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Tipos de património
Património cultual e património natural
A conservação do património
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O património é um bem que merece ser conservado porque foi deixado
pelos nossos antepassados, pela sua beleza e importância estética, bem
como pela qualidade de vida que pode proporcionar aos seres humanos.
Lição nº__I-Trimestre
Tema-problema: A qualidade de vida e a preservação da natureza
Subtema: A qualidade de vida da nossa sociedade
Lição nº___I-Trimestre
Tema-problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
Subtema: a chuva, sua importância e consequência
Importância da chuva
A desflorestação.
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Lição nº__I-Trimestre
Tema-problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
Subtema: o aquecimento global
Lição nº___I-Trimestre
Tema-problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
Subtema: o encontro com a natureza (a poluição)
Tipos de poluição:
Lição nº__I-Trimestre
Tema-problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
Subtema: problema da água e energia
Desflorestação
Desflorestação ou desmatamento define-se como o processo,
através do qual se dá desaparecimento da floresta, causada pela
actividade do homem.
Podemos exemplificar este processo através do abate excessivas de
árvores para o fabrico da madeira, das queimadas excessivas que
podem prejudicar a floresta; maioritariamente, os danos são
provocados pelas agriculturas, criação de pastos e colheita de
alimentos.
Consequências de desflorestação
Desaparecimento dos absorventes do dióxido de carbono, que
ajuda na purificação do ar.
Aumenta o aquecimento do globo.
Conselhos:
Licenciar empresas para o abate, para que se elimine o abate
antárctico de árvores.
As empresas legalizadas devem replantar, “reflorestar”, dez
arvores mesmo quando abatem uma só; só assim combatemos a
desflorestação.
Investir na fiscalização das fronteiras para um melhor controlo de
saída de madeira.
Lição nº___I-Trimestre
Tema-problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
Consequências demográficas
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Interior:
o Diminuição da população absoluta.
o Diminuição da taxa de natalidade.
o Aumento da taxa de mortalidade.
o Diminuição da taxa de crescimento natural.
o Envelhecimento da população.
Cidades:
o Aumento da população.
o Aumento da taxa de natalidade.
o Diminuição da taxa de mortalidade.
o Aumento da taxa de crescimento.
o Rejuvenescimento da população.
Consequências económicas
Interior:
o Diminuição da mão-de-obra em alguns dos sectores de
actividade.
o Abandono dos campos agrícolas.
o Diminuição do desemprego.
o Recepção de poupanças enviadas pelos emigrantes;
consequentemente, a qualidade de vida é melhor e o investimento
pode resultar na modernização e desenvolvimento das zonas
rurais.
Cidades:
o Aumento de mão-de-obra que se torna barata e exigente.
o Diminuição dos salários, devido ao aumento da população com
idade para trabalhar.
o Aumento do espírito empreendedor e inovador.
Consequências sociais
Este tipo de consequências só se manifesta nas cidades pois, por um
lado, permitem o enriquecimento cultural mas, por outro lado,
reflectem:
o As dificuldades na interacção dos imigrantes, sobretudo na língua
e noutros termos culturais diferentes;
o A falta de habitação e o aumento dos “bairros de lata”.
o Os conflitos sociais.
o O aumento do racismo e de xenofobia.
o O aumento da intolerância.
o O aumento da criminalidade.
Lição nº___ I-Trimestre
Tema: problema: a qualidade de vida e a preservação da natureza
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
Sub-tema: globalização
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A globalização é um processo de interacção e integração entre os
indivíduos, as empresas e os governos das diferentes nações; é
um processo impulsionado pelo comércio e investimentos
internacionais, com o auxílio da tecnologias de informação.
Este fenômeno permite as países mais desenvolvidos, cujos mercados
internos já se encontram saturados, um aumento claro da sua
economia. A dinâmica capitalista de uma aldeia global consiste a
realização de transacções financeiras e a expansão de negócios. Assim,
diz respeito à interacção entre os países e a aproximação das pessoas,
tendo em conta aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos.
Este termo encontra a sua origem no período mercantilista, entre os
séculos XVI e XVIII, com a queda dos custos de transporte marítimo
bem como com o aumento da dificuldade das relações políticas
europeias. O seu impacto é muito forte pois afecta todas as áreas da
sociedade, principalmente, a comunicação, o comércio internacional, a
liberdade de modernização e de movimentação, dependendo,
obviamente, do nível de desenvolvimento e integração das nações ao
redor do planeta.
Vantagens:
o Gera mais empregos.
o Surgem novas tecnologias.
o Facilita a vida e a convivência entre os países.
o Os produtos importados são mais baratos e de melhor qualidade.
Desvantagens:
o A desvalorização de muitas culturas.
o Exploração de mão-de-obra barata.
o Desigualdades sociais.
A globalização é um dos fenómenos mais importantes na sociedade
contemporânea; a vida quotidiana é moldada por este conceito e realiza-
se a homogeneização cultural, procurando unir as mais diversas raças e
povos.
Proposta de trabalho
1- Comente a citação “O mundo está cada vez mais pequeno”
2- Indique a razão pela qual nós devemos dar ao trabalho de salvar
uma espécie em risco de extinção?
3- Como pode a conservação ter lugar num mundo dominado pele
economia, desenvolvimento e pela expansão humana?
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
Lição nº__II-Trimestre
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Tema-problema: os fins e os meios: que ética para vida humana
Sub-tema: os valores na vida humana
“REGRESSO
Perturba-me a distância
Não é saudade
É aquela vontade
De sentir o seu calor
Na pele nua
O abraço quente
Á chegada
África
Que me chama nos ventos
De todos os planaltos
E eu regresso sempre
E envolvo-me nos seus encantos”
HELENA PAZ
Lição nº__II-Trimestre
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Tema-problema: os fins e os meios: que ética para vida humana
Sub-tema: Alguns suportes éticos da vida humana contemporâneo
Actualmente, os suportes éticos da vida contemporâneo albergam a
forma como o ser humano é submetido a várias situações
constrangedoras e, em alguns casos, ao risco da vida. A ética humana
iniciou um debate referente ao direito à saúde e à vida, valorizando,
fundamentalmente, as novas questões levantadas pelo avanço da
biotecnologia. Sabe-se que o Homem é submetido a várias situações de
risco e, neste aspecto, devemos relembrar a importância da aliar a
responsabilidade ao poder da tecnologia presente no nosso quotidiano e
nas estruturas fundamentais dos nossos sistemas de saúde.
Os conflitos vivenciados e provocados pela Medicina são questões
habituais nos debates entre especialistas da área da vida humana.
Alguns destes acreditam que a ética contemporânea e moral são
sinónimos, facto que não acontece pois as palavras não possuem o
mesmo significado.
Ética ou Éthica define-se como um determinado número de
comportamentos morais que o indivíduo deve conter na sua própria
personalidade e que, consequentemente, o forma como um elemento
com princípios e hábitos íntegros. Assim os elementos que se
considerem éticos vivem conforme as leis e os deveres vigentes numa
determinada sociedade, partilham experiências e passam o testemunho
às gerações do futuro.
Constate-se que o comportamento humano é influenciável pelos valores,
crenças e atitudes numa determinada etapa da vida. Os indivíduos não
nascem com conjunto pré-determinado de atitudes; estas adquirem-se
através da experiência e das interacções directas/indirectas; a partir
deste ponto, inicia-se a interacção com o mundo e com os sistemas que
fazem parte do comportamento, desenvolvendo a sua formação. O
homem será, futuramente, o que for trabalhando ao longo do tempo. O
ambiente familiar, por exemplo, fomenta, consideravelmente, o papel no
contexto natural e cultural da pessoa.
A concepção da prática educacional na modernidade propõe a formação
do homem, o que implica mudanças; espera-se que as representações
actuais sobre a própria pessoa e, também, sobre o mundo se alterem e
desloquem.
Tendo em conta o que foi referido anteriormente, os meios de
comunicação e as novas tecnologias difundiram novos processos éticos
e morais num mundo extremamente heterogéneo e complexo,
perturbando, inevitavelmente, os antigos esquemas de pensamento.
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
Lição nº__II-Trimestre
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Tema-problema: os fins e os meios: que ética para vida humana
Sub-tema: conflitos religiosos
Abordar os conflitos religiosos é falar das várias religiões que existem
actualmente. Todos nós já ouvimos críticas construtivas à religião e
sabemos que existem seitas religiosas, cujas leis são de origem
duvidosa para quem tem uma visão clara da temática.
Alguns especialistas da saúde bem como alguns activistas reconhecem
o papel a importância da promoção religiosa. Para eles, a religião deve
ser mais realista quanto à prevenção e contenção das mais variadas
situações.
Segundo o artigo 10º da constituição angolana:
1.a República de Angola é um estado laico, havendo separação
entre o estado e as igrejas, nos termos da lei.
2. o Estado reconhece e respeita as diferentes confissões
religiosas, as quais são livres na sua organização e no exercício das
suas actividades, desde que as mesmas se conformem á constituição e
ás leis da republica de angola.
3.o Estado protege as igrejas e as confissões religiosas, bem coma
a seus lugares e objetos de culto, desde que não atentam contra na
constituição e a ordem pública e se conformem com a constituição e a
lei.
Existem seitas religiosas, cujas leis são de origem duvidosa para quem
tem uma visão clara, a religião deve ser mais realista quando a sua
proveniência.
O conflito religioso revela as várias divergências existentes entre as
várias seitas ou religiões, algumas pessoas que se afirmam como
pastores ou anciões levam os fiéis ao fanatismo no que concerne ao
respeito às leis e normas de uma determinada religião. Assim sendo, os
indivíduos sem uma orientação organizada ou sem uma vida de fé
seguem regras que colocam em risco a sua integridade.
Constate-se que existem religiões onde o crente se abstém da
alimentação durante um certo período de tempo. Sabemos que os
alimentos fornecem ao organismo energia e restauração, pelo que dão,
obviamente, continuidade às nossas actividades vitais. Se algum
elemento que se julga máximo nessa religião proíbe alguém de se
alimentar saudavelmente, está a mata-lo lenta e cruelmente. Podemos
também referir ao indivíduos que pedem aos fiéis um valor monetário
superior àquele que ele recebe e que tem para sustentar a sua família.
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
nas sociedades humanas, ainda assim, neste segundo caso, o laço com
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um parceiro social para além do casamento não é aceite pela lei e,
maioritariamente, não é de conhecimento público.
Estes dois conceitos, poligamia e poliandria, são temas frequentes da
sociedade actual e, em algumas religiões e legislações de certos países,
até já são permitidos.
Alguns aspectos históricos da poligamia
Durante a história, a poligamia já foi amplamente usada, tendo como
principal causa a grande diferença numérica entre homens e mulheres
ocasionada pelas guerras. Actualmente, mesmo em países onde esta é
uma pratica legal, está a cair em desuso, sendo usada somente em
áreas de conflito.
Este questão da poligamia sempre foi muito polemica a nível religioso.
Se recordarmos a época de Cristo, o velho Testamento aborda uma
personagem denominada Jacó que teve duas mulheres e doze filhos,
todavia vários deles foram fritos com as suas escravas.
Causas da poligamia
Causas econômicas
Consequência das guerras em que os povos estiveram envolvidos e
onde participavam, principalmente, os homens; assim, muitas
mulheres ficam viúvas e os filhos tornaram-se órfãos (a única forma
de prestar assistência a estes indivíduos sem meios de
sobrevivências era casamento).
Êxodo rural (os homens trocam o campo pelo cidade ou emigram
para outros países para arranjar emprego, deixando as aldeias com
excesso de mulheres).
Lição nº___Trimestre
Tema-problema: os fins e os meios: que ética para vida humana
Sub-tema: a homossexualidade
“Homossexualidade (do grego homos= igual +latim serus=sexo) refere-
se ao atributo, característica ou qualidade de um ser, humano ou não,
que sente atracção física estética e / ou emocional por outro ser do
mesmo sexo”.
O vocábulo homossexualidade provem do grego e do latim, com o
primeiro elemento derivado do grego homos (mesmo) e o segundo
membro derivado do latim serus (sexo). Não se relaciona com o homo
latino (homem), mas conota actos sexuais e afectos entre membros do
mesmo sexo. Enquanto orientação sexual, refere-se a um padrão
duradouro de experiências sexuais afectivas e românticas entre homens
ou duas mulheres.
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
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Com base nos princípios gerais previstos no artigo 3.º da presente Lei
devem ser observados os seguintes princípios específicos:
a) Da formação e educação ambiental: todos os cidadãos têm o direito
e o dever de receberem educação ambiental de forma a melhor
compreenderem os fenómenos do equilíbrio ambiental, base essencial
para uma actuação Consciente na defesa da Política Ambiental
Nacional;
b) Da Participação: todos os cidadãos têm o direito e o dever de
participar no controlo da execução da Política Ambiental, quer através
de órgãos colectivos onde estejam representados, quer através de
consultas públicas de projectos específicos que interfiram com os seus
interesses ou do equilíbrio ambiental;
c) Da prevenção: todas as acções ou actuações com efeitos imediatos
ou a longo prazo no ambiente, devem ser consideradas de forma
antecipada, de forma a serem eliminados ou minimizados os eventuais
efeitos nocivos;
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
CAPÍTULO I I
ÓRGÃOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Artigo 6.º
(Responsabilidades do Estado)
Artigo 7.º
(Órgãos Centrais e Locais)
Artigo 9.º
(Organizações não Governamentais)
CAPÍTULO III
MEDIDAS DE PROTECÇÃO AMBIENTAL
Artigo 11.º
(Legislação de Gestão Ambiental)
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Artigo 12.º
(Património Ambiental)
O Governo deve assegurar que o património ambiental, nomeadamente
o natural, o histórico e o cultural, seja objecto de medidas permanentes
de defesa e valorização, através do envolvimento adequado das
comunidades, em particular das associações de defesa do ambiente.
Artigo 13.º
(Protecção da Biodiversidade)
Artigo 14.º
(Áreas de Protecção Ambiental)
Artigo 15.º
(Implantação de Infra-estruturas)
Artigo 16.º
(Avaliação de Impacte Ambiental)
1. As Avaliações de Impacte Ambiental, são um dos principais
instrumentos de Gestão Ambiental, sendo a sua execução obrigatória
para as acções que tenham implicações com o equilíbrio e harmonia
ambiental e social.
2. Os moldes da Avaliação de Impacte Ambiental e demais formalidades
a ela relacionada, são objecto de legislação específica a publicar pelo
Governo, abrangendo todos os sectores da vida nacional.
3. A Avaliação do Impacte Ambiental tem como base Estudos de
Impacte Ambiental adaptados para cada caso específico e devem conter
no mínimo:
a) Um resumo não técnico do projecto;
b) Uma descrição das actividades a desenvolver;
c) Uma descrição geral da situação ambiental do local de implantação
da actividade;
d) Um resumo das opiniões e críticas resultantes das consultas
públicas;
e) Uma descrição das possíveis mudanças ambientais e sociais
provocadas pelo projecto;
f) Indicação desmedida prevista para eliminar ou minimizar os efeitos
sociais e ambientais negativos;
g) Indicação dos sistemas previstos para o controlo e acompanhamento
da Actividade.
Artigo 17.º
(Licenciamento Ambiental)
Artigo 18.º
(Auditorias Ambientais)
Artigo 19.º
(Poluição do Ambiente)
Artigo 20.º
(Educação Ambiental)
CAPÍ TULO IV
DIREI TOS E DEVERES DOS CIDADÃOS
Artigo 21.º
(Direito à Informação)
Artigo 23.º
(Direito de Acesso à Justiça)
Artigo 24.º
(Embargos)
Artigo 25.º
(Utilização Responsável dos Recursos)
Artigo 26.º
(Participação de Infracções)
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
CAPÍ TULO V
RESPONSABI L IDADES, INFRACÇÕES E SANÇÕES
Artigo 27.º
(Seguro de Responsabilidade Civil)
Artigo 28.º
(Responsabilidade Objectiva)
Artigo 29.º
(Crimes e Contravenções Ambientais)
CAPÍ TULO VI
FISCAL I ZAÇÃO AMBIENTAL
Artigo 30.º
(Fiscalização Ambiental)
Artigo 31.º
(Dever de Colaboração)
Artigo 32.º
(Participação das Comunidades)
TEXTO DE APOIO DA 11ªCLASSE, DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE ATITUDES INTEGRADORAS
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Com vista a garantir a necessária participação das comunidades locais
e a utilizar adequadamente os seus conhecimentos e capacidades
humanas, o Governo deve promover a criação de um corpo de agentes
de fiscalização comunitários.
CAPÍ TULO VI I
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 33.º
(Incentivos)
Artigo 34.º
(Revogação de Legislação)
Artigo 35.º
(Legislação a Publicar)
Artigo 36.º
(Duvidas e Omissões)
Artigo 37.º
(Entrada em Vigor)