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USCS - UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

USCS POLO ITAPETININGA

MEMORIAL DESCRITIVO

SISTEMA AR CONDICIONADO

Responsável Técnicos:

___________________________________
Arq.: Hildo Mazzali Junior
CAU: A106751-6

___________________________________
Eng.Mecânico: GIOVANI PIETRO FERRARI
CREA/SP: 5062804628
ÍNDICE:

1. OBJETIVO

2. GENERALIDADES

2.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

2.2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS

2.3. NORMAS TÉCNICAS

3. PREMISSAS DE CÁLCULO

4. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES

5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

6. EQUIPAMENTOS

6.1.SISTEMA VRV OU VRF

6.2. CONTROLE REMOTO

6.3. UNIDADES INTERNAS VRF (EVAPORADORAS):

6.4.UNIDADES EXTERNAS VRF (CONDENSADORA):

6.5. RELAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS:

6.6. RELAÇÃO DAS UNIDADES EXTERNAS:

6.7. VENTILADORES DE RENOVAÇÃO DE AR

7. LINHA FRIGORIGENA

8. REDE DE DUTOS DE AR CONDICIONADO

8.1.DUTOS

8.2. ISOLAMENTO TÉRMICO PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO

8.3. CONEXÃO DAS SPLITS DUTADOS A REDES DE DUTOS

8.4. CURVAS

8.5. CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO

8.6. FABRICAÇÃO DOS DUTOS

8.7. DIFUSÃO DE AR

8.8. FILTROS DE AR

9. ELETRICA E COMANDO:

10. MONTAGEM E TESTES DA INSTALAÇÃO


1. OBJETIVO:

O presente documento tem por finalidade definir os parâmetros técnicos a


serem seguidos para a INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO COMERCIAL
em INSTALAÇÃO EDUCACIONAL, para que se mantenham as condições mínimas de
conforto térmico, higienização e movimentação do ar segundo as normas, na USCS -
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - POLO ITAPETININGA

2. GENERALIDADES:

2.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:

o A elaboração deste projeto baseou-se nos seguintes documentos;

 Desenhos de arquitetura;

2.2. DOCUMENTOS E DESENHOS ELABORADOS:

o Desenhos:

 PROJETO AC-ITAPETININGA-VRF-12-R0

 PROJETO AC-ITAPETININGA-VRF-22-R0

o Este Memorial faz parte integrante desses projetos, portanto, na duplicidade ou não
apresentação nos desenhos, as anotações contidas nesse memorial se sobressaem
aos demais documentos.

2.3. NORMAS TÉCNICAS:

o Foram consideradas as seguintes normas, resoluções e recomendações para o


desenvolvimento do estudo preliminar:

o ABNT NBR 16401-1-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e


Unitários – Parte 1: Projetos e Instalações;

o ABNT 16401-2-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários


– parte 2: Parâmetros de conforto térmico;

o ABNT 16401-3-2008 – Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários


– parte 3: Qualidade do ar interior;

o ABNT 14518-2000 – Sistemas de Ventilação para cozinhas profissionais;

o SMACNA – Systems Duct Design;

o SMACNA – HVAC Duct Construction Standards – Metal and Flexible;


3. PREMISSAS DE CÁLCULO:

A Carga térmica e foi executada utilizando o software E20 II Carrier para região de
ITAPETININGA SP, conforme projeto arquitetônico.

4. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES:

o Sistema de expansão direta utilizando equipamentos com tecnologia de fluxo


de refrigerante variável VRV (VRF) com evaporadores instalados diretamente
nos ambientes;

o Sistema foi divido em 02 Blocos com uma condensadora (Combinada por


blocos) conforme levantamento da carga térmica;

o A alimentação elétrica e de comando deverá seguir o padrão do fabricante do


sistema VRF;

o A renovação do ar dos diversos ambientes será por ventilação mecânica e uso


de filtros;

o O sistema de renovação de ar foi dimensionado para atender a NBR 16.401 e a


capacidade de diluir os gases de refrigeração em caso de vazamento;

o O sistema de renovação de ar deverá ser montado na laje do prédio e


protegido da cobertura, a entrada de ar novo será pela veneziana do telhado
tipo Shed;

o CPD, deverão ser instalados duas maquinas 12.000 BTU/h, sendo uma VRF e
outra Convencional. As duas maquinas serão gerenciadas por um CLP
(Controlador Logico Programável) – Função alternar os equipamentos de 4/4 h
e ativar o sistema Split Convencional aos domingos e feriados;

o A rede nova de dutos de insuflamento deverá ser fabricada em chapas de aço


galvanizado e isoladas termicamente com mantas de lã de Pet;

o O duto central da recepção será do tipo duto oval, com uso de difusores de jato
de longo alcance;

o Os difusores e grelhas de retorno serão de alumínio anodizado sem registro e


pintados de branco;

o Os dutos serão estruturados em suportes fixados na estrutura da laje, sobre o


forro;

5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO SISTEMA:


o Condições externas

o Local: ITAPETININGA - SP

o Latitude: -23.5713391

o Longitude: -47.996755

o VERÃO:

o Temperatura de bulbo seco = 32,0°C

o Temperatura de bulbo úmido = 23,2ºC

o Condições internas

o Temperatura de Bulbo Seco = 24°C;

o Umidade Relativa = 50%;

5.1.FONTES INTERNAS DE CALOR:

AMBIENTE AREA(m) Pd(m) Numero Pessoas Renovação Ar(m3/h) Iluminação(w) Equipamentos(w)

Sala Simulação Realist. Baixa fidelidade 25,64 3,4 13 429 385 350

Sala Aduldo 28,56 3,4 14 478 428 350

Materno 28,56 3,4 14 478 428 350

Sala de Operação Tecnica 9,75 3,4 5 163 146 350

Sala Morfofuncional 136,65 3,4 34 1365 2050 350

Salas internas A Ativ. Praticas 32,04 3,4 8 320 481 350

Salas internas B ativ. Praticas 19,02 3,4 5 190 285 350

Espera/Observação Ativ. Praticas 91,75 3,4 23 917 1376 350

Secretária/espera 14,41 3,4 4 144 216 350

Coordenação 9,54 3,4 2 95 143 350

Sala Docente 51,47 3,4 13 514 772 350

Convivencia/ Recepção 284,2 6,2 75 2946 4263 1000

Café para estudantes 18,57 6,2 5 186 279 1000

Praticas Funcionais 119,82 3,4 30 1197 1797 350

Recepção 15,42 3,4 4 154 231 350

Reitoria 13,89 3,4 3 139 208 350

Biblioteca 236,25 3,4 59 2360 3544 1000

secretaria 15,45 3,5 4 154 232 350

CPD 9,91 3,5 2 99 149 1500

Diretoria 11,9 3,5 3 119 179 350

Reunião 12,7 3,5 5 176 191 350

Sala presencial 3 46,95 3,4 12 469 704 350

Sala presencia 4 46,95 3,4 12 469 704 350

Sala presencia 5 46,95 3,4 12 469 704 350

Sala presencia 6 46,95 3,4 12 469 704 350

Sala presencial 1 62,19 3,4 16 621 933 350

Sala de Informatica 77,07 3,4 19 770 1156 1000

Sala presencial 2 62,19 3,4 16 621 933 350

Auditório 136,49 3,4 70 2332 2047 1000

Corredor B 99,73 3,4 10 593 1496 0

Corredor A 159,62 3,4 10 787 2394 0

2208,33 583 22885


6. EQUIPAMENTOS VRF:

6.1. SISTEMA VRV OU VRF (Fluxo de Refrigerante Variável):

o O sistema expansão direta, com a utilização de equipamentos com Fluxo de


Refrigerante Variável (VRF), para controle de capacidade, constituído de unidades
condensadoras interligadas a unidades internas (evaporadores), conforme
desenhos que fazem parte do projeto. O sistema deverá realizar o controle de
capacidade em função da variação de carga térmica das áreas beneficiadas de
forma proporcional. A capacidade será controlada por variação na velocidade de
rotação dos compressores inverter.

6.2. CONTROLE REMOTO:

o Controle remoto sem fio, com display de cristal líquido, possibilitando o comando de
operação, temperatura e velocidade de insuflamento de ar; Status de programação,
temperatura desejada e modo de funcionamento; Movimento de controle automático
de direcionamento vertical do ar.

6.3. UNIDADES INTERNAS VRF (EVAPORADORAS):

o Material preferencialmente em termoplástico de alta resistência, com bandeja


coletora de Condensado , protegida contra corrosão;

o Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura e aletas de alumínio, de


maneira que a capacidade do equipamento seja adequada a especificada em
projeto;

o Ventilação centrífuga com dupla aspiração de acionamento direto, com baixo nível
de ruídos, segundo normas pertinentes;

o Insuflamento e retorno de ar diretamente no ambiente, sem necessidade de rede de


dutos;

o Filtro de ar em tela lavável, classe G3 exceto o sistema Split dutado;

o Deverá ser dotada de sensor para acionamento por controle remoto sem fio;

o Reinício automático de operação, quando da falta de energia e posterior retorno;


o Botão de acionamento de emergência, em caso de perda ou dano do controle
remoto.

6.4. UNIDADES EXTERNAS VRF (CONDENSADORA):

o O sistema a ser adotado é o de expansão direta do refrigerante com a utilização de

Equipamentos do tipo Inverter, que possui tecnologia de Refrigerante Variável (VRF) e


condensação a Ar, permitindo modulação individual de capacidade em cada unidade
interna, pela variação do fluxo de gás refrigerante.

o Gabinetes modulares construídos preferencialmente em aço, com pintura de alta


performance para instalação ao tempo;

o Compressores inverter, duplo rotativo, de alta eficiência com baixos níveis de


vibrações e ruídos, com válvulas de serviço na descarga e sucção, apoiado em
coxins antivibratórios, protegidos contra sobrecarga elétrica por termistor, relê
térmico,controle de inversão de fases e sobrecarga de pressão por pressostatos,
sistema de lubrificação com visor de óleo no Carter.

o Gás refrigerante deverá, obrigatoriamente, ser do tipo Ecológico, preferencialmente


R410A.

o Serpentina fabricada em tubos de cobre sem costura e aletas de alumínio, de


maneira que a capacidade do equipamento seja adequada à especificada em
projeto;

o A serpentina deverá possuir película anticorrosiva, para proteção do alumino contra


ação a poluição e atmosferas corrosivas;

o Ventiladores do tipo axial, com descarga vertical, conforme indicado em planta.


6.5. RELAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS E EXTERNAS:
TAG LOCAL EVAPORADORES Área(m2) CT (TR) CT (KW) Equipamento Cap.Resf. (Btu/h) Cap. Resf.(HP)
UE-1 Simul. Real. S.Observ. 25,64 1,47 5,14 HI ALL VRF 18000,0 1,2
UE-2 Simul. Real. S.Adulto 28,56 1,63 5,73 HI ALL VRF 18000,0 1,2
UE-3 Simul. Real. S.Materno 28,56 1,63 5,73 HI ALL VRF 18000,0 1,2
UE-4 Simul. Real. S.Operação Tec. 9,75 0,56 1,96 HI ALL VRF 10000,0 0,7
UE-5 Sala Morfofunional 68,33 3,90 13,70 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-6 Sala Morfofunional 68,33 3,90 13,70 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-7 Sala Atividades Praticas 32,31 1,85 6,48 Split Dutado VRF 18000,0 1,2
UE-8 Sala Atividades Praticas 19,10 1,09 3,83 Split Dutado VRF 18000,0 1,2
UE-9 Sala Atividades Praticas 30,47 1,74 6,11 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-10 Sala Atividades Praticas 30,47 1,74 6,11 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-11 Sala Atividades Praticas 30,47 1,74 6,11 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-12 Praticas Funcionais 59,91 3,42 12,02 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-13 Praticas Funcionais 59,91 3,42 12,02 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-14 Recepção 15,42 0,88 3,09 HI ALL VRF 10000,0 0,7
UE-15 Reitoria 13,80 0,79 2,77 HI ALL VRF 10000,0 0,7
UE-16 Biblioteca 37,90 2,17 7,60 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-17 Biblioteca 37,90 2,17 7,60 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-18 Biblioteca 37,90 2,17 7,60 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-19 Biblioteca 37,90 2,17 7,60 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-20 Biblioteca/Sala de Estudos 48,50 2,77 9,73 Split Dutado VRF 30000,0 2,0
UE-21 Biblioteca/Sala de Estudos 35,68 2,04 7,16 Split Dutado VRF 24000,0 1,6
UE-22 Secretaria/Espera 14,41 0,82 2,89 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-23 Coordenação 9,54 0,55 1,91 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-24 Docente 51,47 2,94 10,32 Ceiling VRF 36000,0 2,4
UE-46 Corredor A 39,8 2,27 7,97 HI ALL VRF 24000,0 1,6
UE-47 Corredor A 39,8 2,27 7,97 HI ALL VRF 24000,0 1,6
UE-48 Corredor A 39,8 2,27 7,97 HI ALL VRF 24000,0 1,6
UE-49 Corredor B 49,9 2,85 10,01 HI ALL VRF 24000,0 1,6
UE-50 Conveniencia/Recepção 76,3 4,4 15,4 splitão Dutado 60000,0 4,0
UE-51 Conveniencia/Recepção 76,3 4,4 15,3 splitão Dutado 60000,0 4,0
UE-52 Conveniencia/Recepção 76,3 4,4 15,3 splitão Dutado 60000,0 4,0
UE-53 Conveniencia/Recepção 76,3 4,4 15,3 splitão Dutado 60000,0 4,0
UE-54 Diretoria 11,9 0,7 2,4 HI ALL VRF 10000,0 0,7
UE-55 Reunião 12,7 0,7 2,6 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-56 Secretária 15,5 0,9 3,1 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-57 CPD (2 equipamentos) 9,91 0,6 2,0 HI ALL VRF 12000,0 0,8
UE-58 Sala Presencial 1 62,19 3,6 12,5 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-59 Sala de Informatica 77,07 4,4 15,5 Ceiling VRF 60000,0 4,0
UE-60 Sala Presencial 2 62,19 3,6 12,5 Ceiling VRF 48000,0 3,2
UE-61 Sala Presencial 3 46,9 2,7 9,4 Ceiling VRF 36000,0 2,4
UE-62 Sala Presencial 4 46,9 2,7 9,4 Ceiling VRF 36000,0 2,4
UE-63 Sala Presencial 5 46,9 2,7 9,4 Ceiling VRF 36000,0 2,4
UE-64 Sala Presencial 6 46,9 2,7 9,4 Ceiling VRF 36000,0 2,4
UE-65 Auditorio 34,1 1,9 6,8 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-66 Auditorio 34,1 1,9 6,8 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-67 Auditorio 34,1 1,9 6,8 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-68 Auditorio 34,1 1,9 6,8 Ceiling VRF 24000,0 1,6
UE-69 Auditorio / Sala de Controle 4,26 0,2 0,9 HI ALL VRF 8000,0 0,5
UE-70 Corredor B 49,9 2,9 10,0 HI ALL VRF 24000,0 1,6
UE-71 Corredor B 49,9 2,9 10,0 HI ALL VRF 24000,0 1,6

6.6. UNIDADES EXTERNAS:


o UC-1 E 2 – 02 CONDENSADORAS COMBINADAS 30 HP (14+16 HP);

7. VENTILADORES DE RENOVAÇÃO DE AR:

o Caixa ventiladoras com ventiladores, tipo Sirocco, com filtragem F4 + M5;

o 1- UV-1 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 2050 m3/h x 35mCA, 0,75 CV/4P/220V;

o 2- UV-2 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1350 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 3- UV-3 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 900 m3/h x 35mCA, 0,33 CV/4P/220V;

o 4- UV-4 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1400 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 5- UV-5 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1200 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 6- UV-6 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1650 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 7- UV-7 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1250 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 8- UV-8 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1000 m3/h x 35mCA, 0,33 CV/4P/220V;

o 9- UV-9 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1000 m3/h x 35mCA, 0,33 CV/4P/220V;

o 10-UV-10 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 700 m3/h x 35mCA, 0,25 CV/4P/220V;

o 11-UV-11 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 800 m3/h x 35mCA, 0,25 CV/4P/220V;

o 12-UV-12 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 700 m3/h x 35mCA, 0,25 CV/4P/220V;

o 13-UV-13 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 2500 m3/h x 35mCA, 0,75 CV/4P/220V;

o 14-UV-14 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1500 m3/h x 35mCA, 0,50 CV/4P/220V;

o 15-UV-15 - CAIXA VENTILADORA- VAZÃO 1900 m3/h x 35mCA, 0,75 CV/4P/220V;

8. LINHA FRIGORIFICA:

8.1. TUBULAÇÃO FRIGORÍGENA:

As interligações entre as unidades evaporadoras com as unidades


condensadoras serão feitas através de tubulação cobre fosforoso sem costura, desoxidados,
recozidos e brilhantes com liga C-122 com 99% de cobre, com características conforme
norma ABNT-NBR 7541. A tubulação deverá ter especificação para resistir a uma pressão
limite de 50 kgf/cm² no mínimo. Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou
suspensas em suportes e braçadeiras apropriadas com pontos de sustentação e apoio
espaçados a cada 1,5m. Os suportes deverão ser montados com tirantes roscados diâmetro
1/4”, sendo os tubos apoiados em barra de perfil “L” ou perfilado. - Tipo: Cobre flexível - (Tipo
O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as mãos. Cobre rígido - (Tipo 1/2H) -
Cobre duro, fornecidos em barras. Os tubos deverão ter certificado do fornecedor atestando
que suportam a pressão operacional de pelo menos: 4.30MPa - 43kg/cm² - 624psi, e
especificação da pressão de ruptura min. 1800Psi. Devendo respeitar as recomendações do
fabricante dos equipamentos a serem interconectados. Montagem respeitando as distancias e
alturas indicadas pelo fabricante. Utilizar branchs e distribuidores headers.

8.2. ISOLAMENTO DA TUBULAÇÃO DE COBRE:

O isolamento térmico deverá ser realizado em toda a extensão da tubulação,


sendo de borracha esponjosa elastomérica Armaflex ou equivalente, com coeficiente de
transmissão de 0,038 W/K com espessura mínima de 13 mm mínima (vide tabela de
recomendações ou consulte as recomendações do fabricante de isolamento para maiores
detalhes). O isolamento será protegido externamente quando exposto ao sol com fita PVC,
Alumínio, calha com tampa ou pintura especial resistente à radiação ultravioleta e a tensão
mecânica. Tanto a linha de líquido como a de sucção deverão ser isoladas separadamente. O
isolante deverá suportar temperaturas máximas de até 105 °C e possuir espessura adequada
para evitar a condensação com fluído refrigerante circulando no interior dos tubos a 1 °C

9. REDE DE DUTOS DE AR CONDICIONADO:

8.1. DUTOS:

o Os dutos de ar serão construídos em chapas aço galvanizado, conforme indicado


em projeto, serão de construção nas bitolas recomendadas pela ABNT,
obedecendo ao dimensionamento e disposição indicados no desenho.

o Os dutos de ar condicionado terão isolamento térmico, conforme descrição. As


junções deverão ser chavetadas, obtendo-se grau de estanqueidade mínimo
Classe A segundo SMACNA.

o Os detalhes construtivos serão de acordo com as recomendações da SMACNA.

o As ligações desses dutos, com a descarga dos ventiladores, serão feitas com
conexão flexível de lona. Todas as conexões flexíveis deverão ser do tipo pré-
fabricado, em aço galvanizado e lona de PVC (fabricante referência Multivac ou
similar).
o Os dispositivos de fixação e sustentação (tirantes e braçadeiras), serão de material
não ferroso (latão, alumínio, cobre, etc.), com pintura de tinta anti-corrosiva
(cromato de zinco) conforme ABNT.

o Todas as dobras, nas quais a galvanização tenha sido danificada, serão pintadas
com tinta anti-corrosiva.

8.2. ISOLAMENTO TÉRMICO PARA DUTOS DE AR CONDICIONADO:

o O isolamento térmico dos dutos de climatização deverá ser com mantas de lã de Pet,
com 40 mm de espessura, revestida em uma face com folha de alumínio e vedada
com fita autoadesiva em alumínio 425 (48x50 mm).

8.3. CONEXÃO DAS UTAS ÀS REDES DE DUTOS:

o A conexão da rede de dutos com a descarga dos ventiladores será através de


conexão elástica executada com lona encerada Locomotiva Nº 10 ou com junta flexível
da DEC.

9.4. CURVAS:

o Todas as curvas deverão possuir veios internos, executados conforme as


recomendações da SMACNA, atendendo quantidade de veios e espaçamentos.

9.5. CLASSES DE PRESSÃO E CLASSE MÁXIMA DE VAZAMENTO:

o De acordo com NBR – 16401;

o Valores indicados nos desenhos dos projetos;

9.6. FABRICAÇÃO DOS DUTOS:

o Conforme Anexo B "Dutos metálicos - Especificações Construtivas", da ABNT 16.410-


1-2008.

9.7. DIFUSÃO DE AR:

o Serão de construção robusta, de formato quadrado ou retangular, executados em


alumínio anodizado, providas de dispositivos de regulagem de vazão de ar. Serão do
tipo lâminas fixas, de fabricação Trox, Tropical ou Comparco.

9.8. FILTROS DE AR:

o Classes G0, fornecidos pelo fabricante dos SPLITS);


10. ELETRICA E COMANDO:

o Todos os pontos elétricos necessários para os equipamentos serão fornecidos pela


contratante da obra, com sobra de no mínimo (1,5m) ao lado de cada equipamento
para ligações sem emendas.

o Todas as interligações finais de força e comando entre os equipamentos serão


feitas pelo instalador da climatização, bem como o fornecimento instalação e
montagem do quadro de comando e assessórios elétricos dentro das casas de
máquinas.

o Os pontos elétricos devem ser protegidos por disjuntores individuais instalados


apropriadamente no quadro de comando ou especialmente montado, conforme
normas técnicas vigentes, sendo identificado interna e externamente, em caso de
manutenção.

o As instalações dos condutores elétricos devem ser protegidas seguindo padrões


dimensionais e de tolerância de acordo com a norma (ABNT NBR 6150). Não
serão permitidas emendas nos cabos, fios e cabos de acordo com portaria (46) do
INMETRO, fios e cabos identificados por “anilhas” com cores diferentes para cada
circuito. Instalar eletro-calha e caixas de passagem em PVC para a passagem dos
fios e cabos, também conforme as normas vigentes. Não será aceito instalações
sem proteção e que ofereçam riscos

11. MONTAGEM E TESTES DA INSTALAÇÃO:

o Todos os equipamentos, componentes e materiais devem ser entregues na obra


dentro dos prazos fixados em cronograma a ser definido.

o Providenciar todos os necessários aos transportes dos equipamentos dentro e fora da


obra.

o Todos os equipamentos e componentes, durante a sua montagem, deverão ser


manuseados com a devida proteção e limpeza para garantir as condições
especificadas.

o A instaladora deverá proteger contra danos todos os materiais e equipamentos durante


a estocagem.
o Quaisquer diferenças de medidas encontradas durante a execução, para que seja
possível a continuidade dos serviços, a instaladora deverá comunicar-se
imediatamente com a fiscalização.

o Após a conclusão da montagem, deverá ser feita uma limpeza geral na obra, inclusive
o canteiro bem como proceder aos retoques adicionais que se fizerem necessários.

o A instaladora deverá ter toda a instrumentação requerida para testes, com a devida
calibração, para que a instalação possa ser testada e balanceada adequando-a as
condições do projeto.

o Para a partida da instalação, o interior de todos os dutos, carcaças de ventiladores e


demais componentes, deverão estar rigorosamente limpos, devidamente lubrificados e
prontos para operar.

o Durante o período de testes e balanceamento, até a entrega da instalação, a


manutenção será executada pela instaladora, sem ônus para o cliente.

o Todos os testes deverão ser feitos antes da ocupação das áreas correspondentes pelo
pessoal do cliente, a menos que autorizados em contrário.

o Deverão ser feitos, no mínimo:

o Balanceamento de vazões de ar dos equipamentos, grelhas e difusores, conforme


valores determinados no projeto.

o Verificação das vazões de ar e pressões estáticas dos ventiladores.

o Medições das amperagens de motores e a voltagem da rede de alimentação.

o Simulação de operação dos controles.

o Medição de temperatura e umidade relativa, nos pontos representativos de cada um


dos ambientes.

o As medições serão efetuadas com a presença do engenheiro fiscal designado pelo


cliente e os resultados serão apresentados tabulados em relatório, em papel formato
A-4, para a apreciação e aprovação do engenheiro fiscal.

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