Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Referências Bibliográficas
PFEIL, W., PFEIL, M.S. Estruturas de Madeira, 6a Edição, LTC- Livros Técnicos e
Científicos Editora AS, Rio de Janeiro, 2003.
3.2.4 Particularidades para estruturas de madeira
Esse valor também pode ser obtido a partir de ensaios de flexão como:
EM 0,85 Ec
3.2.4.4 Valores típicos para algumas espécies
Tabela 13 – Dicotiledôneas
Nome apa(12%) fc ft fv Ec
(kg/m3) (MPa) (MPa) (MPa) (MPa)
Nome apa(12% fc ft fv Ec
(kg/m3) (MPa) (MPa) (MPa) (MPa)
Estados que por sua ocorrência, repetição ou duração causam efeitos estruturais que
não respeitam as condições especificadas para uso normal da construção, ou que são
indícios de comprometimento da durabilidade da estrutura.
1.4 Ações
Ações são as causas que provocam os esforços ou deformações nas estruturas. Do
ponto de vista prático, as forças e as deformações impostas pelas ações são
consideradas como as próprias ações. As deformações impostas são por vezes
designadas por ações indiretas e as forças, por ações diretas.
Os valores de cálculo (design) Fd das ações são obtidos dos valores representativos,
multiplicando-os pelos respectivos coeficientes de ponderação f .
Devem ser sempre consideradas todas as combinações que possam acarretar os feitos
mais desfavoráveis nas seções críticas da estrutura.
As ações incluídas em cada uma dessas combinações devem ser consideradas com seus
valores representativos multiplicados pelos respectivos coeficientes de ponderação das
ações.
3.1.3 Combinações últimas das ações
Longa duração
m n
Fd ,util FGi , k 2j FQj , k
i 1 j 1
Média duração
m n
Fd ,util FGi , k 1FQ1, k 2j FQj , k
i 1 j 2
Curta duração
m n
Fd ,util FGi ,k FQ1,k 1j FQj ,k
i 1 j 2
Duração instantânea
m n
Fd , util FGi , k FQ , especial 2j FQj , k
i 1 j 2
3.1.4 Coeficientes de ponderação para combinações últimas
desfavoráveis favoráveis
desfavoráveis favoráveis
Excepcionais = 0 = 0
3.1.4.2 Coeficientes de ponderação para ações variáveis
Excepcionais q = 1,0 = 0
3.1.4.3 Valores dos fatores de combinação e fatores de redução referentes às
combinações de utilização
Tabela 5 – Valores dos fatores de combinação e dos fatores de utilização
Ações em geral
-Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3
wt = 1,8
f wV , k ,12 0,54 f wV , m,12
3(U % 12
f12 fU % 1
wv = 1,8 100
coníferas: f v 0, d 0,12 f c 0, d
dicotiledôneas: f v 0, d 0,10 f c 0, d
1.2 Resistência a tensões normais inclinadas em relação às fibras da madeira
f 0 f 90
f
f 0 sen 2 f 90 cos 2
2. Solicitações normais
2.1 Tração
Condição de segurança:
td f td
se > 6o , f td f t ,d
Definição de esbelteza:
L0 I min
, imin
imin A
f c 90, d 0,25 f c 0, d n
Tabela 2 – Valores de n
1 2,00
2 1,70
3 1,55
4 1,40
5 1,30
7,5 1,15
10 1,10
15 1,00
Quando a carga atuar na extremidade da peça o de modo distribuído, usa-se o valor
1,00.
Tabela 3 – Valores de e
D <=0, 0,95 1,25 1,6 1,9 2,2 2,5 3,1 3,8 4,4 5,0 >=7,
(cm) 62 5
e 2,5 1,95 1,68 1,52 1,41 1,33 1,27 1,19 1,14 1,1 1,07 1,00
4. Estabilidade
Nas peças comprimidas com esbelteza igual ou superior a 40, a verificação deve
ser por flexo compressão admitindo-se que a força normal seja aplicada com uma
excentricidade que leva em conta as excentricidades acidentais da peça e do
carregamento e os acréscimos em decorrência dos efeitos de segunda ordem e,
nas peças esbeltas, a fluência da madeira.
e1 ei ea
4.1 Peças medianamente esbeltas
Definidas por
40 80
A verificação do estado limite último de instabilidade é feita por
Nd Md
1
f c 0, d f c 0, d
aplicada para os planos de rigidez mínima e máxima da peça, onde
M d N d ed
com
FE
ed e1
FE N d
Definidas por
80 140
A verificação do estado limite último de instabilidade é feita por
Nd Md
1
f c 0, d f c 0, d