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Projeto Perito Federal – Engenharia Civil

Engenharia Civil
Concreto Armado
Conteúdo
Os estudos de Concreto Armado é um dos mais importantes para os concursos de Engenharia Civil em todo tipo de
concurso, esse tó pico cai com uma frequência extrema, sendo raríssimas as provas de engenharia civil que nã o cobrem ao
menos uma questã o, recomendo estudar com afinco e fazer uma fundaçã o só lida de conhecimento no assunto. Seguem
entã o os conceitos introdutó rios da matéria. Entre “aspas” será a integralidade da NBR 6118/2014; NBR 14931/2004;
NBR NM 67; NBR 12655; Manual de Obras de Pú blicas SEAP. Marcarei em vermelho os conceitos que mais costumam cair
em prova.

 Concreto Armado: É o resultado da junção do concreto (que é a adição de cimento, agregados graúdos, areia, água,
aditivos e adições, sendo sempre usado com materiais INERTES) agregado ao aço por aderência (mecânica, lateral
e atrito). A parcela do concreto resiste a compressão, enquanto a parcela do aço resiste a tração. Como pode ser
verificado abaixo:

Figura 1: https://pt.linkedin.com/pulse/concreto-armado-dom%C3%ADnios-de-deforma%C3%A7%C3%A3o-paulo-kioshi-nishikawa

 Estados Limites:

o Estado Limite de Serviço (ELS): “Estados-limites de serviço são aqueles relacionados ao conforto do
usuário e à durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas, seja em relação aos usuários,
seja em relação às máquinas e aos equipamentos suportados pelas estruturas” Existem outros estados
limites de Serviços que são mais específicos, tais como:

1. ELS-F: Início de Fissurações (quando a tensão de tração máxima da seção transversal é igual
a fct,f);

2. ELS-W: Quando as fissuras apresentam aberturas igual aos máximos especificados;

3. ELS-DEF: Quando as deformações atingem o limite para utilização. (Após isso, entra o ELU);

4. ELS-D: Quando um ou mais pontos da seção transversal a tensão é nula, não havendo tração
no restante da seção (comum em concreto protendido);

5. ELS-DP: “estado no qual garante-se a compressão na seção transversal, na região onde


existem armaduras ativas. Essa região deve se estender até uma distância ‘ap’ da face mais
próxima da cordoalha ou da bainha de protensão”

6. ELS-CE: Quando a compressão atinge o limite de uso (comum em concreto protendido)

7. ELS-VE: Quando as vibrações atingem o limite estabelecido para a utilização normal da


construção.

o Estado Limite Último (ELU): “estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de
ruína estrutural, que determine a paralisação do uso da estrutura”

“A segurança das estruturas de concreto deve sempre ser verificada em relação aos seguintes
estados-limites últimos:

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a) estado-limite último da perda do equilíbrio da estrutura, admitida como corpo rígido;

b) estado-limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em


parte, devido às solicitações normais e tangenciais, admitindo-se a redistribuição de esforços
internos, desde que seja respeitada a capacidade de adaptação plástica defi nida na Seção 14, e
admitindo-se, em geral, as verifi cações separadas das solicitações normais e tangenciais; todavia,
quando a interação entre elas for importante, ela estará explicitamente indicada nesta
Norma;

c) estado-limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em


parte, considerando os efeitos de segunda ordem;

d) estado-limite último provocado por solicitações dinâmicas (ver Seção 23);

e) estado-limite último de colapso progressivo;

f) estado-limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu todo ou em


parte, considerando exposição ao fogo, conforme a ABNT NBR 15200;

g) estado-limite último de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, considerando ações


sísmicas, de acordo com a ABNT NBR 15421;

h) outros estados-limites últimos que eventualmente possam ocorrer em casos especiais.”

 Características do Concreto:

o Classes de concreto: Concretos podem, no mínimo, ser da classe C20 (para concretos com armadura
passiva) e C25 (para armaduras ativas) para uso estrutural, enquanto os C15 podem ser usados para
obras provisórias ou sem fim estrutural. (Vide tabela Tabela 7.1 da NBR 6118). Existem também classes
específicas do concreto que serão vista na aula de materiais.

o Resistência a Compressão: “Quando não for indicada a idade, as resistências referem-se à idade
de 28 dias. A estimativa da resistência à compressão média, fcmj, correspondente a uma resistência
fckj especificada, deve ser feita conforme indicado na ABNT NBR 12655”

 Tipos de Armaduras:

o Armadura Positiva: É a armadura que fica na parte inferior de uma estrutura (seja viga ou laje),
ela tem a intenção de resistir a tração na parte inferior ou seja, esforços fletores positivos.
Costumam fazer parte de toda a seção longitudinal de uma estrutura.

o Armadura Negativa: É a armadura que fica na parte superior de uma estrutura (seja viga ou laje),
ela tem a intenção de resistir a tração na parte superior, ou seja, esforços fletores negativos. Elas
são comuns em pontos de apoios ou em vigas ou lajes em balanço.

o Armadura Transversal: Também conhecido como Estribo, ele pode ser posicionado de 45° à 90°,
tendo maior eficiência em 45° que é quando ele resiste melhor aos esforços cortantes (ou
cisalhantes transversais) que é seu objetivo primário, embora ele também sirva de amarração para as
ferragens.

o Armadura Ativa: Armadura que possua protensão (Mais em concreto protendido).

o Armadura Passiva: Armadura que não possui protensão.

 Processos construtivos:

o Limpeza e preservação do aço (NBR 14931, 8.4.1):

- “A superfície da armadura deve estar livre de ferrugem e substâncias deletérias que possam afetar
de maneira adversa o aço, o concreto ou a aderência entre esses materiais. Armaduras que
apresentem produtos destacáveis na sua superfície em função de processo de corrosão devem
passar por limpeza superficial antes do lançamento do concreto.”

- “Após limpeza deve ser feita uma avaliação das condições da armadura, em especial de eventuais
reduções de seção.”

- “Armaduras levemente oxidadas por exposição ao tempo em ambientes de agressividade fraca a


moderada, por períodos de até três meses, sem produtos destacáveis e sem redução de seção,
podem ser empregadas em estruturas de concreto.”

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- “A limpeza pode ser feita por qualquer processo mecânico como, por exemplo, jateamento de
areia ou jato de água.”

o Armaduras do Concreto: É importante destacar, que diferente de perfis metálicos (mais em estruturas
metálicas), a dobra do aço deve ser feita sempre a frio (NBR 14931, 8.1.5.3).

-As emedas serem feitas por amarração, traspasse, luva de preenchimento metálico, prensadas ou
rosqueadas e solda (como também aquilo que houver justificativa no projeto) (NBR 14931, 8.1.5.4.1).

-As armaduras não podem ter diâmetro excessivo nem excesso de ferragem que possa atrapalhar o
processo de adensamento do concreto (com o vibrador).

o Concretagem: É o processo de efetivamente lançar o concreto nas fôrmas. Existem processos


específicos que devem seguir na seguinte ordem: Controle Tecnológico, Transporte, Lançamento do
Concreto, Adensamento, Pega e Cura. Seguem abaixo a explicação de cada um.

 Controles Tecnológicos:

1. NBR NM 67 (Slump Test): Também chamado de teste de abatimento de cone é um


processo importante para a definição da consistência do concreto. Através dele é
possível verificar a fluidez do concreto, como também estimar o fator água/cimento.
Quanto maior o valor do SLUMP (abatimento), mais fluído é o concreto, e o
contrário também é verdade, quanto menor o SLUMP, mais compacto é o
concreto. Ele é um critério de aceitação do concreto para fazer-se a concretagem,
ou seja, sem fazer o teste de abatimento de cone não é possível aceitar o
recebimento de caminhão betoneira ou a execução da concretagem.

Pontos adicionais de importância sobre o Slump Test (NBR NM 33):

- “Coleta de amostras de betoneiras estacionárias - A coleta de amostras deve ser


realizada durante a operação de descarga, após a retirada dos primeiros 15% e antes de
completar a descarga de 85% do volume total da betonada, devendo ser realizada em
dois ou mais períodos regularmente espaçados e dentro do limite de tempo indicado.

- Para efetuar a coleta de amostras, interceptar com o recipiente a totalidade da


seção do fluxo de concreto no ponto de descarga da betoneira ou desviar completamente a
descarga para dentro do recipiente de amostragem. Proceder cuidadosamente de forma a não
restringir o fluxo de concreto, a fim de evitar a segregação de seus componentes.”

- “Ensaio de consistência (NBR 12655, 6.1):

Para o concreto preparado pelo construtor da obra (conforme 4.1.1), devem ser
realizados ensaios de consistência sempre que ocorrerem alterações na umidade dos
agregados e nas seguintes situações:
a) na primeira amassada do dia;

b) ao reiniciar o preparo após uma interrupção da jornada de concretagem de


pelo menos 2h;

c) na troca dos operadores;

d) cada vez que forem moldados corpos de prova”

2. Corpos de Prova:

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“A dimensão básica do corpo de prova deve ser no mínimo três vezes
maior que a dimensão nominal máxima do agregado graúdo do concreto. As
partículas de dimensão superior à máxima nominal, que ocasionalmente sejam
encontradas na moldagem dos corpos de prova, devem ser eliminadas por
peneiramento do concreto, de acordo com a ABNT NBR NM 36.”

“Os corpos de prova devem ser rompidos à compressão em uma dada


idade especificada, com as tolerâncias de tempo descritas na Tabela 1. No caso de
corpos de prova moldados de acordo com a ABNT NBR 5738, a idade deve ser
contada a partir do momento da moldagem”

Aqui marquei os dias que são mais comuns de rompimentos dos corpos de
prova, em 3 dias, 7 dias e 28 dias, sendo que o FCK do concreto é para 28 dias, então
espera-se que no rompimento de 28 dias, o corpo de prova já tenha a resistência
final esperada para o tipo de concreto. É possível fazer rompimentos em 24h do
endurecimento do concreto em casos especiais. É muito importante no entanto
pontuar que: Não se deve romper o concreto entre esse período de 1 e 3 dias , 3
e 7 dias, 7 e 28 dias, visto que as datas de rompimento vem vinculadas a uma %
de resistência específica do concreto em relação ao total.

 Transporte:

1. Se o concreto for lançado através de tubulações, ele deve ser fluido o suficiente para
tal.

2. Caso seja necessário transporte mecânico, é obrigatório o uso de carrinhos


pneumáticos, pois isso evita a vibração do concreto e a segregação do agregado
graúdo da pasta de concreto.

 Lançamento do Concreto:

A NBR 14931 explicita (9.5.1):

“Antes da aplicação do concreto, deve ser feita a remoção cuidadosa de detritos.

O concreto deve ser lançado e adensado de modo que toda a armadura, além dos
componentes embutidos previstos no projeto, sejam adequadamente envolvidos na
massa de concreto.

Em nenhuma hipótese deve ser realizado o lançamento do concreto após o


início da pega.

Concreto contaminado com solo ou outros materiais não deve ser lançado na
estrutura. O concreto deve ser lançado o mais próximo possível de sua posição
definitiva, evitando-se incrustação de argamassa nas paredes das fôrmas e nas
armaduras.

Devem ser tomadas precauções para manter a homogeneidade do concreto. No


lançamento convencional, os caminhos não devem ter inclinação excessiva, de
modo a evitar a segregação decorrente do transporte. O molde da fôrma deve ser
preenchido de maneira uniforme, evitando o lançamento em pontos concentrados,
que possa provocar deformações do sistema de fôrmas.

O concreto deve ser lançado com técnica que elimine ou reduza significativamente a
segregação entre seus componentes, observando-se maiores cuidados quanto
maiores forem à altura de lançamento e a densidade de armadura. Estes cuidados
devem ser majorados quando a altura de queda livre do concreto ultrapassar

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2 m, no caso de peças estreitas e altas, de modo a evitar a segregação e falta
de argamassa (como nos pés de pilares e nas juntas de concretagem de paredes)”.
Para esse último, é possível a construção de janelas nas formas para fazer-se o
lançamento do concreto.

 Adensamento:

A NBR 14931 Explicita (9.6.1):

“Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deve ser vibrado ou


apiloado contínua e energicamente com equipamento adequado à sua
consistência. O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha
todos os recantos das fôrmas.

Durante o adensamento devem ser tomados os cuidados necessários para que não
se formem ninhos ou haja a segregação dos materiais.

Deve-se evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu
redor, com prejuízos da aderência.

No adensamento manual, a altura das camadas de concreto não deve


ultrapassar 20 cm. O adensamento por meio de vibradores de imersão está
estabelecido em 9.6.2. Em todos os casos, a altura da camada de concreto a ser
adensada deve ser menor que 50 cm, de modo a facilitar a saída de bolhas de ar.

O plano de lançamento deve estabelecer a altura das camadas de lançamento do


concreto e o processo mais adequado de adensamento. No caso de alta densidade
de armaduras, cuidados especiais devem ser tomados para que o concreto seja
distribuído em todo o volume da peça e o adensamento se processe de forma
homogênea.”

“Quando forem utilizados vibradores de imersão, a espessura da camada deve ser


aproximadamente igual a 3/4 do comprimento da agulha. Ao vibrar uma camada
de concreto, o vibrador deve penetrar cerca de 10 cm na camada anterior.

Tanto a falta como o excesso de vibração são prejudiciais ao concreto.

Devem ser tomados os seguintes cuidados durante o adensamento com vibradores


de imersão (ver figura 2):

-preferencialmente aplicar o vibrador na posição vertical;

-vibrar o maior número possível de pontos ao longo do elemento estrutural;

-retirar o vibrador lentamente, mantendo-o sempre ligado, a fim de que a


cavidade formada pela agulha se feche novamente;

-não permitir que o vibrador entre em contato com a parede da fôrma, para
evitar a formação de bolhas de ar na superfície da peça, mas promover um
adensamento uniforme e adequado de toda a massa de concreto, observando
cantos e arestas, de maneira que não se formem vazios;

-mudar o vibrador de posição quando a superfície apresentar-se brilhante.”

 Pega do concreto: O processo de pega ocorre aproximadamente entre 1 e 2 horas após a


mistura dos elementos que formam o concreto com a água. É quando começa o endurecimento
e o ganho de resistência e causa o endurecimento do concreto, trata-se de uma reação
exotérmica (ou seja, libera calor conforme em sua reação), o que causa rachaduras na
superfície se não houver o processo de cura.

 Cura do Concreto: A cura baseia-se na ideia de umidificar o concreto para conter a reação
exotérmica de endurecimento do concreto (evitando a perda de umidade do concreto).
Pode ser feita de diversas formas, tais como: colocação de uma lona clara sobre a superfície do
concreto e usar vapor d’água, molhar a superfície do concreto, usar palha molhada, dentre
outros.

 Patologias do Concreto: Existem patologias comuns que ocorrem no concreto armado causado durante a
execução ou pelo tipo de ambiente em que ele se encontra sem os cuidados necessários.

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o Lixiviação (segundo NBR 6118, 6.3.2.1): “É o mecanismo responsável por dissolver e carrear os
compostos hidratados da pasta de cimento por ação de águas puras, carbônicas agressivas,
ácidas e outras. Para prevenir sua ocorrência, recomenda-se restringir a fissuração, de forma a
minimizar a infiltração de água, e proteger as superfícies expostas com produtos específicos,
como os hidrófugos.”

Lixiviação ocorre por ação de águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras. É necessário
diminuir as trincas e rachaduras do concreto para evitar a infiltração de água. Concretos porosos (fator
agua/cimento alto) sofrem especialmente com esse tipo de patologia.

o Expansão por Sulfato (segundo NBR 6118, 6.3.2.2): “É a expansão por ação de águas ou solos
que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e
deletérias com a pasta de cimento hidratado. A prevenção pode ser feita pelo uso de cimento
resistente a sulfatos, conforme ABNT NBR 5737”

o Reação Álcali-Agregado (segundo NBR 6118, 6.3.2.3): “É a expansão por ação das reações entre
os álcalis do concreto e agregados reativos. O projetista deve identificar no projeto o tipo de
elemento estrutural e sua situação quanto à presença de água, bem como deve recomendar as medidas
preventivas, quando necessárias, de acordo com a ABNT NBR 15577-1”

 Patologias da Armadura:

o Despassivação por Carbonatação (segundo NBR 6118, 6.3.3.1): “É a despassivação por


carbonatação, ou seja, por ação do gás carbônico da atmosfera sobre o aço da armadura. As
medidas preventivas consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do
concreto. O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo
recomendável um concreto de baixa porosidade.”

o Despassivação por Ação de Cloretos (segundo NBR 6118, 6.3.3.2): “Consiste na ruptura local da
camada de passivação, causada por elevado teor de íon-cloro. As medidas preventivas consistem
em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do concreto. O cobrimento das
armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo recomendável o uso de um
concreto de pequena porosidade. O uso de cimento composto com adição de escória ou material
pozolânico é também recomendável nestes casos.”

o Mecanismos de Deterioração (segundo NBR 6118, 6.3.4): “São todos aqueles relacionados às ações
mecânicas, movimentações de origem térmica, impactos, ações cíclicas, retração, fluência e
relaxação, bem como as diversas ações que atuam sobre a estrutura. Sua prevenção requer
medidas específicas, que devem ser observadas em projeto, de acordo com esta Norma ou Normas
Brasileiras específicas”

 Considerações importantes: Todas as tabelas abaixo são de suma importância ter-se a compreensão
completa.

o Tipo de Agressividade Ambiental:

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o Fator água/cimento: Ele é moldado conforme a agressividade ambiental, conforme segue abaixo:

o Cobrimento do concreto: Deve-se estar atento aos cobrimentos para Concreto Armado e Concreto
Protendido conforme a agressividade ambiental explicitados na norma 6118. Trate de imprimir esses
quadros abaixo e coloca-los em locais acessíveis pois eles são de SUMA IMPORTÂNCIA e resolvem
GRANDE QUANTIDADE de questões, não só da banca CESPE, mas também de diversas outras bancas.

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