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GUSTAVO TARNIOWICZ LEGNANI


IGOR EDUARDO DE CARVALHO COELHO

ENSAIO PARA OBTENÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA DOS


SÓLIDOS E DO SOLO – 23/08/2023

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS - 6CIV036


PROFESSORA: RAQUEL SOUZA TEIXEIRA

Londrina
2023
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO.............................................................................................................XX
2. METODOLOGIA....................................................................................................XX
3. RESULTADOS......................................................................................................XX
3.1. Ensaio de massa específica dos
sólidos....................................................................XX
3.2. Ensaio de massa específica dos
solos......................................................................XX
3.3. Corpo de prova
cilíndrico...........................................................................................XX
4. CONCLUSÃO........................................................................................................XX
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1. OBJETIVO

Este relatório tem como objetivo analisar e discutir os resultados obtidos nos
ensaios realizados em laboratório de determinação de massa específica dos sólidos,
determinação de massa específica do solo através do método da balança
hidrostática e do corpo de prova cilíndrico, e dos seus respectivos teores de
umidade.
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2. METODOLOGIA

xxxxxxxxxxxxxxxx
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3. RESULTADOS

3.1. Ensaio de massa específica dos sólidos

Antes da realização do ensaio de massa específica dos sólidos foi necessário


encontrar a massa de sólidos (M s) do solo, e para foram utilizadas três capsulas
com seus valores de massas já medidos:
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o 391 321 389
Ms+Mw+Mc (g) 21,82 25,54 24,87
Ms+Mc (g) 19,95 23,5 22,81
Mc (g) 11,12 13,95 12,93

Com esses dados previamente obtidos, é possível calcular a massa de água


(Mw) e a massa de sólidos (Ms) de cada cápsula por relações:
TEOR DE UMIDADE
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o 391 321 389
Ms+Mw+Mc (g) 21,82 25,54 24,87
Ms+Mc (g) 19,95 23,5 22,81
Mc (g) 11,12 13,95 12,93
Mw (g) 1,8’7 2,04 2,06
Ms (g) 8,83 9,55 9,88

Após a obtenção de todas as massas, resta apenas calcular o teor de


Mw
umidade ω (%)= × 100, e como foram realizadas três determinações é feito a
MS
média desses valores obtendo o teor de umidade médio:
TEOR DE UMIDADE
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o 391 321 389
Ms+Mw+Mc (g) 21,82 25,54 24,87
Ms+Mc (g) 19,95 23,5 22,81
Mc (g) 11,12 13,95 12,93
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Mw (g) 1,87 2,04 2,06


Ms (g) 8,83 9,55 9,88
-      
ω (%) 21,1778 21,3612 20,8502
ω média (%) 21,1297

Com o teor de umidade médio do solo obtido, é possível calcular a massa de sólidos
M
do solo M S = , a massa natural (M) foi medida previamente:
1+ω
DADOS SOBRE A AMOSTRA
Antes do Ensaio
M (g) 60,95
ω (%) 21,1297
Ms (g) 50,3179

Agora que a massa de sólidos do solo foi encontrada, a partir de medições


obtidas em laboratório da temperatura do ensaio (T i), das massas do picnômetro
somadas somente a água (M2) e posteriormente somada a água e os sólidos (M 1) é
Ms
possível calcular a massa específica dos sólidos γ s = :
M S + M1 + M 2

DADOS SOBRE O ENSAIO


Determinação 1 2 3
Picnômetro n.o 8 8 8
Ti (°C) 15,00 17,00 19,500
M1 (g) 695,94 695,83 695,63
M2 (g) 663,43 663,30 663,15

DADOS SOBRE O ENSAIO


Determinação 1 2 3
Picnômetro n.o 8 8 8
Ti (°C) 15,00 17,00 19,500
M1 (g) 695,94 695,83 695,63
M2 (g) 663,43 663,30 663,15
Ms (g) 50,3179 50,3179 50,3179
γ w (g/cm³) 0,99910 0,99870 0,99830
γ s (g/cm³) 2,8255 2,8287 2,8208

Entretanto, a massa específica dos sólidos calculada foi obtida na


γω ( T )
temperatura do ensaio, logo é necessário realizar uma correção K= para
γω ( 20 )
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ajustar a temperatura da massa específica obtida para 20°C, e após isso é feito a
média dos três ensaios corrigidos para se obter a massa específica final:
DADOS SOBRE O ENSAIO
Determinação 1 2 3
Picnômetro n.o 8 8 8
Ti (°C) 15,00 17,00 19,500
M1 (g) 695,94 695,83 695,63
M2 (g) 663,43 663,30 663,15
Ms (g) 50,3179 50,3179 50,3179
γ w (g/cm³) 0,99910 0,99870 0,99830
γ s (g/cm³) 2,8255 2,8287 2,8208
K 1,0009 1,0005 1,0001
γ s (20) – corrigido
(g/cm³) 2,8280 2,8301 2,8210
γ s (20) – médio (g/cm³) 2,8263

3.2. Ensaio de massa específica do solo

Para o segundo ensaio, o procedimento inicial foi o mesmo, sendo necessário


calcular as massas de sólidos (M s) e de água (Mw) de três cápsulas assim como seu
respectivo teor de umidade médio pela mesma relação anterior:
TEOR DE UMIDADE
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o   prof. 2,0m  
Ms+Mw+Mc (g) 114,61 103,29 111,23
Ms+Mc (g) 96,57 87,92 94,10
Mc (g) 42,62 42,30 42,93
Mw (g) 18,04 15,37 17,13
Ms (g) 53,95 45,62 21,17
ω (%) 33,4383 33,6913 80,9163
ω média (%) 49,3486

Com as massas e o teor de umidade calculados, a partir do método da


balança hidrostática será calculado a massa específica do solo natural e seca, os
dados das massas combinados com a parafina no ar (M s+parafina) e imersa
(Ms+parafina(imerso)) foram obtidos previamente no ensaio, e a partir deles é
possível encontrar a massa da parafina (Mparafina):
MÉTODO DA BALANÇA HIDROSTRÁTICA
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o      
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Ms+Mw (Msolo) (g) 29,67 26,26 24,42


Ms+parafina (g) 31,85 28,35 27,12
Mparafina (g) 2,18 2,09 2,7
Ms+parafina(imerso) (g) 7,75 7,37 8,21

Para a obtenção do volume do solo junto a parafina (V solo+parafina) basta


subtrair seu volume no ar do imerso, já que a massa específica da água é 1,00
g/cm³, o volume da parafina é calculado pela fórmula da massa específica sendo
M
V= , sendo a massa específica da parafina γ=0,916 g /cm ³:
γ
MÉTODO DA BALANÇA HIDROSTRÁTICA
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o      
Ms+Mw (Msolo) (g) 29,67 26,26 24,42
Ms+parafina (g) 31,85 28,35 27,12
Mparafina (g) 2,18 2,09 2,7
Ms+parafina(imerso) (g) 7,75 7,37 8,21
Vsolo+parafina (cm³) 24,10000 20,98 18,91
Vparafina (cm³) 2,3799 2,2816 2,9475

O volume do solo (Vsolo) é calculado subtraindo o volume do solo somado ao


da parafina (Vsolo+parafina) do próprio volume da parafina (Vparafina):
MÉTODO DA BALANÇA HIDROSTRÁTICA
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o      
Ms+Mw (Msolo) (g) 29,67 26,26 24,42
Ms+parafina (g) 31,85 28,35 27,12
Mparafina (g) 2,18 2,09 2,7
Ms+parafina(imerso) (g) 7,75 7,37 8,21
Vsolo+parafina (cm³) 24,10000 20,98 18,91
Vparafina (cm³) 2,3799 2,2816 2,9475
Vsolo (cm³) 21,7201 18,6984 15,9625

M
Por fim, a massa específica do solo é calculada pela fórmula padrão γ= ,
V
seu valor médio é obtido pela média das três cápsulas e a massa específica seca
γ médio
pela fórmula γ d = :
(1+ ω )
MÉTODO DA BALANÇA HIDROSTRÁTICA
Determinação 1 2 3
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Cápsula n.o      
Ms+Mw (Msolo) (g) 29,67 26,26 24,42
Ms+parafina (g) 31,85 28,35 27,12
Mparafina (g) 2,18 2,09 2,7
Ms+parafina(imerso) (g) 7,75 7,37 8,21
Vsolo+parafina (cm³) 24,10000 20,98 18,91
Vparafina (cm³) 2,3799 2,2816 2,9475
Vsolo (cm³) 21,7201 18,6984 15,9625
γ (g/cm³) 1,366 1,4043 1,5298
γ médio (g/cm³) 1,4333
γ d (g/cm³) 0,9597

3.3. Corpo de prova cilíndrico

Para o último ensaio, foi utilizado um corpo de prova cilíndrico de dimensões


altura (H=12,5cm) e diâmetro (d=5cm), seu volume é calculado multiplicando a área
da base pela altura:
PROPRIEDADES GEMOÉTRICAS
H=12,5cm D= 5cm V= 245,44 cm³

As massas do solo foram obtidas previamente em laboratório sendo elas:


CORPO DE PROVA CILÍNDRICO
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o      
Ms+Mw (g) 89,39 90,05 89,57
V (cm³) 245,44 245,44 245,44

A massa específica foi calculada utilizando o volume do cilindro, é igual o volume


do solo, e de acordo com a teoria a massa de sólidos somada a massa de água
equivale a massa do próprio solo (M= M s+Mw), e a massa específica seca é obtido
γ médio
pela fórmula γ d = :
(1+ ω )
CORPO DE PROVA CILÍNDRICO
Determinação 1 2 3
Cápsula n.o      
Ms+Mw (g) 89,39 90,05 89,57
V (cm³) 245,44 245,44 245,44
γ (g/cm³) 0,3642 0,3668 0,3649
γ médio (g/cm³) 0,3653
γ d (g/cm³) 0,2445
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Por fim, é possível calcular o índice de vazios, a porosidade e o grau de


saturação do solo:

4. CONCLUSÃO
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