A Rede Elétrica como Alternativa de
Comunicação
Luiz Fernando da Costa Badinhan & Fabiano Valias de Carvalho
Abstract—This document contains information about Power
Line Communication (PLC), a data transmission technology that
uses the electricity network to transmit telecommunication
signals. This article describe technical characteristics, equipments
and PLC architecture.
Index terms—Power Line Communication - PLC ,
Communication, Power Grid, Noise, Attenuation.
Resumo—Power Line Communication (PLC) é uma tecnologia
que permite a transmissão de sinais de informação utilizando a
rede de distribuição de energia elétrica em Média e Baixa Tensão,
para conexão de banda larga.
Palavras chave— Power Line Communication - PLC,
Comunicação, Rede Elétrica, Ruído, Atenuação.
I. INTRODUÇÃO
A motivação deste artigo é apresentar uma tecnologia de
comunicação de dados como alternativa aos atuais serviços de
internet banda larga, como x-DSL, cable modem , telefonia
celular, etc, que possua custos de implantação e manutenção
elevados e que consequentemente, elevam o custo do serviço
ao cliente residencial ou corporativo. Esta alternativa é a
Power Line Communication (PLC), baseada na utilização de
uma infraestrutura já implantada em praticamente todos os
lares e empresas, a rede elétrica de distribuição, barateando
custos com cabeamento e outros equipamentos. Para isso,
serão abordadas as características básicas do sistema, os
equipamentos, bem como sua arquitetura e uma comparação
com os sistemas mais utilizados para comunicação de dados.
II. HISTÓRICO
A transmissão de dados utilizando a rede elétrica de
distribuição não é uma ideia nova e tem sido utilizada pelas
empresas do setor desde a década de vinte, quando foram
criadas as primeiras propostas de se utilizar portadoras para se
realizar comunicação em redes de alta tensão, utilizando
modulação analógica na faixa de 15 a 50 kHz[1,2,3,5 ]. Na
época, ainda não existia nenhum método de codificação, nem
sistemas digitais que permitissem a implantação de técnicas
avançadas.
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de
Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado
de Pós-Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações.
Orientador: Prof. Fabiano Valias de Carvalho. Trabalho aprovado em
02/2013.
Somente a partir da década de 30 surgiu uma técnica que
tornou possível a utilização da rede elétrica para transmissão
de dados, chamada de Ripple Control (RC), permitindo a
transmissão de sinais de controle em baixas frequências, da
ordem de 0,1 a 0,9 kHz, de modo unidirecional, utilizada para
a ativação da iluminação pública. Outras aplicações desta
técnica foram para telemetria, controle remoto e comunicação
de voz.[1,2,3]
Na década de 80, empresas de energia americanas e
europeias começaram a realizar pesquisas sobre as
características da rede elétrica e sua capacidade como um
canal de comunicação, nas faixas de 5 a 500 kHz. Somente na
década de 90 surgiram os primeiros sistemas que permitiam a
comunicação de forma bidirecional.[1,2.3 ]
III. CARACTERÍSTICAS, EQUIPAMENTOS E
ARQUITETURA
A tecnologia PLC transforma a redes de distribuição de
energia em baixa e média tensão em uma rede de comunicação
de dados, através da superposição de sinais de informação de
baixa energia ao sinal de corrente alternada de alta potência. A
utilização em redes de alta tensão é objeto de estudos para
aplicação comercial.
A fim de assegurar a coexistência e a separação entre os
dois sistemas, a faixa de frequência utilizada para
comunicação é bem superior da utilizada para transmissão de
energia (50 a 60Hz). Em aplicações para banda larga a faixa
de frequências vai de 1,7 a 30MHz, com taxas de ate 200Mbps
[4,5].
Os sistemas PLC trabalham com a camada de enlace do
modelo OSI, podendo ser acoplada a redes TCP/IP. São
capazes de distinguir pacotes TCP e UDP, além de possuírem
agentes SNMP para o monitoramento e controle da rede.
A. A Rede Elétrica de Distribuição
A grande vantagem da tecnologia PLC é a utilização de uma
estrutura física já existente, a rede de distribuição de energia.
Porém, diferentemente das redes cabeadas de
telecomunicações que possuem uma uniformidade construtiva
ao longo de sua extensão, a rede de distribuição elétrica é um
meio extremamente hostil para propagação de sinais de
comunicação, devido a fatores como impedância da rede,
atenuação, ruídos e distorções.
As linhas de distribuição de energia elétrica possuem as
seguintes características: são linhas abertas, não lineares,
possuindo derivações ao longo de toda a linha, além de adaptabilidade, possibilitando a remoção de portadoras que
transformadores e outros dispositivos elétricos. sofrem ou causam interferências, de acordo com a relação
A impedância característica de uma linha de transmissão sinal/ruído, atenuação do enlace ou outra métrica mais
exerce grande influência na transmissão de sinais de representativa. [1,2,5,7]
comunicação, pois deve haver um casamento entre linha de
transmissão e o equipamento de comunicação, ou seja, valores
iguais ou muito próximos de impedância entre eles. Caso
contrário, ocorrerá reflexão do sinal transmitido, acarretando
perda de potência.
No que diz respeito à atenuação, os principais fatores
causadores são a frequência do sinal e a distância percorrida,
sendo maior em altas frequências e distâncias maiores. Por
isso, as aplicações típicas de PLC referem-se a comunicações
de última milha, ou seja, do transformador da rua até a casa do
assinante. [4,5].
Diversos equipamentos conectados a rede elétrica podem
ocasionar diferentes ruídos impulsivos ao canal. Podemos ter
ruídos causados por dimmers que controlam a luminosidade de Fig. 1. Modulação com portadora simples e com múltiplas
um ambiente, fontes de computadores, eletrodomésticos que portadoras.
utilizam motor universal e até o acionamento de um
interruptor. Os sinais são modulados simultaneamente em várias
Linhas de transmissão de energia são susceptíveis a freqüências utilizando-se diferentes quantidades de bits para
interferências externas. Emissões de sinais de rádio frequência cada faixa de freqüência de modo a melhorar o sinal. Isto é,
nas proximidades podem causar instabilidades, pois a linha de nas frequências em que a relação sinal/ruído é alta, usa-se
transmissão pode atuar como uma antena receptora destes maior quantidade de bits e, de forma oposta, onde tal relação é
sinais. Como são concebidas para transmissão de energia e não baixa, menos bits são utilizados.1,2,4,5
de dados, não possuem balanceamento nem são simétricas, Esse modo exige que sejam usados amplificadores altamente
potencializando seu comportamento como uma antena. lineares para que não se tenha interferência causada pelas
B. Modulação do sinal PLC harmônicas das portadoras.
Outra técnica também utilizada no PLC é Spread Spectrum
Através dos processos de modulação o sinal da informação é ou Espalhamento Espectral, distribuindo-se a potência do sinal
modificado de forma adequada para que possa ser transmitido amplamente no domínio da freqüência, ou seja, tornando sua
através de um meio de comunicação. Modular um sinal densidade espectral pequena e reduzindo o tempo de
significa realizar a translação em frequência do sinal da transmissão dos dados. Entretanto, requere a utilização de
informação para uma frequência de portadora. Para isso, é bandas mais largas para a transmissão. Utilizada em PLC de
feita a alteração de uma característica do sinal da portadora faixa estreita[1,2.4,5].
(amplitude, frequência, fase) em função das características da
mensagem enviada. [9] C. Equipamentos da rede PLC
Em transmissões digitais, os processos de modulação são Uma rede PLC é formada pelos seguintes equipamentos:
otimizados, a fim de reduzir a largura de faixa de frequências
ocupada pelo sinal a ser transmitido sem causar distorções ou MODEM PLC: Equipamento que realiza a interface entre os
deixar a informação susceptível a ruídos. [9] terminais dos usuários e a rede elétrica de distribuição,
Na recepção a informação é recuperada a partir do sinal modulando e demodulando as informações que trafegam sobre
modulado e recebido, através do processo inverso chamado
a mesma. Permite também a separação entre as aplicações de
demodulação .[9]
voz e dados nos terminais dos usuários.
Entretanto, como o ruído e distorções estão sempre presentes
em um canal de comunicação, a recuperação do sinal não é
perfeita, sendo o nível de degradação influenciado pelo tipo de
técnica de modulação empregado no sistema, sendo umas mais
sensíveis a ruídos e distorções do que outras.[9]

As técnicas em geral utilizadas nos sistemas Broadband PLC

são: QPSK, QAM, OFDM e Wavelet (sendo as duas últimas
normatizadas pela IEEE 1901).[1,2,5,7]

No caso da rede elétrica, o processo de modulação mais

eficiente é o OFDM (Orthogonal Frequency Division
Multiplexing), que consiste na modulação de várias portadoras
Fig. 2. MODEM PLC
de banda estreita seguidamente. Isto confere grande

Podem ser destacadas três grandes fabricantes de modems
PLC. São elas a suíça ASCOM, a israelense MainNET
Communications e a espanhola DS2. Os modems da ASCOM
e MAIN.NET, mais voltados para internet residencial,
alcançam velocidades de até 4,5 Mbit/s. Já os modems DS2,
prometem uma velocidade de até 45 Mbit/s. [4]
ESTAÇÃO MASTER: Instalado junto aos transformadores
de Média Tensão para Baixa Tensão, com a função de extrair
o sinal proveniente da rede de distribuição PLC (Média
Tensão, Fibra Óptica, Cabo, etc) e injetá-lo sobre a rede de
acesso PLC (Baixa tensão). Opcionalmente a Estação Master
pode incluir:
Interfaces WiFi, permitindo acesso sem fio a clientes sem
utilizar a rede de baixa tensão, utilizando a rede de média
tensão para a entrega do sinal PLC.
Interfaces Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet para
interconexão dos equipamentos com redes de fibra óptica ou
outras tecnologias com x-DSL, LMDS, etc.
Fig. 3. Estação MASTER
REPETIDOR: Recupera e reinjeta o sinal PLC que trafega
na rede elétrica de distribuição, podendo ser utilizado como
um nó intermediário para expansão de cobertura ou aumentar a
largura de banda em segmentos críticos da rede.
GATEWAY: Concentrador utilizado como ponte de acesso,
adaptando e inserindo o sinal de telecomunicação proveniente
de equipamento PLC para a rede de distribuição em média e
baixa tensão. O acoplamento das duas redes pode ser feito por
indução (indutivo) ou por contato direto com a rede de energia
(capacitivo), sendo escolhido com base na qualidade do sinal e
facilidade de instalação nas condições específicas da rede de
distribuição utilizada.[4]
ISOLADOR DE RUÍDOS: Utilizado para a conexão do
Modem PLC para reduzir o nível de ruído provocado por
aparelhos eletroeletrônicos conectados ao mesmo circuito
elétrico.
D. Redes de Acesso PLC
Uma rede PLC pode ser classificada de acordo com a faixa
de frequências ou com a localização[2,4,5]. Quanto a
frequência de operação podemos ter:
Rede BroadBand (PLC Faixa Larga): Faixa de frequências
entre 1,7 a 30 MHz, possuindo alta taxa de transmissão
viabilizando sua utilização para acesso à Internet.
Rede NarrowBand (PLC Faixa Estreita): Faixa de
frequências entre 0,1 a 0,9KHz, com taxa de transmissão
inferior a 1Mbps. Aplicação nas áreas de gestão de energia,
automação e medição remota.
Quanto a localização podemos classificar as redes PLC em:
Power Line Indoor Communication (PLIC): é considerada a
rede local PLC, estruturada a partir de uma caixa comutadora
que injeta dados de uma rede banda larga, x-DSL ou WiFi na
rede elétrica do cliente, tornando as tomadas de energia pontos
de acesso para a rede PLC.
Power Line Outdoor Communication (PLOC): composta
pelo equipamento Master, descrito anteriormente, que tem o
papel de controlar e repetir o sinal transmitido, sendo
conectado à rede de distribuição primária ou secundária,
provendo pontos de acesso aos usuários das redes indoor,
cobrindo sem perdas significativas uma distância de até 2km,
se conectado a rede primaria de 13,8KV.
A tecnologia Broadband Over Power Lines (BPL) é baseada
na utilização do PLOC para acesso banda larga à Internet,
sendo necessária a conexão de um modem BPL à rede elétrica
de distribuição. A velocidade deste modem varia entre
256kbps a 2,7Mbps.
E. Rede de Distribuição PLC
Responsável pela interligação da rede de acesso de última
milha aos provedores ou ao backbone, interconectando os
equipamentos PLC instalados nas redes de média e baixa
tensão. Esta interconexão admite uma variedade de soluções
que podem ser combinadas.
Desta maneira a rede de distribuição pode se basear no
sistema de distribuição de média tensão, conectando diferentes
subestações MT/BT (Media Tensão/Baixa Tensão) por meio
de equipamentos PLC ou em um sistema de transmissão por
fibras ópticas conectando diferentes subestações.
Geralmente as subestações são conectadas por uma
configuração em anel com rotas de proteção em caso de falhas
[4,5].
F. Área de Cobertura
O alcance de um sistema PLC é função das perdas
introduzidas ao longo do sistema de distribuição de energia,
sendo a atenuação do sinal diretamente proporcional ao
aumento da frequência.
O sistema PLC utiliza duas faixas de frequências, uma para
transmissão outdoor compreendida entre 1MHz e 12MHz e
outra entre 18MHz e 26MHz para comunicação indoor.
A distância de cobertura varia entre 150 a 200m para
frequência de 2,4MHz, 100 a 200m em 8,4MHz e 70 a 100m
na região de 20MHz, utilizada em enlaces internos. Essa
variação se dá devido a diferenças entre tipos de cabos de
energia utilizados. [4,5] TABELA 1 [4]
O nível médio de recepção aceitável do sistema PLC gira Comparativo entre Tecnologias de Comunicação
em torno de -55dbm. [4,5]
Além da atenuação causada pelo cabeamento, a presença de CONEXÃO VANTAGENS DESVANTAGENS VELOCIDA
disjuntores, filtros de linha e protetores contra surtos também DE
MÁXIMA
causam perdas.
HSDPA Mobilidade Custo, Cobertura 14,4Mbps
Cada sistema PLC opera simultaneamente em três
ADSL 2+ Cobertura Velocidade 24Mbps
frequências, cada uma delas provendo ao usuário uma taxa
Satélite Cobertura Atraso, taxa 10Mbps
entre 750kbps e 1500kbps, resultando em uma capacidade
Rádio Cobertura Sujeito a falhas 30Mbps
entre 2,25MHz e 4,5MHz. [4,5]
Fibra Velocidade Custo 10Gbps
(FTTH)
G. Iniciativas PLC no Brasil WiMAX Mobilidade Não disponível 100Mbps
De acordo com o Ministério das comunicações, testes PLC Cobertura Interferências 200Mbps
estão sendo realizados no Brasil afim de ofertar o serviço de
banda larga utilizando PLC, como meta de universalização da IV. CONCLUSÕES
internet do Brasil, já a partir de 2013. Segundo o ministério,
há um projeto em andamento que prevê a troca dos medidores
A tecnologia PLC é uma alternativa que apresenta custos
de energia convencionais por “smart grids”, capazes de prover
competitivos no fornecimento de acesso banda larga e outros
internet e outros serviços como leitura da conta de energia à
distância.[8] serviços de telecomunicações, especialmente de última
Empresas do setor de energia no Brasil vêm realizando milha[1,2,5].
testes de sistemas PLC desde o início da década passada, A implantação de PLC é rápida se comparada com a maior
inicialmente com o intuito de melhorar processos relacionados parte das tecnologias, já que se baseia na infraestrutura das
ao sistema elétrico, como por exemplo, a leitura remota e em redes de distribuição de energia existentes, maiores do que
tempo real dos medidores de energia. Posteriormente, estudos qualquer outra rede convencional de Telecomunicações. Pode
começaram a ser realizados para analisar a viabilidade de se tornar um meio de acesso de informações em localidades
prestação de novos serviços, como Internet banda larga e TV a afastadas dos grandes centros podendo servir como um meio
cabo. de difusão e inclusão digital.
As principais empresas envolvidas nestas iniciativas no Apesar destes estudos e de iniciativas de empresas dos
Brasil são a COPEL (Companhia Paranaense de Energia setores elétrico e de telecomunicações, esta tecnologia ainda
Elétrica), pioneira nos estudos, a CEMIG (Centrais Elétricas está distante da grande maioria de consumidores brasileiros,
de Minas Gerais) , a Eletropaulo em São Paulo, a Light no Rio devido a falta de maiores investimentos econômicos e de uma
de janeiro e a Eletronorte no Pará. política regulatória do PLC no país.
A COPEL iniciou os estudos em 2001 com a instalação de
equipamentos PLC em cerca de 50 domicílios na cidade de REFERÊNCIAS
Curitiba com investimentos de 1 milhão de dólares em parceria
[1] CARCELLE, Xavier. Power Line Communications in Practice.1.ed.
com a fabricante alemã RWE Plus, com taxas de transmissão London: Artech House, 2009.
de até 2Mbps. Este projeto apresentou resultados satisfatórios [2] FERREIRA, Hendrik C. Power Line Communications: Theory and
em curtas distâncias, da ordem de 300m. [4] Applications for Narrowband.1.ed. New York:: John Wiley & Sons
Também em 2001, a CEMIG, em parceria com a empresa Canada, Limited,2010
[3] HAYKIN,S. Communication Systems.4.ed. New York: John Wiley &
suíça ASCOM, iniciou projeto semelhante em Belo Horizonte. Sons, Inc. 2001.
O sistema de comunicação é formado por duas redes: uma rede [4] TEIXEIRA , Edson Rodrigues D. PLC-Power Line Communications
óptica, fornecida pela INFOVIAS (join venture entre a (on-line). Disponível na Internet. URL:
CEMIG e a norte-americana AES) e a rede elétrica da http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialplc/default.asp, 2005.
[5] Ferreira, H.C.; Grove, H.M.; Hooijen, O.; Han Vinck, A.J.Power Line
CEMIG. O sinal trafega pela rede óptica e chega ao usuário
Communications: an overview. IEEE AFRICON 4th, 1996.
pela rede elétrica na última milha, do poste à residência. [4] [6] Khan, S.; Islam, R.; Khalifa, O.O.; Omar, J.; Hassan, A.; Adam, I.
Eletropaulo, Light e Eletronorte também realizam estudos Communication System for Controlling Smart Appliances using
nos moldes dos projetos de CEMIG e COPEL nos estados de Power Line Communication, Information and Communication
São Paulo, Rio de Janeiro e Pará. [4] Technologies, 2006. ICTTA '06. 2nd.
[7] Mehfuz, S.; Sinha, A.; Thomas, M.S. Modeling of indoor power line
for substation monitoring using broadband power line
communications. TENCON 2008 - 2008 IEEE Region 10 Conference
H. Comparação com outras tecnologias [8] GOMES, Helton Simões. Internet pela Rede Elétrica terá Incentivo (on-
A tabela abaixo nos mostra prós e contras da tecnologia line). Disponível na Internet. URL:
PLC quando comparada a outras tecnologias de comunicação http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1191686-internet-pela-rede-
eletrica-tera-incentivo.shtml
e transmissão de dados: [9] Carvalho, Alvaro Gomes de; Badinhan, Luiz Fernando da Costa.
Eletrõnica: Telecomunicações, Coleção técnica interativa. Série
Eletrônica.1.ed.São Paulo: Cultura, 2011.
Luiz Fernando da Costa Badinhan nasceu em Santos, SP, em 21 de maio
de 1977. Possui os títulos de Engenheiro Eletricista (Inatel, 2002),
Complementação pedagógica para professores de Ensino técnico (CEFET,
2004).
De 2004 a 2005 trabalhou com Engenheiro de Automação na empresa
Brasil Ferrovias S.A na cidade de Campinas, SP, desenvolvendo projetos de
automação e controle de vias férreas , especificação e implantação de
equipamentos .De 2005 a 2009 atuou como Engenheiro de Software no
Instituto de Pesquisas Eldorado trabalhando com testes de software
embarcado em telefones celulares em parceria com a fabricante
MOTOROLA.
Desde de agosto de 2002 é Professor do Centro Paula Souza, autarquia do
Estado de São Paulo responsável pelas Escolas Técnicas Estaduais, atuando
como Professor e Coordenador de Curso além de participar de vários projetos
de melhoria dos cursos e infraestrutura de laboratórios.