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INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS
1. VIA ÚMIDA
A tabela 1 mostra os dados obtidos pelo método via úmida. Para se determinar o teor de
agregados utilizamos a seguinte fórmula:
HORIZONTE A
Umidade 1,74%
M.total (g) Seca ao ar = 50,02g Seca em estufa = 49,14g
ø peneira
(mm) Tara do cadinho (g) Peso seco (g) Agre. (g) Agre. (%)
2,000 25,84 72,33 46,49 94,61
1,000 26,90 27,76 0,86 1,75
0,500 20,90 21,42 0,52 1,06
0,250 20,03 20,36 0,33 0,67
0,106 16,94 17,16 0,22 0,45
Perdas → 0,72 1,47
100,00
DMG = 2,68 mm
DMP = 2,88 mm
HORIZONTE AB
Umidade 1,85%
M.total (g) Seca ao ar = 50,05g Seca em estufa = 49,12g
ø peneira
(mm) Tara do cadinho (g) Peso seco (g) Agre. (g) Agre. (%)
2,000 26,78 62,3 35,52 72,31
1,000 21,07 25,72 4,65 9,47
0,500 20,02 24,33 4,31 8,77
0,250 15,33 17,68 2,35 4,78
0,106 14,86 16,05 1,19 2,42
Perdas → 1,1 2,24
100
DMG = 1,92 mm
DMP = 2,40 mm
HORIZONTE B
Umidade 0,96%
M.total (g) Seca ao ar = 50,01g Seca em estufa = 49,52g
ø peneira
(mm) Tara do cadinho (g) Peso seco (g) Agre. (g) Agre. (%)
2,000 26,2 55,55 29,35 59,27
1,000 19,61 24,41 4,8 9,69
0,500 21,26 26,16 4,9 9,89
0,250 22,5 27,46 4,96 10,02
0,106 26,5 29,65 3,15 6,36
Perdas → 2,36 4,77
100
DMG = 1,37 mm
DMP = 2,05 mm
2. VIA SECA
A tabela 2 mostra os dados obtidos pelo método via seca. Para se determinar o teor de
agregados utilizamos a seguinte fórmula:
Horizonte A
ø peneira (mm) Tara Mpeneira + Msolo (g) Agr (g) Agr (%)
peneiras
2,000 437,58 530,88 93,3 94,91
1,000 449,22 453,30 4,08 4,15
0,500 338,73 338,97 0,24 0,24
0,250 378,79 379,00 0,21 0,21
0,106 374,28 374,47 0,19 0,19
Fundo 385,07 385,32 0,25 0,25
- - 0,03 0,03
98,3 100,00
DMP = 2,91 mm
DMG = 2,85 mm
Horizonte AB
ø peneira (mm) Tara Mpeneira + Msolo (g) Agr (g) Agr (%)
peneiras
2,000 437,58 522,22 84,64 86,19
1,000 449,22 461,6 14,14 12,61
0,500 338,73 339,21 0,48 0,49
0,250 378,79 379,01 0,22 0,22
0,106 374,28 374,52 0,24 0,24
Fundo 385,07 385,38 0,31 0,23
- - 0,01 0,01
98,2 100,00
DMP = 2,78 mm
DMG = 2,67 mm
Horizonte B
ø peneira (mm) Tara Mpeneira + Msolo (g) Agr (g) Agr (%)
peneiras
2,000 437,58 529,04 91,46 91,46
1,000 449,22 456 6,78 7,66
0,500 338,73 338,73 0,21 0,21
0,250 378,79 378,79 0,08 0,08
0,106 374,28 374,28 0,27 0,27
Fundo 385,07 385,35 0,28 0,35
- - 0,01 0,01
99,09 100,00
DMP = 2,87 mm
DMG = 2,79 mm
O Índice de Estabilidade de Agregados (IEA) foi obtido pela equação seguinte e os resultados
podem ser vistos na tabela 3.
𝐷𝑀𝑃𝑢
IEA = 𝐷𝑀𝑃𝑠
* 100
Horizontes IEA
A 98,97
AB 86,33
B 71,43
DISCUSSÃO
DUTARTRE, P. H.; BARTOLI, F.; ANDREUX, F.; PORTAL, J. M.; ANGE, A. Influence of content
and nature of organic matter on the structure of some sandy soils from West Africa. Geoderma,
Amsterdam, v. 56, p. 459–478, 1993.
TECNAL. Determinação da estabilidade dos agregados do solo. Piracicaba, SP. Disponível em:
https://tecnal.com.br/pt-BR/blog/307_determinacao_da_estabilidade_dos_agregados_do_solo. Acesso
em 25 set. 2023.