Você está na página 1de 2

Para ser budismo, no entanto, é preciso que tenha os quatro pilares:

1) entender a impermanência de todas as coisas compostas;


2) entender a vacuidade ao menos do eu;
3) entender que o nirvana, além dos extremos, é possível;
4) entender que todas as aflições mentais produzem sofrimento

https://tzal.org/1-o-que-e-budismo/
https://tzal.org/2-como-comecar/

https://chinavistos.com.br/taoismo/

https://melhorcomsaude.com.br/descubra-os-tipos-de-budismo-que-existem-e-como-eles-
diferem/

O que é budismo? Seja breve.

O Budismo é um conjunto de métodos para atingir liberdade perante a


insatisfatoriedade
e desenvolver ao máximo as qualidades positivas. Entender e reconhecer a
insatisfatoriedade
e o que é insatisfatório é o pré-requisito essencial para ingressar na prática
budista.
Em geral, se temos um pequeno entendimento e reconhecimento destas coisas, é isso
que faz
com que nos interessemos pelo darma e nos dá um sentido de prioridade. Através da
própria
prática do darma, aperfeiçoamos e amplificamos esse reconhecimento da
insatisfatoriedade
e do que é insatisfatório, buscando revelar um estado absolutamente livre de
insatisfatoriedade.

Dentro desses métodos há aspectos religiosos, filosóficos e científicos. Vinculados


a esses métodos,
há aspectos espirituais, culturais e psicológicos.

O mesmo acontece com o "eu" convencional. Estou sentado aqui e conversando. Posso
ter cometido um erro,
mas sou um ser humano: os seres humanos cometem erros. O que está ausente é que sou
verdadeiramente um idiota
que nunca consegue acertar nada. A primeira realização, durante a fase de absorção
total, é que não existe um
"eu" que seja um "idiota total". A segunda realização, durante a fase de
realização subsequente, é que existe
o "eu" convencional e eu disse algo errado, que surgiu de causas e condições, carma
e assim por diante. Nós não
estamos negando o carma. Não estamos negando o que realmente está acontecendo.
Isso seria niilismo. A realidade
convencional de pessoas cometendo erros, no entanto, é desprovida de existir como
"pessoas que são idiotas",
com uma grande e sólida linha ao redor. Embora o que dissemos possa ser
convencionalmente considerado uma idiotice,
isso não nos faz existir concretamente como um "verdadeiro idiota".Como é o “eu”
convencional? É como uma ilusão.
Parece existir como um idiota, com uma grande linha sólida ao seu redor, mas ele
não existe dessa maneira, nunca existiu
e nunca existirá. O "eu" convencional, que disse algo errado, é apenas aquilo a
que a palavra "eu" se refere, quando
rotulada em um conjunto de agregados, que incluem falar incorretamente. Esse "eu"
convencional é como uma ilusão:
parece existir como um idiota concreto, mas idiotas concretos não existem. Este é
um ponto crucial. Coisas convencionais,
como por exemplo o "eu", são como uma ilusão, não são uma ilusão. Há uma grande
diferença. Elas são como um sonho, mas
não são um sonho. Há uma grande diferença em dizer algo cruel a alguém em sonho e
na vida real, não há?
Esses são os passos da meditação sobre a vacuidade, como o espaço e como uma
ilusão.

Você também pode gostar