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Meta: conhecer compreender as consequências da política do

Estado Novo perante o processo de descolonização do a pós-


guerra.

A questão colonial portuguesa

- Em 1952, a ONU aprovou a resolução que legitimava o direito à


autodeterminação, dos povos.

- Quando, m 1955, Portugal se tornou membro da ONU, foi-lhe


exigido que concedesse a autonomia às sus colónias.

- Salazar recusou qualquer tipo de independência, com base no


principio de que Portugal era um país multirracial e
pluricontinental.
- No sentido de legitimar esta argumentação, as colónias
passaram a denominar-se “províncias ultramarinas” e os
habitantes passaram a ter cidadania portuguesa.

- Procurou investir e desenvolver as colónias.

O aumento da pressão internacional

- A ONU pressionou Portugal a aceitar a descolonização.


- Portugal respondeu com a política do “orgulhosamente sós”.

- A recusa de Salazar em negociar a descolonização levou à


formação de movimentos de libertação nas colónias
portuguesas.

- Em 1961, estes movimentos iniciaram lutas armadas, as guerras


coloniais.

- Em 1961, as cidades de Goa; Damão e Diu foram anexadas à


força pela União Indiana.

Os movimentos de independência
- Em 1961, começa também a guerra colonial em Angola
MPLA (Agostinho Neto); UPA; UNITA (Jonas Savimbi)
- Em 1963 começa na Guiné-Bissau – PAIGC – Amílcar Cabral

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