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MECÂNICA
Número Nome
Data: 10/11/2022
1
Mecânica Trabalho Nº1
Departamento de Engenharia Mecânica
Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos
1. INTRODUÇÃO
A força (𝐹⃗ ) é um dos conceitos fundamentais da mecânica clássica esta, é responsável pela
alteração do estado de um corpo de repouso para movimento ou vice-versa. Pode ser definida pela
sua intensidade (F) e por dois pontos A (X1, Y1, Z1) e B (X2,Y2 ,Z2).
𝑭
𝑭 = 𝒅 (𝒅𝒙 𝒊 + 𝒅𝒚 𝒋 + 𝒅𝒛 𝒌) (1)
𝒅𝒙 = 𝒙𝟐 − 𝒙𝟏 ; 𝒅𝒚 = 𝒚𝟐 − 𝒚𝟏 ; 𝒅𝒛 = 𝒛𝟐 − 𝒛𝟏 (2)
Se numa partícula estiverem a actuar duas ou mais forças, e estas quando somadas forem
nulas, representam-se da seguinte maneira (4):
𝑹 𝒙 = ∑ 𝑭𝒙 = 0 ; 𝑹𝒚 = ∑ 𝑭𝒚 = 𝟎; 𝑹 𝒛 = ∑ 𝑭𝒛 = 𝟎 (4)
2. SITUAÇÕES REAIS
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3. GUIA EXPERIMENTAL
3.1. Objectivo
3.2. Materiais
3.3. Execução
4) Pesar o corpo M.
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4. DISCUSSÃO DE RESULTADOS
M 422
M 9 438 -23
1 361 645 -6
4
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5. CÁLCULOS.
M ( 9; 438 ; −23 )
T1 = A ( 361; 645 ; −6 )
T2 = B ( −265; 665 ; 153 )
T3 = C ( −238; 670 ; −239 )
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = ( 361 − 9) ∗ 𝑖⃗ + (645 − 438) ∗ 𝑗⃗ + (−6 + 23) ∗ 𝑘⃗⃗ = ( 352𝑖⃗ + 207𝑗⃗ − 17𝑘⃗⃗ )
𝑀𝐴
𝑀𝐵 = (−265 − 9) ∗ 𝑖⃗ + (665 − 438) ∗ 𝑗⃗ + (153 + 23) ∗ 𝑘⃗⃗ = ( −274𝑖⃗ + 227𝑗⃗ − 176𝑘⃗⃗)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = (−238 − 9) ∗ 𝑖⃗ + (670 − 438) ∗ 𝑗⃗ + (−239 + 23) ∗ 𝑘⃗⃗ = (−247𝑖⃗ + 232𝑗⃗ − 217𝑘⃗⃗ )
𝑀𝐶
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
|𝑀𝐴| = √(352)2 + (207)2 + (−17)2 = 409 mm
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗ = √(−274)2 + (227)2 + (176)2 = 379 mm
|𝑀𝐵|
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
|𝑀𝐶| = √(−247)2 + (232)2 + (−216)2 = 428 mm
0,690∗ 𝐹 −0,614∗𝐹
𝐵 𝐶
𝐹𝐴 = 0,861
= 0,802 ∗ 𝐹𝐵 + 0,713 𝐹𝐶
{− − − − − − − − − − − − − − − − − − − − −
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
{− − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − −
−0,042(0,802 ∗ 𝐹𝐵 + 0,713 ∗ 𝐹𝐶 ) + 0,443 ∗ 𝐹𝐵 − 0,537 ∗ 𝐹𝐶 = 0
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
{− − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − −
−0,034 ∗ 𝐹𝐵 − 0,029 ∗ 𝐹𝐶 + 0,443 ∗ 𝐹𝐵 − 0,537 ∗ 𝐹𝐶 = 0
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−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
{0,506 ∗ 1,822 𝐹𝐶 + 0,572 ∗ 1,384 ∗ 𝐹𝐶 + 0,577 ∗ 𝐹𝐶 − 4,14 = 0
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
{ 0,922 ∗ 𝐹𝐶 + 0,792 ∗ 𝐹𝐶 + 0,577 ∗ 𝐹𝐶 − 4,14 = 0
−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−−
|3,50−3,292|
% T1 = ∗ 100 = 5,94
3,5
|2,125−2,501|
% T2 = ∗ 100 = 24,7
2,125
|2,4−1,807|
% T2 = ∗ 100 = 17,69
2,4
6. DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Após realizar os cálculos verifica-se alguma discrepância entre os valores obtidos diretamente na
experiência com o uso dos dinamómetros analógicos e os valores calculados através do posicionamento dos
pontos de aplicação entre o peso (M) e os dinamómetros.
Estes valores são 5,94% de discrepância em T1, 24,70% em T2 e 17,69% em T3.
Estas discrepâncias entre os valores podem resultar do facto de existirem erros aleatórios durante as
medições das distâncias, usando a régua ou a fita métrica em que o posicionamento dos mesmos utensílios
pode não ter sido a correta.
Um de vários exemplos que pode acontecer é o encostar a régua ou fita métrica no fio ou
dinamómetro alterando a tensão do cabo, que por consequência irá alterar os valores obtidos na experiência.
Outro fator em relação aos erros aleatórios pode ser o facto de ter ocorrido um erro de paralaxe, que
significa uma errada observação da escala de graduação dos dinamómetros por causa de um desvio ótico
causado pelo ângulo da visão.
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Em relação aos erros sistemáticos estes podem ser da origem de um erro de calibração dos
dinamómetros, resultando então em medições incorretas.
Uma também possível explicação para a diferença nos valores finais das forças obtidas durante a
experiência pode ser devido ao arredondamento das casas décimas.
6. CONCLUSÃO
Neste trabalho foi realizado a determinação da força exercida em cada um dos cabos que
suportam o corpo M na montagem experimental, seguido pela comparação dos valores obtidos e
comentários sobre a discrepância entre esses mesmos valores, concluindo que os valor obtido pelos
cálculos diferenciam um pouco comparado com a experimental, havendo uma maior discrepância na
força T3. Essa discrepância pode ser da origem de erros experimentais provocados pelos alunos.
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