O documento lista os requisitos necessários para a assinatura de um convênio de despesas entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e municípios, incluindo documentação constitutiva e declarações do proponente como CNPJ e CPF, além de certidões válidas como CND/INSS, certidão de regularidade de tributos federais e estaduais.
O documento lista os requisitos necessários para a assinatura de um convênio de despesas entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e municípios, incluindo documentação constitutiva e declarações do proponente como CNPJ e CPF, além de certidões válidas como CND/INSS, certidão de regularidade de tributos federais e estaduais.
O documento lista os requisitos necessários para a assinatura de um convênio de despesas entre o Governo do Estado do Rio de Janeiro e municípios, incluindo documentação constitutiva e declarações do proponente como CNPJ e CPF, além de certidões válidas como CND/INSS, certidão de regularidade de tributos federais e estaduais.
DOCUMENTAÇÃO CONSTITUTIVA E DECLARAÇÕES (PROPONENTE)
Prova de inscrição junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ;
Cédula de identidade, CPF e comprovante de residência do Prefeito; Se projeto de obras, verificar a existência de Projeto Básico, conforme Art .6º, Inciso 9º da Lei 8.666, atestado por profissional habilitado; Em caso de obra civil, apresentação do RGI (Registro Geral de Imóvel) em nome do Proponente ou Vinculadas; Termo de posse do Prefeito (não serve o diploma) Declaração de Contrapartida, se financeira, citando a disponibilidade orçamentária de acordo com o QDRD, indicando, se os recursos para atender despesas em exercícios futuros, estão consignados no PPA, quando couber; Declaração, assinada pelo Prefeito, conforme o Decreto Estadual nº 41.528/2008, art.6º: I – Estar a celebração conforme a legislação municipal; II – Encontrar-se o Chefe do Poder Executivo Municipal no exercício do cargo e com mandato em plena vigência; III – Não estar o Município impedido de receber auxílios e/ou subvenções estaduais em virtude de decisão do Tribunal de Contas do Estado; IV – Aplicação do percentual mínimo, constitucionalmente exigido, da receita municipal resultante de impostos, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde (arts. 35, inciso III, 198, § 2º, inciso III, e 212, da Constituição Federal); V – Não incorrer o Município, quando se tratar de transferências voluntárias de recursos, nas vedações dos arts. 11, parágrafo único; 23, § 3º, inciso I, e § 4º; 25, § 1º, inciso IV; 31, §§ 2º, 3º e 5º; 51, § 2º, 3º e 5º; 51, § 2º; 52, § 2º; 55, § 3º; e 70, parágrafo único, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 25, § 3º; 63, inciso II, alínea “b”; 65, inciso I; e 66; todos da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Documento da Instituição Financeira, a critério do proponente, informando a agência e o número da conta corrente específica onde serão movimentados os recursos.
CERTIDÕES VÁLIDAS NA DATA DA ASSINATURA DO CONVÊNIO ENTRE A SEC E O MUNICÍPIO
(PROPONENTE)
Certidão Negativa de Débito – CND/INSS – Receita Federal
Certidão de Regularidade de Tributos Federais e Dívida Ativa – PGFN – Receita Federal Certidão Negativa de Tributos Estaduais – SEFAZ Certidão Negativa de Tributos Estaduais – Dívida Ativa – PGE Certificado de Regularidade do FGTS/CRF – Caixa Econômica Federal