Para refletir sobre os processos de inclusão social tanto na minha vida pessoal como

na instituição de ensino que já atuei o que ainda irei atuar, inicio com o sentido
etimológico da palavra educação, do latim "educere" - quer dizer " Tirar de dentro".
Ou seja, todos nós independente de nossa condição temos o potencial de
aprendizagem.
A educação na nossa vida pessoal é construída a partir da cultura de aprendizagem
familiar e social. Nesse Campo, perceba a educação inclusiva na minha vida pessoal
como sendo desenvolvida a partir das experiências e das trocas que vamos efetivando
com o outro.
Em relação à vida profissional, na atuação das instituições de ensino, a partir da
organização das mesmas, percebo que a educação inclusiva é construída a partir de
processos formativos, sejam eles da escola ou da universidade. No ensino, a
inclusão se dissolve como orientação pedagógica nos planos de trabalho e momentos
de formação com profissionais especializados.
Considerando a problematização dos dois espaços, a vida pessoal e a profissional,
cito que na dinâmica familiares social a inclusão até passada pelo limite disciplinar,
emocional, afetivo, bem como a falta de estímulo para aprendizagem e muitas vezes
a superproteção. Ainda, muitas famílias são desassistidas pela Rede Pública de
saúde.
Já na condição profissional, predomina a falta de infraestrutura adequada, ausência
de orientação técnica e especializada, acentuado pelos limites dos métodos
pedagógicos de ensino e aprendizagem.
Concluindo, visualiza se nos dois Campos a necessidade de políticas públicas para
inclusão, na sociedade e nas instituições educativas públicas e privadas.