eles.
mais velhos participam em E não há diferença
taxas semelhantes em uma quando se trata de afiliação
ampla gama de expressões política: cerca de sete em
culturais e religiosas do ju- cada dez judeus nas faixas
daísmo. Sete em cada dez etárias mais jovens e mais
pessoas em ambos os gru- velhas dizem que se identi-
pos de idade dizem que pelo ficam ou se inclinam para o
menos algumas vezes cozi- Partido Democrata (70% e
nham ou comem comidas 72%).
tradicionais judaicas, en- Mas isso é apenas parte
quanto cerca de seis em ca- da história. Em muitas ou-
da dez em ambos os grupos tras questões, os adultos ju-
dizem que participaram de deus mais jovens e mais ve-
um Seder de Páscoa no ano lhos da América são muito
anterior à pesquisa. diferentes. Para começar, os
Adultos judeus mais judeus mais jovens têm
jovens e mais velhos têm a mais probabilidade do que
mesma probabilidade de di- os judeus mais velhos de
zer que visitam locais histó- serem ortodoxos (17% con-
ricos judaicos quando via- tra 3%). Ao mesmo tempo,
jam (60% e 61%). Aproxi- é mais provável que eles
madamente um terço em não se identifiquem com
ambos os grupos diz que, nenhum ramo ou corrente
pelo menos às vezes, marca institucional do judaísmo
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Nos Estados Unidos e
em muitos outros países ao
redor do mundo, os adultos
jovens tendem a ser menos
religiosos do que os adul-
tos mais velhos, pelo me-
nos por medidas convenci-
onais, como se eles acredi-
tam em D’us e com que
frequência frequentam os
cultos.
Os judeus americanos,
que representam 2,4% da
população adulta dos EUA,
são uma exceção: os adul-
tos judeus mais jovens são
tão religiosos quanto os
mais velhos em algumas
dessas medidas, de acordo
com uma pesquisa recente
do Pew Research Center.
Por exemplo, os judeus
de 18 a 29 anos têm a mes-
ma probabilidade que os de
65 anos ou mais de dizer
que frequentam serviços re-
ligiosos pelo menos mensal-
mente (22% cada) e quase
tão propensos a dizer que
acreditam em Deus ou em
algum outro poder superior
(76% e 72%).
Como fizemos isso
De forma mais ampla,
os judeus mais jovens e
mais velhos participam em
taxas semelhantes em uma
ampla gama de expressões
culturais e religiosas do ju-
daísmo. Sete em cada dez
pessoas em ambos os gru-
pos de idade dizem que pelo
menos algumas vezes cozi-
nham ou comem comidas
tradicionais judaicas, en-
quanto cerca de seis em ca-
da dez em ambos os grupos
dizem que participaram de
um Seder de Páscoa no ano
anterior à pesquisa.
Adultos judeus mais
jovens e mais velhos têm a
mesma probabilidade de di-
zer que visitam locais histó-
ricos judaicos quando via-
jam (60% e 61%). Aproxi-
madamente um terço em
ambos os grupos diz que,
pelo menos às vezes, marca
o Shabat de uma forma pes-
soalmente significativa e
que fazer parte de uma co-
munidade judaica é uma
parte essencial do que ser
judeu significa para eles.
E não há diferença
quando se trata de afiliação
política: cerca de sete em
cada dez judeus nas faixas
etárias mais jovens e mais
velhas dizem que se identi-
ficam ou se inclinam para o
Partido Democrata (70% e
72%).
Mas isso é apenas parte
da história. Em muitas ou-
tras questões, os adultos ju-
deus mais jovens e mais ve-
lhos da América são muito
diferentes. Para começar, os
judeus mais jovens têm
mais probabilidade do que
os judeus mais velhos de
serem ortodoxos (17% con-
tra 3%). Ao mesmo tempo,
é mais provável que eles
não se identifiquem com
nenhum ramo ou corrente
institucional do judaísmo
americano (41% contra
22%). Apenas cerca de qua-
tro em cada dez judeus
adultos com menos de 30
anos se identificam com o
judaísmo reformista (29%)
ou conservador (8%), em
comparação com sete em
cada dez judeus com 65
anos ou mais.
Há também uma diferen-
ça de idade entre os judeus
americanos nas atitudes em
relação a Israel. Por exem-
plo, os judeus de 18 a 29
anos são menos propensos
do que os de 65 anos ou
mais a dizer que são pelo
menos um pouco emocio-
nalmente ligados a Israel
(48% contra 67%) e que se
preocupar com Israel é es-
sencial para o que ser judeu
significa para eles ( 35% vs.
52%). Eles também são me-
nos propensos a dizer que
têm muito ou alguns em co-
mum com os judeus em Is-
rael (54% contra 63%).
Judeus americanos mais
jovens e mais velhos tam-
bém divergem em questões
de família, conexão com ou-
tros judeus e passagem do
judaísmo para as gerações
futuras.
Embora os judeus mais jo-
vens sejam tão propensos
quanto seus colegas mais
velhos a dizer que fazer par-
te de uma comunidade ju-
daica é uma parte essencial
de ser judeu, eles são menos
propensos do que os judeus
mais velhos a dizer que se
sentem muito pertencentes
ao povo judeu (39% vs.
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Nos Estados Unidos e em
muitos outros países ao
redor do mundo, os adultos
jovens tendem a ser menos
religiosos do que os adultos
mais velhos, pelo menos por
medidas convencionais,
como se eles acreditam em
D’us e com que frequência
frequentam os cultos.
Os judeus americanos,
que representam 2,4% da
população adulta dos EUA,
são uma exceção: os adultos
judeus mais jovens são tão
religiosos quanto os mais
velhos em algumas dessas
medidas, de acordo com
uma pesquisa recente do
Pew Research Center.
Por exemplo, os judeus
de 18 a 29 anos têm a
mesma probabilidade que os
de 65 anos ou mais de dizer
que frequentam serviços
religiosos pelo menos
mensalmente (22% cada) e
quase tão propensos a dizer
que acreditam em Deus ou
em algum outro poder
superior (76% e 72%).
Como fizemos isso
De forma mais ampla,
os judeus mais jovens e
mais velhos participam em
taxas semelhantes em uma
ampla gama de expressões
culturais e religiosas do
judaísmo. Sete em cada dez
pessoas em ambos os
grupos de idade dizem que
pelo menos algumas vezes
cozinham ou comem
comidas tradicionais
judaicas, enquanto cerca de
seis em cada dez em ambos
os grupos dizem que
participaram de um Seder
de Páscoa no ano anterior à
pesquisa.
Adultos judeus mais
jovens e mais velhos têm a
mesma probabilidade de
dizer que visitam locais
históricos judaicos quando
viajam (60% e 61%).
Aproximadamente um terço
em ambos os grupos diz
que, pelo menos às vezes,
marca o Shabat de uma
forma pessoalmente
significativa e que fazer
parte de uma comunidade
judaica é uma parte
essencial do que ser judeu
significa para eles.
E não há diferença
quando se trata de afiliação
política: cerca de sete em
cada dez judeus nas faixas
etárias mais jovens e mais
velhas dizem que se
identificam ou se inclinam
para o Partido Democrata
(70% e 72%).
Mas isso é apenas parte
da história. Em muitas
outras questões, os adultos
judeus mais jovens e mais
velhos da América são
muito diferentes. Para
começar, os judeus mais
jovens têm mais
probabilidade do que os
judeus mais velhos de
serem ortodoxos (17%
contra 3%). Ao mesmo
tempo, é mais provável que
eles não se identifiquem
com nenhum ramo ou
corrente institucional do
judaísmo americano (41%
contra 22%). Apenas cerca
de quatro em cada dez
judeus adultos com menos
de 30 anos se identificam
com o judaísmo reformista
(29%) ou conservador (8%),
em comparação com sete
em cada dez judeus com 65
anos ou mais.
Há também uma
diferença de idade entre os
judeus americanos nas
atitudes em relação a Israel.
Por exemplo, os judeus de
18 a 29 anos são menos
propensos do que os de 65
anos ou mais a dizer que
são pelo menos um pouco
emocionalmente ligados a
Israel (48% contra 67%) e
que se preocupar com Israel
é essencial para o que ser
judeu significa para eles
( 35% vs. 52%). Eles
também são menos
propensos a dizer que têm
muito ou alguns em comum
com os judeus em Israel
(54% contra 63%).
Judeus americanos mais
jovens e mais velhos
também divergem em
questões de família,
conexão com outros judeus
e passagem do judaísmo
para as gerações futuras.
Embora os judeus mais
jovens sejam tão propensos
quanto seus colegas mais
velhos a dizer que fazer
parte de uma comunidade
judaica é uma parte
essencial de ser judeu, eles
são menos propensos do
que os judeus mais velhos a
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judeus e passagem do
judaísmo para as gerações
futuras.
Embora os judeus mais
jovens sejam tão propensos
quanto seus colegas mais
velhos a dizer que fazer
parte de uma comunidade
judaica é uma parte
essencial de ser judeu, eles
são menos propensos do
que os judeus mais velhos a
dizer que se sentem muito
pertencentes ao povo judeu
(39% vs. 56%) ou que ser
judeu é muito importante
em suas vidas (37% vs.
46%). Judeus mais jovens
também são menos
propensos a dizer que
lembrar o Holocausto é
essencial para sua
identidade judaica (61%
contra 84%).
Judeus americanos mais
jovens têm menos
probabilidade do que judeus
mais velhos de dizer que
lembrar o Holocausto é
essencial para ser judeu
Além disso, os judeus mais
jovens atribuem menos
importância à perspectiva
de seus descendentes serem
judeus. Os judeus de 18 a
29 anos têm menos
probabilidade do que os de
65 anos ou mais de dizer
que é pelo menos um pouco
importante que seus netos
sejam judeus (57% contra
67%) ou que é pelo menos
um pouco importante que
seus netos se casem com
alguém que é judeu (36 %
vs. 56%). (Esta pergunta
hipotética foi feita a todos
os entrevistados, quer
tenham ou não netos.)
Esses padrões podem, em
parte, refletir níveis mais
altos de casamentos entre
famílias em famílias mais
jovens. Apenas cerca de
metade dos adultos judeus
de 18 a 29 anos têm dois
pais judeus (49%), em
comparação com a grande
maioria dos judeus de 65
anos ou mais (89%).
Quando se trata de raça e
etnia, os jovens judeus são
mais diversos do que os
mais velhos. Entre os judeus
de 18 a 29 anos, 15% se
identificam como
hispânicos, negros,
asiáticos, alguma outra raça
ou etnia (não branca) ou
multirracial, em
comparação com apenas 3%
entre os judeus com 65 anos
ou mais.
Sobre a orientação sexual, a
pesquisa descobriu que os judeus
de 18 a 29 anos têm menos
probabilidade do que os
judeus de 65 anos ou mais
de dizer que são
heterossexuais (75% vs.
96%) e mais propensos a
dizer que são gays ou
lésbicas (7% vs. 1%) ou
bissexual (13% vs. 1%).
Mas esses padrões
dificilmente são exclusivos
dos judeus. A proporção de
todos os adultos judeus que
se identificam como
heterossexuais (88%) é
virtualmente a mesma entre
a população geral dos EUA
(89%), e a parcela de judeus
nas faixas etárias mais
jovens e mais velhas que se
dizem heterossexuais está
no mesmo nível essas
parcelas entre os adultos
americanos em geral que
dizem o mesmo.
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Bat Mitzvah na Sinagoga
Beth Chofesh em Santana do
Ipanema, Alagoas
É tradição judaica a ce-
lebração da cerimônia do
Bah-Mitzvah e Bat-Mitzvá,
literalmente traduzido por
filho(a) do mandamento,
trata-se de uma
comemoração que registra a
maioridade espiritual da
jovem que completa 12
anos (13 anos para o
jovem). Em 16 de Kislev de
5783, o Ministério Beth
Hofesh, em Santana do
Ipanema, Alagoas, realizou
a cerimonia de Bat Mitzvah,
de Rivikah Bat Yohanam
(Olívia Rebeca Santos).
Por Ana Cléa Nobre dos Santos
Arlindo João dos Santos Junior
Desde aquele momento ela de 250 anos. A Parasha
foi considerada madura o Vayishlach (e enviou) em
suficiente para ser Bereshit 32.4 a 36.43, foi
responsável por seus atos. ministrada pelo Rabino
Por ocasião desta Bonney Cassady, ocasiao
cerimônia, os pais, em que ressaltou a trajetória
Yochanam Ben Avraham, realizada por Yaakov, as
(Rosh Arlindo Santos) e suas experiencias com o
Hannah bat Avraham Eterno bem como o seu
(Emissária Ana Clea encontro com Esav.
Santos) puderam presenciar Logo após ser chamada para
e reviver um momento ler a Torá pela primeira vez,
semelhante aos que foram a jovem recebeu a brachah
realizados nos tempos de (bençao) shepetaráni,
Yeshua, após passarem recitada pelo seu pai, que
muito tempo, juntamente agradeceu ao Eterno pela
com a sua filha,
dedicados ao
estudo da torah e
das mitzvot do
Eterno, bem como
às tradiçoes
judaicas.
Foi com muita
emoçao que o
primeiro
segmento da
Parashá, a Porção
Semanal da Figura 02: Rivikah bat Yochanam Ladeada pelos pais Yocha-
Torah, lida no nam bem Avraham e Hannam Bat Avraham
shacharit de Shabat (serviço chegada deste momento tao
da manha) foi lida pela bat importante e por o isentar
Mitzvah e por alguns da responsabilidade pelos
jovens, em um rolo da torah atos desta filha, transferindo
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Maceió Alagoas. Neste
momento, retratado a
preparaçao para o
kidush, a brachah sobre
a chalah (pao trançado
servido no serviço do
shabat).
O cortejo da Torah
aconteceu, ao final do
evento, momento
esperado por todos os
presentes, quando
tiveram a oportunidade
de toca-la, agradecendo
ao HaShem pela sua
palavra viva, fonte de
Figura 03: leitura de parte da Parasha Vayishlach, sabedoria inesgotável.
Bereshit 32.4 - 36.43, rabino Cassady, rabino Berlandi, Portando o rolo da
Shaliach Altamir, Chazan Ezequiel, Rosh David,
Mevasser Shemuel
torah, envolvido em seu
lindo manto azul e
demais acessorios, A
(bençao) shepetaráni, bat Mitzvah percorreu o
recitada pelo seu pai, que auditorio para que todos os
agradeceu ao Eterno pela presentes tivessem a ouvir as interrogacoes:
chegada deste momento tao oportunidade de ve-la de
importante e por o isentar perto.
da responsabilidade pelos Faz parte da festividade
atos desta filha, transferindo para comemorar essa nova
tudo à ela, através da fase da vida da moça ou
declaração testemunhada rapaz, uma festa de
por todos os presentes: aniversário, com bolo de
Baruch shepetaráni aniversário, doces finos,
meônesh halazê, que músicas, lembrancinhas e
traduzido é: "Bendito é Ele presentes! Ao final da
que me livrou de ser punido cerimônia de Bat Mitzvah,
por esta menina." os convidados participaram
Durante esta de um almoço, nas
comemoração, a presença dependências do hotel
marcante do Ruach Privillegie, Santana do
HaKodesh abrilhantou de Ipanema. Como em
forma excepcional todo o qualquer festa da torah, a
dia. Tambem se fizeram imensa satisfaçao, alegria e
presentes o Ministério Beth muita gratidao à HaShem,
Hofesh de Santana do pela vida e oportunidade de
Ipanema, Guaxuma, nos trazer até a presente
Limoeiro de Anadia e o época!!
Ministério Beith Elohim de Levantada em uma
cadeira!!
Tambem faz parte da
tradiçao, que a moça seja
elevada, e que ao percorrer
a sinagoga, seja vista por
todos os presentes. Como de
fato ocorre na vida daqueles
que se dedicam ao estudo e
cumprimento da torah: uma
vida cheia de Deus, do
Kadosh Baruch Hur, o
Santo Bendito seja Ele, nos
eleve para junto de si!!
A alegria se via estampada
na face dos achim, no
decorrer do evento e
aumentou ao final do
shabat, quando houve a
tevlah (batismo nas aguas)
da menina Rivika! Ao som
do louvor: Baruch Rabah
B’shem Adonai, Haleluia!!
Declarou que sim!! Ao
- Voce crer no Maschiach
Yeshua?
-Voce confirma e crer com
fé perfeita, que o Mashiach
retornará fisicamente para
eretz Israel e o espera?
- voce estar tambem
aguardando por este dia ?
- Confirma seguir os
preceitos da torah, os quais
foram ensinados por
Yeshua, nosso rabino?
Neste dia, se sente um
turbilhão de emoções. Ines-
quecível, como ocorria a
milhares de anos, uma tradi-
çao milenar , demonstrada
em Bereshit (34:25),
quando Levi, um dos filhos
de Yaakov, com 13 anos é
autorizado a utilizar uma
espada junto com seus
irmãos para proteger a
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turbilhão de emoções. Ines-
quecível, como ocorria a
milhares de anos, uma tradi-
çao milenar , demonstrada
em Bereshit (34:25),
quando Levi, um dos filhos
de Yaakov, com 13 anos é
autorizado a utilizar uma
Figura 06 -Chazan Yechezk’el, momento do cor-
tejo da Torah
espada junto com seus cidadeYeshua , aos treze
irmãos para proteger a anos, aparece no templo,
honra de sua irmã Diná. entre os doutores,
(…)” os dois filhos de Jacó, discorrendo acerca da torah
Simeão e Levi, irmãos de do Eterno, com muita
Diná, tomaram cada um a sabedoria.
sua espada, e entraram
afoitamente na
Figura 05: Chaliach Altamir, rabino Cassady, rabino
Berlandi, Rosh David, Rosh Marco Camelo, Rosh Arlindo
Santos, Moré Andrelino,
Momento do
Tevilah
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