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Bancada: 04
Fortaleza
07/05/2019
SUMÁRIO
1. Objetivos ................................................................................................................ 03
2. Introdução .............................................................................................................. 03
5. Questionário ........................................................................................................... 08
6. Conclusão ............................................................................................................... 11
7. Bibliografia ............................................................................................................ 11
1. OBJETIVOS
2. INTRODUÇÃO
𝑄𝑐 = 𝑃 (𝑡𝑔 𝜃1 − 𝑡𝑔 𝜃2 ) (1)
A partir do valor encontrado pela Equação (1), pode-se calcular o valor da capacitância
necessária pela Equação (2):
𝑄𝑐
𝐶= (2)
2𝜋𝑓𝑉 2
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3. MATERIAL UTILIZADO
Variac 0-240VCA.
Banco de Resistores Mod. 111A432
Valor Nominal 125Ω ± 10%
Tensão de Alimentação 80V
Banco de Indutores Mod. 111A434
Valor Nominal 1,47H ± 10%
Tensão de Alimentação 220V
Banco de Capacitores Mod. 111A433
Valor Nominal 9,22μF ± 10%
Tensão de Alimentação 220V
Voltímetro C.A. 0-250V
Amperímetro C.A.
Wattímetro escala 0-120 W coeficiente de escala igual a 5.
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Condição de V IT |SL| QL
P [W] FPD S = P + jQL
carga [V] [A] [VA] [var]
3R // 9L 80 2,1 168 150 0,893 75,7 S = 150 + j75,7
Fonte: o próprio autor.
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|𝑆𝐿 | = 𝑉 ∙ 𝐼 = 80 ∙ 2,1 = 168 𝑉𝐴
𝐹𝑃𝐷 = 𝑃 / |𝑆𝐿 | = 150 / 168 = 0,89
𝑄𝐿 = |𝑆𝐿 | 𝑠𝑒𝑛 (cos−1 𝐹𝑃𝐷 ) = 168 𝑠𝑒𝑛 (cos−1 0,87) = 75,7 𝑣𝑎𝑟
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Tabela 2 – Valores calculados para C e ST para FP = 0,92 atrasado.
V CEQ IT |ST|
Condição de carga P [W] FP ST = P + jQT
[V] [μF] [A] [VA]
(3R + 9L) // (C+C) 80 4,61 2,04 150 163,2 0,919 ST = 150 + j64,26
Fonte: o próprio autor.
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A última etapa do experimento foi conectar os capacitores do banco capacitivo
(um a um) em série com a carga tipicamente indutiva (3R + 9L), fazer as medições e
determinar os parâmetros indicados na Tabela 4. Considerando as perdas nos capacitores
desprezíveis, a potência reativa QC foi obtida através do produto da tensão pela corrente
eficaz no capacitor (IC) para cada configuração.
Nº V IT IC P |ST| QL QC
ST= P ± jQT FPT
Cap. [V] [A] [A] [W] [VA] [var] [var]
1 2 0,36 150 160 75,7 22,26 ST = 150 + j53,44 0,94 atras.
2 1,92 0,66 150 153,6 75,7 44,51 ST = 150 + j31,19 0,97 atras.
3 80 1,88 1 150 150,4 75,7 66,75 ST = 150 + j8,95 0,99 atras.
4 1,89 1,3 150 151,2 75,7 88,9 ST = 150 – j13,2 0,99 adiant.
5 1,98 1,66 150 158,4 75,7 111,28 ST = 150 – j35,58 0,97 adiant.
Fonte: o próprio autor.
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5. QUESTIONÁRIO
Conforme [3]:
Correção alta tensão é corrigir o fator de potência visto pela concessionária, ou seja,
permanece todos os inconvenientes da parte interna da instalação que são causados pelo
baixo fator de potência e o custo é elevado.
Correção baixa tensão é possível ter uma correção bastante significativa, normalmente
com bancos automáticos de capacitores. Onde utiliza-se este tipo de correção em
instalações elétricas quem possuem um grande número de cargas com potências
diferentes e regimes de utilização poucos uniformes. A principal desvantagem consiste
em não haver alívio sensível dos alimentadores de cada equipamento.
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Correção mista no ponto de vista Conservação de Energia¨, considerando aspectos
técnicos, práticos e financeiros, torna-se a melhor solução. Usa-se o seguinte critério para
correção mista:
4. Redes próprias para iluminação com lâmpadas de descarga, usando-se reatores de baixo
fator de potência, corrige-se na entrada da rede;
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capacitiva se igualar à potência reativa indutiva, e volta a crescer à medida que a potência
reativa capacitiva supera a indutiva.
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6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
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