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Docentes Responsáveis: Prof (a). Lilian Elgalise Techio Pereira e Prof. Valdo Rodrigues Herling
TBL1
Você foi contratado por uma grande propriedade localizada na região amazônica para fazer um diagnóstico
de surtos de cólicas em animais mantidos em pastagens do gênero Panicum, que vêm causando óbito em
equinos e muares. Para compreender a situação você buscou informações na internet e encontrou as
seguintes reportagens:
Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2014/11/cavalos-morrem-em-tangara-da-
serra-mt-com-fungo-em-capim-massai.html
Fonte: https://galpaocentrooeste.com.br/blog/capim-massai-opcao-de-pastagem-ou-nao-para-a-tropa/
Universidade de São Paulo
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Departamento de Zootecnia
Fonte: https://www.beefpoint.com.br/pastagem-para-equideos-nutricao-e-manejo-70094/
Qual a sua opinião sobre as possíveis causas das cólicas? Quais fatores foram atribuídos
erroneamente como causas das cólicas? Quais seriam as recomendações para manejo da
tropa e da pastagem para minimizar esse problema?
1) https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-24032011-112859/publico/Valiria_Duarte_Cerqueira.pdf
2) http://www.scielo.br/pdf/pvb/v37n10/1678-5150-pvb-37-10-01079.pdf
3) https://cloud.cnpgc.embrapa.br/sac/2012/09/28/a-mombaca-pode-causar-intoxicacao-em-equinos-ate-causar-morte/
4) https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4119286/mod_resource/content/1/C%C3%B3lica%20equina.pdf
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TBL2
“A profilaxia e o controle de doenças são essenciais no manejo sanitário dos sistemas de produção animal.
Na produção de ovinos em pastagens, o controle integrado de parasitas (CIP) tem sido adotado com
sucesso, permitindo redução da infecção nos animais e, consequentemente, a contaminação da pastagem,
além de garantir a eficácia dos antiparasitários. O CIP representa uma combinação de técnicas de
monitoramento do rebanho e práticas de manejo que podem ser adotadas de forma combinada e em
diversas situações.”
Um produtor de ovinos da região contrata seus serviços, solicitando orientação para ajustes no
manejo da pastagem e do rebanho em seu sistema de produção. Ele relatou que na propriedade tem sido
verificada elevada mortalidade de animais, principalmente após o desmame, e muitos dos que não morrem
apresentam crescimento lento e ganho de peso reduzido. O produtor realiza a desvermifugação de todo o
rebanho a cada 60 dias, mas mesmo assim não tem obtido bons resultados. O sistema de produção é
baseado em pastagens de Tifton-85, o qual é regularmente adubado, manejado sob lotação contínua e a
altura é mantida entre 10 a 15 cm. O produtor relata que não faz seleção de matrizes, apenas descarta
aquelas que não concebem.
1) Silva (2016). Resposta de ovinos naturalmente infectados por nematoides gastrintestinais em pastos de capim-massai. Acesso em:
< https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21239>
2) Cezar et al. (2008). Controle alternativo de nematódeos gastrintestinais dos ruminantes: atualidade e perspectivas. Ciência Rural,
vol. 38, núm. 7, pp. 2083-209.
3) Veríssimo (2008). Alternativas de controle da verminose em pequenos ruminantes. Nova Odessa: Instituto de Zootecnia, 2008.
Acesso em: < http://www.iz.sp.gov.br/pdfs/1460065934.pdf>
4) Monteiro. O manejo das pastagens e a verminose. Acesso em: < https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/o-manejo-das-
pastagens-e-a-verminose-37336n.aspx>
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TBL3
Você foi contratado por um haras de Pirassununga para auxiliar em alguns problemas que tem ocorrido
com os cavalos. Os animais possuem entre 4 e 5 anos de idade, com cerca de 500 kg de peso vivo. Durante
a época seca, quando as pastagens já não estão mais crescendo, os animais são mantidos a maior parte do
dia estabulados, recebem ração peletizada de manhã e no início da tarde, totalizando cerca de 1% do peso
vivo, e no final da tarde recebem cana picada no cocho à vontade. Segundo o tratador, os animais gostam
muito da cana e comem avidamente. As baias possuem água fresca e limpa e sal mineral específico à
disposição. Todavia, algumas semanas após o início deste manejo, alguns animais apresentaram
inquietação, e passaram a tentar cavar buracos nas baias, a andar de um lado para o outro e a sentar e
levantar com frequência. Ao visitar a propriedade, você verificou a presença de fezes duras, ressecadas e
cobertas de muco e sinais clínicos de dor leve a moderada e intermitente.
Qual o possível diagnóstico para os sinais observados? Na sua opinião, o que poderia ter
causado estes problemas? O manejo alimentar dos equinos está correto? Quais seriam suas
recomendações para que o problema não volte a ocorrer?
Vídeo 1 = https://www.youtube.com/watch?v=3I9Ih2PQUV8
Vídeo 2 = https://www.youtube.com/watch?v=BPaLJX3hKqs
1) https://www.revistahorse.com.br/imprensa/um-manual-para-a-boaalimentacao-de-seus-cavalos/20180719-175357-h562
2) https://www.nutriave.com.br/blog/como-calcular-a-quantidade-de-racao-para-cavalos/
3) https://www.agrolink.com.br/saudeanimal/artigo/alimentacao-de-equinos-com-volumosos--_58317.html
4) Ferreira et al. (2009). Cólicas por compactação em equinos: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. Acta Veterinaria Brasilica,
v.3, n.3, p.117-126, 2009.
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TBL4
Você foi contratado como consultor para sugerir uma adaptação no manejo alimentar para Girafas em um
Zoológico. Ao fazer uma análise preliminar da dieta, você observou que as girafas são alimentadas com
feno de alfafa e ração peletizada, com a adição de frutas, legumes, grãos, e feno de Cynodon também é
usado. Foi observado que o feno de capim ou feno de alfafa não são consumidos em quantidades que se
esperaria de um ruminante deste tamanho. Observou-se que alguns animais que morreram nos últimos
anos apresentaram “fat atrophy”, a qual tem sido atribuída ao desgaste excessivo dos dentes, devido à
abrasão, causada pelo tipo de alimento predominante nas dietas, o que limita a ingestão.
Com base nas referências abaixo, o que a literatura descreve como fatores envolvidos no desgaste
excessivo dos dentes em girafas mantidas em cativeiro? Quais outros problemas são decorrentes
da inadequação da dieta? Quais espécies de leguminosas arbustivas e arbóreas poderiam ser
indicadas para serem implantadas nos ambientes para serem fornecidas a esses animais, e que
contribuiriam para a alimentação mais próximo ao natural destes animais?
Fontes:
Potter J.S. and Clauss M. Mortality of captive giraffe (Giraffa camelopardalis) associated with serous fat atrophy: a review
of five cases at Auckland Zoo. J Zoo Wildl Med.;36(2):301-7, 2005.
Clauss M, Franz-Odendaal TA, Brasch J, Castell JC, Kaiser T. Tooth wear in captive giraffes (giraffa camelopardalis):
mesowear analysis classifies free-ranging specimens as browsers but captive ones as grazers. J Zoo Wildl Med. 38(3):433-
45, 2007.
1) https://www.jzar.org/jzar/article/view/152
2) https://www.threatenedtaxa.org/index.php/JoTT/article/view/5622/6723
3) https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/zoo.21386
4) https://www.giraffeworlds.com/giraffe-feeding/
5) http://docsdrive.com/pdfs/ansinet/pjn/2003/170-177.pdf
6) https://www.redalyc.org/pdf/3031/303126479001.pdf
7) http://scielo.isciii.es/pdf/azoo/v58n221/art4.pdf
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TBL5
Você foi contratado como estagiário em uma grande empresa do segmento pet para atualizar as mídias
sociais e reportagens instrutivas vinculadas ao site de divulgação da empresa. Na sua primeira semana,
você ficou responsável pelas matérias de divulgação relacionadas à: “Aspectos importantes da nutrição
de Coelhos”. Ao fazer a lista
das matérias vinculadas ao
Blog da empresa, você se
deparou com a seguinte
reportagem:
Com base na literatura, quais seriam os aspectos que devem ser urgentemente corrigidos nesta
matéria de divulgação? Quais os fatores envolvidos na falta de desgaste dos dentes em coelhos
criados como pets? Quais outros problemas são decorrentes da inadequação da dieta?
Quais seriam suas recomendações aos tutores com relação à alimentação e à importância do
fornecimento de plantas forrageiras como fonte de fibras, e que contribuiriam para a alimentação
mais próximo ao natural destes animais?
Referências:
1) https://www.nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/ARTIGO241.pdf
2) Fundamentos da nutrição de coelhos.
https://www.coelhoecia.com.br/Zootecnia/Fundamentos%20de%20Nutricao%20de%20Coelhos.pdf
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TBL6
Você foi contratado como estagiário pelo Zoológico de Pomerode, em Santa Catarina, para acompanhar
e avaliar aspectos da nutrição dos herbívoros. Com o objetivo de redução de custos ou mesmo para
proporcionar uma maior diversidade alimentar para os animais, os profissionais responsáveis buscam
opções de plantas utilizadas no paisagismo do zoo, galhos de poda entre outras fontes alternativas de
alimento para incluir nas dietas, desde que exista um conhecimento prévio dos técnicos do Zoo quanto à
segurança alimentar desses itens. Assim, foi atribuído a você e seu grupo identificar plantas e formas de
uso para compor a dieta dos elefantes. Nas dietas de ‘verão’ são fornecidos cerca de 90% de alimentos
volumosos para esses animais, que podem ser fornecidos in natura ou previamente desidratados (fenos).
Nesta porção, cerca de 60% da alimentação é composta por gramínea com alto teor de fibra + 30% feno
com teor elevado de proteína (PB>12%). O feno de alfafa é um dos componentes das dietas que possui
elevado custo e, estuda-se a possibilidade de substituição pelo feno de outra leguminosa.
Fonte: https://www.azab.org.br/arquivos/Manual%20de%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20de%20elefantes%20AZAB.pdf
Além disso, todos os animais em cativeiro tendem a desenvolver problemas de sobrepeso e obesidade.
Isso acontece porque comem muito, mas não fazem os exercícios físicos que deveriam, porque dentro de
suas instalações não têm espaço ou, pior ainda, eles não se sentem estimulados. A cólica também é uma
grande preocupação, sendo que tanto os problemas digestivos quanto a obesidade podem ser prevenidos
com uma dieta adequada e estratégias de enriquecimento ambiental.
Literatura recomendada:
1) https://nagonline.net/wp-content/uploads/2016/02/12_Carneiro.pdf
2) https://nagonline.net/wp-content/uploads/2014/01/NAG-FS004-97-Elephants-JONI-FEB-24-2002-MODIFIED-
2.pdf
3) https://www.veterinarypaper.com/pdf/2020/vol5issue4/PartC/5-4-31-256.pdf
4) https://assets.speakcdn.com/assets/2332/aza_standards_for_elephant_management_and_care.pdf
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TBL7
Você foi chamado para prestar assistência em uma propriedade localizada em Porto Ferreira. A fazenda
possui área de 600 hectares (ha) e o rebanho era composto por 400 bovinos Nelore em sistema de cria e
recria. A pastagem havia sido implantada em novembro, sendo composta por capim marandu e
Estilosantes Campo Grande. Em dezembro morreram 15 bovinos, em janeiro morreram outros 35
bovinos. Durante a inspeção dos pastos, verificou-se que havia predomínio acentuado da leguminosa na
pastagem, que foi implantada como estratégia de recuperação da fertilidade do solo e para reduzir a
necessidade de adubos nitrogenados. Na análise aos animais,
foi verificado que o quadro clínico era variável, inicialmente
com isolamento do lote, prostração, apatia e inapetência,
seguido de diarreia com conteúdo esverdeado em pouca
quantidade. Notou-se cólica abdominal aguda, caracterizada
por anorexia, seguido por sinais de desidratação,
hipomotilidade gastrointestinal, desconforto, sudorese,
vocalização, decúbito esternal ou decúbito lateral com a cabeça
voltada para o flanco. O curso clínico variava de 3 a 7 dias.
https://www.scielo.br/pdf/pvb/v33n2/03.pdf
http://www.pubvet.com.br/artigo/3898/obstruccedilatildeo-intestinal-por-fitobezoar-em-bovinos-revisatildeo
https://www.scielo.br/pdf/cr/v43n11/a32013cr2013-0129.pdf
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TBL8
1) Opções de gramíneas e leguminosas a serem implantadas, e que possuam elevado valor nutritivo
para as aves, além de possuírem atributos de persistência às ciscadas e manter boa cobertura
vegetal, mesmo na época seca do ano;
2) Opções de gramíneas e leguminosas a serem implantadas, que possam ser fornecidas durante a
época seca do ano, sejam picadas (verdes ou secas), ou na forma de feno;
3) Opções de leguminosas semi-arbusivas, arbustivas ou arbóreas que possam ser implantadas no
entorno ou dentro dos piquetes, para servir como sombra para as aves.
Literatura recomendada:
1) http://www.iz.sp.gov.br/pdfs/1301595918.pdf
2) http://177.53.200.37/index.php/cultivando/article/view/784/709
3) https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/69408/4/sistemaproducao4.PDF
4) https://www.scielo.br/j/rbeaa/a/dnLPcDCXQDbsRcrQ7YSdpgK/?lang=pt&format=html
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TBL9
“ Os equinos são animais herbívoros, mas há três diferenças básicas entre os equinos e o bovinos, a saber: 1ª) sistema digestivo:
é um herbívoro, com cécum e cólon funcionais; 2ª) funcionalidade: é um animal cujas finalidades principais são para trabalho
e lazer e 3ª) os equinos por possuírem incisivos superiores e grande motilidade labial, seu hábito de pastejo permite cortar as
gramíneas rente ao solo. Em sua evolução, os equinos sobreviveram tendo como fonte alimentar as pastagens naturais,
compostas de diferentes espécies vegetais, proporcionando seletividade do alimento, o que satisfazia suas exigências em
nutrientes sem a interferência humana. Em sua domesticação, houve interferência no hábito alimentar, com disponibilidade de
pasto com menor variedade de espécies forrageiras, e que muitas vezes não fazem parte da dieta dos equinos. Há, ainda, que
se considerar que os equinos gastam de 12 a 18 horas realizando o pastejo. Devido seu hábito de pastejo, as plantas forrageiras
mais indicadas são aquelas que possuem grande quantidade de folhas, cuja fibra seja de boa digestibilidade, e podem ou não
apresentar hábito de crescimento estolonífero/rizomatoso, mantendo muitos pontos de crescimento intactos.”
TBL10
TBL11
Você foi contratado por uma empresa multinacional para alavancar um programa vinculado aos cuidados
com Pets não convencionais. Seu grupo foi designado para desenvolver um manual de instruções sobre
‘Melhorias da alimentação e no manejo nutricional do porquinho-da-índia (Cavia porcellus).¨
Esse programa da empresa foi desenvolvido a fim de prevenir problemas comuns associados ao
desconhecimento dos tutores com relação à alimentação destes animais. Adicionalmente, como parte
deste manual, a empresa solicitou que seu grupo desenvolva um guia em termos de espécies forrageiras
e modalidades de fornecimento
(plantas fornecidas in natura,
inteiras ou picadas, ou
desidratadas, na forma de feno)
que possam ser cultivadas pelos
próprios tutores, bem como
aquelas que não devem ser
oferecidas ou não são
recomendadas.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK231932/
http://www.scielo.org.pe/pdf/ria/v23n2/2313-2957-ria-23-02-85.pdf
https://www.heraldopenaccess.us/article_pdf/12/effect-of-moringa-oleifera-leaves-and-or-stylosanthes-
guianensis-as-a-protein-source-on-post-weaning-growth-and-carcass-in-guinea-pigs-cavia-porcellus.pdf
TBL12
Seu grupo foi chamado para prestar assistência em uma propriedade leiteria, cujo rebanho era composto
por 400 bovinos da raça Jersey. Segundo o responsável pela propriedade os bezerros começaram a
apresentar aumento de volume da
região cervical ventral, condição
que já era registrada pelo segundo
ano consecutivo. Entre os 80
bezerros nascidos na última
temporada, de ambos os sexos, 20
vieram a óbito logo após o
nascimento. O proprietário
relatou que alguns dos bezerros
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acometidos eram filhos de vacas que foram introduzidas na propriedade no início da prenhez. As vacas e
os bezerros eram mantidos em piquetes formados, predominantemente, por capim Tifton 68 (Cynodon
nlemfuensis Vanderyst cv. ‘Tifton 68’) irrigados em épocas de escassez de chuvas e veranicos. A água
fornecida era proveniente de poço e a suplementação mineral era realizada com partes iguais de sal branco
iodado misturado a sal mineral comercial. A mistura era fornecida em cochos distribuídos em todos os
piquetes da propriedade. A reprodução era através de monta natural e os bezerros acometidos não eram
filhos do mesmo touro. Os bezerros eram separados das matrizes imediatamente após o primeiro
aleitamento. As manifestações clínicas observadas nos bezerros compreendiam aumento de volume
bilateral na região cervical ventral, caudal ao ângulo das mandíbulas (Figura).
Além disso, parte dos bezerros possuía áreas de rarefação pilosa (hipotricose) e mixedema, principalmente
na face e região cervical. Alguns animais apresentavam relutância em se movimentar, passavam boa parte
do tempo em decúbito esternal e respondiam pouco aos estímulos externos. Nos animais adultos, apesar de
não haver estimativas numéricas da ocorrência de abortamentos, segundo o proprietário, esses foram
observados principalmente no terço final da gestação, com fetos apresentando hipotricose e aumento de
volume na região laríngea.
https://www.scielo.br/pdf/pvb/v38n6/1678-5150-pvb-38-06-1030.pdf
https://www.udesc.br/arquivos/cav/id_cpmenu/1286/CLAUDIA_dissertacao_claudiagalindo_156717421
69554_1286.pdf
Com base nessas informações, qual a provável causa dos problemas relatados pelo proprietário? Se
as causas estão relacionadas ao pasto ou a dieta dos animais, existe algum tipo de análise que poderia
ser realizada para confirmar as possíveis causas? Quais seriam as recomendações para evitar que o
problema volte a ocorrer?
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TBL13
Cristalúria e urolitíase em coelhos. Segundo Kucera et al. (2017), a urolitíase em coelhos é uma
área de interesse relevante na Urologia veterinária. Com a crescente popularidade dos coelhos
como animais de estimação e condições de criação abaixo do ideal para muitos deles, não é
surpresa que os veterinários tratem mais coelhos com urolitíase do que no passado. Nesse sentido,
seu grupo deve esclarecer os tutores de coelhos quais os principais fatores de manejo e da dieta
são considerados causas da doença e prover recomendações de como evitar que futuros
problemas ocorrem.
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/2663/1/Cristaluria%20em%20coelhos.pdf
https://www.willowsveterinarycentre.co.uk/post/urolithiasis-in-rabbits
https://www.dvm360.com/view/rabbit-calcium-metabolism-bladder-sludge-and-urolithiasis-
proceedings
https://avmajournals.avma.org/view/journals/javma/250/5/javma.250.5.534.xml