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R - C – L EM CORRENTE

ALTERNADA
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ATENÇÃO: antes de montar este circuito, verifique se o seletor de tensões do variac está todo girado
no sentido anti horário, ou seja, na posição de mínima tensão; só ligue o variac à rede após a
montagem e conferência do circuito.

1. RESISTOR - RESISTÊNCIA ( R )
a) Com a saída do variac inicialmente em zero, monte o circuito da Figura 1.

Figura 1
b) Após conferir o circuito, ajuste a tensão do variac como indicado na Tabela 1, anotando na mesma
as medidas efetuadas pelo alicate multifunção;

AJUSTAR VALORES MEDIDOS

V[V] I [ mA ] P[W] S [ VA ] Q [VAR ] cos 

45 2,75 25,8 0 0,99


60
54 3,78 35,6 0 0,99
70
62 4,97 47,4 0 0,99
80
71 6,33 61,5 0 0,99
90
78 7,75 75,9 0 0,99
100
Tabela 1

c) Na Figura 2 construa o gráfico que mostra I = f( V );

Figura 2
d) Calcular graficamente o valor de R, observando que:

𝑅= ∆𝑉
[Ω]  R = ___________ [
∆𝐼

e) Na Tabela 1 calcular o valor médio de cos   cos φ = ....................   =.........0

f) Lembramos que, teoricamente, 𝑅 = 𝑅∠0°[Ω]. No nosso caso experimental: 𝑅 = ∠ °[Ω]

g) Que conclusão pode-se tirar a respeito das potências num circuito puramente resistivo?

2. CAPACITOR - REATÂNCIA CAPACITIVA ( XC )

a-) Retorne a saída do variac para zero e monte o circuito da Figura 3.

Figura 3
b) Após conferir o circuito, ajuste a tensão do variac conforme indicado na Tabela 2, com todas as
chaves na posicao ON (direita), anotando na tabela as medidas efetuadas pelo alicate multifunção.

AJUSTAR VALORES MEDIDOS

V[V] I [ mA ] P[W] S [ VA ] Q [VAR ] cos 

91 0,23 53,3 53,2 0,04


60
106 0,33 73,8 73,5 0,04
70
121 0,46 94,7 95,5 0,04
80
136 0,59 121,2 121,1 0,04
90
151 0,72 150,3 150,6 0,04
100
Tabela 2

c) Na Figura 4 construa o gráfico que mostra I = f( V );

Figura 4
d) Calcular graficamente o valor de XC, observando que:

X𝐶 = ∆𝑉
[Ω]  XC = ___________ [
∆𝐼

e) Na Tabela 2 calcular o valor médio de cos   cos φ = ....................   =......0

f) Lembramos que, teoricamente, X𝐶 = X𝐶∠ − 90°[Ω]. No nosso caso experimental:


X𝐶 =___∠_________°[Ω]

g) Que conclusão podemos tirar a respeito das potências num circuito puramente capacitivo? Calcular
o valor de C.

1 1 1
𝑋𝐶 = =  𝐶 = C F
𝜔𝐶 2𝜋𝑓𝐶 2𝜋𝑓𝑋𝐶

3. INDUTOR - REATÂNCIA INDUTIVA ( XL )


a-) Retorne a saída do variac para zero e monte o circuito da Figura 5.

Figura 5
b) Após conferir o circuito, ajuste a tensão do variac como indicado na Tabela 3, anotando na mesma
as medidas efetuadas pelo alicate multifunção;

AJUSTAR VALORES MEDIDOS

V[V] I [ mA ] P[W] S [ VA ] Q [VAR ] cos 

114 5,12 67,2 43,1 0,76


60
133 7,07 92,8 59,4 0,76
70
149 9,07 118 75,5 0,76
80
127 8,07 112,1 79,3 0,76
90
136 9,26 136 93,7 0,76
100
Tabela 3

c) Na Figura 6 construa o gráfico que mostra I = f( V );

Figura 6
d) O motor de indução, assim como a maioria das maquinas elétricas são vistas pela rede elétrica como
uma carga indutiva, podendo ser representadas como um indutor real. O qual apresenta uma
resistência ôhmica (Rb=Rbobina), que representa a resistência elétrica do fio do qual a bobina é
constituída, associado em série com uma indutância ideal (L), como mostra a Figura 7.

Figura 7
e) Calcular graficamente o valor de Z, observando que:

∆𝑉
𝑍= ∆𝐼 [Ω]  Z= _ [

f) Na Tabela 3 calcular o valor médio de cos   cos φ = ....................   =.........0

g) Lembramos que, no caso de uma bobina ideal, XL = X𝐿∠90°[Ω]. No nosso caso experimental, para
o motor estudado, considerando sua parte resistiva, podendo escrever:
𝑍= ∠ °[Ω]

h) Considerando a Figura 7 podemos escrever:

Z = Rb + XLj [

Rb = Z . cos φ = ................  Rb =.................................[

XL = Z . sen φ = ................  XL =................................[

Ainda:

Se, XL =2 f L  f = 60 [Hz]

Calcule:

𝐿= [mH]

i) Explique porque o motor de indução consumiu potência ativa;

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