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1. INTRODUÇÃO
2. DRENAGEM DE TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES
Quando a água não pode trabalhar com a carga a montante, o conduto deve ser
dimensionado como canal, caso contrário, como orifício (SUBMERSA).
2.1. BUEIROS
2.1.1. OBJETIVOS
2.1.1.1. SEÇÃO – CIRCULAR. RETANGULAR, QUADRADA (CELULAR).
ELIPSE, OVOIDE (ESPECIAIS)
2.1.1.2. NÚMERO DE LINHAS – SIMPLES, DUPLOS E TRIPLOS
2.1.1.3. MATERIAIS – CONCRETO, METÁLICO CORRUGADO.
2.1.1.4. ESCONSIDADE – NORMAIS (90° DA RODOVIA) OU ESCONSOS
(DIFERENTE DE 90°)
Levantamento topográfico
Declividade e estudos geotécnicos – DECLIVIDADE ENTRE 0,4 E 5%. Para
declividades superiores, projetar em degraus. Quando a velocidade for superior à
recomendada, devem ser previstas bacias de amortecimento.
Seção transversal – descarga e declividade.
Comprimento do bueiro
Fundações
Recobrimento
E, a energia específica;
V, a velocidade de escoamento e
Hc – altura crítica
Ec, mín – ponto de energia mínimo.