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Segundo SLIDE:
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO - a máxima tensão que um material pode suportar ao ser esticado ou puxado
antes de falhar ou quebrar.
As curvas de TENSÃO-DEFORMAÇÃO:
São encontrados três tipos de comportamento tensão-deformação tipicamente diferentes nos materiais
poliméricos. Frágil: a fratura ocorre quando o material se deforma apenas elasticamente; Plástica:
semelhante aos materiais metálicos; Totalmente elástica: alta deformação com baixa tensão Curvas típicas
de tensão x deformação • Obtidas numa máquina universal de ensaios mecânicos • São muito úteis mas
simplificadas quando comparadas às solicitações reais de um dado equipamento ou componente • A escala carga-
tempo é muito pequena e estreita • Não reproduzem todo o universo das solicitações que os materiais podem estar
envolvidos em seu serviço • São considerados "estáticos".
No contexto dos polímeros e suas aplicações, o conceito de temperatura de transição vítrea (Tg) é uma
das propriedades térmicas fundamentais e pode ser usada para seleção do material mais adequado para uma
aplicação específica. A temperatura de transição vítrea está associada unicamente com a fase amorfa dos polímeros
e, portanto, é observada em polímeros amorfos e semicristalinos.
Essa é a temperatura em que ocorre a transição de um estado vítreo, no qual as moléculas da fase amorfa não
possuem mobilidade, para um estado borrachoso, em que as moléculas da fase amorfa passam a ter mobilidade.
Essa temperatura vítrea pode ser medidas por meio das técnicas de Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ou
Análise Térmica Dinâmico-Mecânica (DMTA).
de testes de resistência a impactos. Nesse caso, são utilizados os modelos Charpy e Izod.
Nestes métodos, o material é atingido por um pêndulo que desce em alta velocidade. A amostra quebrada é
avaliada e medida. Quando a amostra não se quebra, o teste é repetido com um talho na amostra para obter
um resultado sob uma condição mais adversa. É preciso seguir as normas de modo bem preciso para obter
resultados exatos.
SLIDE SOBRE FLUENCIA:
Na fluência, o material polimérico pode se deformar além do seu limite de escoamento, de maneira irrecuperável e
comprometendo seu desempenho, principalmente em componentes que serão submetidos a temperaturas
elevadas. Geralmente, a ruptura por fluência de um polímero é o resultado da interação de um ou mais eventos, tais
como deformação viscoelástica, ruptura de ligações primárias ou secundárias, escoamento por cisalhamento,
deslizamento entre cadeias, formação e crescimento de vazios e colapso das fibras, com defeitos intrínsecos e
externos, resultando na formação e crescimento de trincas e na ruptura final.
Estágio III ou TERCIÁRIO: taxa de deformação d(deformação)/dt crescente; desenvolvimento de cavidades (poros)
que levam à ruptura do material
CONCLUSÃO:
É importante notar que as propriedades de quaisquer polímeros podem ser drasticamente alteradas
dependendo dos aditivos e/ou processos a que são submetidos, não devendo-se adotar um determinado
comportamento mecânico como sendo válido para todo material de uma determinada classe. Sendo assim,
além da classificação fundamental dos polímeros, em termoplásticos, termofixos e elastômeros, é possível
obter, dentro de uma mesma classe, um material mais ou menos resistente à tração ou outros esforços
mecânicos.