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SEGURANÇA E
ESTADOS LIMITES
SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
MARGEM DE SEGURANÇA
=
RESERVA DE CARGA
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
▪ Método intuitivo
▪ Método das tensões admissíveis
▪ Método dos estados limites
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
MÉTODO INTUITIVO
Aplicado até o século XVIII, consistia na “cópia” das
construções executadas anteriormente, evitando-se
insucessos estruturais anteriores.
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
NBR 7190:1982
6
SEGURANÇA ESTRUTURAL
γf γm
Ações Resistências
Fk Fd Rd R
k
Estados limites:
Representam todos os possíveis
modos de falha da estrutura,
isto é, estados indesejáveis da
estrutura em virtude da
violação de algum requisito de
segurança ou serviço.
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
11
SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
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Edifício
Millenium
Palace
46 andares
177 metros de altura
ventos de 90km/h
SEGURANÇA ESTRUTURAL
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SEGURANÇA ESTRUTURAL
Rd ≥ S d
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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Resistência é a aptidão da matéria de suportar tensões.
É experimentalmente determinada por equipamento calibrado que
registra o valor da força de ruptura e, portanto, a tensão última
que define a resistência do material.
-
f = 415
s = 62 s = 62
30
20
10
0
430
470
270
310
350
390
510
550
590
f
1
Frequência
Espécie de madeira
com menor
variabilidade natural
característico 2
Valor
f
- - Resistência à compressão
f1 = f 2
Quantil de 5%
Frequência
característico
2
Valor
f 5% - - Resistência à compressão
f1 f2
f wm = i =1 s 2 = i =1
n n −1
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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Uma vez definido o valor característico da resistência dos
materiais, deve-se agora aplicar uma ponderação aos
valores encontrados, de modo a incorporar uma margem de
segurança à resistência da estrutura:
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
Definição:
Qualquer influência capaz de produzir um estado de tensão
ou deformação em uma estrutura.
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
NBR 8681:2003
“Na análise estrutural deve ser considerada a
influência de todas as ações que possam produzir
efeitos significativos para a segurança da estrutura
em exame, levando-se em conta os possíveis
estados limites últimos e os de serviço”.
AÇÕES PERMANENTES
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
DIRETAS
▪ Peso próprio dos elementos
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
▪ Peso próprio dos elementos
NBR 7190:1997
O peso próprio real, avaliado depois do dimensiona-
mento final da estrutura, não deve diferir de mais de
10% do peso próprio inicialmente admitido no
cálculo.
Nas estruturas de madeira pregadas ou parafusadas,
o peso próprio das peças metálicas de união pode ser
estimado em 3% do peso próprio da madeira.
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
DIRETAS
▪ Peso de equipamentos fixos
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
DIRETAS
▪ Empuxo de terras não removíveis
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
INDIRETAS
▪ Protensão
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
INDIRETAS
▪ Recalques de apoios
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
INDIRETAS
▪ Imperfeições geométricas
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES PERMANENTES
INDIRETAS
▪ Retração/fluência dos materiais
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES VARIÁVEIS
Ações que ocorrem com valores que apresentam
variações significativas em torno de sua média,
durante a vida da construção.
São consideradas com seus valores representativos
mais desfavoráveis para a segurança.
NORMAIS
▪ vento
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES VARIÁVEIS
NORMAIS
▪ forças de frenagem
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES VARIÁVEIS
NORMAIS
▪ variações de temperatura, peso da neve
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES VARIÁVEIS
NORMAIS
▪ pressões hidrostáticas
e hidrodinâmicas
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES VARIÁVEIS
ESPECIAIS
▪ Sismos (em magnitudes razoáveis à edificação)
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES EXCEPCIONAIS
Ações cuja probabilidade de ocorrência seja
extremamente baixa (eventos raros), porém cujas
consequências tragam prejuízos próximos a um nível
inaceitável.
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES EXCEPCIONAIS
▪ Sismos (em magnitudes elevadas)
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES EXCEPCIONAIS
▪ Impacto de veículos
ou objetos pesados
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES EXCEPCIONAIS
▪ Tornados, furacões
e enchentes
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
AÇÕES EXCEPCIONAIS
▪ Explosões e incêndios
Valores característicos
ELU
Valores reduzidos de combinação
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
VALORES CARACTERÍSTICOS – Fk
Definidos em função da variabilidade de suas intensidades
▪ Ações excepcionais:
- Valores característicos = valores estabelecidos por
consenso entre o proprietário da construção e autorida-
des governamentais
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
VALORES REDUZIDOS DE COMBINAÇÃO – ψ0.Fk
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
VALORES REDUZIDOS DE UTILIZAÇÃO
ψ1.Fk valores frequentes: ações que se repetem muitas vezes
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
VALORES DE CÁLCULO DAS AÇÕES
Para o projeto, os valores representativos das ações
devem ser majorados :
Fd = Fk . γf
Tal que o coeficiente γf corresponde ao produto de
outros coeficientes parciais:
γf = f1 . f2 . f3
f1 – variabilidade da ação
f2 – simultaneidade da ação
f3 – possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
VALORES DE CÁLCULO DAS AÇÕES
g – ações permanentes
q – ações variáveis
p – ações de protensão
s – efeitos de deformações impostas
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AÇÕES NAS ESTRUTURAS
NBR 8681:2003 Tabelas 1 e 2 – Coeficiente G no ELU.
NBR 7190:2012
No caso de ações permanentes diretas consideradas separadamente, para
elementos estruturais de madeira são recomendados os seguintes valores:
a) elementos estruturais de madeira em geral: γG = 1,3
b) elementos estruturais de madeira industrializados: γG = 1,2
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
NBR 8681:2003 Tabelas 1 e 2 – Coeficiente G no ELU.
AÇÕES NAS ESTRUTURAS
γf = f2 (≤ 1,0)
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
72
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
73
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações ÚLTIMAS
NBR 7190:1997
A ação do vento, agindo com seu valor caracte-
rístico, em princípio é uma carga de curta duração.
Para se levar em conta a maior resistência da madeira
sob ação de cargas de curta duração, na verificação
da segurança em combinações últimas normais em
que o vento representa a ação variável principal, as
solicitações nas peças de madeira devidas à ação do
vento serão multiplicadas por 0,75.
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações ÚLTIMAS
76
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações ÚLTIMAS
𝑚 𝑛
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações DE SERVIÇO
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações DE SERVIÇO
79
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Critérios para combinações DE SERVIÇO
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 1:
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 1:
ELU Normal:
𝑚 𝑛
𝛾G = 1,3
Coeficientes: ψ0,w = 0,6
൞𝛾Q,𝑤 = 1,4 ቊ
ψ0,s = 0,8
𝛾Q,𝑠 = 1,5
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
𝑚 𝑛
83
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 2:
𝐹𝑥 ℎ𝑜𝑟𝑖𝑧𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 = 𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝛾𝑄
𝐹𝑦 𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑐𝑎𝑙 = 𝑃𝑃. 𝛾𝐺 + 𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝛾𝑄
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 3:
A B C
3m 0,8 87
COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 3:
a) a avaliação das combinações para ELS-CQP:
𝑚 𝑛
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 3:
b) O momento de cálculo na seção B (MB,d), para ELU.
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COMBINAÇÃO DE AÇÕES
Exercício 3:
b) O momento de cálculo na seção B (MB,d), para ELU.
𝑚 𝑛
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CA67A – CONCRETO ARMADO A
Prof. Rodolfo Krul Tessari
SEGURANÇA E
ESTADOS LIMITES