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uendellmacedo@hotmail.

com 14 Jun 2018

José Guilherme Oliveira


Relevância e Operacionalidade dos Princípios de Jogo

@TPLyceum
uendellmacedo@hotmail.com 14 Jun 2018

Princípios de Jogo
Padrões de Ação Táticos ou Padrões de
Intencionalidades e Regularidades que as Equipas
apresentam durante o Jogo em diferentes Escalas
e durante os Momentos de Jogo.

São um aspeto fundamental do processo de treino.

Só têm sentido se estiverem em INTERAÇÃO,


não podendo ser vistos de forma isolada.

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Princípios Específicos ou
Culturais

Princípios que pertencem ao Jogo de Futebol e


que todas as Equipas, independentemente das
caraterísticas que evidenciam, têm de apresentar
para terem um mínimo de organização e jogarem
com um mínimo de qualidade.

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Princípios Específicos ou
Culturais
Esquecemos muitas vezes estes Princípios na
Formação, em detrimento dos outros (Específicos
da Equipa), o que de certa forma está errado.

Estes também são importantes e muitas vezes os


jovens não têm Cultura de Jogo, isto é,
desconhecem estes Princípios.

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Princípios Específicos ou
Culturais
Ataque Defesa

Penetração Contenção

Cobertura Cobertura
Ofensiva Defensiva

Mobilidade Equilíbrio

Espaço Concentração

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Princípios Específicos ou
Culturais
Ataque Defesa
Penetração Contenção
Está relacionada com Este Princípio contrapõe a
aquilo que o portador da Penetração de forma a que
Princípios
bola faz. O que deve fazer: que os ela não aconteça de uma
- jogar para a frente; jogadores forma sistemática.
- passar para a frente; devem
- progredir com bola; manifestar É cumprido pelo jogador
- procurar o golo. permanente- que normalmente está
-mente.
mais perto do portador da
Estes são os objetivos bola, evitando que ele
principais/permanentes do progrida, evitando que ele
jogador com bola. jogue para a frente.

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Princípios Específicos ou
Culturais
Ataque Defesa
Cobertura Ofensiva Cobertura Defensiva
Refere que o portador da O jogador que está mais
bola deve ter sempre pelo perto do portador da bola,
menos dois apoios, duas Princípios
deve ter sempre
linhas de p a s s e básicos, mas
que muitas coberturas defensivas para
relativamente simples, para
vezes são que na eventualidade de
q u e s e n ã o c o n s e g u i r esquecidos
ser ultrapassado, essas
progredir, possa pelo menos no Futebol.
c o b e r t u r a s d e f e n s i va s
dar continuidade ao jogo
sejam uma preciosa ajuda
sem se perder a posse de
ao jogador que está a fazer
bola, sem se entrar em
situações de risco. a Contenção.

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Princípios Específicos ou
Culturais
Ataque Defesa
Mobilidade Equilíbrio
Refere que os jogadores que não
estão a fazer Penetração nem
Cobertura Ofensiva, devem Princípio que permite que as
movimentar-se de forma a aproveitar equipas ou que os jogadores
espaços livres das equipas que não têm bola, respondam á
adversárias, ou então procurar criar Mobilidade dos jogadores da
esses mesmos espaços para equipa adversária de forma a
desorganizar a estrutura defensiva fechar espaços, a manter a
adversária. Princípio extremamente equipa permanentemente
importante para a equipa jogar com organizada.
uma determinada dinâmica, ter
qualidade.

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Princípios Específicos ou
Culturais
Ataque Defesa
Espaço Concentração

Princípios
Está relacionado com a que todas as
equipas Uma equipa quando está a
amplitude de jogo que as
devem defender deve ter os seus
equipas devem ter, tanto
respeitar jogadores concentrados
em largura como em para não (juntos uns dos outros),
profundidade. As equipas terem
reduzindo assim a
ao atacarem devem ter problemas.
amplitude da equipa.
bastante amplitude.

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Princípios Específicos da
Equipa - Identidade da Equipa

Os Princípios de Jogo que caraterizam uma


determinada equipa.

Que diferenciam as equipas umas das outras - ao


vermos jogar o FC Barcelona e o FC Bayern
Munique vemos caraterísticas diferentes numa e
noutra equipa.

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Princípios Específicos da
Equipa - Identidade da Equipa
Emergem das Ideias de como os treinadores pretendem que os
problemas de Jogo sejam resolvidos (os treinadores têm ideias
de como querem que se defenda, de como querem que se
ataque, de como fazer as transições, etc.). Essas Ideias, quando
contempladas todas juntas dão a Conceção de Jogo/Modelo de
Jogo.

Como exemplo temos o FC Bayern Munique que de Jupp


Heynckes para Pep Guardiola, apesar de ter quase os mesmos
jogadores, joga de uma forma totalmente diferente, isto é, têm
um Padrão de Jogo diferente.

O que emerge é a Ideia que o treinador tem do Jogo.

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Escalas dos
Princípios de Jogo
Os Princípios de Jogo podem ter várias Escalas:
• Princípios - padrões de jogo gerais que caraterizam a equipa (Plano
Macro);
• Sub Princípios - padrões de jogo intermédios que dão vida aos
padrões de jogo gerais (Plano Meso). Criam a dinâmica da equipa.
• SubSubPrincípios - relacionados com os pormenores que os
jogadores dão aos Princípios e aos SubPrincípios, fornecendo
imprevisibilidade à previsibilidade (olhámos para o FC Bayern de
Guardiola e vemos determinado Padrão - o previsível; o imprevisível é
o que os jogadores dão a esse mesmo Padrão - os jogadores e as suas
caraterísticas adaptam-se ao Padrão Geral e fazem com que se
evidencie de uma forma muito peculiar).

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Princípios de Jogo
Um Princípio é o início de qualquer coisa.

Imaginemos o Princípio como uma cor (azul). O treinador transmite


aos jogadores a “cor azul”, diz “eu quero que vocês joguem da cor azul”.

Os jogadores com as suas experiências anteriores, com as suas


caraterísticas muito peculiares, vão identificar essa “cor azul”, mas de
uns para os outros essa identificação irá ter tonalidades totalmente
diferentes (o treinador não deve restringir essas tonalidades do azul -
deve dar liberdade para que essas tonalidades sejam expressas). As
tonalidades fazem parte da identidade do próprio jogador.

O Princípio só fica mais rico se essas tonalidades acrescentarem mais


alguma coisa.

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Princípios de Jogo
O problema que pode emergir é que essas tonalidades
do azul comecem a fugir para cores diferentes (verde,
vermelho, etc.). Isso o treinador não deve permitir
porque assim uns jogadores vão para um lado e outros
para outro lado e o Padrão Geral fica completamente
incaraterístico (não é isso que pretendemos - queremos
que seja caraterístico).

O Princípio é então o início de qualquer coisa e que


deve respeitar a individualidade e a criatividade dos
jogadores (e isso é muito importante).

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Princípios de Jogo
Como treinador quero o “azul” mas sem saber o “azul
final”, mas nunca deixando fugir o “azul” para outras cores.

Por exemplo, a equipa a ir para Lisboa e alguns jogadores a


irem para o Minho. Mas como vamos para Lisboa? Uns vão
de comboio, outros de carro, outros de bicicleta. Isto vai
criar uma equipa mais rica, mais criativa, mais versátil, mais
rica no seu jogar.

O treinador dá o tema, os jogadores fazem a redação, já que


muitas vezes eles conseguem elevar o Princípio.

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Momento da
Organização Ofensiva
Princípio: Circulação objetiva da bola.

Circulação objetiva porque a bola deve ser circulada


com um objetivo muito preciso. Deve ser circulada
com o objetivo de arranjar espaço para finalizar -
marcar golo. Criar espaço para marcar golo.

Objetivo: Circular a bola para encontrar, para criar e


para entrar nos espaços abertos da estrutura
defensiva adversária com a finalidade de marcar golo.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Jogo Posicional.

O Jogo Posicional refere-se à equipa abrir com dois aspetos


muito importantes:
• Jogo de Apoios - jogo curto com o portador a ter
sempre apoios para poder jogar, para não perder a bola.
• Jogo em Largura e em Profundidade - de forma a que
se não podemos penetrar, temos a possibilidade de
manter a posse da bola e entrar tanto em largura como
em profundidade.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Jogo Posicional.

Jogo
de
Apoios

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Jogo Posicional.

Jogo em
Largura
e
Profun-
-didade

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Capacidade de Sair a Jogar em
Construção Curta.

As possibilidades de ter a bola quando saímos a


jogar desde trás são 100% (ao contrário da
construção longa em que há 50% de possibilidades
para cada equipa de ter a bola).

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Capacidade de Sair a Jogar em
Construção Curta.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Capacidade de Sair a Jogar em
Construção Curta.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Preferência pelo Corredor Central.

Uma vez que normalmente os corredores laterais são


locais de pressão por parte das equipas adversárias,
privilegiar o jogo pelo corredor central (quando
jogamos pelo corredor central temos três opções -
corredores laterais e central; quando jogamos por
um dos corredores laterais temos somente duas
opções: corredor lateral onde a bola está e corredor
central).

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Preferência pelo Corredor
Central.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Circulação da bola em detrimento
do seu transporte.

Preferência pelo passe em detrimento do transporte


da bola (muito mais lento do que o passe). Mas
evidentemente tem-se que transportar também a
bola para atacar o adversário, para atrair o
adversário, para arranjar espaço para entrar.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Circulação da bola em detrimento
do seu transporte.

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Momento da
Organização Ofensiva
S u b P r i n c í p i o s : Va r i a ç ã o p e r m a n e n t e d a
circulação da bola.

Essa variação permanente deverá ser realizada tanto


em largura como em profundidade, ou seja,
mobilidade da bola (a bola não deve parar em
momento algum).

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Momento da
Organização Ofensiva
S u b P r i n c í p i o s : Va r i a ç ã o p e r m a n e n t e d a
circulação da bola.

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Momento da
Organização Ofensiva

SubPrincípios: Mobilidade permanente dos


jogadores.

Mobilidade para apoio e profundidade: jogadores


sem bola têm de estar sempre com alguma
mobilidade para aproveitar e criar espaços.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Mobilidade permanente dos
jogadores.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Variação da intensidade de circulação da bola.
• Variação de passes curtos, médios e longos;

• Variação da velocidade da bola.

A bola não deve circular sempre à mesma intensidade, a bola


por vezes deve andar muito lenta, de um momento para o
outro passar a andar muito mais rápida, depois venha outra
vez lenta. Dependendo daquilo que o jogo está a pedir, os
jogadores têm de ter a capacidade de identificar se devem
acelerar ou desacelerar.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Variação da intensidade de
circulação da bola.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Criação e aproveitamento de
situações de 1x1.

Nos corredores laterais ou no corredor central,


deve-se criar condições para que os atacantes
consigam jogar em situações de 1x1 com os seus
opositores.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Criação e aproveitamento de
situações de 1x1.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Ataque aos espaços.
• Através de desmarcação que provoca o passe;
• Através de passe que provoca a desmarcação e o 1x1.

Muitas vezes existe circulação de bola, os jogadores estão bem


posicionados e circulam a bola muito bem abrindo espaços, mas o
timing de entrada nesses espaços muitas vezes perde-se. Por isso é
preciso que os jogadores identifiquem esses espaços abertos e
depois, através de desmarcação para obrigar o passe a entrar ou
através de passes para obrigar os jogadores a entrar, esses espaços
devem ser aproveitados.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Ataque aos espaços.

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Momento da
Organização Ofensiva

SubPrincípios: Ataque e ocupação das zonas de


finalização.

Nas minhas equipas procuro que existam sempre


quatro zonas ocupadas pelos jogadores no sentido
de finalizarem.

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Momento da
Organização Ofensiva
SubPrincípios: Ataque e ocupação das zonas de
finalização.

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Momento da
Organização Ofensiva

SubPrincípios: Timing de finalização.

SubPrincípios: Versatilidade da finalização.

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O Treino
Para que os Princípios se manifestem em Jogo têm de ser
vivenciados, experimentados, não basta o treinador dizer
que é assim que quer que se jogue.

Os jogadores não jogam dessa forma se não treinarem dessa


forma.

Por isso é muito importante o treinador conseguir arranjar


contextos de prática em que eles consigam vivenciar aquilo,
umas situações aproximadas do que vai acontecer no jogo,
aquilo que nós queremos, para eles criarem hábitos que
lhes permita jogar da forma que nós queremos.

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O Treino
Portanto, temos que criar contextos de prática para que isso
aconteça permanentemente, para que isso seja fluido, para que o
Jogo seja aquilo que pretendemos.

Não é só através do 11x11 que os Princípios se vão manifestar no


Jogo, é preciso haver interação permanente, é preciso treinar
muito em diferentes Escalas da Equipa.

Porque se queremos determinado tipo de interação entre um


setor, em situações de 11x11 a quantidade de vezes que esse
setor passa por esse tipo de padrão é muito reduzida e portanto
não atinge os automatismos, os hábitos que pretendemos que os
jogadores adquiram.

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O Treino
Por exemplo:

• A média das finalizações das equipas de Top por jogo é cerca de


20;

• A média das finalizações dos Pontas de Lança de Top por jogo é


cerca de 5/6;

• Esta quantidade de finalizações (5/6), não é suficiente para ele ter


qualidade no momento da finalização e assim marcar golos;

• Desta forma, temos de criar contextos em treino para que finalize


muitas vezes, para que nas poucas vezes que finaliza no Jogo seja
eficiente e eficaz.

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Escalas da Equipa
Esse vivenciar deve assumir várias Escalas:

• Escala Coletiva (tem a ver com a globalidade da equipa).

• Escala Intersetorial (tem a ver com a interação entre setores da equipa).


• Escala Setorial (tem a ver com a interação entre os jogadores que
pertencem ao mesmo setor).

• Escala Grupal (tem a ver com conjuntos de jogadores que jogam muitas
vezes juntos e que precisam criar rotinas entre eles de forma a que a
fluidez de jogo, os princípios e dinâmicas que queremos sejam
evidenciadas).

• Escala Individual (tem a ver com cada jogador, escala mais micro).

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Escalas da Equipa
Escala Coletiva

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Escalas da Equipa
Escala intersetorial

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Escalas da Equipa
Escala setorial

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Escalas da Equipa
Escala Grupal

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Escalas da Equipa
Escala individual

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Relações Numéricas
Onde está a bola deve haver uma maior densidade de atacantes, eles devem estar
mais próximos para ficarem com a bola com mais facilidade, conseguindo estar
ali a jogar sem problema nenhum ou seja, cria-se um contexto de superioridade
numérica em redor da bola.

No entanto quero também a largura toda, por isso se a bola está no centro eu
quero 4 jogadores perto da bola (portador, dois apoios laterais ao portador e um
apoio em profundidade, todos perto, mas depois quero um jogador totalmente
aberto no corredor direito e outro totalmente aberto no corredor esquerdo - não
interessando se é o Lateral ou Extremo, já que isso depende do contexto).

Se a bola vai para um corredor lateral, nesse local exatamente a mesma coisa,
mas depois um jogador de ligação no meio e outro completamente aberto no
outro corredor lateral.

Ou seja, quero jogadores muito próximos em determinadas circunstâncias.

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Relações Numéricas
Bola no corredor central

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Relações Numéricas
Bola no corredor lateral

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