Você está na página 1de 431

TERMINOLOGIA GENÉTICA

 GENE-
 LOCUS-
 HOMÓLOGO-
 ALELO-
 DOMINANTE-
 RECESSIVO- A=pele normal
 HOMOZIGOTO- a= albino
 HETEROZIGOTO-
 GENÓTIPO-
 FENÓTIPO-
 SIMBOLOGIA-
MENDELISMO – HERANÇA MONOGÊNICA
4.1) 1ª LEI DE MENDEL: MONOIBRIDISMO
F2 = GENÓTIPO- 1 : 2 : 1 e FENÓTIPO- 1 : 2 : 1
2/3 para 1/3
TIPOS DE HERANÇA NA GENEALOGIA

REGRA: PAIS IGUAIS x FILHO DIFERENTE


RESPONDA:
5
>A característica é DOMINANTE ou RECESSIVA?

RESPONDA:

>A característica é DOMINANTE ou RECESSIVA?

>Qual o melhor cruzamento para justificar sua ESCOLHA?


?
>Qual a probabilidade do casal 6 –7 ter uma filha afetada?

a) 25% b) 75% c) 100% d) 37,5% e) 87,5%


RESPONDA:
5
>A característica é DOMINANTE ou RECESSIVA?

RESPONDA:

>A característica é DOMINANTE ou RECESSIVA?

>Qual o melhor cruzamento para justificar sua ESCOLHA?


?
>Qual a probabilidade do casal 6 –7 ter uma filha afetada?

a) 25% b) 75% c) 100% d) 37,5% e) 87,5%


2. NOÇÕES DE PROBABILDADE
REGRA DO “E” E DO “OU”
“E”= multiplica
“OU”= soma
Os cálculos envolvendo probabilidades estão presentes nas situações ligadas à
genética, abrangendo diversos estudos relacionados às leis de Mendel.
Vamos utilizar as noções de probabilidade na determinação do sexo dos filhos de um
casal.
Suponhamos que um casal deseja ter um filho. Qual a probabilidade desse casal vir a ter um menino
ou uma menina?
a) 50%
b) 25%
c) 75%
d) 12,5%
e) 100%
OBS: O nº de gametas diferentes é igual a
2n sendo n, o nº de heterozigotos. Ex:
AaBb  22 = 4
GRUPOS SANGUÍNEOS

-
-
SISTEMA AB0
TRANSFUSÕES COMPATÍVEIS
DETERMINAÇÃO DOS GRUPOS SANGUÍNEOS

OBSSS!!!!! O SANGUE É DO TIPO DO SORO QUE AGLUTINA.....


A 0 A B A B

B CNN
AB B0 B CNN
AB BB A CNN
AA AB

0 A0 00 0 A0 B0 0 A0 B0

A A A B A A

B CNN
AB AB 0 CNN
A0 B0 B CNN
AB AB

B AB AB 0 A0 B0 0 A0 A0
FATOR Rh
Mesmo após a descoberta do sistema ABO, verificou-se a ocorrência de problemas em
transfusões sanguíneas que não ocorriam por incompatibilidade do ABO. Estudos posteriores
revelaram a existência de um outro elemento (proteína) hereditário no sangue, denominado Fator Rh.
Este sistema foi descoberto a partir de estudos com macacos do gênero Rhesus (daí o nome Rh). Da
mesma maneira que o ABO, os casos de incompatibilidade ocorriam devido à interação de
aglutinogênios e aglutininas.

Rh+ > Rh-


ERITROBLASTOSE FETAL OU DHRN

 MÃE Rh-
(Sensibilizada)
 FETO Rh+
 PAI Rh+
ENEM. Uma mulher deu à luz o seu primeiro filho e, após o parto, os médicos
testaram o sangue da criança para a determinação de seu grupo sanguíneo. O
sangue da criança era do tipo O+. Imediatamente, a equipe médica aplicou na mãe
uma solução contendo anticorpos anti-Rh, uma vez que ela tinha o tipo sanguíneo
O-.
Qual é a função dessa solução de anticorpos?

a)Modificar o fator Rh do próximo filho.


b) Destruir as células sanguíneas do bebê.
c) Formar uma memória imunológica na mãe.
d) Neutralizar os anticorpos produzidos pela mãe.
e) Promover a alteração do tipo sanguíneo materno.
SISTEMA MN

M = N
GENES LIGADOS AO SEXO
CROMATINA SEXUAL OU CORPÚSCULO DE BARR
Uma mulher tem dois cromossomos X, um do PAI e um da MÃE.
Qual deles ela irá inativar? (COMPENSAÇÃO DE DOSE)
A inativação do X é um processo aleatório que ocorre separadamente em células
individuais durante o desenvolvimento embrionário na fase de BLASTOCISTO.

Uma célula pode desligar o X PATERNO, enquanto


OUTRA CÉLULA pode desligar o X MATERNO.
Todas as células descendentes de uma dessas células
originais irão manter o mesmo padrão de inativação do X

Portanto uma mulher XDXd poderá ser normal de


um olho e daltônica do outro caracterizando um
Mosaicismo.

CORPÚSCULO DE BARR
NÚMERO DE CORPÚSCULOS DE BARR
O número de corpúsculos de BARR é igual ao número do cromossomos X menos um.

BARR = X-1
XX  (mulher normal) = 1 corpúsculo.
XY  (homem normal) = 0 corpúsculo.
X0  (mulher TURNER) = 0 corpúsculo.
XXy  (homem KLINEFELTER) = 1 corpúsculo.
XXX (super fêmea ou triplo X) = 2 corpúsculos.
GENES LIGADOS AO SEXO
As doenças ou anomalias ligadas ao cromossomo “X” do par sexual, é
chamada de herança ligada ao Sexo ou ligada ao X. Pode ser:

1) DALTONISMO: é quando a capacidade de distinguir determinadas cores


fica limitada, portanto os portadores dessa anomalia não percebem algumas
cores ou confundem alguns comprimentos de onda, trocando as cores.

2) HEMOFILIA: doença hereditária em que há uma falha no sistema de


coagulação, especificamente no fator VIII (proteína). Podemos ter hemorragias
abundantes mesmo em pequenos ferimentos.

3) DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENE: Doença causada por um alelo


recessivo ligado ao X. Caracteriza-se pela degeneração e atrofia progressiva
dos músculos. Segue o mesmo padrão genético das doenças anteriores.
HERANÇA RECESSIVA LIGADA AO X
GENÓTIPOS FENÓTIPOS
XDXD Normal
Mulher XDXd Normal
XdXd Daltônica
XD Y Normal
Homem
XdY Daltônico
BIOANOTAÇÕES
Na Herança RECESSIVA LIGADA AO CROMOSSOMO X temos que considerar as seguintes
CARACTERÍSTICAS:
 PAI NORMAL NUNCA TERÁ FILHA MULHER AFETADA.
 UMA MÃE AFETADA TERÁ TODOS OS FILHOS HOMENS AFETADOS
 NÃO HÁ TRANSMISSÃO DE MACHO PARA MACHO
 ESSE TIPO DE HERANÇA É MAIS FREQUENTE ENTRE OS HOMENS
RAQUITISMO HIPOFOSFATÊMICO
INTERAÇÃO GÊNICA EPISTÁTICA DOMINANTE

PROPORÇÃO FENOTÍPICA:
12 : 3 : 1
INTERAÇÃO GÊNICA EPISTÁTICA RECESSIVA
Ocorre quando um gene RECESSIVO, em dose dupla, fabrica uma enzima inativa em relação a
outro gene não alelo. EX: Tipo específico de SURDEZ na espécie humana.

RELAÇÃO FENOTÍPICA: 9 NORMAIS : 7 SURDOS D + E = audição normal


INTERAÇÃO GÊNICA NÃO EPISTÁTICA

R;E

DÃO A FORMA
F2 = EeRr x EeRr F2 = 9 : 3 : 3 : 1

RELAÇÃO FENOTÍPICA:
9 NOZ : 3 ROSA : 3 ERVILHA : 1 SIMPLES
HERANÇA POLIGÊNICA
AABB
Negro

PLEIOTROPIA

UM PAR DE GENES

VÁRIAS
CARACTERÍSTICA S
LINKAGE E MAPAS GENÉTICOS
(MENDEL) (LINKAGE)

Indivíduo: AaBb Indivíduo: AaBb com genes LIGADOS


GAMETAS: 25% AB 25% Ab 25% aB 25% ab GAMETAS sem crossing over: 50% AB e 50% ab.
GAMETAS com crossing over: dependem da taxa
de células que realizarão Crossing over. Se a
taxa for 10% teremos:
45% AB 45%ab 5% Ab 5% aB
l - Indivíduo AaBb com genes LIGADOS
l Il - Indivíduo AaBb com genes em
Il
cromossomos homólogos diferentes.

Ill - Gametas resultantes de genes LIGADOS


sem crossing over.

IV - Posições diferentes dos genes


LIGADOS.

Ill

IV
%P = +R = DL
Indivíduo AaBb em posição CIS

%P = +R = DL
Questão: Os genes AB estão ligados. Qual a distância entre eles? Qual a porcentagem de crossing over?
MAPAS GENÉTICOS
Considere o caso de LINKAGE a seguir para os genes ABCD bem como as porcentagens
de células em meiose com as respectivas taxas de permutação. Construa o mapa genético
A - B = 16%
C - D = 20%
A - C = 20%
A - D = 40%
B - D = 24%
1) No tomateiro, o alelo A determina flor amarela e o alelo a, flor branca. O alelo B determina fruto
vermelho e o alelo b, fruto amarelo. Uma planta que produz flores brancas e frutos amarelos foi
cruzada com uma planta duplo-heterozigótica.
As sementes obtidas foram cultivadas e deram origem a tomateiros com a proporção fenotípica
mostrada na tabela:

O arranjo dos genes ligados e a distância


entre eles no tomateiro duplo-heterozigoto
são
(A) Ab/aB e 16 UR.
(B) AB/ab e 42 UR.
(C) AB/ab e 8 UR.
(D) AB/ab e 16 UR.
(E) Ab/aB e 8 UR.
2) A Drosophila melanogaster (mosca de frutas) possui em um dos seus
cromossomos dois genes (A e B) que se encontram a uma distância de 28 UR
Considere um macho desta espécie com o genótipo AaBb em posição trans.
Espera-se que ele produza espermatozoides nas seguintes
proporções:..................

3) Considere o seguinte caso de LINKAGE dos genes ABCD e as respectivas


taxas de crossing over e construa o mapa cromossômico
4) Considere o caso de LINKAGE a seguir para os genes ABCD bem como as
porcentagens de células em meiose com as respectivas taxas de permutação.
A - B = 16%
C - D = 20%
A - C = 20%
A - D = 40%
B - D = 24%

a) Construa o mapa genético


b) Qual a porcentagem de permuta entre B e C?

5) Numa população em equilíbrio de Hardy–Weimberg 9% dos habitantes são Rh


negativo. Qual a taxa de indivíduos heterozigotos em relação ao fator Rh?
GENÉTICA DE POPULAÇÕES
PARA QUE UMA POPULAÇÃO PERMANEÇA EM EQUILÍBRIO DE
HARDY-WEINBERG, são necessárias as seguintes condições:
 Ausência de seleção natural.
 Ausência de mutação.
 Ausência de migração (fluxo gênico).
 A população deve ser grande.
 Deve existir o mesmo número de machos e fêmeas.
 Todos os casais devem ser férteis e gerar mesmo número de
filhotes.
 Os cruzamentos devem ocorrer ao acaso.
(UPF) Nos estudos de populações, a condição necessária para que o equilíbrio de Hardy-Weinberg seja
verificado é a seguinte:
a) A população considerada deve ser pequena.
b) As migrações e as mutações devem ocorrer na população.
c) As frequências alélicas devem alterar-se ao longo das gerações.
d) Os cruzamentos devem ocorrer aleatoriamente.
e) Não deve ocorrer recombinação gênica.
Exercício de aplicação do teorema HARD – WEINBERG:
Numa determinada população, 16% dos indivíduos apresenta albinismo. Considerando-se
o albinismo como uma característica autossômica recessiva, pode-se afirmar que a taxa
de indivíduos heterozigotos é igual a.............
Sabemos que: aa = 16%
p=A
q2 = 0,16
q=a
q = 0,4
p2 + 2pq + q2 =1 p = 0,6
p+q=1
AA Aa aa
36% 48% 16%

RESPOSTA: A TAXA DE HETEROZIGOTOS É IGUAL A ..........


2. Imagine que uma população esteja em equilíbrio e apresente 10.000
indivíduos. Desses, 900 apresentam uma doença hereditária ocasionada por
um gene recessivo autossômico. Analise as alternativas abaixo e marque
aquela que indica corretamente o número de indivíduos normais que possuem
o gene para o problema.
a) 1800
b)1300
c) 4200
d) 3000
e) 3020
2. Imagine que uma população esteja em equilíbrio e apresente 10.000 indivíduos. Desses,
900 apresentam uma doença hereditária ocasionada por um gene recessivo autossômico.
Analise as alternativas abaixo e marque aquela que indica corretamente o número de
indivíduos normais que possuem o gene para o problema.

a) 1800

b)1300

c) 4200

d) 3000

e) 3020
(Enem/2020) Uma população encontra-se em equilíbrio genético quanto ao sistema ABO, em que 25% dos
indivíduos pertencem ao grupo O e 16%, ao grupo A homozigotos. Considerando que: p = frequência de
IA; q = frequência de IB; e r = frequência de i, espera-se encontrar

A porcentagem de doadores compatíveis para alguém do grupo B nessa população deve ser de
a)11% b)19% c)26% d)36% e)60%

r2= GRUPO: 0 ou 00= 0,25


p2= GRUPO: A ou AA= 0,16 p= A q= B r= 0 p + q + r =1
q2= GRUPO B= ? p= 0,4 q= 0,1 r = 0,5

(p + q + r )2 = p2 + q2 + r2 + 2pq + 2pr + 2qr = 1


AA BB 00 AB A0 B0
0,16 0,01 0,25 0,08 0,4 0,1
16% 1% 25% 8% 40% 10%
A porcentagem de doadores compatíveis para alguém do grupo B nessa população deve ser de
a)11% b)19% c)26% d)36% e)60%
(p + q + r )2 = p2 + q2 + r2 + 2pq + 2pr + 2qr = 1
AA BB 00 AB A0 B0
0,16 0,01 0,25 0,08 0,4 0,1
16% 1% 25% 8% 40% 10%
FATORES EVOLUTIVOS
RE MU MI O SE
RECOMBINAÇÃO GÊNICA: Garantida pela reprodução SEXUADA através
da Segregação independente e pelo Crossing over.

MUTAÇÕES: Qualquer alteração do material genético.

MIGRAÇÃO (fluxo gênico): Intercâmbio genético.


OSCILAÇÃO ou DERIVA GENÉTICA: Alterações acidentais na
frequência gênica de populações sendo mais significativas em pequenas populações.

SELEÇÃO NATURAL: É o principal fator que atua sobre a VARIABILIDADE.


Elimina os menos adaptados, logo, diminui a VARABILIDADE. É de efeito LENTO.
Em seu livro A origem das espécies, Charles Darwin usou a
seleção artificial para introduzir e apoiar sua teoria sobre a
MUTAÇÕES
MUTAÇÕES NUMÉRICAS

CROMOSSÔMICAS ESTRUTURAIS

ABERRAÇÕES NUMÉRICAS:
EUPLOIDIAS: Alteram todo o conjunto haploide de cromossomos da
célula. Ex: haploidia (n), triploidia (3n), tetraploidia (4n), etc.

 Uma criança com TRIPLOIDIA teria 69 cromossomos. 2n+n ou 46+23 = 69

 ANEUPLOIDIAS:
- Monossomia: 2n-1 Síndrome de TURNER X0
- Trissomia: 2n+1 Síndrome de DOMN e Klinefelter XXY
- Nulissomia: 2n-2  Inviável
ABERRAÇÕES
CROMOSSÔMICAS

ESTRU
TURAIS

TROCAS DE SEGMENTOS ENTRE


CROMOS. NÃO HOMÓLOGOS
CLONAGEM REPRODUTORA
2n=54

(152 dias)
CLONAGEM TERAPÊUTICA
CÉLULAS TRONCO INDUZIDAS
 As primeiras foram obtidas a partir da pele. Mas acredita-se que qualquer parte do corpo
possa ser induzido.

 São utilizados VÍRUS que se inserem no DNA da célula adulta e REPROGRAMAM o


código genético. Assim elas voltam ao estágio de CÉLULAS TRONCO EMBRIONÁRIAS.

 Esse retorno chama-se DESDIFERENCIAÇÂO pois essas células voltam a formar


qualquer tecido. São as células de pluripotência induzida (iPS).

Assim através da desdiferenciação de células do próprio paciente, o que eliminaria


problemas de rejeição e potencialmente facilitaria o tratamento de várias doenças.
 A manipulação de embriões ainda não implantados ainda gera debates éticos.

 A epigenética representa uma das principais barreiras nesse processo.

A EPIGENÉTICA é caracterizada por alterações reversíveis e herdáveis no genoma


funcional que não alteram a sequência de nucleotídeos do DNA.

Dentre as diferentes modificações epigenéticas, destacam-se a METILAÇÃO


do DNA e alterações em HISTONAS.
CÉLULAS TRONCO INDUZIDAS
REVISÃO geral
3ªs 2023
Prof. Dalmonte
CITOLOGIA
ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CÉLULA
MODELO ENDOSSIMBIÓTICO

ORGANELAS IMPORTADAS

ORGANELAS IMPORTADAS
Acredita-se atualmente na presença de um CITOESQUELETO similar formado por um ANEL FILAMENTAR
chamado ANEL Z onde há uma proteína chamada FtsZ correspondente à ACTINA ou
TUBULINA.
COLÔNIA DE ARCHEAS
ARCHEAS
Características
. As arqueas possuem parede celular composta de
polissacarídios ou apenas proteínas.
. Não possuem PEPTIDOGLICANO na parede celular.
. Algumas arqueas possuem FLAGELO sendo chamado de
arquelo.
. Vivem em ambientes extremos: Halófilas(meio muito SALGADO )
Metanogênicas e Termoacidófilas.
. São mais aparentadas com os EUKARYA do que com as
Bactérias.
Não há COLESTEROL
na célula vegetal. Há
FITOSTEROIDES. .
(polar)

(apolar)
PROTEÍNAS TAMBÉM
SÃO ANFIFÍLICAS

As porções de uma
proteína integral de
MEMBRANA localizada
dentro da membrana são
HIDROFÓBICAS enquanto
aquelas que são expostas
para o fluido extracelular
ou para o citoplasma em
geral são HIDROFÍLICAS
Enem 2019

As cadeias IV e V são as
maiores TÃO FORA!!!
FUNÇÕES DO GLICOCÁLIX:

DEFESA
GLICOCÁLIX
IDENTIFICAÇÃO
GLICOPROTEÍNAS + ADESÃO
GLICOLIPÍDIOS
PROCESSOS DE ENGLOBAMENTO

FAGOCITOSE

PINOCITOSE
FAGOCITOSE + PINOCITOSE = ENDOCITOSE (consomem energia)!!!
DIAPEDESE

LEMBRE-SE! ISSO É DIAPEDESE.


MEIO água MEIO

HIPO HIPER
PRESSÃO
OSMÓTICA:

Pressão osmótica (π)


É a força com que as moléculas do SOLVENTE passam para a
solução MAIS CONCENTRADA.
Se for aplicada uma pressão sobre o lado mais concentrado,
podemos evitar que a osmose ocorra desde o início.

Caso a pressão MECÂNICA for maior que a pressão OSMÓTICA


haverá a OSMOSE REVERSA.
OSMOSE
(ENEM) Alguns tipos de dessalinizadores usam o processo de osmose reversa para obtenção de água
potável a partir da água salgada. Nesse método, utiliza-se um recipiente contendo dois compartimentos
separados por uma membrana semipermeável: em um deles coloca-se água salgada e no outro recolhe-
se a água potável.
A aplicação de pressão mecânica no sistema faz a água fluir de um compartimento para o outro.
O movimento das moléculas de água através da membrana é controlado pela pressão osmótica e pela
pressão mecânica aplicada.
Para que ocorra esse processo é necessário que as resultantes das pressões osmótica e mecânica
apresentem
a) mesmo sentido e mesma intensidade.
b) sentidos opostos e mesma intensidade.
c) sentidos opostos e maior intensidade da pressão osmótica.
d) mesmo sentido e maior intensidade da pressão osmótica.
e) sentidos opostos e maior intensidade da pressão mecânica.

(ENEM) Uma das estratégias para conservação de alimentos é o salgamento, adição de cloreto de sódio
(NaCl), historicamente utilizado por tropeiros, vaqueiros e sertanejos para conservar carnes de boi, porco
e peixe. O que ocorre com as células presentes nos alimentos “preservados com essa técnica?
a) O sal adicionado diminui a concentração de solutos em seu interior.
b) O sal adicionado desorganiza e destrói suas membranas plasmáticas.
c) A adição de sal altera as propriedades de suas membranas plasmáticas.
d) Os íons Na+ e Cl – provenientes da dissociação do sal entram livremente nelas.
e) A grande concentração de sal no meio extracelular provoca a saída de água de dentro delas
96- (ENEM 2019) Uma cozinheira colocou sal a mais no feijão que estava cozinhando.

Para solucionar o problema, ela acrescentou batatas cruas e sem tempero dentro da

panela. Quando terminou de cozinhá-lo, as batatas estavam salgadas, porque

absorveram parte do caldo com excesso de sal. Finalmente, ela adicionou água para

completar o caldo do feijão.

O sal foi absorvido pelas batatas por


A) osmose, por envolver apenas o transporte do solvente.

B) fagocitose, porque o sal transportado é uma substância sólida.

C) exocitose, uma vez que o sal foi transportado da água para a batata.

D) pinocitose, porque o sal estava diluído na água quando foi transportado.


DIFUSÃO SIMPLES CO2
O2

OOOBSSSS:
Substâncias APOLARES
como CO2 e O2 passam
pelos poros da bicamada
lipídica. É a DIFUSÃO
SIMPLES.
DIFUSÃO FACILITADA:
Ex: GLICOSE

OOOBSSSS:
Compostos POLARES como a GLICOSE ou dotados de CARGA (íons), podem passar com o
auxílio de PROTEÍNAS ESPECÍFICAS TRANSPORTADORAS ou na forma de CANAIS.
é a DIFUSÃO FACILITADA que possui ESPECIFICIDADE.
TRANSPORTE
ATIVO

NÃO POSSUI POSSUI POSSUI


ESPECIFICIDADE ESPECIFICIDADE ESPECIFICIDADE
TRANSPORTE ATIVO

ENTRAM 2K+

SAEM 3Na+

POSSUI
ESPECIFICIDADE
>>A REPOLARIZAÇÃO leva ao REPOUSO.
>>No período de REPOUSO há MAIOR quantidade de SÓDIO
FORA e de POTÁSSIO DENTRO.
>>Essa condição é indispensável para que a célula consiga
realizar seu METABOLISMO.
>>A tendência natural é que haja o EQUILÍBRIO de íons
DENTRO e FORA da célula.
>>Mas LEMBRE-SE: A CÉLULA PRECISA MANTER MAIS
SÓDIO FORA e MAIS POTÁSSIO DENTRO.
>>É aí que entra em AÇÃO a BOMBA de SÓDIO e POTÁSSIO.
MODIFICAÇÕES DA MEMBRANA

NAS CÉLULAS
OBS: VEGETAIS
NAS CÉLULAS HÁ OS PLASMODESMOS
VEGETAIS HÁ OS PLASMODESMOS
PLASMODESMOS
MICROVILOSIDADES
CITOPLASMA - CITOSOL

CICLOSE
MOVIMENTOS AMEBOIDES
RIBOSSOMOS
CITOESQUELETO E CENTROSSOMO

CITOESQUELETO
 FORMA
 MOVIMENTOS
 ESTRUTURAS
FILAMENTARES:
*Cílios
*Flagelos
*Áster
*Fuso mitótico e meiótico

Acredita-se atualmente na presença de um CITOESQUELETO nos PROCARIOTAS similar formado


por um ANEL FILAMENTAR chamado ANEL Z onde há uma proteína chamada FtsZ
correspondente à ACTINA ou TUBULINA.
TIPOS DE FILAMENTOS DO CITOESQUELETO
FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS
Fornecem resistência mecânica às células
(axônios, células epiteliais e musculares).
 Circundam o núcleo e se estendem para a
periferia da célula e também....
 Reforçam a parte interna do envelope nuclear.
Fazem parte das junções celulares (desmossomos).
 É o mais resistente e estável entre os 3 tipos de
filamentos.
Impedem o achatamento das células.
A principal proteína é a QUERATINA.
MICROTÚBULOS
Desenvolvem-se a partir do CENTROSSOMO.
São tubos longos, ocos e rijos.
Podem sofrer dissociação e reassociação rapidamente.
Formam uma rede de TRILHOS por onde vesículas,
organelas e outros componentes celulares podem
LOCOMOVER-SE.
ORIENTAM as organelas dentro da célula.
Formam o FUSO ACROMÁTICO – organização dos
cromossomos na divisão celular.
Atuam na organização de CÍLIOS E FLAGELOS.
A proteína principal é a TUBULINA.
FILAMENTOS DE ACTINA (microfilamentos)
Dão SUPORTE à membrana plasmática.
Coordenam movimentos que envolvem a SUPERFÍCIE
celular.
Atuam na formação de PSEUDÓPODES(fagocitose).
Atuam na divisão celular (citocinese) na formação do
ANEL de estrangulamento.
A ACTINA é relativamente instável mas pode assumir certa
estabilidade.
Concentram-se principalmente no CÓRTEX celular ou
PERIFERIA da célula.
 Participam da formação das MICROVILOSIDADES.
Juntamente com a MIOSINA proporcionam os movimentos
MUSCULARES.
CITOESQUELETO DE UM FIBROBLASTO
CITOESQUELETO E ALZHEIMER
desagregação
Microtúbulo estabilizado pela mirotúbulo em processo de
proteína TAU desintegração

emaranhado de
proteína TAU

Há evidências que doenças ligadas ao sistema nervoso como EPILEPSIA e


ALZHEIMER estão relacionadas a má formações do CITOESQUELETO. Como
alterações principalmente da PROTEÍNA TAU responsável pela manutenção da
estrutura dos NEURÔNIOS.
A PROTEÍNA TAU É UMA COLA OU ADESIVO QUE DÁ FORMA E ESTABILIDADE À
TUBULINA.
9X3
9X2+2

9X3
CENTROSSOMO
CENTROSSOMO ou
centro celular é uma
organela com
localização central,
próximo ao núcleo
celular Atua na
estruturação interna
da célula como p.ex.
organização dos
microtúbulos e
polarização do fuso
durante a divisão
celular sendo
composto por dois
centríolos.
O CENTROSSOMO é o principal
centro organizador de
microtúbulos das células animais,
desempenhando funções celulares
essenciais no processo de divisão
celular, uma vez que regula a
nucleação e organização espacial
dos microtúbulos, estando
também implicado no
posicionamento de organelas na
célula, como o complexo de Golgi,
na polaridade celular, na migração
de substâncias e adesão celular.
SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS

1.Nucléolo

2.Carioteca

3.Ribossomos (pequena esfera)

4.Vesícula
5.Retículo endoplasmático
rugoso

6.Aparato de Golgi
7.Citoesqueleto
SEM = RE/CA/V/O
8.Retículo endoplasmático liso
9. Mitocôndria
10.Vacúolo
11.Citosol
12.Lisossomo
EXOCITOSE
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO SECREÇÃO CELULAR

hormônios

lipídios

LISO = DES-T-A-CO-LIPÍDIOS RUGOSO = T-A-CO-PROTEÍNAS


COMPLEXO GOLGIENSE

Lisossomo
primário

*CENTRO DE COLETA,
*ARMAZENAMENTO E
DISTRIBUIÇÃO(SECREÇÃO)
*MONTAGEM.
*PRODUZ POLISSACARÍDIOS
*FORMA O LISOSSOMO , O
ACROSSOMA e a PAREDE
Vesícula de secreção CELULÓSICA.
DIGESTÃO INTRACELULAR - LISOSSOMA
 Conceito:
 Funções:
.HETEROFAGIA
.AUTOFAGIA
.AUTÓLISE
-Necrose
-Apoptose

CLASMOCITOSE
APOPTOSE
PEROXISSOMO

oxidases
:

 Conceito:
 Funções:
 2H2O2 + CATALASE H2O + O2
 RADICAIS LIVRES

Glioxissomos
Em vegetais, as células das folhas e das sementes em germinação possuem peroxissomos
especiais, conhecidos como glioxissomos. Nas células das folhas, essas estruturas atuam em algumas
reações do processo de fotossíntese, relacionadas à fixação do gás carbônico. Nas sementes, essas
organelas são importantes na transformação de ácidos graxos que acabarão sendo convertidas em
glicose e utilizadas pelo embrião em germinação.
VACÚOLOS VEGETAIS OU DE SUCO CELULAR

OUTROS VACÚOLOS:
 DIGESTÓRIOS
 RESIDUAIS
 PULSÁTEIS OU
CONTRÁTEIS
Célula com volume
normal
MECANISMOS TRANSMISSÃO DE DOENÇAS
LIGADAS AO DNA mitocondrial
Tanto homens como mulheres podem apresentar doenças por
defeito no DNAmt, mas somente as mulheres podem transmitir para
os descendentes.
Cada mitocôndria tem diversas cópias do seu DNA que podem ter
apresentado diferentes mutações. Portanto não são todas iguais.
Nas divisões celulares durante o desenvolvimento embrionário, a
distribuição das mitocôndrias se faz de modo irregular entre as
células. Por isso, doenças mitocondriais só aparecem quando
determinado tecido ou órgão apresenta preponderância de
mitocôndrias com DNA defeituoso. Isso acontece ao acaso e explica
a grande variabilidade dos sintomas exibidos pelas pessoas de uma
família que apresenta a mesma mutação no DNA mitocondrial.
A probabilidade de uma mulher com uma doença por defeito no DNA
mitocondrial ter um descendente afetado é incerta???
CLOROPLASTO

 FASE CLARA -
CICLO DE HILL
 FOTÓLISE DA ÁGUA
 LIBERAÇÃO DE 02
 LIBERAÇÃO DE ELÉTRONS
 FORMAÇÃO DE ÍONS H+
 FORMAÇÃO DE NADPH
 PRODUÇÃO DE ATP

 FASE ESCURA – CICLO DE  O C02 JUNTA-SE AOS HIDROGÊNIOS DA ÁGUA PARA


CALVIN-BENSON A PRODUÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS.
BIO PLUS ENEM VESTIBULARES
METABOLISMO ENERGÉTICO
METABOLISMO = ANABOLISMO + CATABOLISMO

ANABOLISMO ou ASSIMILAÇÃO: PRODUZ COMBUSTÍVEL


Ex: Fotossíntese e Quimiossíntese

DESASSIMILAÇÃO ou CATABOLISMO: QUEIMA COMBUSTÍVEL


Ex: Respiração e Fermentação

REAÇÕES ENDERGÔNICAS ou ENDOTÉRMICAS: ACUMULAM ENERGIA


Ex: Fotossíntese e Quimiossíntese

REAÇÕES EXERGÔNICAS ou EXOTÉRMICAS: LIBERAM ENERGIA


Ex: Respiração e Fermentação
RESPIRAÇÃO
CELULAR
RESPIRAÇÃO CELULAR

GLICÓLISE
. GLICÓLISE

A GLICÓLISE ocorre em DOIS processos:

AERÓBIOS (Respiração)

Processos
ANAERÓBIOS (Fermentação)
GLICÓLISE
Na RESPIRAÇÃO participam:
- O NAD
(Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo. Aceptor
de hidrogênios e elétrons, carregando a
energia para a produção de ATP )

- O FAD
Flavina Adenina Dinucleotídeo. Aceptor
de hidrogênios e elétrons, carregando a
energia para a produção de ATP

Na FERMENTAÇÃO só participa o NAD


GLICÓLISE
Ao penetrar
na matriz
mitocondrial o
PIRUVATO
(Ácido pirúvico) é
transformado
em ACETIL (2C)
com liberação de
CO2 e íons H+.
CICLO DE KREBS
O ACETIL combina-se com a COENZIMA A ou COA formando o
ACETIL COA (2C) que entra no CICLO DE KREBS.

Todo o CO2 liberado na respiração provém:


- Da formação de ACETIL e

- Do CICLO DE KREBS.
CICLO DE KREBS

O ACETIL COA é o ponto de partida das reações INTRAMITOCONDRIAIS

Em uma das etapas do CICLO DE KREBS forma-se o GTP (GUANOSINA TRI-FOSFATO)

O GTP é semelhante ao ATP mas:

- GTP possui GUANINA

- ATP possui ADENINA


CICLO DE KREBS
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Cadeia respiratória

POR QUE Adição de FOSFATO ao ADP formando ATP


FOSFORILAÇÃO ?

POR QUE Há oxidações sequenciais sendo o ÚLTIMO


OXIDATIVA ? agente OXIDANTE o O2

CITOCROMOS ? Proteínas transferidoras de elétrons na cadeia


respiratória.
FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA

Durante a FOSORILAÇÃO OXIDATIVA íons H+ são forçados a passar


como reserva para o espaço entre a MEMBRANA INTERNA e
MEMBRANA EXTERNA da MITOCÔNDRIA.

Esses íons só retornam à MATRIZ MITOCONDRIAL através de um


complexo proteico chamado SINTASE DO ATP num processo chamado
QUIMIOSMÓTICO.

De volta à matriz os íons H+ combinam-se


com o O2 para produzir H2O.
FERMENTAÇÃO
- Processo ANAERÓBIO de DEGRADAÇÃO
de moléculas orgânicas com a produção de
ATP em que o ACEPTOR final de elétrons é
uma molécula orgânica (ÁCIDO PIRÚVICO).
TIPOS DE FERMENTAÇÃO
.FERMENTAÇÃO LÁTICA
- Produz ÁCIDO LÁTICO + 2 ATP

Na insuficiência de oxigênio ela pode ser realizada


pelas células musculares em que o ÁCIDO LÁTICO
causa dores e intoxicação muscular.

.FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA:
- Produz ETANOL + CO2 + 2 ATP
FERMENTAÇÃO
FOTOSSÍNTESE
F O T O S S Í N T E S E
MODERNA EQUAÇÃO GERAL DA FOTOSSÍNTESE:
luz
3 CO2 + 6 H20 C3H6O3 + 3 02 + 3 H20
clorofila
Gás Água Glicídio Gás
Carbônico (PGAL) Oxigênio

FASE CLARA ou
CICLO DE HILL  FASE ESCURA ou CICLO
 FOTÓLISE DA ÁGUA DE CALVIN-BENSON
 LIBERAÇÃO DE 02
 LIBERAÇÃO DE ELÉTRONS O C02 JUNTA-SE AOS HIDROGÊNIOS
 FORMAÇÃO DE ÍONS H+ DA ÁGUA PARA A PRODUÇÃO DE
 FORMAÇÃO DE NADPH COMPOSTOS ORGÂNICOS.
 PRODUÇÃO DE ATP
FOTOSSÍNTESE

ABSORÇÃO DE LUZ

- A energia luminosa excita elétrons da


clorofila.

- A clorofila recupera os elétrons


perdidos a partir da FOTÓLISE da água.
luz
2 H2O O2 + 4H+ + 4 e-
H+ – O – H+ Água Gás Íons de Elétrons
Oxigênio hidrogênio
H+ – O - H+
FOTOSSÍNTESE

TRANSPORTE DE ELÉTRONS E PRODUÇÃO DE ATP

ELÉTRONS ACEPTORES ÚLTIMO ACEPTOR:


DA CLOROFILA INTERMEDIÁRIOS NADP

A energia liberada durante a transferência de elétrons é


usada para produção de ATP.
Esse processo é chamado de FOTOFOSFORILAÇÃO.
FOTOSSISTEMA

Pigmentos: PROTEÍNAS COMPLEXO DE


CLOROFILA + CAROTENOIDES + ESPECIAIS
+ ANTENA

É IGUAL A UM .....

FOTOSSISTEMA
FOTOSSÍNTESE
FOTOSSÍNTESE

FOTOSSISTEMA I (PS I) E FOTOSSISTEMA II (PS II)

- Diferem quanto aos tipos de proteína associadas as clorofilas.

- PSI absorve luz num comprimento de onda igual a 700 nm – P700.

- PSII absorve luz num comprimento de onda igual a 680 nm – P680

-Só o PSII consegue fazer a fotólise da água.

-Só o PSI consegue transferir elétrons para o NADP que é o aceptor


final.
FOTOSSÍNTESE

FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA
- Há a participação dos 2 fotossistemas: do PSI (P700) e
do PSII (P680) com a produção de ATP e de NADPH.
- Inicia com a excitação dos elétrons da clorofila P680
do PSII.
- Esses elétrons são transferidos ao P700 (PSI)
- Os elétrons que saíram do P680 serão repostos
pelos elétrons oriundos da FOTÓLISE da H2O.
- Os elétrons excitados do PSI (P700) são captados pelo
NADP que passa o NADPH.
FOTOSSÍNTESE

FOTOFOSFORILAÇÃO ACÍCLICA

- Então, os elétrons saem e não retornam para casa. Assim:

FOTÓLISE FASE
P680 (PSII) P700 (PSI) NADP NADPH ESCURA
DA H2O

- Em resumo:

O PSII (P680) produz ATP e o PSI (P700) produz NADPH


FOTOSSÍNTESE

FOTOFOSFORILAÇÃO CÍCLICA

- Há participação apenas do Fotossistema I – PSI – (P700).

- Há produção apenas de ATP.

- Os elétrons excitados que saem da clorofila P700


retornam a ela após passarem por uma série de
transportadores sendo o último a plastocianina.

- Os elétrons saem da casa e retornam a ela.


FASE ESCURA
FOTOSSÍNTESE

#plantas c3
# PLANTAS C4
# PLANTAS CAM ou mac
FASE ESCURA OU CICLO DAS PENTOSES OU CICLO DE
CALVIN - BENSON

PLANTAS C3
-AS PLANTAS C3 ou ¨NORMAIS¨ são aquelas em que os
estômatos abrem durante o dia e fecham à noite ou permanecem
sempre abertos.
- Essa fase se inicia quando o CO2 entra no ciclo e se une a uma
enzima de 5 carbonos a RIBULOSE BIFOSFATO CARBOXILASE
OXIDASE do estroma (RUBISCO).
- A esse processo se dá o nome de FIXAÇÃO DO CARBONO.
FASE ESCURA FOTOSSÍNTESE

- A partir da fixação do CARBONO pela enzima RuBisCO (Ribulose


Bifosfato/carboxilase/oxidase) forma-se inicialmente o PGA
(ÁCIDO FOSFOGLICÉRICO) 3C. Em seguida o PGAL
(GLICERALDEÍDO FOSFATO C3H6O3).

- Como o PGAL possui 3 carbonos essas plantas são chamadas


plantas C3.

- O PGAL é convertido em outros produtos como GLICOSE,


SACAROSE, AMIDO...
PLANTAS C3 E A FOTORRESPIRAÇÃO

 A enzima RUBISCO tem afinidade tanto com o CO2 como


com o O2.
As plantas C3 podem fechar seus estômatos em condições especiais
como carência de água ou em temperaturas elevadas. Nessas condições
a planta deixa de captar CO2.

IMPORTANTE!!!!!! AS PLANTAS C3 (85% DAS PLANTAS) NÃO


ESTOCAM CO2.

Na carência de CO2 , a planta C3 passa a utilizar o O2 no ciclo


de CALVIN-BENSON com enormes prejuízos para a planta
pois o CICLO não acontece. Assim não haverá produção de
compostos orgânicos.
ESSE FENÔMENO CARACTERIZA A FOTORRESPIRAÇÃO.
FASE ESCURA
# PLANTAS C4

- São#plantas
PLANTAS CAM
que procuram evitar a FOTORRESPIRAÇÃO.
(METABOLISMO ÁCIDO DASSão de
CRASSULÁCEAS).
clima tropical onde os estômatos se fecham durante o dia e abrem
à noite.
ESSAS PLANTAS ESTOCAM CO2 DURANTE A NOITE PARA QUE NÃO
HAJA FALTA DURANTE O DIA EVITANDO, DESSA FORMA A
FOTORRESPIRAÇÃO.
- Para as plantas C4 (milho, cana de açúcar) e plantas CAM
(abacaxi, cactos) o ciclo de CALVIN (C3) não é a única maneira
usada para fixar o carbono.
# PLANTAS C4
- Essas plantas ARMAZENAM CO2 no MESÓFILO.
– O CO2 é captado pelo PEP(FOSFOENOLPIRUVATO) que NÃO possui
afinidade com o 02 resultando o malato (com 4 Carbonos).O PEP é a enzima usada
pelas plantas C4
- O MALATO fornece CO2 independentemente dos estômatos
estarem ABERTOS ou FECHADOS.
As plantas C4 minimizam a fotorrespiração ao realizar primeiro a
fixação do C02 pelo PEP e após o ciclo de Calvin pela Rubisco,
portanto, essas 2 etapas acontecem em locais diferentes.
INICIALMENTE as reações acontecem nas células do MESÓFILO e depois o
Ciclo de Calvin acontece na bainha dos feixes vasculares presentes nas
nervuras da FOLHA. onde se concentra a RuBisCo
PLANTAS CAM ou mac
AS PLANTAS CAM ARMAZENAM C02 NOS ESTÔMATOS
DURANTE A NOITE.

- Nessas plantas os dois ciclos o de CALVIN C3 , ou


do PGAL, e o C4, do MALATO, ocorrem em
momentos diferentes, isto é, separam os processos no
TEMPO.
- O ciclo de CALVIN ocorre à NOITE com os estômatos abertos.

- O ciclo de C4 ocorre durante o DIA onde o


MALATO passa para ÁCIDO MÁLICO e fornece o
RESUMÃO
OBTENÇÃO DE CO2
PLANTAS NORMAIS – C3:
CO2 DO AMBIENTE – ESTÔMATOS ABERTOS DE DIA E FECHADOS À NOITE ou podem
permanecer sempre abertos.
 PLANTAS C4 e CAM: ESTÔMATOS FECHADOS DE DIA ABERTOS À NOITE
• C4 – Inicialmente as reações acontecem nas células do MESÓFILO e
o Ciclo de Calvin acontece na bainha do feixe vascular presentes nas
nervuras da FOLHA. assim o MALATO FORNECE CO2 COM ESTÔMATOS
ABERTOS OU FECHADOS.
• CAM ou MAC DIA: Estômatos fechados (MALATO ou ÁCIDO
MÁLICO que fornecem CO2.
 NOITE: Estômatos abertos (o CO2 é o do ambiente).
 Todas as plantas: C3, C4 e CAM realizam o CICLO de CALVIN.
QUIMIOSSÍNTESE
- FONTE DE ENERGIA: reações químicas entre compostos
Inorgânicos

- FONTE DE CARBONO é o CO2


- ESSAS BACTÉRIAS E ARQUEAS são consideradas
QUIMIOAUTOTRÓFICAS.

Ex: ARQUEAS METANOGÊNICAS:

CO2 + 4H2  CH4 + 2H2O + ENERGIA


METANO
NÚCLEO CELULAR
NUCLÉOLO

NUCLÉOLO: ORGANIZAÇÃO DOS RIBOSSOMOS


CROMATINA
CROMOSSOMOS
CARIÓTIPO
CARIÓTIPO
TIPOS
MORFOLÓGICOS
ESTRUTURA
HISTONAS: São
proteínas que
participam da
espiralização e
compactação
do DNA na
formação dos
cromossomos
TECIDOS EPITELIAIS
EPITÉLIOS

FUNÇÕES:

Proteção

Absorção

Secreção

Percepção
EPITÉLIOS

CARACTERÍSTICAS:
O tecido epitelial é AVASCULAR

- Possui células JUSTAPOSTAS.

- Está sempre associado ao tecido conjuntivo


que NUTRE e OXIGENA os epitélios. (LÂMINA BASAL)

TIPOS: DE REVESTIMENTO e GLANDULARES

*DE REVESTIMENTO:
EPIDERME
Camada mais externa da pele.
ENDOTÉLIO
Reveste internamente os vasos sanguíneos
EPITÉLIOS GLANDULARES
-TODAS as nossas glândulas são de ORIGEM EPITELIAL.

UNICELULARES = muco/traqueia
MULTICELULARES = MAIORIA

Exócrinas

TIPOS Endócrinas

Mistas
Exócrinas
Ex.: lacrimal
- Possuem CANAL ou DUCTO EXCRETOR
Endócrinas
- Eliminam seus produtos
DIRETAMENTE no sangue.
Ex.: Hipófise

Mistas ou Anfícrinas
- Possuem uma parte EXÓCRINA (Suco
pancreático) e uma parte ENDÓCRINA (Insulina).
Ex.: Pâncreas
TECIDO CONJUNTIVO
APRESENTA:
*CÉLULAS SFA
*MATRIZ
FIBRAS
Fibroblastos - Fibrócitos CÉLULAS
Jovens Adultos
Fabricam a matriz
Macrófagos

Atuam na defesa

Mastócitos
Fabricam HEPARINA HISTAMINA(ALERGIAS)

Adipócitos
Reserva energética e isolante térmico

Plasmócitos – Linfócitos B
Fabricam ANTICORPOS
Mesenquimatócitos
São células TRONCO MULTIPOTENTES ou PLURIPOTENTES.

Condroblastos - Condrócitos
Jovens Adultos
Constituem as CARTILAGENS

Osteoblastos - Osteócitos
Jovens Adultos
Constituem os OSSOS Promovem a DEPOSIÇÃO óssea.

Osteoclastos
Renovam os ossos destroem partes envelhecidas, ou seja, provocam
a REABSORÇÃO ÓSSEA.
MATRIZ = SFA + FIBRAS

SFA-Substância
Fundamental Amorfa

SFA = ÁGUA, SAIS e GLICOPROTEÍNAS.

FIBRAS
- COLÁGENAS
- ELÁSTICAS
- RETICULARES
TIPOS
TCPDF
TCPD
Modelado (TENDINOSO)
TCPDD

Não Modelado
(Fibroso)

Adiposo
Cartilaginoso
TCE
Ósseo
hematopoiético
TCPDF
- Possui todos os tipos de células do conjuntivo.
- É relativamente pobre em fibras.
- Possui substância fundamental amorfa gelatinosa.
- Ex.: Camada papilar ou superficial da derme.
TCPDD MODELADO
TENDINOSO
- Constitui os TENDÕES (LIGAM OSSOS-MÚSCULOS) e os

- LIGAMENTOS (Ligam os ossos entre si).


TCPDD não MODELADO
FIBROSO
- Não tem forma definida.
- Acompanha a forma do órgão do qual faz parte.

- Reveste vários órgãos como rins, baço, fígado, meninges.


TECIDO CARTILAGINOSO
- Células jovens - CONDROBLASTOS

- Células adultas - CONDRÓCITOS

- Sem vasos sanguíneos


- É nutrido pelo pericôndrio

- Sem inervação
- Fibras principais: Colágenas mais condrina
(mucopolissacarídeo)
TECIDO CARTILAGINOSO
TECIDO CARTILAGINOSO
TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR
- Adipócitos com citoplasma e núcleo
deslocados devido ao vácuolo de gordura

FUNÇÕES:

- Reserva energética
- Síntese de lipídios
- Isolante térmico
- Preenchimento
(”tutano” dos ossos)
-TIPOS: Unilocular (Branco-Amarelo)
Multilocular (Pardo-Marrom)
DIFERENCIAÇÃO DO TECIDO ADIPOSO
ADIPOSO UNILOCULAR
 O tecido UNILOCULAR tem coloração que pode
variar entre o branco e o amarelo, dependendo
da quantidade de carotenos dissolvidos nas
gotas lipídicas. Produz ATP e CALOR

 O tecido UNILOCULAR (Branco-Amarelo) é


o tecido adiposo predominante em ADULTOS.

 Apresenta uma série de funções, estando


relacionado com reserva de energia, proteção e
sustentação dos nossos órgãos internos, e
atuação como isolante térmico.

 O tecido adiposo branco-amarelo armazena


energia e produz CITOCINAS que regulam a
resposta inflamatória, e que interferem no
SISTEMA IMUNOLÓGICO.
ADIPOSO MULTILOCULAR
 O tecido MARROM ou PARDO é abundante nos animais
que hibernam, onde foi chamado glândula hibernante.

 No FETO HUMANO e no recém nascido, o tecido adiposo


multilocular apresenta localização bem determinada. Como este
tecido não cresce, sua quantidade no adulto é extremamente
reduzida.

 O tecido adiposo marrom é especializado na produção de


CALOR, praticamente sem produzir ATP estando
relacionado com a manutenção da temperatura corpórea.

 Citoplasma é carregado de gotículas lipídicas de vários tamanhos COM NUMEROSAS MITOCÔNDRIAS.


O núcleo é arredondado.

 As células tomam um arranjo elipsóide, formando massas compactas em associação com capilares
sanguíneos, lembrando as glândulas endócrinas.

 Apresenta um grande número de mitocôndrias que, por não possuírem o complexo enzimático
necessário para a síntese de ATP, utilizam a energia liberada pela oxidação de metabólitos,
principalmente ácidos graxos para gerar calor.
TECIDO ÓSSEO
- Células jovens – OSTEOBLASTOS (Promovem
deposição)

- Células adultas - OSTEÓCITOS

- Células renovadoras – OSTEOCLASTOS


(Promovem a reabsorção)

- CAVIDADES - OSTEOPLASTOS

- CANAL CENTRAL (de HAVERS)


TECIDO ÓSSEO
- Canais transversais ou perfurantes (WOLKMAN)

- Vasos sanguíneos e NERVOS.

- Disco epifisário: responsável pelo crescimento do


osso.
- MATRIZ ÓSSEA:
- 65% sub. INORGÂNICAS
- 35% sub. ORGÂNICAS
- Principalmente FIBRAS COLÁGENAS
TECIDO ÓSSEO
TECIDO ÓSSEO
TECIDO ÓSSEO
disco
epifisário
TECIDO ÓSSEO

OSTEOCLASTOS são Macrófagos multinucleados da matriz óssea,


responsáveis pela disponibilização dos minerais armazenados no osso. Atuam
TECIDOS HEMATOPOIÉTICOS
Há dois tipos de tecido hematopoiéticos que são:

MIELÓIDE
Origina hemácias, plaquetas e a maioria dos leucócitos como
neutrófilos, eosinófilos, basófilos e monócitos.

LINFONÓIDE
origina os linfócitos B e T (T4 ou CD4 e T8 ou CD8)
O SANGUE
ESTRIADO ESQUELÉTICO

O músculo estriado esquelético está presente em maior quantidade


no corpo humano. Ele está preso ao nosso esqueleto através dos
tendões e permite que realizemos movimentos variados como andar,
correr, pegar ou manipular objetos. A contração é forte, rápida,
>>Descontínua significa que após uma contração
não ocorre automaticamente outra, isso
caracteriza a voluntariedade, isto é, a contração
de um músculo esquelético depende da vontade
da pessoa.
>>As células musculares esqueléticas são
cilíndricas e muito longas (chegam até a 30cm),
contendo um grande número de filamentos de
actina e miosina.
ESTRUTURA DA CÉLULA ou FIBRA MUSCULAR

BANDA I Linha Z
ZONA H

BANDA A
Linha Z

LINHA Z: Cada extremidade do SARCÔMERO


ZONA H: Só MIOSINA sem sobreposição de ACTINA
B I: Só ACTINA sem sobreposição da MIOSINA (isotrópicas)
B A: É o comprimento total da MIOSINA(anisotrópicas) não se encurta na contração.
LENTAS INTERMEDIÁRIAS RÁPIDAS

(fermentação)
NÃO ESTRIADO (LISO)
>>Outro tipo de músculo é o NÃO ESTRIADO ou Liso .
>>Ele é encontrado nos órgãos internos, como:
intestino, bexiga e útero, sendo responsável
pelos movimentos realizados pelos mesmos, como
peristaltismo, a expulsão de urina e as contrações
do parto.
>>Também é encontrado na parede dos vasos
sanguíneos, onde ajudam a regular a pressão
sanguínea.
>>As células do músculo NÃO ESTRIADO ou liso
são FUSIFORMES (isto é, espessas no centro e
afiladas nas extremidades).
>>Possuem apenas um núcleo(mononucleadas).
>>Ele também não possui as estrias transversais e
suas células se organizam em aglomerados.
>>A contração é lenta, fraca e INVOLUNTÁRIA.
NÃO ESTRIADO OU LISO
ESTRIADO CARDÍACO
>>As células desse tecido são encontradas apenas no
CORAÇÃO.
>>Assim como o músculo esquelético, o cardíaco possui
células longas, cilíndricas, estriadas e RAMIFICADAS.
>>Estas ramificações unem uma célula à outra através
de uma estrutura permeável ao impulso elétrico
chamada DISCO INTERCALAR.
ESTRIADO CARDÍACO
>>Com essas ramificações a contração do
músculo cardíaco é UNIFORME, fator essencial
para o bom funcionamento do coração.
>>A contração desse músculo é rápida, forte,
involuntária e CONTÍNUA já que uma contração
estimula outra e assim sucessivamente.
MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO
TECIDO NERVOSO
O TECIDO nervoso é responsável pela maioria das
funções de controle em um organismo, coordenando e regulando
as atividades corporais. O neurônio é a unidade funcional deste sistema.

Neurônio:
O NEURÔNIO é a unidade funcional do sistema nervoso. Os
neurônios comunicam-se através de sinapses; por eles propagam-se
os impulsos nervosos. Anatomicamente o neurônio é formado por:
dendrito, corpo celular e axônio. A transmissão ocorre
apenas no sentido do DENDRITO ao AXÔNIO.
ESTRUTURA DO NEURÔNIO
CÉLULAS GLIA ou GLIÓCITOS
* ASTRÓCITOS: São os Gliócitos de MAIOR tamanho. Ligam-se aos
NEURÔNIOS e aos CAPILARES SANGUÍNEO. São responsáveis pela
NUTRIÇÃO, SUSTENTAÇÃO e REGENERAÇÃO de partes lesadas.
* OLIGODENDRÓCITOS: ENVOLVEM as células do SNC.
CONSTITUEM o ESTRATO MIELÍNICO ou BAINHA de MIELINA do SNC.
*CÉLULAS de SCHWANN: ENVOLVEM as neurofibrilas do SNP.
CONSTITUEM o ESTRATO MIELÍNICO ou BAINHA DE MIELINA do SNP.
* MICRÓGLIAS: São MACRÓFAGOS especializados cuja função é
FAGOCITAR detritos e restos celulares presentes no SISTEMA NERVOSO.
*EPENDIMÁRIAS: Células epiteliais colunares que revestem os
ventrículos do cérebro (cavidades) e o canal central da medula. Fabricam o
LCR e possuem cílios que auxiliam os MOVIMENTOS do Líquido
Cefalorraquidiano.
MUTAÇÕES
NUMÉRICAS

MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS ESTRUTURAIS

ABERRAÇÕES NUMÉRICAS:
EUPLOIDIAS: Alteram todo o conjunto haploide de cromossomos da
célula. Ex: haploidia (n), triploidia (3n), tetraploidia (4n), etc.

 Uma criança com TRIPLOIDIA teria 69 cromossomos. 2n+n ou 46+23 = 69

 ANEUPLOIDIAS:
- Monossomia: 2n-1 Síndrome de TURNER X0
- Trissomia: 2n+1 Síndrome de DOWN e Klinefelter XXY
- Nulissomia: 2n-2  Inviável
MUTAÇÕES NUMÉRICAS
ABERRAÇÕES
CROMOSSÔMICAS

ESTRU
TURAIS

TROCAS DE SEGMENTOS ENTRE


CROMOS. NÃO HOMÓLOGOS
ORIGEM DA VIDA
* ABIOGÊNESE OU GERAÇÃO ESPONTÂNEA
A matéria bruta pode originar espontaneamente os seres vivos.
Ex: Cobras, sapos e crocodilos são originados a partir da lama
de lagos e rios.
MATÉRIA SERES
BRUTA VIVOS
Defensores: Aristóteles, Decartes, Newton, Helmont (receita de ratos).

*BIOGÊNES
ETodo o ser vivo origina-se a partir de outro ser vivo.
SERES SERES
VIVOS VIVOS
Defensores: Redi, Spallanzani, Louis Joblot (1711) Louis Pasteur (1861).
*PANSPERMIA
A vida na terra teve origem a partir de seres vivos ou de substâncias precursoras
provenientes de outros locais do cosmo.
Inicialmente desacreditada, volteou atualmente a ganhar força com a descoberta de
que o espaço interestelar não é um ambiente tão hostil à vida como se pensava.
Defensores: Thomson, Kelvin, Arrhenius.

*TEORIA DA EVOLUÇÃO QUÍMICA OU EVOLUÇÃO


MOLECULAR
A vida é resultado de um processo de evolução química em que compostos
INORGÂNICOS se combinaram originando moléculas orgânicas simples como:
aminoácidos, bases nitrogenadas, açúcares etc... Com o tempo essas moléculas se
combinaram originando outras mais complexas como proteínas, lipídios e ácidos
nucléicos que finalmente deram origem às primeiras formas de vida.
H2O + H2 + NH3 + CH4  AMINOÁCIDOS  PROTEÍNAS  COACERVATOS  SERVES VIVOS
Defensores: Huxley, Haldane, Oparin.
 EXPERIMENTO DE MILLER
Em 1953 Miller reproduziu em laboratório as supostas condições da atmosfera primitiva
obtendo de seus experimentos aminoácidos como a alanina e glicina.
Esse célebre experimento tem hoje apenas um valor histórico, pois sabemos que a
composição da atmosfera primitiva era muito diferente da mistura de gases proposta por
Miller.
Evidências recentes mostram que a atmosfera terrestre primitiva era constituída por CO2 (80%), CH4
(10%), CO (5%), N2 (5%).
É importante notar que a panspermia e a evolução química não são antagônicas, uma vez que onde quer que a
vida tenha se originado deve ter sido por evolução molecular.

*O RNA COMO PRECURSOR DA VIDA


Provavelmente tenha sido o RNA o precursor da vida nas informações genéticas dos primeiros seres
vivos.
Cientistas demonstraram que o RNA pode ser produzido em condições materiais ABIÓTICOS e que
tem a capacidade de se REPLICAR.
Demonstrou-se ainda que funciona como um verdadeiro BIOCATALISADOR atuando como ENZIMAS
(Ribozimas) nas reações químicas dos seres vivos.
*PRIMEIROS SERES HETERÓTROFOS OU AUTÓTROFOS?
 HIPÓTESE HETEROTRÓFICA
A ideia dominante até um tempo atrás era que os primeiros seres vivos tinham nutrição
HETEROTRÓFICA. A fonte de alimentos eram substâncias orgânicas acumuladas nos mares primitivos.

 HIPÓTESE AUTOTRÓFICA
A hipótese mais aceita atualmente é a QUIMIOLITOAUTOTRÓFICA.
Segundo essa hipótese os primeiros seres vivos teriam sido quimiolitoautotróficos, uma vez que
produziam suas próprias substâncias alimentares a partir da energia liberada por reações químicas
entre os componentes inorgânicos da crosta terrestre como ferro e enxofre.

ORIGEM DA FOTOSSÍNTESE
Acredita-se que, no início da evolução da fotossíntese os reagentes eram o CO 2 e o sulfeto de
hidrogênio (H2S). Esse tipo de fotossíntese é realizado ainda hoje por algumas bactérias como os
sulfobactérias.
Há pouco menos de 3 bilhões de anos surgiram bactérias fotossintetizantes capazes de utilizar água
(H2O) no lugar do sulfeto de hidrogênio (H2S). Essas bactérias capazes de utilizar a água na fotossíntese
deram origem, provavelmente às CIANOBACTÉRIAS.
*EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS ENERGÉTICOS
Provavelmente a sequência no surgimento dos processos energéticos tenha sido:

FERMENTAÇÃO  FOTOSSÍNTESE  RESPIRAÇÃO AERÓBIA

*O HOLOCAUSTO DO OXIGÊNIO
Segundo a cientista Lynn Margulis o precioso oxigênio dos dias atuais foi um TERRÍVEL
POLUENTE para a maioria dos seres que habitavam o planeta há aproximadamente 2 bilhões de
anos.
EVOLUÇÃO- Um olhar sobre o TEMPO

5 BILHÕES – 560 M.a.a.  Pré-cambriana (PROTEROZOICA) 560 – 240 M.a.a. Paleozoica


240 – 65M.a.a. Mesozoica 65 M.a.a. - ATUAL  Cenozoica
EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
LAMARCK: ADAPTAÇÃO
1809# LAMARCK: 1859# DARWIN: ATIVA
(ESFORÇO- o ambiente cria)
*Princípios- *Princípios-
DARWIN: ADAPTAÇÃO
*Méritos- *Méritos- PASSIVA
(o ambiente seleciona)

*Papel do Ambiente- *Papel do Ambiente-

TEORIA SINTÉTICA MODERNA OU NEODARWINISMO


RE/MU/MI/O/SE

ESPECIAÇÃO e
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
RACIAÇÃO
TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO
############# (Neodarwinismo) ###########
SELEÇÃO
NATURAL: É o
principal fator que
atua sobre a
VARIABILIDADE.
Elimina os menos
adaptados, logo,
diminui a
VARABILIDADE. É
de efeito LENTO.
Em seu livro A origem
das espécies,
Charles Darwin usou
a seleção artificial
para introduzir e
apoiar sua teoria
sobre a
seleção natural.
ESPECIAÇÃO e ACIAÇÃO
RACIAÇÃO
Isolamento Reprodutivo
ESPECIAÇÃO.............................. : PRÉ
e PÓS

SIMPÁTRICA ALOPÁTRICA
PRÉZIGÓTICO PÓS-ZIGÓTICO
 Mecânico * INVIABILIDADE do
 Etológico - zigoto
ISOLAMENTO REPRODUTIVO  Hábitat
 Sazonal
- híbrido
*ESTERILIDADE
 Gamética do Híbrido.

INTERAÇÕES AMBIENTAIS MECANISMO IDI


 Coloração ou Aposematismo Coloração de advertência I – ISOL. GEO
 Mimetismo Um SER imita outro SER D – DIVERCIF.
I – ISOL. REPROD.
 Camuflagem Um ser imita o AMBIENTE
IDI
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
Estática (fixismo)
*ADAPTAÇÃO
Dinâmica(evolucionismo)
Coevolução- mudanças simultâneas e interdependentes em esp. diferentes
Certo tipo de flor por exemplo, possui forma longa e, seu pólen encontra-se na
extremidade baixa, a mesma só consegue ser polinizada por uma única espécie
de morcego o Ano que possui uma língua de oito centímetros, que usa para se
- alimentar e, consequentemente polinizar
FÓSSEIS a planta. VESTIGIAIS
-ESTRUTURAS

#ANATOMIA(HOMOLOGIA-ANALOGIA) #BIOQUÍMICA(MOLECULAR)
-EMBIOLOGIA -EVOLUÇÃO DO HOMEM
FÓSSEIS
ANATOMIA COMPARADA
HOMOLOGIA:
ANATOMIA COMPARADA
ANALOGIA:

Órgãos ANÁLOGOS – Convergência ADAPTATIVA


EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO

*HOMOLOGIA:
- Possuem a mesma origem embriológica
- Indicam parentesco evolutivo
- É sinal de IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA

*ANALOGIA:
-Possuem origem embriológica DISTINTA
-Não indicam parentesco evolutivo
-É sinal de CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA
EMBRIOLOGIA
Evidências moleculares da evolução
A comparação entre moléculas de DNA de diferentes espécies tem revelado o grau de
semelhança de seus genes, o que mostra o parentesco evolutivo. O mesmo ocorre para
as PROTEÍNAS que, em última análise, refletem as semelhanças e diferenças genéticas.
Ex: Citocromo C
(Proteína da
MITOCÔNDRIA).
0
O citocromo c é uma
32
proteína
presente
45
em todos
os seres vivos que 67
fazem respiração
aeróbica. 125
MICROEVOLUÇÃO
>>Microevolução é evolução por ANAGÊNESE.
>>A anagênese é a evolução progressiva de espécies que envolve
uma mudança na frequência genética de uma população inteira em
oposição a um evento de ramificação cladogênica.

>>A microevolução pode ser definida como sendo a evolução no âmbito de


características e de organizações já existentes.
>>Um bom EXEMPLO é o surgimento das diferentes raças de cães a partir,
provavelmente do lobo.
>>Enquanto que o surgimento dos mamíferos a partir de répteis seria
considerado macroevolução.
VICARIÂNCIA
>> Vicariância ou efeito vicariante é o mecanismo EVOLUTIVO no
qual uma área biótica se fragmenta, separando POPULAÇÕES.
Resumindo, vicariância é a BIFURCAÇÃO de um clado.
>> A restrição ao FLUXO GÊNICO entre as duas subpopulações
permitirá o acúmulo diferenciado de mutações, o que poderá
resultar em ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA ao longo do tempo.

>> As barreiras responsáveis pela VICARIÂNCIA podem ser


Geológicas, como a formação de Montanhas, o surgimento de
um Rio; ou Ecológicas, como por exemplo a fragmentação de
Florestas, a Desertificação, o Desmatamento etc.
ECOLOGIA
ECOLOGI
A
COMPONENTES BIÓTICOS e ABIÓTICOS
ECOSSISTEMAS MATÉRIA ENERGIA

TALASSOCICLO AMAZÔNIA

PANTANAL CAATINGA
ZONA DE TRANSIÇÃO
ENTRE DOIS
ECOSSISTEMAS
VIZINHOS
Cadeia Alimentar
Teias ou Redes Alimentares
PRODUTOR Sempre o maior nível
energético

Energia diminui a partir do Produtor

A matéria é cíclica – a energia não

Maior BIOMAGNIFICAÇÃO no último nível trófico


BIOACUMULAÇÃO: É individual, ou seja é de cada indivíduo.

BIOMAGNIFICAÇÃO ou MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA: É o acúmulo


progressivo de RESÍDUOS a cada nível trófico.
Pirâmides ecológicas
D
E
C
O
M
P
O
S
I
T
O
R
E
S
Pirâmides ecológicas
DIRETAS
DE NÚMERO: MISTAS

INVERTIDAS
DIRETAS

DIRETAS
DE BIOMASSA: MISTAS
MISTAS

DE ENERGIA: DIRETAS

INVERTIDAS
Pirâmides de Número

INVERTIDA
DIRETA MISTA
Pirâmides de Biomassa
Kg/m2 Kg/m2

1 1,5

10 15

150
100

100
1000
DIRETA MISTA
Pirâmides de ENERGIA

D
E
C
O
M
P
O
S
I
T
O
R
E
S

COMO A ENERGIA DIMINUI A PARTIR DA BASE ELA SÓ PODE SER DIRETA.


NUNCA MISTA NEM INVERTIDA!!!!!
Mesmo Mesmo Princípio de
Nicho
x Hábitat
= Exclusão:
. de Gause
Mesmo Mesma • Ecológica
curso universidade
• Competitiva

Mesmo Hábitats Equivalentes


x =
Nicho Diferentes Ecológicos

Mesmo Universidades
curso diferentes
Dinâmica das Populações: PB x RA

Fatores
RA = ALICE + PPC
ABIO BIO
Extrínsecos
 LIMNOCICLO
GRANDES ECOSSISTEMAS ----------------
 TALASSOCICLO
 EPINOCICLO

 LIMNOCICLO

ÁGUAS LÊNTICAS ÁGUAS LÓTICAS


 TALASSOCICLO
 EPINOCICLO
Sucessão Ecológica
# POPULAÇÃO ou COMUNIDADE PIONEIRA ou ECESE: Cianobactérias, Líquens, Gramíneas e
Musgos.

# SÉRIES ou SERES ou Sucessão Intermediária: Comunidades Intermediárias.


# COMUNIDADE CLÍMAX: Desenvolvimento Máximo de acordo com as condições ambientais.
# Durante uma SUCESSÃO ECOLÓGICA há AUMENTO
 da DIVERSIDADE
 dos NICHOS ECOLÓGICOS
 da ESTABILIDADE
 da BIOMASSA TOTAL

# BALANÇO ENERGÉTICO:
PPB= produtividade primária bruta PSB= produtividade secundária bruta
PPL=(produtividade primária líquida) PSL= produtividade secundária líquida
PPL= PPB – RESPIRAÇÃO. PSL= PSB - RESPIRAÇÃO
Tipos de Sucessão Ecológica
Sucessão Primária
 Duna
 Rocha Nua
 Lava Vulcânica

Sucessão Secundária
* Solo nu sem vegetação
*Normalmente é mais rápida
* Também apresenta espécies Pioneiras
6. (PUCRS Medicina 2023) Sobre a sucessão ecológica, afirma-se que
I. é um processo sazonal.
II. a razão produção/consumo é maior que 1 na comunidade clímax.
III. a comunidade pioneira é observada apenas nas sucessões primárias.
IV. a incorporação de biomassa é mais evidente nas comunidades pioneiras e
intermediárias.
Está/Estão correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
a) IV.
b) I e II.
c) III e IV.
d) I, II e III.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

ou percolação

CICLO DA ÁGUA
GRANIZO CHUVA NEVE

EVAPORAÇÃO DECOMPOSIÇÃO TRANSPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO EXCREÇÃO


CICLO DO CARBONO

CO2 no AR

ANIMAIS

02 02 02 02 02
F O T O S S Í N T E S E
RESPIRAÇÃO C02 COMBUSTÃO C02 DECOMPOSIÇÃO C02 FERMENTAÇÃO C02
RELAÇÕES ENTRE OS
SERES VIVOS
SIMBIOSE:
 QUALQUER TIPO
DE RELAÇÃO
ECOLÓGICA
INTERESPECÍFIC
A
Foresia +/0 Esclavagismo/
Sinfilia

Inquilinismo +/0
Epibiose

epizoísmo
epifitismo
competição

Não há prejuízo Esclavagismo/


Sinfilia

canibalismo

Há prejuízo
ALTERAÇÕES AMBIENTAIS
# EFEITO ESTUFA: CFC, CO2, N2O, CH4, Vapor de água.
# CAMADA DE O3: CFC, Clorofórmio, (N2O atualmente
considerado o principal fator).
# CHUVA ÁCIDA: pH normal= 5,7 ÁCIDO: 4,0 até 2,8.
SO2 ,SO3 e NO2 .

# INVERSÃO TÉRMICA:

N2O(óxido nitroso)
NO2 (óxido de nitrogênio)
EUTROFICAÇÃO OU EUTROFIZAÇÃO
A EUTROFIZAÇÃO tem como princípio básico o
gradativo acúmulo de MATÉRIA ORGÂNICA
concentrada nos ambientes aquáticos.

A POLUIÇÃO DAS ÁGUAS é a contaminação dos corpos


d'água por elementos físicos, químicos e biológicos que podem
ser nocivos ou prejudiciais aos organismos, plantas e à
atividade humana. É uma questão muito séria, já que a água é
essencial para a vida humana.

É um processo geralmente ANTRÓPICO(causado pelo


homem), ou raramente de ordem natural, o qual é mais
LENTO.
EUTROFICAÇÃO OU EUTROFIZAÇÃO
Outro fator de GRANDE relevância é a quantidade excessiva de
MINERAIS como fosfatos e nitratos presentes nos ADUBOS
químicos que induzem proliferação de organismos AERÓBIOS
como bactérias e principalmente ALGAS e CIANOBACTÉRIAS
(a proliferação exagerada de algas e cianobactérias causa a
FLORAÇÃO das águas. Esses organismos que habitam a
SUPERFÍCIE da água, formam uma camada densa que provoca
a TURBIDEZ (água turva) dificultando a penetração da LUZ
para as camadas inferiores.

A redução da taxa fotossintética nas camadas INFERIORES


ocasiona um déficit de O2 levando à morte seres aquáticos
AUMENTANDO ainda mais o teor de MATÉRIA ORGÂNICA no
ambiente.
EUTROFICAÇÃO OU EUTROFIZAÇÃO
Em consequência, o número de agentes
DECOMPOSITORES também se eleva.
A intensa degradação da matéria ORGÂNICA, libera
TOXINAS que agrava ainda mais a situação.
Para prevenir a EUTROFIZAÇÃO deve-se evitar o
fornecimento de compostos ORGÂNICOS para meio
aquático. Pode-se também utilizar uma FONTE
EXTERNA controlando o esgoto urbano, tratando os
EFLUENTES MINERAIS e também diminuir o uso de
agrotóxicos.
CONTROLE BIOLÓGICO
O controle biológico é um fenômeno natural, que consiste no
controle do número de plantas e animais pelos seus inimigos
naturais ou introduzidos. Podendo ser útil para o controle de
patógenos, pragas e “ervas daninhas”. Para isto, envolve o
mecanismo de densidade recíproca, onde uma população é controlada
por outra população, isto é, um inseto praga é sempre controlado por
outro inseto, que por sua vez é predador do inseto praga e assim,
mantem o equilíbrio natural do ambiente, onde, se uma das
populações aumenta, simultaneamente a outra também
Os aumentar. são um misto de parasitas e predadores os
iráPARASITÓIDES
quais, para completar seu ciclo de vida, necessitam provocar a
morte de seu hospedeiro. Alguns insetos parasitoides, por
exemplo, colocam seus ovos dentro de outro inseto e,
quando as larvas eclodem, alimentam-se do corpo do
organismo hospedeiro.
Parasitoides podem ser utilizados no controle biológico de pragas
devido a essa capacidade. Eles se diferem dos parasitas, pois estes
CONTROLE BIOLÓGICO
Parasitoides: São seres vivos que parasitam outros seres
impossibilitando-os chegar à fase reprodutiva. O parasitoide passa um
período em desenvolvimento internamente ou externamente em um
único hospedeiro, que no final do ciclo o mata. São considerados um
misto de parasitas e predadores.

Predadores: Durante seu ciclo de vida são organismo, geralmente, de


vida livre que buscam ativamente e MATAM suas presas. Normalmente
são maiores que suas presas. Ex: joaninhas, marimbondos e corujas.

Patógenos: São organismos capazes de causar doença em um


hospedeiro. Algumas bactérias, por exemplo, podem causar doenças em
seres humanos, sendo essas, portanto, um patógeno. Além de bactérias,
podemos citar como patógenos: fungos microscópicos como a Candida
albicans, protozoários e vírus.
MÉTODOS DE DESCONTAMINAÇÃO:
#QUÍMICOS: Baseia-se na adição de
OXIDANTESem áreas contaminadas a fim de
converter o Poluente em compostos Atóxicos.

#FÍSICOS: Visa CONTER a MIGRAÇÃO do


poluente para outros locais ou então a sua RETIRADA
para tratamento em outra ÁREA.

#BIOLÓGICOS: Métodos realizados por


BACTÉRIAS FUNGOS PLANTAS
BIORREMEDIAÇÃO
Consiste no uso de microrganismos ou plantas para
a limpeza ou descontaminação de áreas ambientais
afetadas por poluentes diversos.

Antigamente coletava-se o material poluente sem


saber que destino dar a ele com o risco de
contaminação de outra área
Fitorremediação: São usadas plantas como
# Espada de São Jorge (Formaldeídos).
# Lírio da Paz (Benzeno e Tricloroetileno).
# Samambaia Africana (absorve o Arsênio).
BIOINDICADORES
São espécies, ou comunidades abrangendo microrganismos como a Bactéria Escherichia
coli, plantas como abacate, abacaxi e café. Animais como peixes e insetos como
borboletas, abelhas, formigas cuja presença, abundância e condições são indicativos
biológicos de uma determinada situação ambiental. Eles servem para analisar um
determinado fator antrópico ou um fator natural com potencial impactante,
representando importante ferramenta na avaliação da integridade ecológica.
Um dos principais bioindicadores são os líquens. Esses organismos, que vivem em
superfícies como árvores, rochas ou solo, são muito sensíveis às toxinas do ar.

o uso de indicadores microbiológicos, é a maneira mais acessível e de rápida certificação


na identificação de contaminação fecal. Sabe-se que a Escherichia coli é a bactéria que mais
atende e satisfaz os requisitos de avaliação de qualidade da água.

Os bioindicadores permitem avaliar a qualidade do meio ambiente e


ajudam a perceber as consequências das intervenções humanas no
meio. A ação desses organismos pode ser utilizada para diminuir e controlar os
impactos negativos decorrentes das atividades antrópicas nos ecossistemas.
PROTOZOOÁRIOS
E
PROTOZOOSES
PROTOZOÁRIOS
 TODOS UNICELULARES EUCARIONTES.
 PODEM SER DE VIDA LIVRE, PARASITAS, COMENSAIS OU MUTUALISTAS

*Sarcodina ou Rhizopoda
# LOCOMOVEM-SE POR PSEUDÓPODES

*Apicomplexa ou Sporozoa
# NÃO POSSUEM ORGANELAS DE LOCOMOÇÃO
TODOS PARASITAS

*Mastigophora ou Flagellata
# LOCOMOVEM-SE POR FLAGELO

*Ciliatta ou Infusoria
# LOCOMOVEM-SE POR CÍLIOS
AMEBA
Estrutura dos Apicomplexa
CICLO DA AMEBÍASE
Ciclo da GIARDíASE
HD

HI

Outras formas de
Há liberação de toxinas infestação:
Ciclo da MALÁRIA # via placentária
# transfusões
# seringas contaminadas
HD
TOXOPLASMOSE e outros Felideos

oocistos imaturos

HI

Taquizoítos no leite e
Bradizoítos na carne

HI
ou esporozoítos
TOXOPLASMOSE
Transmissão:
O ser humano adquire a infecção por três vias principais:
1. Ingestão de oocistos maduros ou
esporozoítos presentes em
alimentos ou água contaminada, caixas de areia, latas de
lixo ou
disseminados mecanicamente por moscas, baratas,
formigas etc.
2. Ingestão de TAQUIZOÍTOS no leite CRU. Ou ingestão de cistos
contendo
bradizoítos em carne crua ou mal cozida
especialmente de
porco, carneiro, galinhas.
3. Congênita outransplacentária – transmissão
dos taquizoítos para o FETO.
DOENÇA DE CHAGAS
Não há a forma Cística
apenas a Trofozoítica

Ciclo da TRICHOMONIASE
BALANTIDÍASE
SISTEMA DIGESTÓRIO

BO
F
E
E
I
A
Esfínter
de Oddi

Suco Pancreático
O esfíncter de Oddi (ampola de Vater) é uma válvula muscular que controla o fluxo dos fluidos digestivos (bile e suco
pancreático) que passam por dois “canais” que drenam a bile que sai do fígado e do ducto do pâncreas em direção ao
intestino (duodeno)
canal PANCREÁTICO (Wirsung).
antro

ANTRO: parte final do estômago próximo ao PILORO


HORMÔNIOS DA DIGESTÃO

X
X
X
X
X
X

X
MICROVILOSIDADES
CARDIOVASCULAR
SISTEMA LINFÁTICO
O plasma é a parte líquida do
sangue e é composto por água,
proteínas como albumina e
anticorpos, sais minerais,
glicose, aminoácidos, produtos
nitrogenados como a ureia e
gases como o CO2, etc. e circula
nos vasos sanguíneos.
A LINFA é a parte do plasma que
circula fora dos vasos
sanguíneos.
A circulação Linfática:
 Linfa não contém hemácias
 É lenta e independe do
coração.
 Tem o mesmo sentido e é
auxiliar da circulação VENOSA.
SISTEMA LINFÁTICO E os ÓRGÃOS DO SISTEMA IMUNITÁRIO

Primários:
FORMAM e AMADURECEM as células do SIM
Ex.: MEDULA ÓSSEA e TIMO.

Secundários:
ARMAZENAM e MULTIPLICAM células do SIM. Ex:
*Tonsila palatina(AMÍDALA)
*Tonsila faríngea(ADENOIDE)
*Tonsila LINGUAL.
*Apêndice
vermiforme
*Baço
*Linfonodos
CARDIOVASCULAR
O "leito capilar" é a rede de capilares que alimenta um órgão
O "leito capilar" é a rede
de capilares que
alimenta um órgão.
SANGUE
PLAQUETAS ou TROMBÓCITOS e a COAGULAÇÃO
- As plaquetas e células dos tecidos lesados
liberam uma enzima chamada tromboplastina.
Esta, em conjunto com íons cálcio e vitamina K
presentes no sangue, catalisam uma reação que
propicia a transformação de uma proteína
plasmática inativa, a protrombina, em enzima
ativa, a trombina. A trombina catalisa a reação
de transformação da proteína plasmática, o
fibrinogênio, em fibrina. Esta é fibrosa e forma
rede de fios no ferimento, impedindo a
passagem das células sanguíneas. Forma-se
então, o coágulo, que estanca o sangue.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
ÚVULA

Quando a comida está pronta para ser engolida, a língua se eleva e joga o alimento para trás. O palato
mole e a úvula, sobem e fecham parte da faringe para não ter risco da comida parar no nariz. Ao
mesmo tempo, a epiglote, uma pequena válvula, fecha a entrada para a traqueia, impedindo que o
alimento pegue o caminho errado.
Sobe e impede a
comida de parar
no nariz
Impede a entrada
do alimento na
traqueia

Não possuem cartilagem


(Não possui
cartilagem)
DIFUSÃO: É a
movimentação
aleatória da
molécula pela
sua própria
energia
cinética.
INSPI=
CONTRA

DIAFRAGMA
DIAFRAGMA
INSPI=
CONTRA
MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS - CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
VARIAÇÕES CR FR
O2 INIBIDO DIMINUI

O2 ESTIMULADO AUMENTA

CO2 e pH INIBIDO DIMINUI

CO2 e pH ESTIMULADO AUMENTA

CR=centro respiratório
FR=frequência respiratória

LER SOBRE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS pg.162


 FILTRAÇÃO:

 REABSORÇÃO:

 SECREÇÃO:
SISTEMA NERVOSO
O sistema nervoso é responsável pela maioria das funções de
controle em um organismo, coordenando e regulando as atividades
corporais. É constituído pelos NEURÔNIOS e pelas células GLIA ou
GLIÓCITOS. O NEURÔNIO é a unidade funcional deste sistema.

Neurônio:
O NEURÔNIO é a unidade funcional do sistema nervoso. Os neurônios
comunicam-se através de sinapses; por eles propagam-se os impulsos
nervosos. Anatomicamente o neurônio é formado por: dendrito,
corpo celular e axônio. A transmissão ocorre apenas no sentido do
DENDRITO ao AXÔNIO.
ESTRUTURA DO NEURÔNIO
ESTÁGIOS DO IMPULSO NERVOSO

Repouso

ESTÍMULO

Período Refratário
RE
POLAR
EX +
Período Refratário: Não é aceito novo estímulo
Repouso

ESTÍMULO

RE Período Refratário

POLAR
EX +
A bomba é reativada no final
Período Refratário: Não é aceito novo estímulo
# Neurônio em Repouso: É quando o valor do potencial de
repouso é da ordem de -70mV (milivolts). O sinal negativo indica
que o interior da célula possui carga elétrica negativa em relação ao
exterior, ou seja, a SAÍDA de Na+ é MAIOR que a ENTRADA de K+.

# Neurônio Despolarizado: Estágio em que ocorre o


potencial de ação decorrente da INVERSÃO do fluxo das cargas
elétricas, ou seja, o meio intracelular estará “positivo” e o
extracelular “negativo”. Nesse caso, a ENTRADA de Na+ é
MAIOR que a SAÍDA de K+.(o potencial passa de -70 a -55mV)
Assim, ao ser estimulada, uma pequena região
da membrana torna-se permeável ao Na+,
acarretando assim a sua entrada na célula por
DIFUSÃO(é a Despolarização). Quando o Potencial
de Ação atinge o PICO Máximo (+40mV) há a saída de
K+ também por DIFUSÃO, (essa é a fase da
Repolarização) Essa inversão vai sendo transmitida ao
longo do axônio, e todo esse processo é considerado
um impulso nervoso ou potencial de ação.
>>Um ESTÍMULO desencadeia o POTENCIAL DE AÇÃO através da MAIOR
entrada do Na+ e MENOR saída do K+ através dos canais de comportas
gerando assim um déficit positivo no interior da célula.
>>Quando o POTENCIAL DE AÇÃO atinge o PICO a célula inicia a
REPOLARIZAÇÃO tendendo ao REPOUSO.
>>No período de REPOUSO, há MAIOR quantidade de SÓDIO FORA e de
POTÁSSIO DENTRO.
>>Essa condição é indispensável para que a célula consiga realizar seu
METABOLISMO.
>>A tendência natural é que haja o equilíbrio de íons DENTRO e FORA da
célula.
>>Mas SAIBA: A CÉLULA PRECISA MANTER MAIS SÓDIO FORA e MAIS
POTÁSSIO DENTRO.
>>É aí que entra em AÇÃO a BOMBA de SÓDIO e POTÁSSIO.
HIPERPOLARIZAÇÃO
- 90
Período
Refratário
ENDÓCRINO

EPÍFISE ou
-TODAS as nossas glândulas são de
ORIGEM EPITELIAL.
UNICELULARES = muco/traqueia
MULTICELULARES = gl. sebáceas

Exócrinas

TIPOS Endócrinas

Mistas
Exócrinas
Ex.: lacrimal
- Possuem CANAL ou DUCTO EXCRETOR
Endócrinas
- Eliminam seus produtos
DIRETAMENTE no sangue.
Ex.: Hipófise

Mistas ou Anfícrinas
- Possuem uma parte EXÓCRINA (Suco
pancreático) e uma parte ENDÓCRINA (Insulina).
Ex.: Pâncreas
GLÂNDULA(S) HORMÔNIO(S) FUNÇÃO

-Epífise
ou Folicular ou Lútea
Quando ocorre a fecundação, o hormônio HCG (gonadotrofina coriônica), que
INIBE o LH e o FSH para evitar novas ovulações, evita a descamação do
endométrio, mantendo o corpo lúteo e a produção de progesterona.
CANAIS SEMINÍFEROS  EPIDÍDIMO  CANAL DEFERENTE  CANAL EJACULATÓRIO  URETRA
SISTEMA IMUNITÁRIO
(SIM)
SISTEMA IMUNITÁRIO
BARREIRAS:
*PELE e MUCOSAS: protegem contra a entrada
de microrganismos.
*MUCO: retém partículas e microrganismos.
*SALIVA e LÁGRIMA: possuem enzimas
hidrolíticas.
MACRÓFAGOS(MONÓCITOS)
CÉLULAS
LINFÓCITOS
SISTEMA LINFÁTICO
O plasma é a parte líquida do
sangue e é composto por água,
proteínas como albumina e
anticorpos, sais minerais,
glicose, aminoácidos,
produtos nitrogenados como
a ureia e gases como o CO2,
etc. e circula nos vasos
sanguíneos. A linfa é a parte do
plasma que circula fora dos
vasos sanguíneos.
A circulação Linfática:
 Linfa não contém hemácias
 É lenta e independe do
coração.
 Tem o mesmo sentido e é
auxiliar da circulação
VENOSA.
ÓRGÃOS DO SISTEMA IMUNITÁRIO
Primários:
FORMAM e AMADURECEM as células do SIM
Ex.: MEDULA ÓSSEA e TIMO.

Secundários:
ARMAZENAM e MULTIPLICAM células do SIM. Ex:
*Tonsila palatina(AMÍDALA)
*Tonsila faríngea(ADENOIDE)
*Tonsila LINGUAL.
*Apêndice
vermiforme
*Baço
*Linfonodos
RESPOSTA INFLAMATÓRIA
*CALOR – temperatura
*RUBOR – sangue
*TUMOR – inchaço
*DOR – liberação de bradicininas liberadas pelas células lesadas
(vasodilatadores permeabilizadores) e FAGOCITOSE (neutrófilos e
monócitos.)
*FORMAÇÃO de PUS – elementos mortos
*ABSCESSO – pus acumulado drenado para a superfície
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO: HUMORAL e CELULAR

IMUNIDADE HUMORAL :
- É aquela em que participam os ANTICORPOS que são
proteínas especiais do PLASMA sanguíneo do grupo das
IMUNOGLOBULINAS.

- Estes anticorpos são produzidos pelos


LINFÓCITOS B maduros ou PLASMÓCITOS.
TIPOS DE IMUNIZAÇÃO:

IMUNIDADE CELULAR :
- É coordenada diretamente pelos LINFÓCITOS

citotóxicos ou CD8 (T8) (os matadores) que

produzem PERFORINA que perfura a membrana

das células alteradas MATANDO-AS.


SISTEMA IMUNITÁRIO

Macrófagos
- Movimentam-se por PSEUDÓPODES

- Fagocitam microrganismos e restos de células mortas.

- Originam-se a partir de MONÓCITOS quando esses


passam do sangue para os tecidos.
- Então :
-No sangue é MONÓCITO

-No tecido é MACRÓFAGO


SISTEMA IMUNITÁRIO

Macrófagos
- Há também MACRÓFAGOS FIXOS em certos órgãos como
PULMÕES, FÍGADO, RINS, ENCÉFALO e TECIDOS CONJUNTIVOS.

- São formados na MEDULA ÓSSEA.

-NOS ÓRGÃOS, são os PRIMEIROS a entrar em AÇÃO.

NO SANGUE, os PRIMEIROS leucócitos a entrarem em ação


são os NEUTRÓFILOS.
SISTEMA IMUNITÁRIO

Linfócitos
- São os principais soldados do SIM.

- São divididos em dois tipos: B e T


LINFÓCITOS B:
- Produzem ANTICORPOS (proteínas especiais)
- Quando maduros são chamados PLASMÓCITOS.

LINFÓCITOS T: AUXILIADORES (CD4)

CITÓXICOS (CD8)
REGULADORES
SISTEMA IMUNITÁRIO

SISTEMA IMUNITÁRIO EM AÇÃO

*MACRÓFAGOS

- Primeiras células a entrar em ação nos ÓRGÃOS.

- Combatem e alertam os demais componentes do SIM.

- FAGOCITAM ativamente elementos estranhos.

- Apresentam os invasores aos linfócitos auxiliares (CD4).


SISTEMA IMUNITÁRIO

SISTEMA IMUNITÁRIO EM AÇÃO

*LINFÓCITOS ‘T’ AUXILIADORES CD4 OU T4

- Reconhecem os invasores

- Estimulam a produção de linfócitos citotóxicos (CD8)

- E de LINFÓCITOS B
SISTEMA IMUNITÁRIO

SISTEMA IMUNITÁRIO EM AÇÃO

*LINFÓCITOS ‘T’ CITOTÓXICOS (CD8 OU T8) E LINFÓCITOS B

- Multiplicam-se rapidamente por MITOSE.

- Formam um grande EXÉRCITO que reúne


os linfócitos CD4 ou T4 os linfócitos CD8 ou
T8 mais os linfócitos B.
SISTEMA IMUNITÁRIO

COMO FUNCIONA O SISTEMA IMUNITÁRIO?

LINFÓCITOS
LINFÓCITOS CD8 OU T8 +
MACRÓFAGOS
CD4 OU T4 LINFÓCITOS B
SISTEMA IMUNITÁRIO

MEMÓRIA IMUNITÁRIA

- O primeiro contato com agentes infecciosos gera uma


resposta imunitária PRIMÁRIA.
- Após esse contato restam linfócitos especiais
chamados CÉLULAS DE MEMÓRIA.
- Essas células guardam na memória às vezes por toda a
vida a capacidade de reconhecer agentes infecciosos do
“PASSADO”.
SISTEMA IMUNITÁRIO

ATIVA (vacinas)
IMUNIZAÇÃO
PASSIVA (soro)
SISTEMA IMUNITÁRIO

VACINAS
- Desencadeiam uma RESPOSTA IMUNITÁRIA PRIMÁRIA

- Com produção de CÉLULAS DE MEMÓRIA.

- No contato com o agente infeccioso ocorrerá RESPOSTA


IMUNITÁRIA SECUNDÁRIA

- O próprio organismo é induzido a produzir seus PRÓPRIOS


ANTICORPOS.
SISTEMA IMUNITÁRIO

SOROS
- Anticorpos PRONTOS produzidos em cavalos ou cabras
são inoculados na vítima (SORO ANTIOFÍDICO).

- Sua AÇÃO é TEMPORÁRIA.

- A memória imunitária NÃO é estimulada pois os


ANTICORPOS já estão PRONTOS.
SISTEMA IMUNITÁRIO

SOROS

- A aplicação repetida pode ser PREJUDICIAL

- Pois os ANTICORPOS são interpretados como


elementos estranhos.
SISTEMA IMUNITÁRIO

ENDEMIA

- Tem duração contínua e tem CAUSA LOCAL.

- Tem caráter RECORRENTE.

- É restrita a uma determinada REGIÃO.


Ex.: Doença de chagas, esquistossomose, malária, bócio.
SISTEMA IMUNITÁRIO

EPIDEMIA

- Uma doença INFECCIOSA que se propaga RAPIDAMENTE.


- Normalmente incide em um CURTO período de tempo.

- Atinge um grande número de casos.

Ex.: gripe “A”, Gripe aviária, AIDS, EBOLA


SISTEMA IMUNITÁRIO

PANDEMIA

- Quando o número de casos de uma doença infecciosa atinge


todo um CONTINENTE ou até mesmo TODO O PLANETA.

- Ou simplesmente é uma EPIDEMIA que atinge o MUNDO


TODO.

Ex.: Gripe Espanhola, Peste Bubônica, COVID 19.


Enem 2014

Embora sejam produzidos e utilizados em situações distintas, os imunobiológicos I e II atuam de forma


semelhante nos humanos e equinos, pois
a)conferem imunidade passiva.
b)transferem células de defesa.
c)suprimem a resposta imunológica.
d)estimulam a produção de anticorpos.
e)desencadeiam a produção de antígenos.
áCIDOS
NUCLéICOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
POLINUCLEOTÍDEOS

A, C, G, T

NUCLEOTÍDEO de DNA
NUCLEOTÍDEO DE DNA

Adenina
U
A C G
T PU PI PU
PI
ESQUEMA DA DUPLA-HÉLICE DE DNA:
DUAS CADEIAS POLINUCLEOTÍDICAS COMPLEMENTARES E
POLARIDADE INVERSA.
REPLICAÇÃO DO DNA
A DNA polimerase adiciona nucleotídeos apenas na terminação 3' de uma
fita MOLDE de DNA.
A DNA polimerase SOZINHA Não consegue dar início à formação de uma
cadeia de DNA, ela requer uma cadeia pré-existente ou uma pequena
sequência de nucleotídeos de RNA chamada de PRIMER (sinalizador).
A PRIMASE faz um PRIMER -trecho curto de RNA- (5 a 10N) que SINALISA a extremidade
3' para a DNA polimerase.

(retardada)

GARFO OU FORQUILHA DE DUPLICAÇÃO

A DNA polimerase só vai de 3’  5’ da velha dando uma fita nova no sentido 5’  3’


REPLICAÇÃO DO DNA
As DNA polimerases adicionam nucleotídeos apenas na terminação 3' de
uma fita MOLDE de DNA.
Não conseguem dar início à formação de uma cadeia de DNA; requerem uma
cadeia pré-existente ou uma pequena sequência de nucleotídeos de RNA
chamada de PRIMER.
A PRIMASE faz um PRIMER -trecho curto de RNA- (5 a 10N) que SINALISA a extremidade 3'
para a DNA polimerase.

(retardada)

PRIMERS
OBS: A DNA
POLIMERASE SÓ
COMEÇA PELA
EXTREMIDADE 3’
5’ 3’

3’ 5’
T=3 ENZIMAS
Helicase: Abre as cadeias de DNA SENTIDO da FITA NOVA
A=5
C=2
DNApolimerase: Liga os novos nucleotídeos 5’ 3’
Ligase: liga os fragmentos de OKAZAKI.
G=3 Primase: Forma os PRIMERS
A DNA polimerase anda no sentido 3’  5’ formando uma fita NOVA no sentido 5’  3’
O SENTIDO DA VIDA NOVA É 5’  3’’

 DUPLICAÇÃO
 TRANSCRIÇÃO
 TRADUÇÃO
ÁCIDOS RIBONUCLEICOS

ENZIMA
RNAPOLIMERASE: LIGA os Nucleotídeos
(faz a transcrição).
CAUDA POLI–A é uma estrutura localizada na extremidade 3' do RNAm de
eucariotos, sendo composta pela ligação de 80 a 250 resíduos de Adenina. Atua na
TRADUÇÃO servindo para a ligação de proteínas específicas, as quais dão ao mRNA
proteção contra a degradação enzimática e maior estabilidade à molécula ajudando
no transporte do núcleo ao citoplasma.
FLUXO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA

TRADUÇÃO
Sítio E: Nesse local de saída, os RNA transportadores descarregados deixam
o ribossomo.
Sítio P: Nesse local observa-se uma molécula de RNA transportador (RNAt)
ligada à cadeia polipeptídica que está se formando.
Sítio A: Nesse local observa-se a presença de RNA transportador
carregando o próximo aminoácido, que será ligado à cadeia polipeptídica.
CÓDIGO GENÉTICO: RELAÇÃO ENTRE CÓDONS E AMINOÁCIDOS
(ENEM2021) A sequência de nucleotídeos do RNA mensageiro presentes em um gene de
um fungo, constituída de sete códons, está escrita a seguir.

Pesquisadores submeteram a sequência a mutações independentes. Sabe-se que os códons UAG e


UAA são terminais, ou seja, indicam a interrupção da tradução.
Qual mutação produzirá a menor proteína?
A) Deleção de G no códon 3
B) Substituição de C por U no códon 4
C) Substituição de G por C no códon 6.
D) Substituição de A por G no códon 7.
E) Deleção dos dois primeiros nucleotídeos no códon 5.
10. (Pucrj) Um pesquisador coletou os seguintes dados sobre a composição de bases nitrogenadas do
material genético de um determinado vírus

Com base nessa informação, podemos afirmar que o material genético do vírus é:
a) DNA de fita simples.
b) RNA de fita dupla.
c) DNA de fita dupla.
d) RNA de fita simples.
e) DNA e RNA.
ORGANIZAÇÃO DO GENE NO CROMOSSOMO

SPLICING
GENES REGULADORES
 SPLICING PADRÃO: Acreditava-se que durante a formação do
RNAm maduro, em um processo denominado splicing
padrão, apenas os éxons seriam utilizados na composição
da molécula, o que resultava num único tipo de proteína a ser
produzida.
 SURGEM os GENES REGULADORES: SEQUÊNCIAS de DNA
NÃO CODIFICANTE, que exercem função reguladora da
síntese de proteínas, interagindo com os genes ou entre si.
 O DNA NÃO CODIFICANTE (GENES REGULADORES) contém
sequências que atuam como REGULADORES, determinando
quando e onde os genes são ativados ou desativados.
 Diferentes células em um organismo multicelular podem
expressar conjuntos de genes muito diferentes, apesar
de possuírem o mesmo DNA (Hepatócito e Neurônio).
GENOMA ALTERNATIVO
 Até pouco tempo, acreditava-se que os genes – porções
CODIFICANTES do DNA – eram compostos por arranjos
contínuos de nucleotídeos. Somente na década de 70,
confirmou-se a existência de GENES REGULADORES que são
trechos codificantes não sequenciais ao se identificar RNAms
que possuiam MENOS nucleotídeos do que o número de
nucleotídeos presentes no DNA que o codificou.
 Muitas vezes, as moléculas de RNA como RNA ribossômico,
RNA transportador e RIBOZIMAS (RNA enzimas) são
codificadas por DNA NÃO CODIFICANTE conhecidas como
genes de RNA não codificante ou ÍNTRONS.
 Proteínas especializadas, chamadas de fatores de
transcrição, ativam ou reprimem o processo pelo qual
os genes codificam proteínas, é a TRANSCRIÇÃO.
GENOMA ALTERNATIVO
 O conjunto de genes expressos em uma célula determina o
grupo de proteínas funcionais que ela possui, conferindo-lhe
suas características únicas.
 Surge um novo conceito de splicing o de SPLICING ALTERVATIVO:
processo pelo qual os éxons de um RNA imaturo são ligados de
diferentes maneiras durante a formação do RNA MADURO ou
FUNCIONAL, levando à síntese de proteínas distintas.
 O SPLICING ALTERNATIVO permite que uma única fita de RNAm
recém sintetizada sofra diversas possibilidades de
processamento, aumentando bastante o número total possível
de proteínas a partir de um único gene.
 Éxons podem ser descartados e serem mantidos os ÍNTRONS ou
parte deles para produzir múltiplas proteínas diferentes. O Velho
conceito: “UM GENE UMA PROTEÍNA” NÃO FAZ MAIS SENTIDO!!
RESUMÃO
O Nº de BASES = ao Nº de
PENTOSES = ao Nº de FOSFATOS.

POLINUCLEOTÍDEO = POLÍMERO

1NUCLEOTÍDEO = MONÔMERO

3 NUCLEOTÍDEOS = 1 CÓDON

1 CÓDON = 1 AA

O Nº DE LIGAÇÕES PEPTÍDICAS É IGUAL


AO Nº DE AMINOÁCIDOS MENOS UM. LP = AA - 1

Ex: AA – AA – AA – AA – AA – AA – AA
BIOTECNOLOGIA DO DNA
 Significa “qualquer aplicação tecnológica que utiliza sistemas biológicos, organismos
vivos, ou seres derivados, para fabricar ou modificar produtos. Ex: Transgênicos
É USADA HÁ SÉCULOS. Ex: Fermentação.
 Atualmente avançou extraordinariamente criando uma nova TERMINOLOGIA:
CLONAGEM DO DNA
 DNA CLONANTE: Trecho de DNA a ser clonado e propagado em outro organismo.
 DNA VETOR: trecho de DNA retirado de um organismo DOADOR (bactérias e vírus)
 DNA RECOMBINANTE: É o conjunto do DNA CLONANTE mais o DNA VETOR.
 ENZIMAS DE RESTRIÇÃO: Tesouras moleculares.
 DNA LIGASE: Ligam moléculas de DNA.
 PLASMÍDEO: DNA VETOR de Bactérias.
 ECO R1: Enzima de RESTRIÇÃO muito utilizada.
 DNA CENTRAL: DNA VIRAL usado na clonagem.
CLONAGEM DO DNA

Modernamente
foi encontrada
uma nova enzima
de restrição a:
CRISPR/Cas9
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS
 DNA fingerprint: impressão digital genética.
 PCR: reação em cadeia da polimerase – permite copiar fragmentos de DNA rapidamente
 VNTRs: número variável de repetições em sequência.(sequen. longas de 10 a 100 nucleot.)
 STR: repetições curtas em sequência.(de 2 a 7 nucleotídeos)
 DNA CODIFICANTE: codifica aminoácidos.
 DNA NÃO CODIFICANTE: não codifica. É o DNA ”lixo”. É usado na identificação.

Dentre os 5 casais quais os mais


prováveis PAIS BIOLÓGICOS do
BEBÊ?
IN VIVO
TERAPIA GENÉTICA EX VIVO

Você também pode gostar