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Trabalho de Biologia - Biologia Sintética
Trabalho de Biologia - Biologia Sintética
Biologia sintética
A definição de biologia sintética se dá pela integração de diferentes
áreas da pesquisa (química, biologia, engenharia, física ou ciência da
computação) com a construção de novos componentes biológicos, envolvendo
também o re-design de sistemas biológicos naturais que já existem.
Definir ou caracterizar a biologia sintética tornou-se um foco importante
de discussão entre os pesquisadores. Três caracterizações da biologia sintética
fornecem uma visão sobre estes debates. Benner e Sismour identificam duas
grandes classes de biólogos sintéticos. O foco da primeira classe é na
montagem de componentes não-naturais ou sintéticos para criar sistemas
químicos que suportam a evolução darwiniana ou biológica. A segunda classe
são informados pela engenharia e se concentram em extrair peças
intercambiáveis entre os sistemas vivos para criar unidades e dispositivos que
podem ou não ser análogas com sistemas biológicos existentes. Ambas as
classes se concentram na síntese química de componentes biológicos que
variam de circuitos de genes de genomas inteiros. No entanto, os primeiros
estão preocupados com a compreensão da biologia "natural", enquanto os
últimos se concentram na engenharia.
Extinção de espécies
Estudo publicado na revista científica PNAS por cientistas da
Universidade de Aarhus, na Dinamarca, calcula as espécies de mamíferos que
estão sendo extintas e quanto tempo de evolução seria necessário para trazer
de volta à Terra a sua biodiversidade atual, muitos desses animais tendem a
desaparecer nos próximos 50 anos e precisaríamos de entre três a cinco
milhões de anos para recuperá-los.
Outra hipótese trazida pelos especialistas diz que seria necessário entre
cinco e sete milhões de anos para que o nosso planeta retornasse ao estado
que o reino animal era antes da evolução dos humanos modernos.
Para chegar a esses números, os pesquisadores usaram um banco de
dados contendo espécies de mamíferos existentes e outras já extintas em
comparação com o número de seres humanos no planeta. Esses dados foram
combinados com informações sobre as extinções esperadas para os próximos
50 anos, além da simulação de quanto tempo levaria para sua recuperação.
As estimativas se baseiam na suposição de que as pessoas arruinarão
os habitats e acabarão com algumas espécies, o que fará com que a extinção
caia. Se a taxa de extinção, no geral, não começar a cair entre os próximos 100
anos, mais espécies provavelmente desaparecerão, causando uma maior
perda de diversidade, segundo o estudo.
"Agora vivemos em um mundo que está se tornando cada vez mais
pobre de grandes espécies selvagens de mamíferos", disse Jens-Christian
Svenning, coautor do estudo. "Os poucos gigantes remanescentes, como
rinocerontes e elefantes, correm o risco de serem eliminados muito
rapidamente."
A União Internacional para a Conservação da Natureza prevê que 99,9%
das espécies criticamente ameaçadas no mundo, além de 67% em extinção
extinção, serão totalmente perdidas nos próximos 100 anos (o que não inclui
apenas mamíferos). Isso significaria que a Terra poderia estar entrando em sua
sexta extinção em massa (era na qual os ambientes do planeta mudam tanto
que a maioria das espécies animais e vegetais morrem). Das outras vezes
cinco vezes que esse tipo de extinção ocorreu, os desastres naturais foram os
culpados. Mas agora, o principal vilão é o próprio ser humano.
A evolução é o mecanismo de defesa do planeta contra a perda de
biodiversidade: à medida que os habitats e climas mudam, algumas espécies
morrem e outras surgem lentamente. Esse processo é muito mais lento do que
a rapidez da própria extinção.
Apesar do cenário preocupante, os cientistas afirmam que a pesquisa
pode ser usada para descobrir quais espécies ameaçadas são únicas na
evolução, o que ajudaria os conservacionistas a decidir onde concentrar seus
esforços para evitar extinções mais devastadoras.
Recuperação de espécies
Nos museus, por exemplo, é possível encontrar material genético de
espécies já extintas, e com o auxílio de um computador “chutar” a sequência
genética da espécie. Como a sequência de DNA dos neandertais, os últimos
hominídeos (ancestrais ou primos próximos do homem) a desaparecerem da
Terra, há meros 30 mil anos. Espécies que se extinguiram há menos tempo,
como a belíssima quaga, uma prima da zebra com coloração avermelhada, ou
o lobo-da-tasmânia, uma versão marsupial (aparentada ao canguru) dos cães,
também têm boas chances de ter seu DNA decifrado a partir de exemplares de
museus, os quais ainda têm material genético.
Conclusão
A tecnologia vem auxiliando homem a muito tempo, em diversos
campos a partir da Revolução Industrial esse auxílio vem se tornando cada vez
mais evidente, e cada dia novas tecnologias são descobertas, criadas ou
evoluídas.
No campo da biologia essa evolução ajuda, principalmente, o meio-
ambiente, criando produtos sintéticos e poupando matéria-prima da natureza,
tornando, assim, o planeta cada vez mais sustentável.
https://super.abril.com.br/ciencia/recriar-especies-ex
http://opiniaoenoticia.com.br/vida/ciencia/avanco-da-genetica-pode-
trazer-de-volta-especie-extinta/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
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https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149705/1/doc-
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https://www.ecycle.com.br/4747-biologia-sintetica
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-
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os-mamiferos-extintos.html
https://hypescience.com/entenda-o-que-e-biologia-sintetica/
www.infoescola.com/biologia/biologia-sintetica-uma-possivel-revolucao-
da-biotecnologia/
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http://cienciahoje.org.br/artigo/desafios-da-biologia-sintetica/