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Adilson Reane – início 17/01/2022 – término 20/01/2022.

A NANOTECNOLOGIA E A NANOTECNOLOGIA PRÉ-HUMANA E O PROJETO TALM

Definição:

“A nanotecnologia é uma ciência que se dedica ao estudo da manipulação da matéria numa


escala atómica e molecular lidando com estruturas entre 1 e 100 nanômetros. Pode ser utilizada em
diferentes áreas como, a medicina, eletrônica, ciência da computação, física, química, biologia e
engenharia dos materiais.
O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir
dos átomos. É uma área promissora, mas que dá apenas seus primeiros passos, mostrando, contudo,
resultados surpreendentes (na produção de semicondutores, Nanocompósitos, Biomateriais, Chips,
entre outros). Criada no Japão, a nanotecnologia busca inovar invenções, aprimorando-as e
proporcionando uma melhor vida ao Homem. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Nanotecnologia )

Um nanômetro é a medida referente a 1x10 -9 metros, mas vejamos outras possibilidades:

Figura 1: Prefixos do Sistema Internacional de Unidades.


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Prefixos_do_Sistema_Internacional_de_Unidades

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Obviamente que essas não são as maiores e nem as menores medidas de distâncias utilizadas
dentro das ciências, mas para as aplicações atuais, são as mais “corriqueiras” e utilizadas em termos
de desenvolvimento dentro do mundo microscópico e macroscópico e também das observações que
podem ser feitas dos mesmos. Claro que, embora essas medidas existam, há um limite prático para a
utilização das mesmas, pois mesmo que a tecnologia dos tempos atuais esteja muito avançada para
os nossos conceitos, muitas acabam não tendo um “significado” prático, pois os nossos equipamentos
ou não conseguem nos dar essa definição, ou nosso olhos não tem a capacidade de nos fazer perceber
essas medidas. Além disso, podemos dizer que há a limitação física, ou melhor, imposta pela própria
física ondulatória, ou quântica que utilizamos.
Isso significa que, para o nosso universo, por exemplo, que segundo a cosmologia existe a
13,8 bilhões de anos, seu diâmetro observável é atualmente de 93 bilhões de anos luz ou 8,8 x 10 26
metros; já para as distâncias microscópicas, por exemplo relativo às dimensões de Planck, ou seja, o
comprimento 10-35m, o tempo 10-44s (https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidades_de_Planck ), mas veja-
se que que esses “valores” somente possuem significado dentro dos rigores envolvidos em cálculos
matemáticos e que, para o uso diário para o “comum dos mortais”, não há um uso direto e prático,
pois ou são muito grandes ou muito pequenos.

Nanotecnologia:

Como mencionado na definição dada anteriormente, quando se fala em manipulação atômica


com o intuito de produzir diferentes tipos e espécies de materiais para as mais diversas aplicações
tecnológicas, atualmente diferentes ramos das ciências humanas, os destaques são muitos: temos para
as biociências a produção de medicamentos, elaboração de proteínas, materiais biológicos para
transplantes, órgãos do tipo pele, coração de suínos modificados geneticamente, medicamentos
genéticos. Dentro da Química e da Engenharia, substâncias purificadas, nanocompósitos do tipo
nanotubos, “bucky balls”, nanomotores, nanobots. Ou seja, caminhamos em direção a um estágio de
desenvolvimento dentro dessas tecnologias, onde o volume de aplicações práticas não dá para ser
estabelecido. Claro que dentro dessas aplicações não se poderia deixar de mencionar o ramo do
desenvolvimento eletrônico na área de circuitos, onde entram os processadores de alto desempenho,
memórias e uma série de componentes que tem revolucionado o setor do hardware em várias
aplicações.
Duas das aplicações mencionadas, entre tantas, já chamam a atenção nesses tempos estranhos
que estamos vivendo (01/2022), que são as modificações genéticas passíveis de serem executadas
(via CRISPR - https://pt.wikipedia.org/wiki/CRISPR ), tanto em seres humanos como em outros
animais, ou mesmo grãos e alimentos em geral, como os denominados nanobots.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Nanorrobótica )

Figura 2: Representação de um nanorobô atuando em um gene.


Fonte: https://www.azonano.com/article.aspx?ArticleID=5274

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Para muitas pessoas essas aplicações tecnológicas, simplesmente não deveriam existir, pois
suas percepções as levam a pensar em deformidades genéticas da espécie humana e de várias espécies
viventes, se não todas, ou mesmo a total eliminação da vida sobre a Terra, devido à perda de controle
e o vazamento de espécies de vírus e bactérias, fungos, etc., produzidos em laboratórios, tal qual
algum tipo de nanorobô danoso à vida. Isso é possível? Sim, é totalmente possível, da mesma forma
que o é o impacto de algum tipo de bólido celeste (espacial) com nosso planeta e a consequente
extinção da vida.
Dentro desse argumento, só para complementar a ideia, podemos dizer que ou nosso sistema
de monitoramento de corpos rochosos espaciais é “muito eficiente” e/ou temos tido muita, muita sorte
por nossa espécie ter sobrevivido nos últimos milhares de anos... É isso mesmo? Bem,
particularmente penso que não... Penso que os bólidos livres “sobreviventes” que ainda circulam pelo
nosso sistema solar, somente ainda não foram atraídos por algum corpo celeste de nosso sistema,
como muitos o foram ao longo dos bilhões de anos de existência dos planetas e luas. Mas voltemos
às “nanoquestões”...
O futuro, dentro das nanociências, parece promissor, principalmente quando se relembra, por
exemplo, uma das cenas do filme Matrix 4 (Resurrections), onde um corpo de um ser máquina é
totalmente composto por nanobots. Estes oscilam, deformam a estrutura geral do corpo formado e
voltam a se reestruturar. Algo relevante de se mencionar acerca deste ser máquina é que o conjunto
dos nanobots, quando unidos para formar um corpo completo, assume um grau de inteligência
superior, o que não é indício de que as individualidades também não possuíssem certo grau de
inteligência e senciência...

Figura 3: Personagem Quillion – The Matrix 4 (Resurrections).


Fonte: https://screenrant.com/the-matrix-4-main-characters-ranked-by-intelligence/

Em um filme/seriado (Viagem Fantástica de 1966), uma simulação ou prévia do que ainda


virão a ser os bots do nosso futuro, um aparato é miniaturizado para entrar dentro do corpo de um
humano através da circulação sanguínea, mas atualmente e num futuro não muito distante,
aparentemente não será necessário miniaturizar algo, mas esse algo será construído a partir de seus
componentes atômicos e exercerá suas funções normalmente, para a qual tiver sido “programado”.

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Na série Star Trek a nova geração, vários episódios são dominados pela presença de seres
semi-orgânicos, onde partes de seus corpo são substituídas por componentes eletrônicas ou algo do
gênero, os Borgs.

Figura 4: Borg da série Star Trek (imagem da internet)


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Borg_(Star_Trek)

Ou seja, de uma maneira geral, se depender da imaginação humana, não deverá haver nenhum
ponto dentro das ciências mencionadas que não sejam atingidos por algum tipo de nanotecnologia e
mais, essa onda quando de fato emergir em toda sua altura, deverá varrer tudo e estar em tudo feito
um verdadeiro tsunami tecnológico.
A miniaturização de componente para aplicações em partes de corpos como substituintes
funcionais, imagino que será algo bastante comum, muito embora, se a realidade copiar a ficção,
dentro da própria série Star Trek, os “tricorders” evoluíram de um aparelho portátil que faz as leituras
de problemas físicos com sugestões de solução, para um aparato que atua na restauração do problema
encontrado, seja ele interno ou externo, tal qual um ferimento, por exemplo. Claro que para uma
aplicação deste nível, além de se conhecer toda a estrutura anatômica do corpo a ser tratado, bem
como sua estrutura genética, ou atômico molecular em seus detalhamentos profundos, o domínio de
campos de reconstrução/restauração de toda a estrutura danificada é fundamental, e isso ainda,
infelizmente, não está sob o domínio do conhecimento humano.
O mais próximo que se chegou desse desenvolvimento da movimentação de átomos foi, em
seus primórdios, com a utilização de um Microscópio de Tunelamento Eletrônico em 1990, a empresa
IBM, desenhar com 35 átomos de Xenônio sobre um cristal de Níquel, as letras “IBM”. Mas penso
que esse “experimento” tenha sido, como mencionado, um ponto de partida para inúmeras aplicações
em vários setores, principalmente os que envolvem o ramo da saúde. Mas aguardemos o futuro
próximo.

Aos tempos do Projeto Talm

Quando se “olha” as substâncias sob a perspectiva da Teoria das Cordas (Super Cordas), tem-
se que, a formação de cada subpartícula dos átomos provém de frequências específicas de vibração
de cada “espécie de corda” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_cordas ) e o consequente
colapso quântico na subpartícula a que se refere, sejam quarks, múons, léptons, ou bósons, ou
qualquer outra, destas ou o que seja pertinente a alguma delas, daí formam-se os prótons, nêutrons e

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elétrons que comporão a “macroestrutura” das dos componentes das substâncias conhecidas ou
átomos. Mas há aquelas partículas que, tempos atrás, somente eram teorizadas como o bóson de
Higgs, e os neutrinos, já encontrados, e ainda os táquions, supostamente partículas superluminais e
ainda teóricos.
Nesse sentido e admitindo-se que, segundo a Física Quântica “o colapso da função de onda”
somente ocorre pela ação de uma vontade consciente aplicada, ou pela ação consciente de um
observador, pode ser dito que: hipótese 1: as partículas componentes de nossa realidade já tinham
uma formatação inerente e intrínseca à própria substância formadora da estruturação universal, ou
hipótese 2: realmente uma consciência atuou sobre a “sopa de cordas” primordial, originando as
substâncias que iam se formando ou que se formariam ainda a partir de suas componentes bosônicas
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_cordas_bosônicas ).
Se admitirmos a primeira hipótese como verdadeira, então teríamos que também admitir que
um observador não interfere com sua observação em um experimento quântico e os parâmetros
apurados são os reais. Mas sabe-se que isso não ocorre e o exemplo mais clássico onde o observador
interfere no experimento é o da fenda dupla, onde se verificou o comportamento de onda e/ou
partícula dos elétrons, dando surgimento à Mecânica Ondulatória...
Por outro lado, como o próprio experimento demonstra que, para que ondas sejam colapsadas
em partículas é “necessário” a presença de um observador, nesse caso, embora para a ciência a questão
de um observador prévio ao Big Bang não seja cogitado, parece que hipótese 2 é a mais cotada em
termos do que passou a existir como realidade.

Figura 5: Experimento da Fenda Dupla


Fonte: https://drpaulomaciel.com.br/a-consciencia-humana-pode-colapsar-a-onda/

Depois de toda essa introdução “com cara de ciência”, tratemos de assuntos relativos ao
Projeto Talm, pois que, aparentemente, os idealizadores dos processos da vida, andaram se baseando
nos conceitos abordados até o momento para concretizar suas intenções de transferir os códigos da
vida do universo subjacente para o nosso...
Segundo uma série de palestras de Jan Val Ellam envolvendo esse tema, dentro de um
processo de estudos e revelações, poderíamos dizer, e até afirmar, que o grande arquiteto das formas
de vida possíveis de existir em nosso universo, não se refere ao criador propriamente, mas a Mohen
So, como Ellam o denomina. Esse ser, admitindo que tenha existido, um verdadeiro “monstro”
ciberenergético, fez valer e aplicar cada ínfima parcela de seus ciberimpulsos psicomentais, na
elaboração do posicionamento de cada átomo que compõe cada gene de cada uma das espécies mães
das hoje existentes.
Quando olhamos para as espécies que atualmente fazem parte da flora e da fauna terrestre, de
uma maneira geral, desde microalgas até grandes árvores, desde vírus e bactérias até os grandes
animais, conseguimos traçar partes do caminho evolutivo até chegar aos estágios atuais por meio de
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fósseis encontrados, porém, quando olhamos o que poderíamos chamar de “microestrutura
formadora” de cada espécie, é impossível não notar as peculiaridades, as diferenciações inerentes a
cada uma delas.
Se tomássemos somente os vírus, e destes existem mais de 320 mil espécies diferentes e em
termos de quantidade, estima-se que seja algo em torno de 1 nonilhão, ou seja, há mais vírus na Terra
que estrelas no universo conhecido, sem contar bactérias, fungos e outros microrganismos. Desses,
muitos são inofensivos no sentido de não causar danos, doenças, e até vivem em uma espécie de
simbiose com seus hospedeiros, enquanto outros, mesmo com os avanços das ciências médicas
continuam sendo até fatais para muitas espécies.

Figura 6: Imagem de MEV – Microscópio Eletrônico de Varredura do vírus bacteriófago.


Fonte: https://www.preparaenem.com/biologia/bacteriofagos.htm

Mas o que isso tem a ver com Nanotecnologia e com Mohen So e o Projeto Talm?
Aparentemente só tudo...
Nas palestras onde Ellam menciona a transferência da vida do universo paralelo para o nosso
universo, muito se fala de CFD (DNA), Fornos Replicadores da Vida, Fenvans e principalmente de
vírus e organismos unicelulares, todos dois últimos autorreplicantes.
Na última palestra apresentada online sobre o assunto “O Éon das Três Esferas e a Gênese dos
Fenvans”, Ellam menciona a existência de um Éon, ou universo, onde cada um dos entes criadores,
cria um repositório genético, dos quais Mohen So se utilizou para experimentar com as características
genéticas de cada um desses entes e gerar inúmeras formas de vida. Poderíamos ser levados a
imaginar que cada uma dessas esferas depósito fossem os fornos replicadores da vida, mas
particularmente entendo que não são. São, segundo entendo, laboratório, talvez, e até poderíamos
também pensarmos em termos de campos morfogenéticos, mas não fica suficientemente claro, então
não se pode também afirmar essa possibilidade. Mas o que foi deixado bastante claro foi que essas
esfera são realmente um banco de genes e laboratórios de Mohen So.
Aparentemente, quando foram estabelecidas as bases de atuação dentro do Projeto Talm e
muitas espécies de Fenvans foram produzidas como “auxiliares” nas atividades, baseou-se tudo sobre
a nanotecnologia já existente, desenvolvida e utilizada durante bilhões de anos, para idealizar e
estabelecer os tipos de formas de vida mais primários a serem transferidos por meio de pulsos
eletromagnéticos, a cada tempo de Planck.
Assim, Mohen So pesou, mediu e estabeleceu cada nanoponto da genética a ser transferida
via PEP (Pulso Eletromagnético Particularizado) e por isso, as primeiras forma de vida a surgir em
nosso lado do universo foram, como mencionado, as formas mais básicas, os vírus e seus primeiros
hospedeiros, as bactérias.
Notemos na Figura 6, a imagem feita por microscopia eletrônica do vírus bacteriófago. O
mesmo parece, de fato, uma figura saída de um filme de ficção científica, tal qual a representação de
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um nanorobô mostrado na Figura 2. Vários outros vírus atendem ao formato geométrico esférico,
poligonal, de vibrião e outros, mas nenhum possui características tão “robóticas” na aparência como
aquele da Figura 6.

Figura 7: Diferentes tipos de vírus e suas formas


Fonte: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/virus.htm
Fonte: https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/os-virus

Como pode ser observado, nanotecnologias já existem, aparentemente, há muito tempo, o que
atualmente estamos fazendo, basicamente, é “copiar” os modelos encontrados na natureza e
aproveitá-los em nosso favor.
O que ainda vamos compreender é como é que essa tecnologia de “nanovidas” foi a que
acabou dando origem a todas as espécies atualmente existentes em nosso planeta, inclusive a nós
mesmos, os humanos e outras que eventualmente existam universo afora...
Vejamos nossos corpos, sua composição celular dividida em especificidades tremendas, cada
tipo agindo em uma espécie de simbiose com outros tipos para formar um conjunto onde uma
consciência se hospeda. https://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_humano#Células
Além disso essas mesmas células produzem enzimas, hormônios, energia, e uma série de
substâncias que mantém, ou pelo menos busca manter, todo o conjunto funcionando de forma
coerente e diríamos, “perfeita”.
Da mesma forma que a nanotecnologia foi utilizada para plantar as bases da vida no nosso
universo e, mais precisamente em nosso planeta, que é o que atualmente temos como mantenedor de
formas de vida conhecidas, também nossos corpos funcionam como se fosse uma espécie de
“Quillion” orgânico, pois muitas células do nosso organismo se movimentam, umas para o transporte
de oxigênio, outras para as defesas do organismo, outras para promover o processo reprodutivo e até
os neurônios estendem seus “tentáculos” para desfazer e refazer sinapses. Assim, quando são
mencionados os nanobots, ou nanorobôs dentro dos diferentes aspectos da nanotecnologia,
geralmente algumas pessoas acabam “torcendo o nariz” e não se vendo como partes desse tipo de
aplicação dentro do concerto da vida, mas o fato é que, a grosso modo, somos como Quillion, ou
como já mencionou Ellam: “somos Frankenstein sem costuras”.
Algo também a ser mencionado é que, sendo nós, produtos da necessidades Fenvans e dos
entes criadores, e ainda por sermos uma das últimas espécies a surgir como produto de uma
nanotecnologia extremamente avançada, também estamos sujeitos a uma série de ataques promovidos
por espécies mais antigas que possuem capacidade de promover mudanças em suas estruturas e
codificações, muito mais rápido do que nós somos capazes de produzir mecanismos de defesas. Por

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essa razão, vez em quando o surgimento de uma nova cepa de vírus, ou nanorobôs autorreplicantes
acaba por fazer muitas vítimas entre os de nossa espécie e mesmo de outras.
É como se constantemente uma guerra silenciosa estivesse sendo travada, ora por vírus, ora
por bactérias, ora por fungos, ora por protozoários e ora com nossos próprios corpos que, por “alguma
razão”, determinados tipos de células passam a se reproduzir de forma descontrolada e com
características diferentes das células originais, geram tumores nos organismos animais (e mesmo
vegetais), esses passam a produzir substâncias tóxicas para o organismo e eventualmente este para de
executar suas funções normais e morre.
Dentro deste conceito de produzir toxinas dentro das células por meio dos próprios aparatos
celulares, uma espécie de guerra silenciosa dentro dos corpos pode ser traduzida pelo conceito de
PRÍON (https://pt.wikipedia.org/wiki/Príon ), que são, basicamente, Proteínas Infecciosas, tais como
a chamada “doença da vaca louca”.

Figura 8: Modelo atômico molecular por microscopia eletrônica da ação de um príon.


Fonte: https://www.neurocienciasdrnasser.com/post/primeira-imagem-de-nível-atômico-de-príons-
letais-fornecem-foco-aguçado-para-potenciais-tratamento

Definição:

“Basicamente, os príons são proteínas alteradas que, ao chegarem no organismo de um


indivíduo, podem gerar uma série de problemas muito sérios. As doenças causadas por eles podem se
originar em herança genética, no consumo de carne contaminada ou até mesmo de maneira aleatória
e espontânea.” (https://canaltech.com.br )
“Príons são compostos por proteínas codificadas pelo gene 20p12.3, localizado no braço curto
do cromossomo 20, sendo responsáveis pela ativação de determinadas proteínas, amadurecimento e
prolongamento de neurônios, e modulação de respostas imunes.”

Ou seja, poderíamos dizer que a estrutura atômico molecular de nossas células e das
substâncias por elas produzidas, estão sujeitas a inúmeras alterações endógenas e exógenas que,
segundo a conceituação que estamos utilizando, possuem estreita ligação com nanotecnologias
avançadas, as quais somente estamos começando a desvendar suas estruturas, funcionalidades e
modos de ação.
Novamente, busco sustentação na mente extremamente brilhante de um ser, cuja longevidade
atingiu a cifra dos 8 bilhões de anos, Mohen So, segundo a Revelação Cósmica, senão o precursor,
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pelo menos o desenvolvedor extremado desses mecanismos de elaboração das formas de
manifestação do que entendemos por vida biológica que, obviamente com todos os seus altos e baixos,
os mecanismos de controle inseridos em diferentes níveis nos pontos mais recônditos das nossas
células, possibilitou a que, parte de criaturas saídas de suas ideias de vida, de suas experiências, de
suas “retortas”, estivessem nos nossos dias, fazendo a leitura, mesmo que superficial, dos testes e
experimentos de outrora que resultaram em vida e vida inteligente e senciente.
Claro deve ficar e bastante claro, que atendemos às necessidades propostas e expostas por nós
mesmos; que nós somos as sobras das necessidades Fenvans atendendo não somente aos requisitos
do Projeto Talm, mas também da Mensagem Talm.
Devemos ainda buscar ter consciência que estamos num terreno de disputa acirrada por tudo
aquilo que gerarmos de algoritmos mentais e que apropriarmos como protocolos mentais e marcamos
em nossa genética, pois esses alimentos gerados por esses egos, frutos de um epifenômeno de ação
descendente, são os alimentos mais preciosos para esses seres que ficaram enclausurados em outros
níveis de realidades e buscam a todo instante acessar esses “alimentos” para poderem gerar novos
problemas que precisam, que devem ser vivenciados e solucionados.
A nanotecnologia deve se nos apresentar e representar, somente uma das faces do Projeto
Talm que penso termos passado a compreender os princípios de seus detalhes, alguns através das
revelações de Ellam e outros através de nossos exercícios de pensar. Isso não quer dizer que estamos
certos em nossas buscas de compreensão, mas estamos sendo honestos dentro dos conceitos que
tratamos que, por serem tão subjetivos e se perderem nas brumas do tempo/espaço e dimensões, mais
que certezas, devem nos trazer a tranquilidade de estarmos buscando compreender a realidade, dentro
do que nosso estágio de vida e capacidade intelectiva nos permite.
Falamos sobre ciências, tecnologias, ficção e especulamos sobre possibilidades... Resta-nos
refletir ainda se o que aqui foi tratado pode nos trazer algum fruto.
Muitos conceitos foram, propositadamente, deixados em aberto para que, em havendo
interesse por parte de quem for ler essa “aventura”, possa seguir esse conceitos, verificar os links e
se direcionar da melhor forma possível.

“A busca deve ser incessante e as certezas nenhuma.”

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