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CONTEXTUAIS
Justificativa
Diante do abismo que imaginamos entre essas duas fases da
educação básica, intriga-nos as presenças, ausências e
pertinências das práticas corporais, assim como as diferentes
possibilidades de uso do tempo e do espaço nas escolas dos
pequenos e dos grandes. Encanta-nos pensar como se dá a
educação do corpo das crianças nas escolas e, para além do
irrefutável e do óbvio, compreender o espaço do corpo em
uma das mais importantes intuições sociais: a escola
Questões Orientadoras
O que passa e perpassa as salas de aula, os pátios, parques e
quadras que adentramos. Quais saberes estão impregnados
na vida escolar das crianças nas escolas?
Objetivos Geral
Nosso objetivo com esta pesquisa foi compreender como se
dá a educação do corpo nos contextos da educação infantil e
do ensino fundamental.
Objetivos Específicos
Entender as peculiaridades das duas etapas da educação
básica no que diz respeito à educação do corpo das crianças.
ASPECTOS TEÓRICOS
Arremate
Considerações finais;
Teorias recorrentes
Histórico- cultural
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Abordagem de pesquisa
Perspectiva histórico- cultural do desenvolvimento
humano e por um percurso qualitativo de pesquisa
Contexto da Pesquisa
Escola municipal de educação infantil e em uma
escola municipal de ensino fundamental, ambas
do município de Campinas/SP.
Participante da pesquisa
(sujeitos) As 25 crianças da turma da Borboleta Feliz, em
conjunto com a professora Jaqueline Piton
(educação infantil), e as 26 da turma do Tubarão,
em conjunto com a professora Maria Cristina
Marques Moreira (ensino fundamental I)
Procedimentos para análise dos Demos início à montagem dessa escrita, tendo
dados nas mãos as mônadas nascidas das narrativas
das professoras, as composições imagéticas
verbo-visuais, o caderno de campo, as memórias
do vivido nas escolas, os escritores, autores,
professores, teóricos, mestres com as suas
teorias. Não temos uma ilha de edição, mas sim
um manual de tapeçaria que nos inspira a tecer,
costurar, emaranhar, e principalmente valorar o
inesperado eminente à palavra que evoca a
imagem, que evoca a teoria e que, por sua vez,
evoca outra palavra. (p 48)
Considerações Finais
Nossos achados contam sobre as permanências
de algumas formas de disciplirarização que
passam desapercebidas pelas professoras e pelas
crianças enfileiradas; narram sobre as
continuidades de pedagogias incoerentes como as
“não-aulas”de educação física; mas especialmente,
contamos sobre descontinuidades, sobre as
resistências cotidianas expressas nas
conversinhas, no brincar, no tempo demorado do
parque, no fazer e saber lúdico e artístico daquelas
escolas.