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DIÁRIO DE BORDO – LEITURA DO LIVRO “O CURRÍCULO

PAULISTA ETAPA ENSINO MÉDIO”.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “APRESENTAÇÃO”.


Este capítulo ressalta que o Currículo Paulista para a etapa final da Educação
Básica foi elaborado de forma colaborativa por representantes das redes estadual,
municipais e privadas de ensino, juntamente com entidades governamentais e não
governamentais. O objetivo é atender às especificidades sociais, econômicas, regionais,
culturais e históricas dos municípios do Estado de São Paulo, relacionadas ao Ensino
Médio.
O documento define as competências e habilidades essenciais para o
desenvolvimento cognitivo, social e emocional dos estudantes paulistas, visando sua
formação integral. Espera-se que essas definições orientem a elaboração da Proposta
Pedagógica de cada escola, promovendo a organização dos tempos e espaços, práticas
pedagógicas e gestão compatíveis com as aprendizagens essenciais.
Em resumo, o Currículo Paulista da Educação Básica representa um avanço na
melhoria da qualidade da educação em São Paulo, abrangendo as aprendizagens dos
estudantes, a formação dos educadores, a produção de materiais de apoio, as matrizes de
avaliação e a infraestrutura adequada para a educação.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “INTRODUÇÃO: O Estado de São Paulo: números
que impressionam”.
Neste capítulo, o autor destaca que São Paulo é um estado brasileiro com uma
grande quantidade de municípios em um território relativamente pequeno. No entanto,
abriga uma população de aproximadamente 45 milhões de habitantes, o que representa
mais de 22% da população do país. A população paulista é composta por descendentes
de diferentes etnias, como africanos, indígenas, italianos, portugueses e migrantes de
outras regiões do Brasil, além de imigrantes de países como Árabes, alemães, espanhóis,
japoneses e chineses. Essa diversidade étnica e cultural é uma característica marcante da
população de São Paulo.
De acordo com a página 11, No Brasil, as redes de ensino ocupam um espaço
pequeno em relação às dimensões continentais do país. Na Educação Básica, há um
total de 9.164.216 matrículas, sendo 2.041.092 na rede privada, 3.323.975 na rede
estadual e 3.799.149 na rede municipal. Na Educação Infantil, há 2.165.606 crianças
matriculadas, sendo 725.439 na rede particular, 821.821 na rede estadual e 1.440.085 na
rede municipal. No Ensino Fundamental - Anos Iniciais, há 604.350 estudantes
matriculados na rede particular.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “INTRODUÇÃO: Uma breve retrospectiva das
discussões curriculares no Brasil e no Estado de São Paulo”.
No capítulo sobre uma breve retrospectiva das discussões curriculares no Brasil
e no Estado de São Paulo, o autor destaca que no Estado de São Paulo, a discussão
curricular no Ensino Médio tem sido marcada por mudanças constantes e divergências
entre os diferentes atores envolvidos no processo educacional. Diversos projetos foram
implementados e posteriormente revogados, gerando instabilidade e insegurança para os
professores e alunos.
Atualmente, o debate sobre o currículo no Brasil e no Estado de São Paulo está
em pauta, com a discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a reforma do
Ensino Médio. Essas mudanças têm como objetivo promover uma educação mais
voltada para as competências e habilidades dos estudantes, buscando uma formação
mais adequada às demandas do século XXI.
No entanto, é importante considerar não apenas as demandas do mercado de
trabalho, mas também as necessidades e interesses dos estudantes, bem como a
formação cidadã e a promoção da igualdade social. É fundamental que o currículo seja
pensado de forma democrática e participativa, envolvendo todos os atores da
comunidade escolar.
O texto fala sobre as mudanças estabelecidas para garantir a qualidade do ensino
nas escolas, com a elaboração de políticas públicas voltadas para atender as
necessidades dos estudantes do Ensino Médio. Essas mudanças são fundamentadas na
Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e nos Referenciais Curriculares para a
Elaboração de Itinerários Formativos. É necessário buscar novas formas de organização
escolar para resolver problemas como a defasagem idade-série e a evasão dos
estudantes. A Lei n° 13.415/2017 possibilita fomentar perspectivas motivadoras para os
estudantes, adequando e atendendo diferentes demandas.
Em resumo, o Currículo Paulista para o Ensino Médio demanda novas formas de
organização dos tempos e espaços escolares, gestão do currículo, metodologias e
formação dos professores. A flexibilização, por meio dos itinerários formativos,
proporciona novas formas de aprendizado.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “INTRODUÇÃO: O estado de São Paulo: o processo
de produção de um currículo representativo para todas as redes”.
Neste capítulo, o autor ressalta que o Currículo Paulista do Ensino Médio foi
construído com a participação de professores em seminários, levando em consideração
as necessidades locais. Seu objetivo é promover uma formação integral dos estudantes,
preparando-os para o mundo do trabalho e para a sociedade, além de valorizar a
diversidade cultural e garantir acesso à educação de qualidade para todos.
Com a conclusão do segundo volume, o Currículo Paulista da Educação Básica
está completo, abrangendo desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Ele serve
como uma ferramenta importante para orientar as práticas pedagógicas nas escolas do
estado de São Paulo, visando melhorar a educação e reduzir as desigualdades
educacionais.
Em resumo, de acordo com as páginas 16 a 22, este texto fala sobre a
importância de promover a equidade na educação, tanto a nível estadual quanto
municipal em São Paulo. Isso inclui respeitar a diversidade cultural, socioeconômica,
étnico-racial, de gênero e socioculturais presentes no estado. Além disso, é necessário
oferecer respostas adequadas e respeito ao público atendido nas modalidades de
Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação
Escolar Indígena e Educação Escolar Quilombola, de acordo com as necessidades
locais. No caso da Educação Especial, é importante ter práticas pedagógicas inclusivas e
acessibilidade curricular, conforme estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: O compromisso com a Educação Integral”.
No capítulo sobre o compromisso com a Educação Integral, o autor destaca que
o Currículo Paulista considera a Educação Integral como a base da formação do
estudante no Estado, independentemente da rede de ensino que frequenta e da jornada
que cumpre. O objetivo é desenvolver o estudante em suas dimensões intelectual, física,
socioemocional e cultural, elencando as competências e habilidades essenciais para sua
atuação na sociedade contemporânea.
Nesse novo contexto, é necessário ter maior autonomia e mobilização de
competências para acessar, selecionar e construir pontos de vista diante do volume
substancial de informações disponíveis.
Nas escolas do Sistema Estadual de Ensino, as atividades desenvolvidas com o
estudante devem convergir para o desenvolvimento das competências gerais da
Educação Básica. Essas competências incluem valorizar e utilizar os conhecimentos
sobre o mundo físico, social, cultural e digital, exercitar a curiosidade intelectual e
utilizar a abordagem das ciências para investigar, refletir, analisar criticamente,
imaginar, criar e resolver problemas.
A escola é vista como um espaço fundamental para o desenvolvimento do
autoconhecimento, construção identitária, projetos de vida e práticas participativas,
colaborativas e corresponsáveis. O objetivo do desenvolvimento das competências
socioemocionais não é moldar subjetividades, mas sim promover o aprendizado de ser.
O texto destaca a importância de uma visão abrangente e inclusiva das crianças,
adolescentes, jovens e adultos, bem como dos professores, tanto em nível pessoal
quanto profissional. Também enfatiza a necessidade de combater a discriminação e o
preconceito em todas as suas formas, valorizando as diferenças sociais, pessoais,
históricas, linguísticas e culturais.
Além disso, ressalta a importância de construir uma escola como um espaço de
aprendizagem, cultura e democracia, preparando os estudantes para atuar em uma
sociedade tecnológica e em constante mudança.
Todos os espaços escolares devem ser considerados espaços de aprendizagem,
como o pátio, a biblioteca, a sala de leitura, a horta, a quadra poliesportiva, entre outros.
Os espaços de aprendizagem não se limitam apenas à escola, mas também incluem
museus, locais de memória, praças públicas, parques, institutos de arte e cultura,
bibliotecas públicas, teatros, cinemas, institutos de pesquisa, entre outros. Todos esses
espaços são considerados relevantes para a formação integral dos estudantes paulistas. É
importante seguir as orientações do Currículo Paulista para melhorar a qualidade das
aprendizagens, envolvendo todos os participantes do processo educacional.
Em resumo, o autor fala sobre a importância de acompanhar as práticas e
processos escolares, assim como os resultados de desempenho dos estudantes. Também
destaca a necessidade de cultivar nos estudantes a compreensão da importância de
cumprir suas responsabilidades pessoais e sociais em diversos contextos. É importante
preparar os cidadãos para o mundo do trabalho, considerando as demandas dos setores
produtivos, os interesses individuais e coletivos, e a necessidade de adaptação contínua
nas relações profissionais.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: Temas Contemporâneos Transversais”.
Neste capítulo, o autor destaca que o Currículo Paulista busca promover o
protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu projeto de vida.
Para isso, é necessário reconhecer a diversidade dos contextos escolares e apoiar cada
escola no desenvolvimento de ações que promovam a equidade.
O currículo apresenta possibilidades de fomentar soluções metodológicas que
superem a fragmentação do processo pedagógico, integrando e relacionando os objetos
de conhecimento nas áreas e entre as áreas do conhecimento. Os Temas
Contemporâneos Transversais (TCTs) podem contribuir para a integração dos
componentes curriculares e para a conexão com as situações vivenciadas pelos
estudantes, trazendo contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento.
As práticas educativas devem promover o aprendizado em torno da realidade
vivenciada pelo estudante, utilizando conhecimentos sistematizados e problematizando
questões do cotidiano.
Em resumo, de acordo com as páginas 29 e 30, a aprendizagem passa a ter maior
significado quando os conhecimentos são desenvolvidos de forma integrada e a escola
deve se organizar em torno de uma proposta didática que permita essa integração. A
escola do século XXI deve estar comprometida com a formação de jovens para uma
sociedade justa, solidária e democrática, através de processos educacionais
colaborativos e dialógicos.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: O compromisso com o desenvolvimento das
competências”.
No capítulo sobre o compromisso com o desenvolvimento das competências, o
autor fala sobre o compromisso do Currículo Paulista em desenvolver as competências
necessárias para o pleno desenvolvimento dos estudantes. Ele define competência como
a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas
complexas da vida cotidiana, cidadania e trabalho.
O currículo indica o que o estudante deve saber em termos de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores, além de enfatizar a importância de saber aplicar esses
conhecimentos na prática. Espera-se que essas orientações possam fortalecer ações nas
escolas que permitam aos estudantes aplicarem seus conhecimentos e habilidades de
forma solidária, respeitosa e criativa, considerando a diversidade.
Em resumo, é importante que os estudantes paulistas desenvolvam habilidades
críticas e autonomia para gerenciar sua própria aprendizagem e continuar aprendendo ao
longo da vida. Ao final da Educação Básica, eles devem se tornar cidadãos autônomos,
capazes de interagir de forma crítica e solidária, tomar decisões conscientes e eficazes
que afetam o bem comum, buscar e analisar informações de forma crítica e ter
consciência de que a aprendizagem é necessária ao longo da vida.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: Os princípios do Ensino Médio no contexto da prática”.
Neste capítulo, o autor ressalta que o Ensino Médio é a última etapa da
Educação Básica no Brasil e é um direito de todos os cidadãos brasileiros. É
responsabilidade do Estado e da família, e deve ser promovido com a colaboração da
sociedade.
O objetivo é preparar os alunos para exercer a cidadania e se qualificar para o
trabalho. Com as rápidas transformações sociais e tecnológicas, foi necessário construir
um novo tipo de escola que atendesse às necessidades dos estudantes. O Ensino Médio
deve trabalhar com adolescentes, jovens e adultos que possuem diferentes condições de
existência e perspectivas de futuro.
A escola não pode resolver as desigualdades sociais, mas pode ampliar as
condições de inclusão social ao proporcionar acesso à ciência, tecnologia, cultura e
trabalho. O Estado de São Paulo busca tornar o Ensino Médio mais atraente para os
jovens estudantes, visando reduzir as taxas de evasão e abandono. O objetivo é
diversificar o Ensino Médio e atender às expectativas dos estudantes em relação ao seu
projeto de vida, independentemente de sua escolha.
O texto destaca a importância de abordar os currículos de forma significativa,
relacionando-os com a realidade e objetivos pessoais dos estudantes. Isso implica em
uma abordagem pedagógica prática, interativa, inclusiva e diversificada, considerando
as culturas juvenis e a singularidade de cada estudante. Além disso, é necessário
estimular e apoiar o desenvolvimento do projeto de vida do estudante, para que ele
possa valorizar a diversidade de conhecimentos e experiências culturais, compreender
as relações do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania. Para isso, é
importante proporcionar condições, tempo e espaço para que o estudante reflita sobre
seus objetivos, aprenda a planejar, definir metas e se organizar para alcançá-las,
mobilizando habilidades cognitivas e socioemocionais.
Em resumo, de acordo com as páginas 31 a 35, o Projeto de Vida funciona como
um articulador do projeto pedagógico da escola, oferecendo ao estudante paulista a
oportunidade de se posicionar de forma significativa diante dos conteúdos curriculares.
A postura de abertura, reciprocidade e compromisso é desenvolvida através de atitudes
participativas e afirmativas na pedagogia da presença. Isso é feito estabelecendo
vínculos de consideração, afeto, respeito e reciprocidade entre o estudante e o educador.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: As juventudes e o Ensino Médio”.
De acordo com o DCNEM/2011, não consideramos os estudantes do Ensino
Médio como um grupo homogêneo e reconhecemos a importância de levar em conta a
sua condição sócio-histórico-cultural. Para formar jovens críticos, criativos, autônomos
e responsáveis, as escolas devem proporcionar experiências e processos que garantam as
aprendizagens necessárias para enfrentar os desafios da contemporaneidade e tomar
decisões éticas e fundamentadas.
A realidade social mostra que não existe apenas um tipo de juventude, mas
grupos juvenis heterogêneos, com diferentes oportunidades, dificuldades, facilidades e
poder nas sociedades. A juventude é uma construção social, influenciada por
estereótipos, momentos históricos, referências múltiplas e diferentes situações de classe,
gênero, etnia, grupo etc.
É importante que os profissionais da educação incentivem a participação ativa
dos jovens introvertidos, oferecendo oportunidades para que eles se expressem. Além
disso, é fundamental promover um ambiente de diálogo aberto, onde os jovens se
sintam seguros para expressar suas opiniões e serem ouvidos.
A formação democrática na escola também implica em incentivar a participação
dos jovens em decisões que afetam o ambiente escolar, como a elaboração de regras e
projetos. Dessa forma, eles se sentem parte ativa da comunidade escolar e desenvolvem
habilidades de liderança e responsabilidade. Os profissionais da educação devem estar
atentos às necessidades e desafios enfrentados pelos jovens na escola, promovendo uma
relação horizontal e de diálogo, acolhendo-os em sua diversidade e reconhecendo seu
potencial. Isso contribui para uma formação democrática e para o desenvolvimento
pleno dos estudantes.
Em resumo, a escola precisa reconhecer e valorizar o conhecimento e
habilidades dos jovens em relação à tecnologia e à internet. É importante que a escola
crie um ambiente de aprendizagem que estimule a autonomia, responsabilidade e
desenvolvimento emocional dos alunos. A escola também deve estar atenta às rápidas e
profundas transformações que estão ocorrendo na sociedade, especialmente no campo
das inovações tecnológicas. A internet não é apenas uma ferramenta para os jovens, mas
uma forma de construir sua identidade e cultura. Portanto, a escola precisa se adaptar a
essas novas realidades e oferecer uma educação que esteja alinhada com as necessidades
e interesses dos estudantes.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: A inclusão educacional: atendimento, modalidade e
temáticas”.
Neste capítulo, o autor destaca que para garantir uma educação inclusiva e de
qualidade para todos, é necessário que as escolas sigam as leis e metas estabelecidas
pelo Plano Nacional de Educação, Plano Estadual de Educação e Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O currículo paulista leva em consideração a diversidade cultural e as
necessidades dos estudantes, buscando garantir aprendizagens essenciais de forma
equitativa. Além disso, o currículo também considera os saberes das comunidades
indígenas, quilombolas e tradicionais. A implementação do currículo no Estado de São
Paulo requer um compromisso claro em proporcionar uma educação básica inclusiva e
de qualidade para todos.
Este texto aborda a necessidade de um atendimento educacional inclusivo para
diferentes grupos vulneráveis, como comunidades indígenas, quilombolas, negros,
populações prisionais, adolescentes em medidas socioeducativas, comunidades rurais,
estudantes migrantes e itinerantes, entre outros. Para garantir a inclusão desses
estudantes na educação básica, é importante considerar suas demandas específicas no
contexto escolar. Os currículos devem ser adaptados, levando em conta as habilidades e
dificuldades individuais, e estratégias diversificadas de ensino devem ser utilizadas.
Em resumo, de acordo com as páginas 39 e 40, o currículo paulista busca
promover uma educação integral e equitativa, considerando as temáticas, atendimentos
e modalidades de ensino em todas as etapas da vida escolar, reconhecendo as demandas
e contextos socioculturais dos diversos segmentos da população paulista.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: Educação de Jovens e Adultos - EJA”.
No capítulo sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), o autor destaca que a
Educação de Jovens e Adultos é uma modalidade de ensino que abrange o Ensino
Fundamental e Médio, garantida pela Constituição Federal e pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação.
A EJA possui características próprias em relação ao tempo e ao perfil dos
estudantes, e sua oferta deve ser realizada de forma a atender suas funções e objetivos
específicos, sem deixar de garantir uma formação integral a todos os estudantes,
seguindo os princípios estabelecidos pela UNESCO para a educação ao longo da vida.
O processo formativo do estudante nesta modalidade não deve ser apenas uma
versão reduzida do Ensino Médio regular, mas sim levar em conta as necessidades de
um público diversificado, com diferentes idades, origens, estilos de aprendizagem,
crenças e valores. Esses estudantes já têm experiências e responsabilidades no trabalho,
na família e em grupos sociais, e trazem conhecimentos prévios que devem ser
considerados no processo educacional.
Em resumo, é importante oferecer um modelo pedagógico baseado nos
princípios da andragogia, com abordagens metodológicas ativas e contextualizadas, que
estimulem e encorajem o estudante, diminuindo a evasão escolar. Atividades criativas
que conectem disciplinas e promovam intervenções interdisciplinares permitem um
ambiente de aprendizado de qualidade. É necessário considerar também que muitos
estudantes dessa modalidade são trabalhadores, portanto, as atividades devem estar
relacionadas ao mundo do trabalho, permitindo que o indivíduo reconstrua sua
aprendizagem a partir de sua vivência cotidiana e sistematize os conhecimentos
científicos.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DO
CURRÍCULO PAULISTA: A transição da etapa do Ensino Fundamental para a etapa
do Ensino Médio”.
Neste capítulo, o autor ressalta que é importante que os professores estejam
preparados para apoiar os alunos durante a transição para o Ensino Médio, ajudando-os
a desenvolver suas habilidades e competências, além de orientá-los na escolha dos
caminhos educacionais que seguirão.
O Currículo Paulista busca promover uma formação completa dos estudantes,
incentivando seu protagonismo e o desenvolvimento de seus projetos de vida.
Em resumo, de acordo com a página 42, é essencial respeitar a trajetória e o
ritmo de aprendizado de cada aluno, garantindo uma educação de qualidade e
preparando-os para os desafios da vida adulta.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS


TECNOLOGIAS”.
No capítulo sobre Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, o autor
destaca que o estudo das Ciências da Natureza e suas Tecnologias têm como objetivo
consolidar, ampliar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental e
preparar os estudantes para o exercício da cidadania de maneira crítica e protagonista.
Para isso, é necessário que o ensino seja orientado pelos princípios da educação integral,
considerando o projeto de vida do estudante.
Matéria e Energia; Vida, Terra e Cosmos; Tecnologia e Linguagem Científica.
Metodologias ativas, como aprendizagem baseada em problemas, projetos em grupo,
sala de aula invertida, ensino híbrido e gamificação, podem ser aplicadas em CNT para
auxiliar o estudante a se tornar corresponsável pela sua aprendizagem. A
contextualização dos conteúdos com o cotidiano dos alunos é uma estratégia importante
para promover uma aprendizagem significativa, de acordo com as teorias de Piaget e
Vygotsky.
A abordagem do ensino de Ciências da Natureza e Tecnologia (CNT) deve ser
efetiva e autônoma, utilizando os conhecimentos científicos aprendidos na escola. É
necessário utilizar a investigação científica como base para o desenvolvimento das
aulas, incluindo a contextualização e técnicas procedimentais. É importante utilizar
linguagens específicas da área, como códigos, símbolos, nomenclaturas e gêneros
textuais.

Trabalhar com metodologias ativas e abordagem investigativa permite ampliar a


visão dos estudantes sobre os objetos do conhecimento propostos, de forma
transdisciplinar e interdisciplinar. Os estudantes poderão desenvolver recursos
reflexivos e cognitivos expressos nas competências gerais e específicas e nas
habilidades propostas para essa área do conhecimento, conforme apresentado na BNCC.
A articulação entre Biologia, Física e Química, por meio das competências e
habilidades, será somada às aprendizagens já desenvolvidas no Ensino Fundamental.
Em resumo, é importante que a área de CNT considere os aspectos regionais e a
diversidade cultural de povos e comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas
e ribeirinhos, na construção e observação dos temas e fenômenos da natureza. Isso
permite uma proximidade fidedigna da realidade e dos costumes locais, buscando
soluções significativas para os problemas.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “A TRANSIÇÃO DA ETAPA DO ENSINO


FUNDAMENTAL PARA A ETAPA DO ENSINO MÉDIO”.
Neste capítulo, o autor ressalta que a transição do Ensino Fundamental para o
Ensino Médio envolve a construção do Currículo Paulista do Ensino Médio, que se
baseia em documentos como o Currículo Paulista das etapas Educação Infantil e Ensino
Fundamental e a BNCC.
A partir do estudo dos objetos de aprendizagem e do nível de complexidade das
habilidades da BNCC ao longo dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, foi
possível identificar a progressão das habilidades e sua conexão com o Ensino Médio.
Alguns objetos de conhecimento passaram por rearranjos ao longo dos anos/séries do
Ensino Fundamental e Médio, o que impacta as habilidades a serem desenvolvidas.
Foram criados mapas conceituais para parametrizar e marcar o ponto de partida
na construção do Currículo Paulista do Ensino Médio, permitindo a escolha do nível de
aprofundamento dos objetos de conhecimento.
Em resumo, de acordo com a página 135, no Ensino Fundamental, predominam
processos cognitivos como "identificar" e "reconhecer", enquanto no Ensino Médio há o
desenvolvimento de habilidades mais complexas, como "analisar", "interpretar" e
"argumentar".

TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS TEMAS CONTEMPORÂNEOS


TRANSVERSAIS EM CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS”.
No capítulo sobre os temas contemporâneos transversais em ciências da natureza
e suas tecnologias, o autor destaca que os Temas Contemporâneos Transversais (TCTS)
são temas que não pertencem a apenas uma disciplina, mas sim a todas as áreas do
conhecimento. Eles favorecem a realização de trabalhos interdisciplinares e a
contextualização dos objetos de conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento de
competências e habilidades.
Na BNCO, os TCTs estão representados por temas como meio ambiente,
educação para o consumo, ciência e tecnologia, saúde, multiculturalismo, cidadania e
civismo, entre outros. Esses temas devem ser trabalhados nas aulas de Ciências da
Natureza e suas Tecnologias com o objetivo de auxiliar os estudantes em sua atuação na
sociedade.
Os TCTs (temas contemporâneos transversais) são abordados na educação para
que os alunos possam aprender a lidar com assuntos atuais, como o uso do dinheiro,
cuidados com a saúde, uso de tecnologias digitais, preservação do meio ambiente,
respeito às diferenças e questões contemporâneas.
Para incorporar esses temas no ensino, são apresentados quatro pilares
metodológicos: problematização da realidade e das situações de aprendizagem, visão
sistêmica do conhecimento, integração das habilidades e competências curriculares na
resolução de problemas, e promoção de um processo educativo contínuo e construção
coletiva do conhecimento.
Em resumo, os TCTs devem ser trabalhados de forma interdisciplinar e estar
presentes no projeto pedagógico da escola e nos planos de aula dos professores. Na área
de Ciências da Natureza e Tecnologia, os TCTs mais recorrentes são Meio Ambiente e
Educação Ambiental, Saúde, Ciência e Tecnologia, Diversidade Cultural, Trabalho e
Educação em Direitos Humanos.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS COMPONENTES CURRICULARES DE
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: Biologia”.
Neste capítulo, o autor ressalta que o ensino de Biologia tem como objetivo
desenvolver nos estudantes a capacidade de compreender e analisar os fenômenos
biológicos, além de utilizar o conhecimento científico para tomar decisões responsáveis
em relação ao meio ambiente e à saúde. A BNCC estabelece as competências e
habilidades que os estudantes devem adquirir nessa área, visando promover uma
educação científica de qualidade.
O texto destaca a importância de ensinar biologia de forma contextualizada,
utilizando exemplos e associações com a realidade dos estudantes. Também ressalta a
seleção de conteúdos que abordam temas como saúde, meio ambiente, biotecnologia e
biodiversidade, com o objetivo de promover uma aprendizagem significativa e o
desenvolvimento de uma postura crítica e ética.
É importante cuidar da saúde e bem-estar pessoal e do ambiente em que
vivemos. É necessário compreender e analisar os problemas ambientais atuais,
identificando suas causas e propondo soluções para conservar e preservar o meio
ambiente. Também é essencial reconhecer a importância da ciência e adotar uma
postura crítica em relação às teorias científicas, como a teoria da evolução.
Devemos conectar as realidades locais com questões globais, entendendo a
responsabilidade individual e coletiva na criação de uma sociedade mais justa, solidária
e sustentável.
Em resumo, de acordo com as páginas 138 a 141, é importante desenvolver
habilidades e competências através de abordagens educativas investigativas, colocando
o estudante como protagonista e promovendo a participação ativa na elaboração e
desenvolvimento de atividades, projetos e outras estratégias de ensino. Por fim,
devemos tomar decisões fundamentadas e conscientes em relação a aspectos que
possam afetar nossa saúde pessoal e ambiental.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS COMPONENTES CURRICULARES DE
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: Física”.
No capítulo sobre física, o autor destaca a importância do ensino de Física no
Ensino Médio, que vai além do aprendizado teórico, buscando aprofundar os conceitos e
promover a autonomia dos estudantes. Também ressalta a importância de relacionar a
Física com outros temas transversais, como ciência e tecnologia, meio ambiente,
economia, saúde e cidadania.
No 7º ano do Ensino Fundamental, a Astronomia é estudada para aprender
conceitos de mecânica. No Ensino Médio, a Física é ensinada de forma integrada com
outras áreas do conhecimento, permitindo aos estudantes desenvolverem novos
conhecimentos e habilidades para resolver problemas do mundo real. Para organizar os
conteúdos de Física no currículo do Ensino Médio, foi feito um estudo das habilidades
relacionadas à Física presentes no currículo do Ensino Fundamental.
Os estudantes também aprendem sobre os diferentes tipos de circuitos e como
eles funcionam, além de explorar a relação entre eletricidade e magnetismo. Eles são
incentivados a realizar experimentos práticos para entender melhor os conceitos e
aplicá-los em situações do dia a dia. O objetivo é desenvolver habilidades para analisar
e resolver problemas relacionados à eletricidade, além de discutir os impactos
ambientais e sociais do uso da energia elétrica.
A disciplina deve oferecer conhecimentos científicos para formar cidadãos
críticos e reflexivos, capazes de tomar decisões informadas e contribuir para o
desenvolvimento sustentável da sociedade. Atualmente, a sociedade utiliza tecnologias
digitais em diversas áreas, como música, computação, medicina e odontologia.
Em resumo, a física desempenha um papel importante no desenvolvimento
dessas tecnologias, além de contribuir para o entendimento das leis fundamentais que
regem o comportamento da matéria e a origem do Universo. A tecnologia também
auxilia no diagnóstico, formação e avaliação dos estudantes, tornando a aprendizagem
da física essencial para compreender e explicar o funcionamento do mundo tecnológico
atual.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “OS COMPONENTES CURRICULARES DE
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: Química”.
Neste capítulo, o autor ressalta que o componente curricular de Química no
Ensino Médio passou por modificações ao longo do tempo, evoluindo de um ensino
teórico para um enfoque mais técnico, com ênfase no uso de laboratório e na
compreensão do processo de produção do conhecimento científico e cotidiano.
Atualmente, a Química busca atender às necessidades humanas, econômicas,
sociais e ambientais, promovendo a reflexão, o protagonismo, a investigação e a
aplicação do conhecimento científico-tecnológico de forma sustentável e sem agressão
ao meio ambiente. Para a construção do currículo de Química, foram utilizados como
referência o Currículo do 7º ano da Educação Básica de São Paulo (2008) e a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), homologada em 2018.
A Química é uma disciplina que tem como responsabilidade explicar e ampliar o
conhecimento sobre os fenômenos naturais e processos produtivos, além de fortalecer
habilidades como o protagonismo, a percepção crítica, a resolução de problemas e a
tomada de decisão. Ela também é uma ferramenta para o mundo do trabalho e prioriza a
alfabetização científico-tecnológica como uma condição da educação integral e
inclusiva.
Os objetos do conhecimento abordados na Química devem corresponder aos
desafios enfrentados pelo estudante em seu cotidiano, de forma significativa e
contextualizada, para ampliar sua consciência socioambiental e promover a produção de
conhecimento e autoria. É necessário utilizar métodos de ensino compatíveis e
adequados, como o Ensino Investigativo, que envolve práticas pedagógicas que vão
além de experiências laboratoriais e incluem percepções da realidade.
A abordagem investigativa deve ser um alicerce para os estudos das ciências
naturais, estimulando a curiosidade, a elaboração de hipóteses, a criatividade e o
discernimento na comparação de informações.
Os conteúdos de forma interdisciplinar e transversal é importante para integrar
conhecimentos e compreender os fenômenos naturais em sua complexidade. Além
disso, valorizar a diversidade cultural e considerar os aspectos regionais é fundamental
para abordar de forma eficaz as situações-problema contemporâneas. A utilização de
metodologias científicas e a participação ativa dos estudantes na aprendizagem também
são importantes para desenvolver competências e habilidades nas Ciências da Natureza.

A unidade temática Vida, Terra e Cosmos aborda a origem e evolução da vida,


bioquímica e metabolismo, estrutura e função dos seres vivos, genética e
hereditariedade, biodiversidade e ecologia, ciclos biogeoquímicos, interações entre os
seres vivos e o ambiente, impactos ambientais e ações humanas. A unidade temática
Tecnologia e Linguagem Científica inclui tecnologia e sociedade, linguagem científica e
tecnológica, métodos e técnicas de pesquisa científica, recursos midiáticos e tecnologias
digitais, aplicações da química na vida cotidiana, impactos da tecnologia no meio
ambiente e na sociedade, ética e responsabilidade na utilização da tecnologia.
O texto aborda diversos temas relacionados à química e tecnologia, como
substâncias químicas, impactos ambientais, saúde dos seres vivos, ciclos
biogeoquímicos, compostos orgânicos, interações intermoleculares, estrutura de
aminoácidos, proteínas, DNA e RNA, elementos e substâncias químicas na origem da
vida, investigação científica, comunicação de dados e informações científicas,
tecnologias digitais, ética científica, segurança no trabalho, descarte seguro de resíduos,
materiais e sistemas produtivos, transformações químicas, descarte de lixo eletrônico,
entalpia de combustão, recursos renováveis e não renováveis, energias alternativas,
tratamento de água e esgoto, alimentos, agrotóxicos. Além disso, destaca-se que alguns
desses temas já foram abordados no ensino fundamental, mas serão aprofundados no
ensino médio.
Os temas têm como objetivo atender às expectativas educacionais do estudante,
que escolherá seus itinerários formativos com base em seus projetos de vida. Os
itinerários propõem o aprofundamento das aprendizagens relacionadas às competências
e habilidades gerais, consolidando a formação integral do estudante para uma atuação
mais consistente na sociedade, tanto no mundo do trabalho quanto na continuidade dos
estudos.
O aprofundamento dos conhecimentos ocorrerá ao longo dos temas, com maior
grau de profundidade e complexidade, especificando casos de aplicação mais
significativos para a contemporaneidade no estudo da Química no Ensino Médio. Todas
as perspectivas educacionais estão representadas nas competências e habilidades da área
de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, incentivando a leitura, escrita,
comunicação, argumentação, autoria, autonomia e uso de tecnologias diferenciadas para
implementar ações científicas éticas.

Em resumo, de acordo com as páginas 145 a 150, espera-se que o estudante


desenvolva suas potencialidades ao se apropriar dos conceitos, postulados e
procedimentos da Química, ampliando seus horizontes e perspectivas para a construção
de seu projeto de vida, possibilitando a formação de um ser humano íntegro,
participativo, resiliente, solidário, produtivo, que faça escolhas embasadas na ética, na
ciência e na tecnologia para intervenções responsáveis que beneficiem a si mesmo e à
coletividade.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “A ESTRUTURA DO ORGANIZADOR


CURRICULAR DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS
TECNOLOGIAS”.
No capítulo sobre a estrutura do organizador curricular da área de ciências da
natureza e suas tecnologias, o autor destaca que as competências são específicas para
essa área e complementam as competências gerais estabelecidas pela Base Nacional
Comum Curricular (BNCC).
As habilidades são as capacidades que os estudantes devem adquirir para
alcançar as competências específicas. Elas são detalhadas e especificadas para cada área
do conhecimento.
As unidades temáticas são os temas que serão abordados ao longo do currículo
da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Essas unidades temáticas são
organizadas de forma a promover a integração entre os diferentes conteúdos e
habilidades.
Os objetos do conhecimento são os conteúdos específicos que serão trabalhados
dentro de cada unidade temática. Eles representam os conhecimentos que os estudantes
devem adquirir ao longo do currículo.
Em resumo, essa estrutura do organizador curricular da área de Ciências da
Natureza e suas Tecnologias visa garantir uma formação completa e integrada dos
estudantes nessa área, desenvolvendo competências e habilidades específicas, além de
promover a aquisição de conhecimentos relevantes para o campo das ciências naturais e
tecnológicas.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ITINERÁRIO FORMATIVO – ÁREA DE


CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS”.
Neste capítulo, o autor ressalta que a partir da Lei n° 13.415, de 16 de fevereiro
de 2017, o currículo do Ensino Médio passou a ser composto pela Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) e pelos Itinerários Formativos. A Portaria n° 1.432, de 28
de dezembro de 2018, estabelece os referenciais para a elaboração dos itinerários
formativos, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
(DCNEM) e orienta os eixos estruturantes. Esses eixos são: investigação científica,
empreendedorismo, trabalho e projeto de vida.
O eixo da investigação científica tem como objetivo desenvolver a curiosidade, a
elaboração de perguntas, a observação e a coleta de informações sobre fenômenos da
natureza, promovendo o letramento científico e a capacidade de propor soluções éticas
para problemas pessoais e coletivos.
Os processos criativos em Ciências da Natureza e suas Tecnologias envolvem a
elaboração de projetos e propostas de ação com diferentes objetivos, como pesquisas e
intervenções na escola, comunidade e até mesmo globalmente. É importante estimular a
criatividade do estudante e incentivá-lo a compartilhar suas ideias. Espera-se que,
através do desenvolvimento das habilidades propostas, o estudante seja capaz de
formular propostas e projetos aplicáveis que contribuam para a melhoria de sua
qualidade de vida e da sociedade.
A mediação e intervenção sociocultural consistem em promover projetos e
propostas junto à comunidade, estudando os problemas e soluções para oferecer uma
intervenção significativa e respeitosa que melhore a qualidade de vida da comunidade.
O professor deve atuar como mediador dos processos, proporcionando condições para
que o estudante possa intervir na sociedade com protagonismo, buscando promover a
equidade e sociedades éticas e ambientalmente equilibradas.
O empreendedorismo na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
envolve mais do que apenas desenvolver um produto ou abrir uma empresa. É sobre
definir e alcançar metas para colocar em prática seu projeto de vida. É importante que
os estudantes conheçam modelos de ambientes empreendedores e possam testar suas
ideias, buscar parcerias e aprofundar seus estudos. O objetivo é que eles entendam como
empreender de forma inovadora, crítica, ética e cidadã, seja para produzir ou
desenvolver um produto, serviço ou atingir seus objetivos pessoais ou profissionais.
Em resumo, de acordo com as páginas 218, 219 e 220, recomenda-se que todos
os eixos estruturantes sejam contemplados no itinerário formativo, pois contribuem para
a formação integral do estudante. Além disso, são elencadas habilidades associadas às
competências gerais e habilidades do itinerário de Ciências da Natureza e suas
Tecnologias, como o fazer científico, o fazer criativo, a convivência e atuação cultural,
o autoconhecimento, o empreendedorismo e o projeto de vida.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “A ESTRUTURA DO ORGANIZADOR


CURRICULAR DO ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS”.
No capítulo sobre a estrutura do organizador curricular do itinerário formativo
da área de ciências da natureza e suas tecnologias, o autor descreve a estrutura do
organizador curricular do itinerário formativo da área de Ciências da Natureza e suas
Tecnologias. Ele destaca a importância de aprofundar e ampliar as habilidades da
formação geral básica para que os estudantes tenham uma visão ampla e heterogênea do
mundo, sejam capazes de tomar decisões individuais e coletivas, considerem
conhecimentos científicos e apresentem argumentação embasada.
Os organizadores curriculares foram construídos com base nessas habilidades e
fornecem exemplos de objetos de conhecimento a serem trabalhados em sala de aula.
Foram elencados eixos estruturantes, habilidades específicas do itinerário formativo e
pressupostos metodológicos para a construção do organizador curricular.
Os pressupostos metodológicos abordam as metodologias e objetos de
conhecimento que serão trabalhados em cada itinerário, utilizando exemplos da
Biologia, Física e Química para auxiliar a gestão e a prática do professor em sala de
aula. Também são apresentados os perfis de saída do estudante em cada eixo
estruturante.
Em resumo, o quadro organizador curricular do itinerário formativo indica as
habilidades específicas associadas aos eixos estruturantes, a serem desenvolvidas no
itinerário formativo da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, juntamente
com os pressupostos metodológicos que orientam e indicam possibilidades para a
concretização das aprendizagens esperadas.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO


ITINERÁRIO FORMATIVO DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS
TECNOLOGIAS”.
Habilidades relacionadas às competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) identificar e analisar dados, com fatos e evidencias com
curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
- (EMIFCG02) posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e
estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar opiniões e argumentos, por
meio de afirmações claras, ordenadas e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
- (EMIFCG03) Utilizar informações, conhecimentos e ideias resultantes de
investigações científicas para criar ou propor soluções para problemas diversos.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes:
- (EMIFCNT01) Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem
na dinâmica de fenômenos da natureza e/ ou de processos tecnológicos, considerando dados e
informações disponíveis em diferentes mídias, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos
digitais.
- (EMIFCNT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na
dinâmica de fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais, utilizando procedimentos e linguagens adequados
à investigação científica.
- (EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas
(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis,
informações sobre a dinâmica dos fenômenos da natureza e/ou de processos
tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.

Pressupostos metodológicos:
Os pressupostos metodológicos do eixo de Investigação Científica têm como
objetivo fornecer condições e ferramentas para o desenvolvimento de pesquisas
utilizando o método científico. Isso inclui a capacidade dos estudantes de identificar e
construir questões problemáticas ou situações-problema, levantando hipóteses com base
em fundamentos científicos. É importante fornecer subsídios para que os estudantes
possam identificar e analisar todos os elementos envolvidos, mobilizar conhecimentos
adquiridos, estabelecer relações entre eles e perceber quais deles precisam ser
investigados para compreender e resolver a questão ou situação problemática. É
fundamental não concluir ou propor soluções precipitadas sem provas ou fatos obtidos
por meio de pesquisas. Com base nessas premissas, podem ser investigadas situações-
problema que envolvem questões atuais importantes, como desequilíbrios nos
ecossistemas, novas tecnologias, ações humanas e seus impactos nos fenômenos físicos,
químicos e/ou biológicos. Para o desenvolvimento desse eixo, sugere-se abordar a
poluição ambiental, visual e sonora, a contaminação do ser humano e do planeta por
materiais e substâncias tóxicas e/ou radioativas, o acúmulo e a disposição inadequada de
resíduos, formas efetivas de reciclagem e descarte com mínimo impacto ambiental,
análise da eficiência energética e proposição de soluções para economia financeira e
consumo de energia, além de análise das condições do ar, clima e variáveis
determinantes para a temperatura atmosférica.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “ITINERÁRIO FORMATIVO – FORMAÇÃO
TÉCNICA E PROFISSIONAL”.
Neste capítulo, o autor fala sobre o itinerário formativo no ensino médio, que
tem como objetivo desenvolver novos conhecimentos e habilidades para resolver
problemas do mundo real. Isso inclui conhecimentos linguísticos, históricos, científicos,
sociais, lógico-matemáticos, tecnológicos, artísticos e culturais, além de competências
pessoais como autonomia, colaboração, ética e cuidado com a saúde física e emocional.
A formação técnica e profissional também faz parte dessa etapa, permitindo que
o estudante desenvolva sua autonomia e tome decisões relacionadas à sua vida escolar,
profissional e pessoal. Os itinerários formativos devem ser organizados considerando
quatro eixos estruturantes, e o itinerário de formação técnica e profissional deve
observar as ocupações técnicas reconhecidas pelo setor produtivo, de acordo com a
Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). As diretrizes curriculares nacionais para
a educação profissional técnica de nível médio são definidas pela Resolução CNE/CEB
n° 6/2012.
A Portaria menciona que os itinerários de formação técnica e profissional são
organizados a partir da integração dos diferentes eixos estruturantes. Além disso, as
habilidades associadas a esses itinerários são complementadas por outras habilidades
básicas requeridas pelo mundo do trabalho e habilidades específicas requeridas pelas
diferentes ocupações.
O Currículo Paulista do Ensino Médio inclui um itinerário técnico profissional,
que consiste em um conjunto selecionado e coerente de conhecimentos e habilidades,
além do desenvolvimento de competências socioemocionais e técnicas voltadas para a
ação e reflexão em uma área ou campo de conhecimento. Essa formação tem como
objetivo preparar os estudantes para o mundo do trabalho, seja em cargos, funções ou de
forma autônoma, contribuindo para sua inserção na sociedade.
A formação técnica e profissional em cada eixo estruturante oferece
possibilidades de desenvolvimento, como a investigação científica, que estimula o
interesse dos estudantes em realizar pesquisas relacionadas às situações-problema do
mundo do trabalho, visando à transformação de produtos, processos, serviços e outros
elementos relacionados às suas aspirações profissionais.
Sugere-se que os estudantes pesquisem ambientes cotidianos, como escola e
casa, para compreender aspectos do trabalho nesses ambientes e fazer uma analogia
com as práticas nas organizações, como o relacionamento interpessoal, a
departamentalização e a infraestrutura, entre outras alternativas.
Este texto fala sobre os processos criativos no desenvolvimento da capacidade
dos estudantes em aprender com base em métodos inovadores, relacionados à economia
criativa, geração de riqueza e sustentabilidade. É sugerido que os estudantes, por meio
de leituras específicas e atuais, apliquem seu pensamento criativo e desenvolvam
competências e habilidades para criar soluções necessárias na área profissional.
A educação profissional deve promover a formação completa do indivíduo,
incluindo competências técnicas, socioemocionais e empreendedoras. Além disso, é
importante estimular a reflexão crítica e a capacidade de se adaptar às mudanças do
mundo do trabalho.
O Currículo Paulista inclui em um dos itinerários a formação técnica e
profissional, que envolve o planejamento, a sistematização e o desenvolvimento de
perfis profissionais, atribuições, atividades, competências, habilidades e bases
tecnológicas, valores e conhecimentos.
Em resumo, de acordo com as páginas 240 a 243, o ensino profissionalizante
deve estar alinhado aos interesses do estudante, relacionando os conhecimentos e
habilidades às suas aspirações e projeto de vida. O itinerário formativo deve ser
desenvolvido em um contexto contemporâneo, com uso de tecnologia e materiais
lúdicos, plataformas de ensino diferenciadas e gamificação. O currículo inclui
habilidades relacionadas às competências gerais da Educação Básica e busca
desenvolver perfis profissionais necessários para o mundo do trabalho.
TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO
ITINERÁRIO FORMATIVO DA FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL”.
Habilidades relacionadas as competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) ) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências
com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
- (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos,
utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por
meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando
valores universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.

Pressuposto metodológico:
Os pressupostos metodológicos do eixo formativo da Formação Técnica e
Profissional têm como objetivo despertar o interesse dos estudantes em realizar
pesquisas e investigações científicas para compreender os problemas do mundo do
trabalho. É importante utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico, social, cultural e
digital para compreender a sociedade em que vivemos e promover um aprendizado
contínuo com foco na construção democrática e inclusiva. É relevante analisar aspectos
estruturais de projetos para identificar demandas presentes na área de atuação e
relacioná-las a temas relevantes, considerando as possibilidades de carreira profissional
e o engajamento em ações sociais. Para estimular o interesse pelos acontecimentos
atuais, é necessário propor pesquisas bibliográficas, exploratórias, de campo, entre
outras, que despertem o interesse pela realidade que cerca o estudante. A moradia, a
comunidade escolar e a sociedade em geral são ambientes propícios para exercer o
protagonismo e o senso crítico, elementos indispensáveis nesse percurso.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO


ITINERÁRIO FORMATIVO INTEGRADO ENTRE AS ÁREAS DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS E MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS”.
Habilidades relacionadas as competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e evidências
com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de tecnologias
digitais.
- (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e estéticos,
utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e argumentos, por meio
de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis, sempre respeitando valores
universais, como liberdade, democracia, justiça social, pluralidade, solidariedade e
sustentabilidade.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes CIÊNCIAS HUMANAS:
- (EMIFCHSA01) Investigar e analisar situações- problema envolvendo temas e
processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito
local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações disponíveis em
diferentes mídias.

- (EMIFCHSA02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza


histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional,
nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando
procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
- (EMIFCHSA03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas
(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações
sobre temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou
cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, identificando os diversos pontos de
vista e posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos
utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes MATEMÁTICA
- (EMIFMAT01) Investigar e analisar situações-problema identificando e selecionando
conhecimentos matemáticos relevantes para uma dada situação, elaborando modelos para sua
representação.
- (EMIFMAT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na
explicação ou resolução de uma situação-problema elaborando modelos com a linguagem
matemática para analisá-la e avaliar sua adequação em termos de possíveis limitações,
eficiência e possibilidades de generalização.
- (EMIFMAT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ ou pesquisas
(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações
sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de natureza científica, social,
profissional, cultural, de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e
posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos
utilizados na pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Pressupostos metodológicos:
A investigação científica no campo das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e
Matemática e suas tecnologias deve considerar os pressupostos metodológicos e as habilidades
específicas das duas áreas de forma articulada e contextualizada. A Matemática, em particular,
possui uma linguagem simbólica abstrata que pode contribuir para a explicação de fenômenos e
fatos em áreas como filosofia, geografia, história e sociologia. Além disso, a Matemática
também oferece ferramentas para tabulação, representação e interpretação de dados obtidos em
pesquisas nessas áreas.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO


ITINERÁRIO FORMATIVO INTEGRADO ENTRE AS ÁREAS DE CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS E MATEMATICA E SUAS
TECNOLOGIAS”.
Habilidades relacionadas as competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e
evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
tecnologias digitais.
- (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e
estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e
argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social,
pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes CIÊNCIAS DA
NATUREZA:
- (EMIFCNT01) Investigar e analisar situações-problema e variáveis que
interferem na dinâmica de fenômenos da natureza e/ ou de processos tecnológicos,
considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais.
- (EMIFCNT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na
dinâmica de fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais, utilizando procedimentos e linguagens adequados
à investigação científica.
- (EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas
(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis,
informações sobre a dinâmica dos fenômenos da natureza e/ou de processos
tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes MATEMÁTICA:
- (EMIFMAT01) Investigar e analisar situações-problema identificando e
selecionando conhecimentos matemáticos relevantes para uma dada situação,
elaborando modelos para sua representação.
- (EMIFMAT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na
explicação ou resolução de uma situação-problema elaborando modelos com a
linguagem matemática para analisá-la e avaliar sua adequação em termos de possíveis
limitações, eficiência e possibilidades de generalização.
- (EMIFMAT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ ou pesquisas
(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis,
informações sobre a contribuição da Matemática na explicação de fenômenos de
natureza científica, social, profissional, cultural, de processos tecnológicos,
identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante argumentação,
com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e buscando
apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Pressupostos metodológicos:
A integração entre as áreas de Ciências da Natureza, Matemática e Tecnologias é
fundamental para a investigação e solução de problemas científicos e tecnológicos. Isso
proporciona uma base sólida para a pesquisa científica e permite a compreensão e
aplicação dos conhecimentos em diversos contextos.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO


ITINERÁRIO FORMATIVO INTEGRADO ENTRE AS ÁREAS DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS E LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS”.
Habilidades relacionadas as competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e
evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
tecnologias digitais.
- (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e
estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e
argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social,
pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.

Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes CIÊNCIAS


HUMANAS:
- (EMIFCHSA01) Investigar e analisar situações-problema envolvendo temas e
processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em
âmbito local, regional, nacional e/ou global, considerando dados e informações
disponíveis em diferentes mídias.
- (EMIFCHSA02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de
natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local,
regional, nacional e/ou global, contextualizando os conhecimentos em sua realidade
local e utilizando procedimentos e linguagens adequados à investigação científica.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes LINGUAGENS:
- (EMIFLGG01) Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os
efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e
linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação
social e considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias.
- (EMIFLGG02) Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o
funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens
corporais e do movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais
campos de atuação social e utilizando procedimentos e linguagens adequados à
investigação científica.
Pressupostos metodológicos:
A sistematização de dados é feita com critérios científicos e tem como objetivo
desenvolver habilidades de análise e interpretação de informações presentes em
diferentes mídias. Isso permite que o estudante possa posicionar-se de forma crítica e
argumentativa.

TÍTULO DO CAPÍTULO: “ORGANIZADOR CURRICULAR DO


ITINERÁRIO FORMATIVO INTEGRADO ENTRE AS ÁREAS DE LINGUAGENS
E SUAS TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS”.
Habilidades relacionadas as competências gerais/eixo estruturante:
Investigação cientifica:
- (EMIFCG01) Identificar, selecionar, processar e analisar dados, fatos e
evidências com curiosidade, atenção, criticidade e ética, inclusive utilizando o apoio de
tecnologias digitais.
- (EMIFCG02) Posicionar-se com base em critérios científicos, éticos e
estéticos, utilizando dados, fatos e evidências para respaldar conclusões, opiniões e
argumentos, por meio de afirmações claras, ordenadas, coerentes e compreensíveis,
sempre respeitando valores universais, como liberdade, democracia, justiça social,
pluralidade, solidariedade e sustentabilidade.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes LINGUAGENS:
- (EMIFLGG01) Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os
efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e
linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens corporais e do
movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais campos de atuação
social e considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias.
- (EMIFLGG02) Levantar e testar hipóteses sobre a organização, o
funcionamento e/ou os efeitos de sentido de enunciados e discursos materializados nas
diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento; música; linguagens
corporais e do movimento, entre outras), situando-os no contexto de um ou mais
campos de atuação social e utilizando procedimentos e linguagens adequados à
investigação científica.
Habilidades especificas associadas aos eixos estruturantes CIÊNCIAS DA
NATUREZA:
- (EMIFCNT01) Investigar e analisar situações-problema e variáveis que
interferem na dinâmica de fenômenos da natureza e/ ou de processos tecnológicos,
considerando dados e informações disponíveis em diferentes mídias, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais.
- (EMIFCNT02) Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na
dinâmica de fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, com ou sem o uso
de dispositivos e aplicativos digitais, utilizando procedimentos e linguagens adequados
à investigação científica.

- (EMIFCNT03) Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas


(bibliográfica, exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis,
informações sobre a dinâmica dos fenômenos da natureza e/ou de processos
tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e posicionando-se mediante
argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na pesquisa e
buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
Pressupostos metodológicos:
O texto fala sobre os pressupostos metodológicos, que envolvem o estudo,
pesquisa e análise de problemas sociais, culturais e ambientais, utilizando diversas
formas de expressão. Na investigação científica, o estudante deve diagnosticar
situações-problema, considerar diferentes pontos de vista, levantar hipóteses, analisar
informações e dados de fontes confiáveis, e utilizar múltiplas linguagens para
fundamentar reflexões e hipóteses. O objetivo é formular propostas de investigação e
participar de processos de produção individual ou coletiva, defendendo uma opinião
crítica sobre perspectivas sociais.

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