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AUTOR AUTOR
Julián Sobrino Simal Julián Sobrino Simal
Marina São Carlos Marina São Carlos

temas ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL AFILIAÇÃO PROFISSIONAL


Professor Universidade de Sevilha Professor na Universidade de Sevilha
Archivera, vocalista do TICCIH-Espanha Arquivista, vocalista do TICCIH-Espanha

TÍTULO TÍTULO
Pensando no patrimônio industrial. Os desafios do século XXI. Pensando no patrimônio industrial. Os desafios do século XXI.

E-MAIL E-MAIL
arquind@us.es arquind@us.es
timonelamarina@gmail.com timonelamarina@gmail.com

RESUMO ABSTRATO
O VII Seminário sobre Paisagens Industriais da Andaluzia “Pensar O VII Seminário sobre Paisagens Industriais da Andaluzia “Pensar
o património industrial: Os desafios do século XXI”, organizado o património industrial: Os desafios do século XXI”, organizado
pelo Centro de Estudos Andaluzes e pelo Comité Internacional pelo Centro Andaluz de Estudos e pelo Comité Internacional para
para a Conservação do Património Industrial - Espanha (TICCIH- a Conservação do Património Industrial-Espanha (TICCIH-Espanha)
Espanha) nos dias 17 e 19 de maio , 2018 na cidade sevilhana de durante os séculos XVII e O dia 19 de maio de 2018 na localidade
Villanueva del Río y Minas – em colaboração com a Escola sevilhana de Villanueva del Río y Minas (em colaboração com a
Técnica Superior de Arquitetura da Universidade de Sevilha – teve Faculdade de Arquitetura da Universidade de Sevilha) teve como
como objetivo analisar cuidadosamente a situação do património objetivo analisar a situação do património industrial em Espanha,
industrial em Espanha, específica da realidade da Andaluzia, a com especial atenção à realidade atual da Andaluzia.
fim de atualizar conhecimentos, metodologias e propostas.

O objetivo principal é a atualização de conhecimentos, metodologias


As conclusões desse encontro, que reuniu durante quatro e propostas.
sessões de trabalho uma grande representação da pluralidade As conclusões deste seminário, que decorreu ao longo de quatro
disciplinar, geracional, territorial, profissional e de género que sessões de trabalho e incorporou uma ampla representação da
caracteriza o património industrial, são especificadas no presente pluralidade disciplinar, geracional, territorial, profissional e de
documento denominado “Carta de Sevilha sobre o Património género que caracteriza o património industrial, estão reproduzidas
Industrial”, 2018 que os coordenadores científicos do Seminário e neste documento, intitulado “Carta de Sevilla de Patrimonio
os participantes pretendem tornar público para orientar a Industrial , 2018”, que os coordenadores científicos e participantes
investigação e as práticas de gestão do património industrial. do Seminário pretendem tornar público para orientar práticas de
investigação e gestão do património industrial.

PALAVRAS CHAVE PALAVRAS-CHAVE


Património industrial, cultura do trabalho, protecção do património, Património industrial, cultura do trabalho, protecção do património,
metodologia de investigação, reabilitação, arquitectura industrial, metodologia de investigação, reabilitação, arquitectura industrial,
obras públicas, paisagem produtiva e memória industrial. obras públicas, paisagem produtiva e memória industrial.
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Pensando no patrimônio
industrial. Os desafios
do século 21

Julián Sobrino Simal


Marina São Carlos
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1. introdução disciplina conhecida como Arqueologia Industrial e sua


Para começar, devemos considerar que o património concretização cultural do patrimônio industrial.
industrial é constituído por um extenso e variado repertório Este património constitui um extraordinário reservatório
de testemunhos históricos, tanto materiais como imateriais. de recursos para as sociedades atuais devido à rica
Para o primeiro caso, podemos falar dos bens móveis e complexidade que o constitui. As razões do seu interesse são
imóveis gerados, no curso histórico, pelas atividades extrativas, variadas e têm a ver com a estrutura histórica da memória de
produtivas e de distribuição dos diversos setores da economia. uma comunidade (documento), com os valores e significados
Estes bens patrimoniais estão inseridos numa determinada artísticos associados às formas materiais de industrialização
paisagem ou ambiente, que também deve ser protegido (estética), com as suas propriedades de eficiência (formação ),
porque a indústria é consequência direta do uso que a com sua potencial utilidade para novos usos (reciclagem), ou
sociedade faz do ambiente natural. com os sentimentos de autoestima e tradição cultural
concebidos como expressão dos traços identitários de um
Como resultado das necessidades da indústria povo (símbolos). O conceito de património industrial exprime-
Encontramos imersos nesta área do património núcleos se sempre em relação a um território que, além de geográfico,
temáticos referentes ao património industrial, técnico, científico é social e económico, constituindo o património industrial como
e de obras públicas. Se a isto somarmos o ambiente um evidente nó de investigação entre o espaço dos recursos,
empresarial, de trabalho e simbólico necessário ao das atividades produtivas e dos residentes.
desempenho das tarefas industriais, obtemos um amplo
quadro de conhecimento que só pode ser explicado a partir da sua estrutura A cultura
multidisciplinar.
dos nossos dias já assumiu que os
Esta situação de pluralidade conceptual é o que caracteriza testemunhos do mundo do trabalho podem tornar-se parte do
hoje as abordagens teóricas ao mundo da industrialização, a património histórico. A nível internacional, multiplicam-se as
concretizar-se, no sentido estrito do sistema que surgiu após iniciativas que visam reabilitar, proporcionar novos usos úteis
a revolução industrial, ao mundo moderno. à sociedade, antigas fábricas.
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Figura 1: Participantes na redação da Carta de Sevilha, maio de 2018, Villanueva del Río y Minas.

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casas, armazéns, operações de mineração, usinas de energia entendidos como um todo integral composto pela
ou estações ferroviárias. Desta forma, estes objetos industriais, paisagem em que estão inseridos, pelas relações
até agora desconsiderados, desclassificados e desvalorizados, laborais em que se estruturam, pelas arquiteturas que
emergem com força, oferecendo novas oportunidades a os caracterizam, pelas técnicas utilizadas nos seus
espaços onde antes existiam apenas ruínas decadentes, procedimentos, pelos arquivos gerados durante a sua
reconhecidas apenas por especialistas em património industrial. atividade e pelas suas práticas simbólicas.

Portanto, é a partir da centralidade do presente que Na Andaluzia, há sete anos, o Centro de Estudos
devemos operar uma estratégia que nos ajude a reconhecer Andaluzes, dependente do Ministério da Presidência, acolhe
o lugar que a cultura do trabalho deve desempenhar na os Seminários sobre Paisagens Industriais Andaluzas. Desde
sociedade atual e os limites da sua utilização, a partir de uma 2102, com exceção da primeira edição e da última em 2018,
orientação moderna e dinâmica, cujo objetivo é integrar o em cada uma delas quisemos ir a algum local emblemático de
histórico memória num processo de desenvolvimento avançado produção da Andaluzia. A intenção não é outra senão reunir
e sustentável. “in situ” os protagonistas desta actividade produtiva com
Assumimos a definição estabelecida pelo Plano especialistas de diferentes áreas do conhecimento para
Nacional do Patrimônio Industrial1 : promover a activação de estratégias e apoio aos grupos locais
envolvidos na protecção do património industrial.
Patrimônio Industrial é entendido como o conjunto de
bens móveis e imóveis e sistemas de sociabilidade
relacionados à cultura do trabalho que foram gerados No primeiro realizado em 2012 pretendíamos iniciar o
pelas atividades de extração, transformação, transporte, caminho com um encontro sobre a “Memória das Paisagens
distribuição e gestão geradas pela economia do sistema Industriais na Andaluzia” em que seriam mostrados diferentes
emergiu da “revolução industrial” . Esses bens são aspectos da paisagem industrial, bem como conhecer
devidos diferentes formas de olhar e perceber. a paisagem
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industrial. Desde aquele ano, os seminários e as cidades onde e a abordagem de estratégias coordenadas e abrangentes para
foram realizados foram os seguintes: a revisão das abordagens que constituem este mosaico
multidisciplinar do património industrial, e que pensamos que
2013: As paisagens da mineração (Peñarroya-Pueblo- deveria ser estruturado numa discussão científica rigorosa e de
nuevo) natureza aberta baseada no facto de a reutilização adaptada
2014: Paisagens portuárias (Cádiz) destes os bens do património cultural em benefício da sociedade
2015: As paisagens de Azúcar (Motril) são um exemplo de sustentabilidade ambiental, económica,
2016: As paisagens do Sal. As Salinas de Duernas social e cultural considerando:
(Córdoba)
2017: As paisagens da vinha e do vinho2 (Málaga) - O valor cultural dos testemunhos materiais e imateriais
2018: Seminário de investigação “Pensar o Património materiais vinculados às atividades produtivas.
Industrial. Os desafios do século XXI”3 - Os impactos territoriais, sociais e ambientais que a
2019: Paisagens Aquáticas (Huelva) técnica tem promovido em todo o planeta.
- A crescente sensibilização dos cidadãos para a
O século XXI confronta-nos com novos desafios em manutenção e conservação do património industrial como parte
matéria de investigação, proteção e ativação do património. Os essencial da memória colectiva.
laços cada vez mais fortes entre o património natural e cultural, - Os problemas derivados do processo de aceleração
entre propriedade e propriedade, material e imaterial, objecto e histórica que provoca um aumento incessante dos bens culturais
contexto, gestão técnica especializada e participação cidadã, o protegidos.
urbano e o rural, o local e o global, o singular e o genérico, e o - Crises económicas cíclicas que obrigam as empresas
concentrados e os dispersos levam-nos a pensar que estamos a abandonar a sua actividade produtiva, gerando grandes áreas
perante uma nova fronteira patrimonial. Daí considerarmos a de espaços em latência.
necessidade da realização do seminário de investigação “Pensar - A importância de políticas que incentivem a regeneração 91
o Património Industrial. Os Desafios do Século XXI” no qual de áreas produtivas degradadas através de estratégias de
poderíamos abordar uma revisão das abordagens que afetam o coesão territorial, social e cultural.
patrimônio industrial a partir de uma atitude comprometida com a - A exigência expressa pelos grupos de cidadãos de
cultura, a inovação, a igualdade e a sustentabilidade. terem espaços onde possam expressar as suas relações de
memória e sociabilidade.
As conclusões daquele encontro, que reuniu durante - A necessidade de rehabitar locais de produção para
quatro sessões de trabalho uma grande representação da poder desenvolver atividades de investigação, criação e produção
pluralidade disciplinar, geracional, territorial, profissional e de de natureza colaborativa.
género que caracteriza o património industrial, são especificadas - A intervenção e o papel da mulher na história e na
no presente documento denominado Carta de Sevilha do cultura do trabalho.
Património Industrial , 2018. Tudo isto nos leva à necessidade de abordar uma revisão
das abordagens que afetam o património industrial a partir de
uma atitude comprometida com a cultura, a inovação, a igualdade
2. Justificativa e a sustentabilidade.
O debate aberto sobre a valorização do legado histórico
do património industrial nos diferentes países do mundo levanta
atualmente inúmeras questões e expressa-se numa grande 3. Metodologia
diversidade de abordagens possíveis relativamente aos seus As questões derivadas dos projetos de conhecimento,
fundamentos teóricos, procedimentos de proteção, utilizações catalogação, conservação, gestão e divulgação de testemunhos
potenciais, integração em planos de ordenamento do território. , materiais e imateriais da Cultura Industrial, realizados nas últimas
novos temas de estudo, ferramentas de análise instrumental e três décadas, envolvem importantes mudanças conceituais e
participação cidadã, entre outros. Mudanças que exigem a metodológicas que afetam a própria definição de industrial.
geração de um pensamento forte que facilite o avanço do património e os bens que o compõem.
conhecimento.
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Este processo pode ser explicado em relação às 5. Diversidade versus uniformidade que, por vezes em
novas dimensões que os bens industriais, e o conjunto dos justaposição, existe no ambiente de trabalho,
bens culturais, têm adquirido, marcadas pela: maior evidenciando as contradições da padronização.
representatividade dos temas, pela territorialização dos
testemunhos materiais, pela superação da objetificação, pela 6. A complexidade e a falta de consenso para estabelecer
ampliação da referência cronologias e a necessária inserção indicadores válidos para definir os valores e atributos
da participação cidadã como resultado do aumento da para sua proteção.
consciência social em relação a esses bens culturais. 7. As diferentes e contraditórias culturas de intervenção
que traçam um panorama de incerteza em que
Isto é confirmado pelas novas fórmulas de protecção numerosos activos industriais estão em perigo.
e gestão baseadas na inter-relação e interacção dos bens 8. Participação e boas práticas como garantia da orientação
protegidos, através do desenho de itinerários culturais e da adequada dos modelos de governação do património
caracterização de paisagens culturais. industrial como corretivo de desigualdades.
Todas as circunstâncias anteriormente mencionadas
aproximam-se desta nova fronteira de forma assistemática e,
por vezes, desordenada, tornando necessário estabelecer Todas estas variáveis compõem um território dialético,
uma nova topologia patrimonial que supere os estreitos sobre o antes, o agora e o depois, daquilo que
quadros metodológicos e conceptuais anteriores. Definimos convencionalmente entendemos como valores patrimoniais e
este novo território patrimonial, mistura e geminação do que, nestes espaços, revelam as contradições existentes
anterior e do presente, com o termo conceptual de entre utilizadores, proprietários, gestores, empresas,
transdisciplinaridade. instituições, visitantes, organizações de conservação,
Neste seminário científico procurámos recolher estas académicos e técnicos, a nível local, regional, nacional e
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intuições, que ainda flutuam sem rumo, como borboletas do internacional. Sabendo que, acima de tudo, devemos contribuir
património conceptual no panorama confuso e agitado da para a manutenção da essência (fragrância, atmosfera e
sociedade globalizada. Colocando-nos diante da necessidade memória) dos bens industriais a partir da sua autenticidade,
de desenhar uma abordagem integradora das diversas legibilidade, continuidade, integridade, potencialidade e valor
correntes de pensamento e demandas sociais, que não só do documental.
campo do patrimônio industrial, mas de outros campos do
conhecimento crítico e da ação sustentável, estão sendo
geradas em nossos mundos, em nosso único mundo. 4. Problemas e perspectivas em relação ao
O patrimônio industrial precisa ser pensado hoje a património industrial
partir de uma abordagem renovada capaz de se tornar um O património industrial constitui um mosaico que nos
cenário de atuação transdisciplinar dadas as complexas permite viajar aos acontecimentos, sejam eles episódios,
variáveis que afetam os locais de trabalho, entre as quais destacamos:
tramas ou processos das atividades económicas
desenvolvidas em território espanhol desde meados do século
1. Os conflitos e sínteses que ocorrem entre os diferentes XVIII. Compreender os elementos, grupos e sistemas que
modelos socioeconómicos, as máquinas e a natureza. existem em diferentes locais, arranjos, escalas e articulações
nos fornecem uma narrativa abrangente sobre como os
2. A evolução e dinamismo do território onde ocorrem recursos endógenos, existentes em um determinado ambiente
constantes mudanças que afectam a sua morfologia, geográfico e através de procedimentos técnicos específicos,
estrutura, propriedade e carácter. com uma crescente importância científica e A base tecnológica
3. A variabilidade e multiplicidade que, em escala e gerou modelos de exploração, transformação, transporte e
localização, caracterizam os espaços de produção e comercialização de produtos para consumo em uma
os seus modelos de exploração. sociedade que passou de estatutária e estática a uma
4. O alargamento e a quebra dos limites administrativos sociedade de classes e dinâmica. Tudo isto num contexto
convencionais como resultado tanto da própria marcado pelo produtivismo de raiz ocidental e pelas suas
industrialização como da globalização. consequências contraditórias, difíceis de isolar uma de cada vez.
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um, de impactos ambientais, extinção de recursos naturais, ção, divulgação e gestão a partir de uma metodologia
desigualdades de classe, género e origem geográfica, juntamente com transversal que inclui também dimensões perceptivas e
melhorias na esperança de vida, educação generalizada, infra- participativas.
estruturas de comunicação ou meios de subsistência, tudo isto 3. Tornar visível o esquecimento: o trabalho tem gênero. O foco
entendido em conjunto numa intersecção conflituosa da qual é atual na perspectiva de gênero como espaço de reflexão que
complexo separar causa, consequência e atitude. resgata o papel invisível da mulher nas tarefas empresariais,
técnicas e trabalhistas deve ser transferido para práticas de
Entre os temas analisados e debatidos nesta seção pesquisa, divulgação e recuperação de testemunhos do
mínimo são encontrados: patrimônio industrial.

1. Intervindo criticamente: arquiteturas e paisagens industriais. 4. Ordenação do território: as geografias do património


O impacto da generalização das práticas de intervenção industrial. A diversidade dos quadros geográficos onde se
arquitetónica e paisagística em espaços industriais aconselha situam os testemunhos do património industrial e os diferentes
a revisão dos critérios de intervenção para estabelecer um interesses dos agentes socioeconómicos que neles interagem
quadro consensual em que a conservação dos seus valores, obrigam a identificar as suas lógicas territoriais e ambientais
a ativação do seu potencial e a sustentabilidade do projeto a e os efeitos do planeamento urbano e regional.
par da diversificação de novos usos .
5. Interpretando a obsolescência: conceitos, histórias e formatos.
A acumulação incontrolável de vestígios materiais e
2. Revisão da catalogação: transversalidade como metodologia testemunhos imateriais da cultura industrial derivados da
e TIC. As TIC oferecem-nos a possibilidade de estabelecer um aceleração histórica produzida desde a primeira Revolução
novo modelo de registo abrangente que combine a Industrial e da obsolescência vertiginosa inerente ao sistema
documentação e as estratégias necessárias para a económico atual, exige uma renovação dos sistemas de 93
caracterização, avaliação e proteção. conservação, da museologia e da museografia.

6. Construir o território: o património das obras públicas.


As estreitas relações entre as arquitecturas da industrialização,
as infra-estruturas das obras públicas, dos transportes e da
energia, juntamente com os equipamentos sociais e
residenciais derivados da industrialização, constituem um
O patrimônio industrial terreno e uma paisagem, que devem ser integrados nas
estratégias de protecção.
constitui um mosaico que 7. Lembrando que avançamos: os atores, os conflitos e as
memórias. A relevância que as relações e conflitos laborais e
nos permite passar para sociais inerentes aos processos de industrialização e
desindustrialização têm para o património industrial, enquanto
acontecimentos, quer memória do trabalho, bem como para as suas simbolizações,
que devem ser incorporadas a partir das perspectivas da
como episódios, enredos ou sociologia e da antropologia, para se inserirem no património
projetos e discursos.
processos de atividade
8. Gerenciar se mantém: como alcançar boas práticas. A
economias desenvolvidas problemática do financiamento inicial e posterior apoio
económico dos espaços intervencionados do património
o território espanhol desde o industrial é um dos fatores cruciais da gestão de projetos,
tanto no que diz respeito aos agentes envolvidos
metade do século XVIII
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como na definição de programas de uso viáveis, sendo 6. Os impactos da indústria no território constituem parte do
necessária a criação de um banco de boas práticas. objeto de estudo em termos das suas escalas de
atuação, dos seus graus de intensificação, dos seus
9. Participar inclui: o patrimônio não tem dono, é de todos. efeitos de durabilidade e dos seus níveis de risco, sem
A geração de um novo modelo de sociedade mais descurar a sua dimensão cultural, o seu potencial de
aberta e participativa nas questões que afectam o reciclagem e a sua resiliência valor.
património cultural e as suas paisagens exige a 7. A memória coletiva da classe trabalhadora deve ser
obrigação de desenhar modelos participativos que, no considerada como elemento de referência para
caso do sector industrial, favoreçam processos de compreender os espaços de trabalho e as relações
apropriação social por parte das comunidades e estabelecidas entre a cultura material, a cultura imaterial
entidades em torno destes ativos. e o território.
8. O estudo do património industrial deve considerar o papel
que as mulheres têm tido nos processos económicos,
5. Recomendações nos espaços de sociabilidade e na tecnologia.
Dada a complexidade e transversalidade de cada um
dos temas abordados neste Seminário, procedemos ao seu 9. O processo de aceleração histórica e a hiperprodutividade
agrupamento em três blocos: 1. Conceituações; 2. Metodologias das nossas atuais sociedades globalizadas colocam-
e ferramentas e 3. Propostas e ações. nos perante a necessidade de considerar o valor da
representatividade como critério essencial para a
seleção dos bens móveis.
5.1. Conceituações 10. A sobrevivência dos atributos patrimoniais inerentes aos
1. As diferentes culturas disciplinares que constroem sítios industriais deve assentar na legibilidade e na
94 conhecimentos, práticas e intervenções no património autenticidade para que permitam registar a preservação
industrial, bem como a condição multidimensional da dos valores protegidos.
sua cultura, exigem um esforço de uniformização para 11. A identificação de usos compatíveis para cada elemento,
facilitar a discussão e a tomada de decisões. conjunto ou sistema, com sua forma e função, contribui
para a manutenção dos valores da memória de trabalho
2. A complexa estrutura e articulação dos processos industriais e do local de produção.
deve considerar as infra-estruturas e as obras públicas 12. A museologia da tecnologia, da ciência ou da indústria
como as redes essenciais facilitadoras dos processos deve ser reconsiderada à luz das suas funções
industriais, tanto na sua complementaridade como na inequívocas como construtora de histórias que devem
sua especificidade. ser abrangentes e inclusivas e facilitar um espaço para
3. Os territórios de produção são de natureza evolutiva e são a geração de processos ativos e histórias abertas à
identificadas as características básicas que definem as educação técnica dos cidadãos.
atividades económicas, os procedimentos técnicos e 13. A geração de conhecimento, catalogação e modelos de
as relações de produção de um território. governação de carácter aberto e participativo é de
singular interesse para que ocorra a simbiose entre
4. As atividades produtivas características de setores, história, memória e cidadania.
processos ou territórios podem ser consideradas 14. A transversalidade do património industrial significa que
paisagens culturais quando contêm valores históricos, este não deve ser considerado uma questão
técnicos e sociais. exclusivamente cultural, mas antes deve fazer parte de
5. Os territórios industriais são marcados por continuidades uma visão multissetorial que está inserida no conjunto
e rupturas, que fazem do ambiente físico um cenário de de políticas das administrações públicas e das empresas.
observação das transformações, usos, desigualdades
e impactos que as sociedades têm gerado através da 15. A salvaguarda do património industrial espanhol é
exploração dos recursos naturais. essencial para compreender as ligações entre a
industrialização espanhola e a revolução
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A indústria industrial europeia num processo histórico e o estudo, proteção, conservação e ativação do património
territorial de integração definido pela cultura do trabalho e industrial.
da transferência técnica. 3. O projecto de investigação deve ser rigoroso e documentado,
16. É necessário conhecer o papel crucial desempenhado pela devendo a universidade desempenhar nele um papel
Espanha nas conexões através de intercâmbios justos ou importante, embora não exclusivo, através da formação
desiguais de pessoas, produtos e procedimentos de grupos de investigação especializados no tratamento
relacionados com a ciência, tecnologia e indústria nas do património industrial, incorporando igualmente programas
áreas territoriais da África Latina. América, Ásia e preventivos.
4. O objecto de estudo deve caracterizar-se na sua
multidimensionalidade histórica, morfológica, material,
fenomenológica, social e simbólica através de uma
5.2. Metodologias e ferramentas 1. A abordagem decididamente transversal e multiescalar,
complexidade do património industrial nas suas diferentes evitando o predomínio de uma abordagem disciplinar.
variáveis de estudo obriga-nos a um esforço de exercício 5. Os estudos sobre o património industrial em Espanha devem,
multidisciplinar em que as diferentes áreas do conhecimento sem renunciar ao aspecto global, aprofundar-se na
se articulam de forma colaborativa sem protagonismos dimensão produtiva setorial e no seu enquadramento
exclusivos. territorial para avaliar o conhecimento e a avaliação das
2. A história da engenharia, da tecnologia, da ciência, da causas e consequências da industrialização.
economia, da arte, bem como a antropologia ou a 6. A temporalidade dos processos e testemunhos do património
sociologia são disciplinas essenciais para industrial deve ter certas

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Fig. 2: Sala de bombas da Estação Elevatória de Água do Adufe em Alcalá Guadaíra


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cronologias adequadas e específicas que minimizem mentação do processo nos aspectos regulatórios,
preconceitos derivados de outras disciplinas e áreas financeiros, arqueológicos, arquitetônicos e antropológicos.
patrimoniais não relacionadas com a industrialização.
7. É necessário rever a metodologia de catalogação do património 16. Os programas de conservação preventiva são altamente
industrial para incorporar de forma eficiente as diversas indicados para os bens industriais em perigo de
reviravoltas que o paradigma do património incorporou nas desaparecimento, para garantir a sua integridade, bem
últimas décadas, incluindo princípios de legibilidade, como a sua aplicação na manutenção sustentável daqueles
permanência e compatibilidade. já intervencionados.
17. Os locais industriais, em latência ou intervencionados, têm
8. O trabalho de campo é insubstituível para conhecer em primeira um potencial extraordinário como espaços públicos, que
mão o local de estudo e desenvolver observações e recolha redefinem, representam e actuam na memória e na
de dados do contexto geográfico e de todas aquelas qualidade de vida dos cidadãos.
variáveis que facilitam a posterior análise morfológica de
como é, de onde vem a sua tipologia, que elementos 18. Os estudos do património industrial devem considerar a
constitui. contém e quais procedimentos foram presença das mulheres nos processos económicos, sem
desenvolvidos ali. esquecer as relações entre géneros, nas suas dimensões
de relação com o espaço, o mercado de trabalho, as
9. A prospecção arqueológica, com os seus diversos métodos, máquinas e ferramentas, a linguagem, as experiências de
ferramentas e procedimentos, deve constituir parte sociabilidade e as expressões simbólicas.
integrante e integrada do processo de caracterização do
objecto de estudo. 19. A investigação deve ser de natureza proactiva através de
10. É necessário avaliar a natureza territorial das tipologias iniciativas de modelos de gestão, públicas ou privadas, que
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industriais para facilitar a incorporação dos seus lotes, tenham em conta os avanços recentemente produzidos
traçados e infraestruturas nas intervenções em antigos graças a processos colaborativos para gerar uma gestão
espaços industriais. concertada do legado da industrialização.
11. O uso de fontes orais é sempre conveniente, mas é
particularmente indicado para aquelas atividades que 20. Exigimos a prática da livre disponibilização e do livre acesso
carecem de registros documentais escritos ou documentam a todas as produções de dados de natureza administrativa,
aspectos sociológicos e técnicos vinculados à atividade. técnica ou científica derivadas das práticas das diversas
administrações, universidades e associações.
12. No atual momento de crise civilizacional e ambiental, é
necessário repensar de forma criativa, crítica e inovadora 21. As reivindicações da classe trabalhadora que sem dúvida
as metodologias dos sítios industriais utilizando os avanços tiveram impacto na melhoria da qualidade de vida de todos
produzidos pelas TIC. os cidadãos através de greves e outros movimentos de
resistência constituem um núcleo referencial para explicar
13. As metodologias de intervenção no património industrial os espaços de trabalho.
devem ter em conta nas suas propostas a estreita relação
entre os novos usos e a manutenção da legibilidade 22. Devem ser promovidos processos que gerem interactividade
funcional dos locais industriais. entre promotores imobiliários públicos ou privados,
associações empresariais, entidades da economia social,
14. A intervenção deve ser considerada como um processo não instituições e associações de defesa do património
finalista, de natureza gradual, que permite a sua revisão industrial.
constante através da avaliação da experiência e da
incorporação de novos dados.
15. A reabilitação deve ter em conta as boas práticas existentes 5.3. Propostas e ações
de intervenção e gestão do património industrial, sendo 1. É urgente desenvolver um projeto estadual relacionado à
obrigatória a documentação. memória de trabalho que garanta a sobrevivência
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A utilização desses documentos insubstituíveis para 11. Os diferentes regulamentos de planeamento urbano e
compreender a cultura de trabalho através da metodologia territorial devem contemplar, nas suas diferentes áreas
da história oral dos depoimentos e saberes de técnicos, jurisdicionais e administrativas, a especificidade dos bens
gestores e trabalhadores. industriais e das obras públicas através de catalogação e
2. Solicitamos ao Ministério da Cultura e Desporto a criação de planos especiais.
um centro de investigação sobre cultura de trabalho que 12. É urgente catalogar as indústrias que surgiram das
inclua as funções de investigação, formação, arquivo e industrializações 2.0 e 3.0 devido aos constantes e
alojamento de inventário. sucessivos ciclos recessivos produzidos pela actual
globalização económica.
3. O Governo espanhol deve rever e atualizar a Lei do Mecenato 13. A crescente obsolescência dos bens móveis
(Lei 49/2002, de 23 de dezembro, sobre o regime fiscal das ativados e desvinculados, como máquinas, móveis e
entidades sem fins lucrativos e incentivos fiscais ao produtos, oriundos da industrialização, necessitam de
mecenato) para que de forma singular o património seja armazenamento provisório fiscalizado pelas administrações
incluído -tífico e industrial. públicas.
14. Destaca-se a importância da formação especializada para
4. Propomos chegar a acordo sobre estratégias específicas de orientar a intervenção através da pós-graduação e da
apoio ao património industrial no Parlamento espanhol e criação de revistas especializadas que possam contribuir
nos parlamentos regionais que tenham um carácter para a melhoria da qualidade das histórias.
coordenado e transversal.
5. As empresas históricas devem dispor de um quadro adequado 15. A educação patrimonial, para o seu corpo docente e discente,
de incentivos fiscais, mecenato e orientação técnica constitui uma ferramenta essencial para a valorização do
especializada para que se envolvam no desenvolvimento legado da industrialização e, por isso, conteúdos específicos
de projectos de protecção, conservação e divulgação dos devem ser incluídos nos planos de estudos da Educação 97
seus bens imóveis, mobiliário e documentos. Básica.
16. O turismo industrial, de indústrias vivas ou desaparecidas,
6. Os bens pertencentes ao património industrial devem ser deve inevitavelmente incorporar o contexto histórico da
inscritos nos catálogos municipais do património actividade produtiva, bem como a descrição rigorosa dos
arquitectónico e nos planos gerais de urbanismo. processos e procedimentos que explica.

7. É aconselhável incorporar zonas industriais abandonadas ou 17. A indústria cultural deve considerar na gestão dos espaços
em deterioração em terrenos públicos para promover industriais a difusão da memória do trabalho e dos conflitos
áreas de reabilitação industrial acordadas entre que neles se desenvolveram a partir das metodologias
administrações e agentes económicos e sociais. utilizadas pela investigação do património industrial.

8. Devem ser geradas políticas eficazes para a proteção e gestão 18. Os conhecimentos e ofícios que desapareceram ou estão
de coleções constituídas por bens móveis e documentais em processo de perda devem ser integrados às
de grande valor histórico. experiências atuais das economias dos comuns, que
9. Os sindicatos devem incorporar nas suas políticas de conhecemos como economias horizontais, gerando ações
preservação da memória a dimensão patrimonial dos bens com as escalas urbanas, pois entendemos que a cidade
móveis e imóveis gerados durante os processos de deve recuperar a diversidade de funções.
industrialização. 19. Os projetos de intervenção, gestão ou divulgação devem ser
10. Os inventários até à data realizados pelas diferentes avaliados em relação à eficiência dos investimentos para
administrações ou outras entidades sobre o património gerar práticas sustentáveis em que prevaleçam a
industrial devem ter cópia no centro de investigação da austeridade e a rentabilidade social.
cultura do trabalho e, provisoriamente, no IPCE para que 20. As administrações devem conceber as suas próprias
estejam disponíveis. estratégias que incorporem o património industrial como
um recurso activo para o desenvolvimento económico, a cultura
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culturais, territoriais e sociais, implementando programas de inovação Inmaculada Aguilar Civera, professora de História da Arte no
experimental. Departamento de História da Arte da Universidade de Valência,
21. As infraestruturas históricas devem ser preservadas académica correspondente da Real Academia de Belas Artes de San
não só pelo seu valor histórico intrínseco, mas também pelo seu Fernando (Madrid).
valor de continuidade ao serviço dos cidadãos, do território e da

paisagem. Lembrando que avançamos: os atores, os conflitos e as memórias.
22. Devem ser abertas linhas de financiamento específicas para projetos de
reabilitação industrial estruturados em programas internacionais e • Juan José Castillo Alonso, professor de Sociologia, professor emérito da
combinados com programas estaduais e regionais. Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia da Universidade
Complutense de Madrid.


Gerenciar se mantém: como alcançar boas práticas.
Coordenação do seminário

Julián Sobrino Simal, professor da Escola Técnica Superior de Miguel Ángel Álvarez Areces, diretor da revista Ábaco, presidente da
Arquitetura da Universidade de Sevilha e vice-presidente do TICCIH-Espanha. INCUNA (Indústria, Cultura e Natureza) e presidente da secção
espanhola do Comité Internacional para a Conservação do Património
Marina Sanz Carlos, arquivista, membro do TICCIH-Es- Industrial (TICCIH).
veludo cotelê.


Participar inclui: o patrimônio não tem dono, é de todos.
caixas de som
• •
Intervindo criticamente: arquiteturas e paisagens industriais. Julia Rey Pérez, membro do grupo de pesquisa: Cidade, Arquitetura e
Patrimônio Contemporâneo, pesquisadora contratada do V Plano
98 •
Esperanza Marrodán Ciordia, professora associada do Departamento Próprio de Pesquisa da Universidade de Sevilha e do Plano Diretor
de Teoria, Projetos e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura da do Centro Histórico do Distrito Central de Honduras.
Universidade de Navarra.


Revisão da catalogação: transversalidade como metodologia e tiques.

• Especialistas convidados
Pilar Biel Ibáñez, professora do Departamento de História da Arte da
Universidade de Saragoça. Arenas Posadas, Carlos, professor de História e Instituições
Secretário do TICCIH-Espanha. Estudos Econômicos da Universidade de Sevilha.

Visualizando o esquecimento: o trabalho tem gênero. Berrocal Ruiz, Paloma, arqueóloga do Projeto “Per Amor a l'Art” de
• Valência.
Ángeles Castaño Madroñal, professora do Departamento de
Antropologia Social da Universidade de Sevilha. Bestué Cardiel, Isabel, professora do Departamento de Expressão
Gráfica Arquitetônica e Engenharia da Escola Técnica Superior de Engenharia

Ordenação do território: as geografias do património industrial. Civil, de Canais e Portuária da Universidade de Granada.


José Luis Lalana Soto, professor do Departamento de Urbanismo e Cañamaque López, Rubén, professor do Ensino Secundário e
Representação da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da presidente e membro fundador da Associação de Vias Verdes e Patrimônio
Universidade de Valladolid e membro do Instituto Universitário de Industrial “La Maquinilla” de Peñarroya-Pueblonuevo.
Urbanismo.
Capel Saéz, Horacio, professor de Geografia Humana na Universidade
• de Barcelona.
Interpretando a obsolescência: conceitos, histórias e formatos.

Marina Martinez de Marañón Yanguas, diretora de Coleções do Museu Cárcamo Martínez, Joaquín, membro fundador e atual membro vocal
Nacional de Ciência e Tecnologia. da Associação Basca do Património Industrial e Obras Públicas. Membro do
conselho consultivo da TICCIH Espanha.

Construir o território: o património das obras públicas.
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Carmona Badía, Xoan, professora de História e pela Universidade de Valladolid, membro permanente do
Instituições Económicas da Universidade de Santiago de Instituto Universitário de Urbanismo da Universidade de
Compostela. Valladolid e diretor da revista Ciudades.
Domingo Santos, Juan, professor de Projetos da Tatjer Mir, Mercedes, professor de Didática das Ciências
Escola Técnica Superior de Arquitetura de Granada. Sociais da Universidade de Barcelona. Especializado em
Guzmán Valdivia, Antonio, historiador e membro da geografia urbana e história urbana e em didática do ambiente
Associação para a Defesa do Patrimônio Industrial de Málaga. urbano.

Ibáñez Montoya, Joaquín, membro do Comitê Diretor


do Mestrado Centro-Americano em Conservação e Gestão do Notas
Patrimônio para o Desenvolvimento promovido pela UPM e (1) Plano Nacional do Patrimônio Industrial, atualização
UPV com apoio da AECID. Diretor da Sala de Aula 2016. Disponível em: http://www.mecd.gob.
G+I_Patrimônio Arquitetônico e Industrial. es/planos-nacionais/planos-nacionais/indus-trial-heritage/
Lara Coira, Manuel, professor da Escola Superior definition.html
Politécnica da Universidade da Corunha e presidente da Buxa, (2) Pode ser consultado em: http://www.mecd.gob.es/
Associação Galega do Património Industrial. planos nacionais/planos-nacionais/patrimônio industrial/
Larive López, Enrique, arquiteto e professor da Es- definição.html
Escola Técnica Superior de Arquitetura de Sevilha. (3) Nesta ocasião tivemos a oportunidade de participar
Linarejos Cruz, María, coordenadora do Plano Nacional com o nosso apoio, o do Centro de Estudos Andaluzes e de
do Património Industrial, arqueóloga, membro do Conselho de todos os participantes, no reconhecimento da FAO como um
Administração da TICCIH Espanha e chefe da Secção de Importante e Engenhoso Sistema de Produção Agrícola
Paisagem Industrial. Mundial denominado GIAHS em 2018, a partir da uva passa
Peris Sánchez, Diego, arquiteto e presidente da produção de Axarquía em Málaga. 99
Fundação Miguel PISAC. (4) Organizado pelo Centro de Estudos Andaluzes e
Puertas Juez, Javier, presidente da AVIOP (Associação pelo Comité Internacional para a Conservação do Património
Basca do Património Industrial e Obras Públicas). Industrial-Espanha (TICCIH-Espanha). Realizado nos dias 17
Sanchez Mustieles, Diana, Drs. Arquiteto e Editor do e 19 de maio de 2018 na cidade sevilhana de Villanueva del
Blog “Patrimônio Arquitetônico Industrial”. Río y Minas em colaboração com a Escola Técnica Superior
Sánchez Picón, Andrés, professor do Departamento de Arquitetura da Universidade de Sevilha.
de Economia e Negócios da Universidade de Almería.
Santos Ganges, Luis, professor da área de Urbanismo
e Ordenamento do Território da Faculdade de Arquitetura

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