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Crise do Congo

O Congo é um país da equatorial que foi governado pelos belgas até se tornar independente.
Leopoldo II, rei da , interessou-se pela África Interior, com as incursões de Stanley pela costa
oeste-africana, vendo no uma via de penetração em . Com o empenho deste monarca a
Associação Internacional Africana organizou um comité de estudo, liderado por Stanley. Este comité foi
transformado na Associação Internacional do Congo em 1884, e pela de 1884-1885
foi consagrado como um , que tinha por soberano Leopoldo II da Bélgica.

O território foi explorado por belgas e estrangeiros, e começou também a ser colonizado. O Tratado de
28 de novembro de 1907 fez do uma colónia belga, proclamada pelo Parlamento a 18 de outubro
de 1908.

Em 1960 o país tornou-se independente. Este período de liberdade trouxe porém grande instabilidade. O
primeiro-ministro Patrice Lunumba foi destituído pelo presidente Joseph Kasavubu e depois assassinado
em 1961. O movimento separatista foi dirigido por Moisés Tschombé em Katanga, mas a ONU travou o
rumo destes acontecimentos em 1963. Nos dois anos seguintes Taschombe governou o país, mas um
golpe de ocorrido em 1965 depôs Kasavubu e trouxe Mobutu ao poder. Este tornou-se presidente
do país rebatizado de .

Como referenciar:
Porto Editora – Crise do Congo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2021-11-01 14:3
3:48]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$crise-do-congo

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