ESTRUTURAS METÁLICAS

ABNT NBR 8800/2008

Propriedades gerais

Módulo de elasticidade: 200GPa / Coeficiente de Poisson: 0,3

Módulo de elasticidade transversal: 77GPa
Coeficiente de dilatação térmica: 1,2 * 10^-5 / °C
Massa específica: 7850kg/m³

AÇOS PARA PERFIS, BARRAS E CHAPAS

Devem ter até 450 MPa de resistência ao escoamento e a relação entre fu (ruptura) e
fy (escoamento) deve ser maior que 1,18.

Aço doce: Baixo teor de carbono, fácil soldagem, baixa dureza.

módulo de deformação tangente inicial e secante

Concreto simples: 2400kg/m³ / Armado: 2500kg/m³

Concreto de baixa densidade: 1500kg/m³ a 2200kg/m³ e seu módulo de elasticidade é

determinado por (mesmo coef. De Poisson e coef. De dilatação térmica por meio de
ensaios):

AÇÕES PERMANENTES
DIRETAS: PESO PRÓPRIO (ESTRUTURA E OBJETOS) / EMPUXO PERMANENTE
INDIRETAS: RETRAÇÃO E FLUÊNCIA. DESLOCAMENTOS DE APOIO (QUANDO FOREM
SIGNIFICATIVOS, CALCULADOS PELOS 5% DE GAUSS) E IMPERFEIÇÕES GEOMÉTRICAS.

AÇÕES VARIÁVEIS
USO E OCUPAÇÃO. SOBRECARGAS. PRESSÕES HIDROSTÁTICAS E HIDRODINÂMICAS.
VENTO E VARIAÇÃO DA TEMPERATURA (VALOR RECOMENDADO: 60% DA DIFERENÇA
ENTRE A TEMPERATURA MÉDIA MÁXIMA E MÍNIMA, SENDO O MÍNIMO DE 10°C,
EXCETO PARA VARIAÇÕES DIFERENTES DA NORMAL, MÍNIMO 5°C)

AÇÕES EXCEPCIONAIS
AÇÕES CURTAS E COM BAIXA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA. EXPLOSÕES, CHOQUES
DE VEÍCULOS, INCÊNDIO, ENCHENTES, SISMOS.
VALORES DAS AÇÕES

VALORES CARACTERÍSTICOS + AÇÕES PERMANENTES + VARIÁVEIS

VALORES REPRESENTATIVOS –
VALORES CARACTERÍSTICOS +
EXCEPCIONAIS +
VALORES REDUZIDOS DA COMBINAÇÃO DE AÇÕES –

ELU BAIXA PROBABILIDADE DE 2 OU

MAIS AÇÕES VARIÁVEIS DE
NATUREZAS DIFERENTES

ELS – VALORES FREQUENTES E QUASE

PERMANENTES
VALORES DE CÁLCULO
VALORES REPRESENTATIVOS * COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO

VARIABILIDADE

SIMULTANEIDADE

ERROS CÁLCULO/CONSTRUÇÃO
COMBINAÇÕES ÚLTIMAS NORMAIS

COMBINAÇÕES ÚLTIMAS ESPECIAIS

COMBINAÇÕES ÚLTIMAS EXCEPCIONAIS

COMBINAÇÕES QUASE PERMANENTES DE SERVIÇO

COMBINAÇÕES FREQUENTES DE SERVIÇO

COMBINAÇÕES RARAS DE SERVIÇO

RESISTÊNCIAS

Valores de cálculo

γm1 – variabilidade da resistência

γm2 – diferença da resistência entre o corpo de prova e a estrutura
γm3 – desvios gerados na construção

COFEICIENTES NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO

Resiliência - Capacidade do material absorver energia e voltar ao seu estado normal
depois de ter sofrido tensão no regime elástico.

Ductibilidade - Capacidade do material se deformar e retornar ao estado original.

Dureza - Propriedade dos materiais que permitem-o resistir à deformação plástica.

Também é associado à resistência a abrasão, corte, risco, flexão, etc.
Wx ou Wy – Módulo de Resistência à FLEXÃO elástico W é dado pela razão
da inércia pela distância da extremidade da seção até o baricentro.
Característica geométrica de uma viga que se opõe à flexão (ou outros
esforços)

W=I/y

Representa como determinado tipo de seção reage ao esforço, ou seja, a

resistência da seção em relação ao esforço de flex ão. A tensão atuante no
perfil é a razão do Momento fletor M pelo módulo de resistência W

σ=M/W ou = M.y / I

Zx ou Zy – Módulo de Resistência PLÁSTICO

a soma dos momentos estáticos das áreas da seção, acima e abaixo da linha neutra,
calculados com relação à linha neutra.

Mpl – Momento PLÁSTICO