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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

CAMPUS TERESINA – CENTRAL, DIRETORIA DE ENSINO


DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, LETRAS E CIÊNCIAS
DISCIPLINA DE FISICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL
PROF.

DETERMINAÇÃO DA ENTALPIA DE REAÇÃO

LUIS HENRIQUE DA COSTA MANO


TÂNIA MARA OLIVEIRA DOS REIS

TERESINA, 2019
RESUMO

O calor é definido como uma quantidade que escoa através da fronteira de um sistema
durante uma mudança de estado, em virtude de uma diferença de temperatura. Dessa
forma ocorre trocas de calor, com a qual é determinado a entalpia. Neste experimento
foi construído um calorímetro e determinado a entalpia de algumas reações, com base
nos seus calores gerados. Os dados obtidos no experimento mostraram a relação
entre as mudanças de temperatura nas reações com os processos endotérmicos e
exotérmicos.

Palavras chave: entalpia; calorímetro; calor de formação.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................... 5

3 OBJETIVOS ................................................................................................... 8

3.1 Geral .............................................................................................................. 8


3.2 Específico...................................................................................................... 8

4 METODOLOGIA............................................................................................. 9

4.1 Materiais ........................................................................................................ 9


4.2 Reagentes ..................................................................................................... 9
4.3 Procedimentos .............................................................................................. 9
4.3.1 Parte A: produção de um calorímetro e determinação de sua capacidade
térmica 9
4.3.2 Parte B: determinação da entalpia de reações químicas................................ 9
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................... 12

6 CONCLUSÃO............................................................................................... 13

REFERÊNCIAS ............................................................................................ 13
4

1 INTRODUÇÃO

Termodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, em particular, das leis


que governam a conversão da energia térmica em energia mecânica, elétrica ou em
outras formas de energia (CHANG, 2008).
A primeira lei da termodinâmica é formada por dois conceitos: trabalho e calor.
Essa primeira lei estabelece que a energia pode ser convertida de uma forma para
outra, mas não pode ser criada ou destruída (CHANG, 2008). A conservação de
energia é de grande importância química. A maioria das reações químicas absorve ou
libera energia; assim, de acordo com a conservação da energia conclui-se que todas
essas transformações envolvem apenas a conversão de uma forma de energia em
outra, ou sua transferência de um lugar para outro mas não a sua criação ou
destruição (ATKINS, 2001).
Um sistema e uma vizinhanças fazem parte de onde fica localizada essa
energia. Um sistema é parte do universo que nos interessa particularmente. As
vizinhanças são onde fazemos nossas observações. Em relação ao sistema, se
distingue em três tipos: aberto: é um sistema que pode trocar energia e massa com
as vizinhanças; o fechado que é um sistema que pode trocar energia, mas não pode
trocar massa, com as vizinhanças e o fechado, quando um sistema não pode trocar
energia e nem massa com as vizinhanças (ATKINS, 2001).
No laboratório, a maioria dos processos químicos e físicos é realizada sob
pressão constante, mais do que sob condições de volume constante. A quantidade de
calor de uma substancia a pressão constante é denominada entalpia. Nos
experimentos a pressão constante, a variação de entalpia (ΔH) é a diferença entre as
quantidades final e inicial de energia (KOTZ, 2012).
Quando se fornece calor a uma substancia a sua temperatura subirá por
diversos fatores, como: a quantidade de calor fornecido, a quantidade de sustância
presente, da natureza química, do estado físico da substancia e das condições sob as
quais a energia é adicionada à substancia.
A capacidade calorifica especifica é relacionada a esses fatores e é a
quantidade de calor necessário para aumentar em um kelvin a temperatura de 1 grama
de uma substancia. O calor especifico varia geralmente com a temperatura, quanto
maior o calor especifico e a massa, maior é a quantidade de energia térmica que uma
substancia pode armazenar (KOTZ, 2012).
5

Em relação a transferência de calor entre objetos, ela ocorre com uma


temperatura mais alta de um objeto para outro com temperatura mais baixa. Essa
transferência continua até que ambos os objetos estejam à mesma temperatura
(equilíbrio térmico). Em um caso especifico em que essa transferência ocorra dentro
de um sistema, pode-se também afirmar que a quantidade de calor perdido por um
objeto mais quente e a quantidade de calor por um objeto mais frio quando eles estão
em contato é igual. Quando essa transferência de calor ocorre através da fronteira
entre o sistema e a vizinhança, pode-se direcionar a transferência de calor como
exotérmica ou endotérmica (KOTZ, 2012).
Com isso, em um processo exotérmico, o calor é transferido do sistema para a
vizinhança, (ΔH < 0). E em um processo endotérmico, o calor é transferido da
vizinhança para o sistema, (ΔH > 0). Nas reações químicas quase sempre acontece
a trocas de calor. O calor de reação é o calor envolvido na transformação de reagentes
para produtos na mesma temperatura e pressão (KOTZ, 2012).

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A capacidade de realizar trabalho, isto é, sua energia, pode ser alterada pela
troca de energia com a vizinhança na forma de calor. O calor aqui entendido é a
energia transferida em consequência de uma diferença de temperatura. Quando uma
energia flui de uma temperatura alta para uma temperatura baixa, ela flui em forma de
calor (ATKINS; JONES, 2012).
Na termodinâmica, calor é definido como uma quantidade que escoa através
da fronteira de um sistema durante uma mudança de estado, em virtude de uma
diferença de temperatura. Esse escoamento ocorre entre o sistema e sua vizinhança,
de um ponta a temperatura mais alta pra um ponto a temperatura mais baixa
(CASTELLAN, 1986).
Pelo princípio da termodinâmica, quando a energia de um sistema se altera por
transferência de calor, tem-se:

∆𝑈𝑈 = 𝑄𝑄 − 𝑊𝑊 Eq. 1
6

Escolhendo um sistema fixo, seu estado pode ser descrito em função de T e V,


isto é, 𝑈𝑈 = 𝑈𝑈 (𝑇𝑇 , 𝑉𝑉 ) onde 𝑑𝑑𝑑𝑑 é relacionado com as variações de temperatura e
volume.

𝜕𝜕𝜕𝜕 𝜕𝜕𝜕𝜕
𝑑𝑑𝑑𝑑 = � � 𝑑𝑑𝑑𝑑 + � � 𝑑𝑑𝑑𝑑 Eq. 2
𝜕𝜕𝜕𝜕 𝑉𝑉 𝜕𝜕𝜕𝜕 𝑇𝑇

No entanto, se o volume for constante durante uma mudança de estado, então:

𝜕𝜕𝜕𝜕
𝑑𝑑𝑑𝑑 = � � 𝑑𝑑𝑑𝑑 Eq. 3
𝜕𝜕𝜕𝜕 𝑉𝑉

Logo 𝑑𝑑𝑑𝑑 será calculado a partir de uma mudança de estado utilizando os


valores de Q, ou seja:

𝑑𝑑𝑑𝑑 = 𝑄𝑄𝑉𝑉 Eq. 4

O símbolo Q indica uma quantidade de energia transferida através do limite de


um sistema em uma interação de calor com os arredores do sistema. A transferência
de calor em um sistema pode ser positiva ou o considerada negativa (MORAN et al.,
2014). Portando, pode-se definir:

𝑄𝑄 > 0, transferência de calor para o sistema


𝑄𝑄 < 0, transferência de calor do sistema

Se o sistema não perde energia na forma de trabalho, isso significa que a


influencia de energia pelas paredes do recipiente diatérmico, isto é, paredes que
permitem transferência de energia na forma de calor, aumenta a temperatura do
sistema. Isso, portanto, permite acompanhar a mudança de temperatura, que por sua
vez, se transforma em um meio para medir o calor transferido (ATKINS; JONES,
2012).
A razão entre o calor fornecido e o aumento de temperatura que o sistema
provoca é chama de capacidade calorífica (Equação 5).
7

𝑄𝑄 𝑄𝑄
𝐶𝐶 = = Eq. 5
∆𝑇𝑇 𝑇𝑇𝑓𝑓 − 𝑇𝑇𝑖𝑖

𝑄𝑄 = 𝐶𝐶∆𝑇𝑇 Eq. 6

Utilizando a massa de uma substancia e sua capacidade calorífica específica


pode-se calcular a capacidade calorífica. Uma vez que a massa de uma substancia é
proporcional a sua capacidade calórica, isto é, quanto maior for a amostra, mais calor
é necessário para aumentar sua temperatura, logo 𝐶𝐶 ∝ 𝑚𝑚, logo:

𝑄𝑄 = 𝑚𝑚𝐶𝐶𝑠𝑠 ∆𝑇𝑇 Eq. 7

O calor produzido está relacionado com a entalpia. A grandeza foi inicialmente


definida por Gibbs através da expressão 𝐻𝐻 = 𝑈𝑈 + 𝑝𝑝𝑝𝑝 . Decorre dessa definição que,
em processo isobárico, tem-se:

𝑑𝑑𝑑𝑑 = 𝑑𝑑𝑑𝑑 − 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 Eq. 8

2 2 2
� 𝑑𝑑𝑑𝑑 = � 𝑑𝑑𝑑𝑑 − � 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝
1 1 1

𝑈𝑈2 − 𝑈𝑈1 = 𝑄𝑄 − 𝑝𝑝(𝑉𝑉2 − 𝑉𝑉2 )

(𝑈𝑈2 − 𝑝𝑝2 𝑉𝑉2 ) − (𝑈𝑈1 − 𝑝𝑝1 𝑉𝑉1 ) = 𝑄𝑄

Como entalpia é calculada pela expressão 𝐻𝐻 = 𝑈𝑈 − 𝑝𝑝𝑝𝑝 , conclui-se que:

∆𝐻𝐻 = 𝑄𝑄 Eq. 9

Portanto, conhecendo-se a equação para o cálculo da variação de entalpia


pode-se calcular o calor trocado durante o processo. Essa equação é obtida com base
na definição da entalpia como função de outras propriedades mensuráveis do sistema:
de fato, como U, p e V são funções termodinâmicas, H terá de ser, necessariamente,
uma função termodinâmica também (SILVA, 2005).
8

Quando duas soluções são misturadas, permitindo reagir no calorímetro, a


entalpia total permanece constante; mas uma medida da mudança de temperatura
junto com o conhecimento da capacidade calorífica do sistema permite calcular a
mudança de entalpia na temperatura inicial.
No calorímetro, quando a solução libera calor como consequência de uma
reação química, a temperatura da reação aumenta. Por outro lado, se houver
absorção de calor pela reação, a temperatura diminui. Portanto, dentro do sistema
ocorrem duas variações de calor: uma é a anergia química armazenada nos reagentes
e liberada na forma de calor, chamada de calor de reação (𝑄𝑄𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟çã𝑜𝑜 ); a outra é calor
ganho ou perdido pela solução (𝑄𝑄𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠çã𝑜𝑜 ).
Dá-se o nome de calorímetro ao instrumento usado na medida do calor de uma
reação. Há vários tipos deles, dependendo da natureza da reação a ser estudada.
Consiste de um recipiente de reação, construído de maneira a resistir a altas pressões,
colocado no centro de um recipiente maior cheio de água e munido de um agitador e
um termômetro sensível. Este recipiente maior é revestido de material isolante
(PAULING, 1972).

3 OBJETIVOS

3.1 Geral

Analisar as reações químicas com base na entalpia, observando a mudança de


calor das reações por calorimetria.

3.2 Específico

 Produzir um calorímetro com materiais alternativos;


 Determinar a entalpia das reações, com base nos calores de formação.
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4 METODOLOGIA

4.1 Materiais 4.2 Reagentes

 Termômetro;  NH4Cl 5,4 g;


 béquer de 100 ml;  Solução de CuSO4 0,1 M;
 Isopor;  Solução de HCl 0,1 M
 Cronometro;  Solução de NaOH 0,1 M;
 Balança analítica;  Fenolftaleína (indicador ácido
base).
 Zinco metálico (em pó);

4.3 Procedimentos

4.3.1 Parte A: produção de um calorímetro e determinação de sua capacidade


térmica

Foi produzido um calorímetro utilizando um isopor quadrado, onde foi feito


pequenos furos para colocado o termômetro. No seu interior foi colocado um béquer
de 100 ml, que serviu de reservatório para os reagentes. Após ter preparado o
calorímetro, foi adicionado 50 mL de água destilada em seu interior, que foi agitado e
determinado sua temperatura.
Depois, foi adicionado 50 mL de água, que fora aquecida uns 15 a 20 °C acima
da temperatura ambiente, no calorímetro juntamente com a água fria que já estava no
calorímetro. Foi lido a temperatura no interior do calorímetro, anotando o valor da
temperatura. Com base nessas informações foi determinado a capacidade térmica do
calorímetro.

4.3.2 Parte B: determinação da entalpia de reações químicas

4.3.2.1 Determinação calor de Neutralização de HCl(aquoso) e NaOH(aquoso)


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Após ter secado o béquer que fica no interior do calorímetro, o calorímetro foi
novamente montado e adicionado no seu interior de solução HCl 0,1 Me 2 gotas de
fenolftaleína, que foram agitados e anotado a temperatura. Logo em seguida, foi
adicionado 50 mL de solução NaOH 0,1 M com a solução básica contida no
calorímetro, seguido de agitação. Foi observada a temperatura, anotando seu valor
máximo, e determinado o calor de neutralização.

4.3.2.2 Determinação calor de dissolução do NaOH(s)

Também foi determinado o calor de dissolução do NaOH. Apor ter limpado o


calorímetro, foi adicionado 50 mL de água no seu interior, determinado e anotando a
temperatura da água, como no experimento anterior. Em seguida foi pesado 2,0 g de
NaOH, que em seguida foi adicionado ao calorímetro, tampando-o e seguido de
agitação. No final foi observada a temperatura e anotado.

4.3.2.3 Determinação calor de reação de HCl(aq) e NaOH(s)

O procedimento foi repetido com HCl aquoso e NaOH sólido. Foi calculado o
volume de HCl 0,1 M para conter 0,055 mols de HCl. Depois foi medido esse volume
e diluído com 100 mL de água, transferindo em seguida para o calorímetro.
Determinou-se a temperatura como nos procedimentos anteriores; e em seguida
adicionou-se 2,0 g de NaOH. Por fim, foi calculado o ΔH baseado de mols do NaOH
adicionado.

4.3.2.4 Determinação do calor de dissolução de NH4Cl

Para determinação do calor de dissolução de NH4Cl, o procedimento foi


realizado como em 4.3.2.2, utilizando, no entanto, 100 mL no calorímetro. Após
pesado 5,4 g de NH4Cl, foi adiciona no calorímetro, sendo agitado e determinado sua
temperatura. No final foi determinado ΔH da reação por mol de NH4Cl.

4.3.2.5 Determinação da reação entre o Zn0 (aq) e Cu2+ (aq)


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O calorímetro foi preparado adicionado 100 ml de solução 0,01 M de CuSO4 no


seu interior e determinando sua temperatura. Em seguida, foi pesado 3,3 g de zinco
em pó, adicionando em seguida a solução de CuSO4 no interior do calorímetro. Após
a agitação, foi determinado a temperatura. Por fim, foi determinado o calor de reação
da mistura.
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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

As condições para determinar a entalpia de uma reação depende de fatores


variados, que estão associados aos estados dos reagentes e produtos, pressão e a
temperatura, sob as quais a reação ocorre. As reações frequentemente não possuem
suas entalpias de formação tabeladas, porem pode-se obter o valor desejado com
base em entalpias de reações conhecidas (ATKINS, 2001).
Na primeira parte do experimento (parte A) foi determinar a capacidade
calorífica do calorímetro. Com base nas temperaturas antes e depois da adição de
água previamente aquecida, foram calculados o calor perdido e o calor recebido
(Tabela 1).

Tabela 10 – Calores recebido e perdido na determinação da capacidade calorífica.


Calor medido Q (calorias) Ti (°C) Tf (°C) ΔT

Calor perdido 950 59 40 19

Calor recebido 650 40 27 13

Com Base na Equação 7, foi determinado a capacidade calorífica do


calorímetro pela diferença entre o calor recebido e perdido. O valor determinado,
portanto, foi 23,0 cal/°C. Em seguida foi o calculado a entalpia calor de neutralização
entre uma solução HCl e uma solução de NaOH, previamente preparadas. A
neutralização entre HCl e o NaOH é uma reação exotérmica que resulta na formação
de NaCl aquoso. O carácter exotérmico foi evidenciado pela variação de temperatura,
pelas quais foi determinado o calor gerado. A Tabela 2 mostra a entalpia de reação
para as demais reações realizadas na prática experimental.
Os valores de entalpia são tipicamente relatados em cal/mol (ou kJ/mol),
portanto, ΔH de neutralização é obtido dividindo-se o calor determinado
experimentalmente por cada mol da reação equilibrada estequiometricamente
(Equação 11).

𝑄𝑄𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔
∆𝐻𝐻 = Eq. 11
𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚
13

Tabela 2 – Valores encontrados para determinação dos entalpia das reações


ΔH
Reação Ti (°C) Tf (°C) ΔT Q (cal)
(Kcal/mol)
NaOH(aq) + HCl(aq) 30 36 6 725,94 -14,50

NaOH + H2O 30 37 7 503,65 - 10,07

NaOH(s) + HCl(aq) 29 34 5 594,75 -11,89

NH4Cl(s) + H2O 29 26 3 366,43 + 3,60

Zn0(aq) + Cu2+(aq) 29 31 2 - 237,90 - 24,60

6 CONCLUSÃO

Conclui-se com esse experimento que a determinação dos calores de formação


através das reações químicas pelo controle da temperatura no calorímetro, depende
de fatores como temperatura e pressão. Nas ocorrências de aumento de temperatura,
percebeu-se o carácter exotérmico das reações, assim como endotérmico para
reações cuja temperatura sofria decréscimos.

REFERÊNCIAS

ATKINS, P. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.


ATKINS, P.; JONES, L. Livro Princípios de Química: questionanado a vida
modernaPorto AlegreBookman, , 2012.

CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC,


1986.

CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. São


Paulo: McGraw-Will, 2008.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Babriela C. Weaver. Química geral e reações químicas.
6 ed. São Paulo: Cengage Leaning, 2012.

MORAN, M. J. et al. Fundamentals of thermodynamics engineering. 8. ed. New


Jersey: Wiley, 2014.

PAULING, L. Química geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1972.

SILVA, J. L. DE P. B. Por que não estudar entalpia no ensino médio. Quimica Nova
na Escola, n. 22, p. 22–25, 2005.
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