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Organização

Rafaela Aiex Parra


Advogada. Graduação em Direito pela Universidade Norte do Paraná (2008).
Especialista em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná - EMAP
(2009). Aperfeiçoamento concluído no curso de MBA (Master in Business
Administration) em Gestão Estratégica de Empresas pelo ISAE FGV: Instituto
Superior de Administração e Economia, Fundação Getúlio Vargas (2015). Aluna
do MBA de Agronegócios pela Universidade de São Paulo - Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz - USP/ESALQ. (2017-2019). Mestranda no Programa
de Mestrado em Direito Negocial pela Universidade Estadual de Londrina - UEL
(2017-2019). Vice Coordenadora da Comissão de Direito Agrário e Agronegócio da
OAB Londrina. Coordenadora Regional da UBAU - União Brasileira dos Agraristas
Universitários, no Estado no Paraná. Representante da Sociedade Rural do Paraná
nos Comitês de Sustentabilidade e Leis e Regulamentos da Sociedade Rural
Brasileira. Sócia Fundadora do escritório ADVOCACIA RP (RAFAELA PARRA
SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA). Colunista do Jornal Folha
Agrícola.

DIREITO APLICADO AO
AGRONEGÓCIO
UMA ABORDAGEM
MULTIDISCIPLINAR

1ª Edição.
Londrina/PR.
2018
© Os autores e © Direitos de Publicação Editora Thoth. Londrina/PR.
www.editorathoth.com.br
contato@editorathoth.com.br
Diagramação e Capa: Editora Thoth e Luiz Fernando Colman de Almeida
Revisão: os autores
Editor chefe: Bruno Fuga

Conselho Editorial
Prof. Me. Bruno Augusto Sampaio Fuga Prof. Me. Thiago Caversan Antunes
Prof. Dr. Clodomiro José Bannwart Junior Prof. Dr. Celso Leopoldo Pagnan
Prof. Me. Thiago Moreira de Souza Sabião Prof. Dr. Fábio Fernandes Neves Benfatti
Prof. Me. Tiago Brene Oliveira Prof. Dr. Elve Miguel Cenci
Prof. Dr. Zulmar Fachin Prof. Dr. Bianco Zalmora Garcia
Prof. Me. Anderson de Azevedo Esp. Rafaela Ghacham Desiderato
Prof. Me. Ivan Martins Tristão Profª. Dr. Rita de Cássia Resquetti Tarifa Espolador
Prof. Dr. Osmar Vieira da Silva Prof. Me. Daniel Colnago Rodrigues
Profª. Dr. Deise Marcelino da Silva Prof. Dr. Fábio Ricardo R. Brasilino
Prof. Me. Erli Henrique Garcia Me. Aniele Pissinati
Prof. Me. Smith Robert Barreni Prof. Dr. Gonçalo De Mello Bandeira (Portugal)
Profª. Dra. Marcia Cristina Xavier de Souza Prof. Me. Arhtur Bezerra de Souza Junior
Prof. Me. Thiago Ribeiro de Carvalho Prof. Me. Henrico Cesar Tamiozzo

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

D598
Direito aplicado ao agronegócio: uma abordagem multidisciplinar/ organização
Rafaela Aiex Parra. – Londrina, PR: Thoth, 2018. 540 p.

Inclui bibliografia
ISBN 978-85-94116-14-7

1. Direito agrário– Brasil. 2. Agroindústria – Legislação – Brasil. I. Parra,


Rafaela Aiex (Org.). II. Título.

CDD 343.81076

Ficha Catalográfica elaborada pela bibliotecária Rafaela Ghacham Desiderato


CRB 14/1437

Índices para catálogo sistemático


1. Direito agrário: 343.81076

Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização.


Todos os direitos desta edição reservardos pela Editora Thoth. A Editora Thoth não se
responsabiliza pelas opiniões emitidas nesta obra por seu autor.
AUTORES

Albenir Querubini
Graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria –
UFSM. Especialista em Direito Ambiental Nacional e Internacional
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Mestre em
Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Professor de Direito Agrário,
Direito Ambiental e Contratos nos cursos de aperfeiçoamento e
pós-graduação do Instituto Universal de Marketing e Agribusiness -
I-UMA, em Porto Alegre - RS. Professor na Pós-graduação em Direito
Previdenciário e Processo da UNIVATES, em Lajeado-RS. Professor
de Direito Agrário nos Cursos de Pós- Graduação da Faculdade IDC
e no Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter. Vice Presidente
da UBAU - União Brasileira dos Agraristas Universitários.

Alexandre Burmann
Advogado. Graduação em Ciencias Jurídicas e Sociais pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Mestre em Avaliação de
Impactos Ambientais na Unilasalle/RS. Pós- Graduado em Direito
Ambiental pela PUC/RS. Supervisor de Meio Ambiente da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente de Porto Alegre. Professor no curso
de Pós Graduação em Direito Ambiental na Universidade do Vale
dos Sinos - UNISINOS, na Universidade do Sul de Santa Catarina
- UNISUL e da Escola de Gestão Pública da FAMURS. Secretário
Geral da UBAA – União Brasileira da Advocacia Ambiental.

Aniele Pissinati
Advogada. Graduação em Direito pela Universidade Norte do Paraná
(2016). Pós graduanda em Direito e Processo do Trabalho com ênfase
no novo CPC, pela EMATRA (Escola da Associação dos Magistrados
do Trabalho do Paraná). Mestre em Ciência Animal – Produção Animal,
pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) (2013). Graduada em
Zootecnia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) (2010).

Antônio da Luz
Economista. Graduado pela Universidade Federal do Rio Grande
do Sul (UFRGS). Mestre em Economia (UFRGS) e Doutorando em
Economia do Desenvolvimento pela PUC-RS. Pós-Graduado em
Master Business Economics e Derivativos Financeiros. Economista-
Chefe do Sistema Farsul. Professor titular das disciplinas de
Comercialização e Microeconomia em cursos de Pós-Graduação
(Especialização e MBA) na ESPM.

Antonio Fernando Pinheiro Pedro


Advogado. Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de
São Paulo USP, com especialização em Direito Privado e Processo
Civil (1984). É membro do Comitê de Energia e Desenvolvimento
Sustentável e da ICC Green Economy Task Force, da Câmara de
Comércio Internacional (CCI). É membro da Comissão de Meio
Ambiente do centenário Instituto dos Advogados de São Paulo
(IASP). É membro da Comissão de Direito Ambiental do centenário
Instituto dos Advogados Brasileiros IAB. Foi Presidente do Comitê
de Meio Ambiente da Câmara Americana de Comércio (AMCHAM).
Foi fundador e primeiro presidente da Comissão de Meio Ambiente
da Ordem dos Advogados do Brasil Seção de São Paulo (OAB/ SP),
sendo declarado seu Membro Emérito pelo Conselho Seccional.
Atualmente integra o Conselho de Presidentes da CMA-OAB.

Caroline Zanetti Paiva


Advogada. Graduada em Direito pela Universidade Norte do Paraná
(2008). Mestre em Direito pelo Centro Universitário de Maringá
(UNICESUMAR). Especialista em Direito Tributário (IBET).
Especialista em Direito e Processo do Trabalho (IDCC).

Cristina Leme Lopes


Advogada. Mestre em Direito Ambiental pelas Universités Paris I e II
(Panthéon-Sorbonne, Panthéon-Assas) (2008). Graduada em Direito
pela PUC-RJ (2006) e em Engenharia Química pela PUC-RJ (1997).
Pesquisadora assistente do Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas
NAPC-PUC-RJ/ Climate Policy Initiative desde outubro de 2014.

Darcy Walmor Zibetti


Advogado. Doutor em Direito pela Universidade do Museu Social
Argentino - UMSA/AR; ex-Professor de Direito Agrário da
Uniritter; Procurador Federal Inativo - INCRA/RS; Membro titular
da Associação Brasileira de Direito Agrário - ABDA, em que é
o Coordenador Regional no Rio Grande do Sul; Membro titular e
vice-Presidente da Academia Brasileira de Letras Agrárias - ABLA;
Membro titular da União Mundial dos Agraristas Universitários -
UMAU; Membro titular do Instituto de Advogados do RS – IARGS.
Presidente da UBAU – União Brasileira dos Agraristas Universitário.

Fabiana Moreira Zorzato


Advogada. Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade
Católica do Paraná – Campus Londrina. Pós-graduanda em Direito
do Trabalho pelo Damásio Educacional. Aluna Especial na disciplina
“Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável” no Programa de
Mestrado em Direito Negocial da Universidade Estadual de Londrina
– UEL.

Francisco de Godoy Bueno


Advogado. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo
(2006) e Mestre em Direito Civil pela Universidade de São Paulo
(2016). Atualmente é conselheiro e vice-presidente da Sociedade Rural
Brasileira. Professor convidado no curso de Direito e Agronegócio
do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. É membro da comissão de
agronegócios da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo,
do Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA) e da Câmara de Compensação Ambiental
(CCA) da Secretaria do Meio Ambiente.

Francisco Luís Hipólito Galli


Advogado. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de
Londrina (UEL). Especialista em Direito Civil e Processo Civil,
também pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista
em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná (EMAP).
Especialista em Direito Notarial e Registral pelo Complexo de
Ensino Superior Arthur Thomas, em convênio com o Instituto
Brasileiro de Estudos. Coordenador da Comissão de Direito Agrário
e Agronegócio da OAB-Londrina. Foi aluno especial da Disciplina
Contratos Contemporâneos no Programa de Mestrado em Direito da
Universidade Estadual de Londrina - UEL (2012).

Francisco Torma
Advogado. Graduado em Direito pela UNIJUÍ - Universidade Regional
do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Especialista em Direito
Tributário pela UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul. Membro da UBAU - União Brasileira
dos Agraristas Universitários.

Giuseppe Pecorari Melotti


Advogado. Graduação em Direito pela Faculdade de Direito da
Universidade Cândido Mendes. Pós Graduação em Planejamento
Tributário e Tributação Internacional, pela Associação Brasileira de
Direito Financeiro (ABDF). Pós-Gradução em Direito Tributário pela
Fundação Getúlio Vargas. Membro da Comissão Especial de Assuntos
Tributários da OAB-RJ e das Comissões de Comércio Internacional e
de Justiça Federal. Professor convidado de Direito Tributário na pós-
graduação da Universidade Cândido Mendes e na Escola Superior de
Advocacia da OAB/RJ.

Joana Chiavari
Advogada. Graduação em Direito pela Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (2000). Mestrado em Gestão Ambiental pela Scuola Sant
Anna di Pisa, Itália (2002). Doutorado em Análise e Governança do
Desenvolvimento Sustentável pela Università Ca Foscari di Venezia,
Itália (2006). Atualmente é analista de energia da Agência Internacional
de Energia (IEA). Analista Sênior do CPI - CLIMATE POLICY
INITIATIVE e, desde 2005, docente do curso de pós- graduação em
Direito Ambiental Brasileiro da PUC-Rio.

Jussara Romero Sanches


Advogada. Mestranda do programa de Direito Negocial da Universidade
Estadual de Londrina (2016). Bolsista CAPES. Especialista em Direito
do Estado, área de concentração em Direito Constitucional, pela
Universidade Estadual de Londrina (2014). Especialista em Gestão
Licenciamento e Auditoria Ambiental pela Universidade Norte
do Paraná (2016). Graduada em Ciências Sociais pela Universidade
Estadual de Londrina (2016). Graduada em Direito pela Universidade
Estadual de Londrina (2011).

Leonardo Papp
Advogado. Doutor em Direito Econômico e Socioambiental na
Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR. Pesquisador
Visitante na Pace School of Law (2014). Mestre em Direito Ambiental
pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC (2005). Especialista
em Direito Imobiliário pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná
PUCPR (2009). Graduado em Direito pela Universidade Federal
do Paraná UFPR (2002). Professor de Direito Ambiental, Direito
Imobiliário e Teoria do Direito no curso de graduação em Direito do
Centro Universitário Católica de Santa Catarina (CatólicaSC).

Luiz Gustavo Antônio Silva Bichara


Advogado. Graduação pela Faculdade de Direito da Universidade
Cândido Mendes, cursou o Program of Instruction for Lawyers
da Harvard Law School. É membro do Conselho Consultivo da
Associação Brasileira de Direito Financeiro, da Academia Brasileira de
Direito Tributário, do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional e
da Associação Brasileira de Direito Tributário. Atualmente compõe o
corpo docente da Fundação Getulio Vargas. É Conselheiro Federal da
OAB e Procurador Especial Tributário do Conselho Federal da OAB,
desde 2013.

Luisa Helena Ferrugem Falkenberg


Advogada. Graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (1968). Mestrado (MSc) em Instituições Legais (Legal
Intitutions) pela University of Wisconsin - Madison, Wis (1972) e
especialização em Direito Ambiental Nacional e Internacional pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008).

Murilo Meneguello Nicolau


Advogado. Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica
do Paraná – Campus Londrina. Pós-graduando em Direito Empresarial
pela Universidade Estadual de Londrina - UEL. Aluno Especial na
disciplina “Gênero e Políticas Públicas” no Programa de Mestrado em
Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

Pedro Puttini Mendes


Advogado. Colaborador eventual do Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA/MS. Membro
da União Brasileira dos Agraristas Universitários (UBAU). Membro
fundador da União Brasileira da Advocacia Ambiental (UBAA).
Graduação em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco (2008).
Pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil pela UNIDERP/
Anhanguera (2011). Mestrando em Desenvolvimento Local em
Contexto de Territorialidades pela Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB), linha de pesquisa em Políticas Públicas Agroambientais.
MBA em Gestão Estratégica em Comércio Exterior pela Faculdade
Estácio de Sá, São Paulo/SP.

Rafaela Aiex Parra


Advogada. Graduação em Direito pela Universidade Norte do Paraná
(2008). Especialista em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura
do Paraná - EMAP (2009). Aperfeiçoamento concluído no curso de
MBA (Master in Business Administration) em Gestão Estratégica
de Empresas pelo ISAE FGV: Instituto Superior de Administração
e Economia, Fundação Getúlio Vargas (2015). Aluna do MBA de
Agronegócios pela Universidade de São Paulo - Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiroz - USP/ESALQ. (2017-2019). Mestranda
no Programa de Mestrado em Direito Negocial pela Universidade
Estadual de Londrina - UEL (2017-2019). Vice Coordenadora da
Comissão de Direito Agrário e Agronegócio da OAB Londrina.
Coordenadora Regional da UBAU - União Brasileira dos Agraristas
Universitários, no Estado no Paraná. Representante da Sociedade Rural
do Paraná nos Comitês de Sustentabilidade e Leis e Regulamentos da
Sociedade Rural Brasileira.

Rodrigo Peixoto da Silva


Economista. Doutorando do Programa de Pós Graduação em
Economia Aplicada (PPGEA) da Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz”, Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Economia
Aplicada pela Universidade de São Paulo (ESALQ - USP). Bacharel
em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” (UNESP).

Rogério Alessandre de Oliveira Castro


Advogado. Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas - PUCCAMP (1992). Pós-Graduação (lato
sensu) em Comércio Exterior pela Fundação Getúlio Vargas - FGV
(1993) e em Economia e Direito pela UNICAMP (1995). Mestrado
em Educação, Administração e Comunicação pela Universidade São
Marcos - UNIMARCOS (2000). Doutor em Integração da América
Latina pela Universidade de São Paulo - USP (2008). Atualmente é
Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP), Faculdade
de Direito de Ribeirão Preto, como também conselheiro do Centro
Universitário Herminio Ometto (FHO/UNIARARAS-SP).

Rogério Oliveira Anderson


Advogado. Mestre em Direito Agrário (UFG). Especialista em Gestão
do Agronegócio (UFPR). Professor da Graduação e Pós-Graduação
do IESB. Secretário Geral da Comissão de Direito Agrário e do
Agronegócio da OAB/DF. Procurador do Distrito Federal.

Sergio Eduardo Canella


Graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina –
UEL (1999). Especialização em Direito Empresarial pela Universidade
Estadual de Londrina - UEL (2000). Mestre em Direito Negocial pela
Universidade Estadual de Londrina - UEL (2003).

Thales Belchior Paixão


Advogado. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2014). Pós-Graduando em Direito Tributário pela Fundação
Getúlio Vargas (FGV) - Rio de Janeiro.

Túlio Santos Caldeira


Advogado. Mestrando pelo programa de Mestrado em Direito Negocial
da UEL – Universidade Estadual de Londrina. Pós-Graduado em
Direito Constitucional pela FDDJ. Graduado em Direito pela UEL –
Universidade Estadual de Londrina .

Uiara Vendrame Pereira


Advogada. Mestranda pelo programa de Mestrado em Direito Negocial
da UEL – Universidade Estadual de Londrina. Bolsista CAPES.
Pós-Graduada em Direito de Família e Sucessões pela Universidade
ANHANGUERA - UNIDERP. Graduada em Direito pela UEL –
Universidade Estadual de Londrina.
SOBRE A ORGANIZADORA

Graduada em Direito pela Universidade Norte do Paraná em


2008, Rafaela A. Parra é socia fundadora do escritório ADVOCACIA
RP e dedica-se às áreas de Direito Empresarial e Agronegócio, em
atividades consultivas, preventivas e contenciosas, com foco no
Direito Civil, Ambiental e Agrário. Possui o título de Especialista em
Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná – EMAP.
Aperfeiçoamento concluído no curso de MBA (Master in Business
Administration) em Gestão Estratégica de Empresas pelo ISAE
FGV: Instituto Superior de Administração e Economia – Fundação
Getúlio Vargas. É aluna do MBA de Agronegócios pela Universidade
de São Paulo - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
– USP/ESALQ. Mestranda em Direito Negocial pela Universidade
Estadual de Londrina - UEL. Vice Coordenadora da Comissão de
Direito Agrário e Agronegócio da OAB Londrina. Representante
da Sociedade Rural do Paraná nos Comitês de Sustentabilidade e
Leis e Regulamentos da Sociedade Rural Brasileira. Colunista do
Jornal Folha Agrícola. Associada a UBAA – União Brasileira dos
Advogados Ambientalistas. Coordenadora Regional da UBAU –
União Brasileira dos Agraristas Universitários, no Estado do Paraná.
Autora da Obra: Função Social da Propriedade Rural | Noções
Gerais do Aspecto Ambiental e o Direito de Propriedade.

www.advocaciarp.adv.br
rp@advocaciarp.adv.br
A Deus, por renovar minha fé, todos os dias.

A todos os autores, que, em contribuição visceral,


fizeram palpável um sonho.

À Sociedade Rural do Paraná, com imenso orgulho em


representar-lhe perante a Sociedade Rural Brasileira.
“A natureza pode suprir todas as necessidades do
homem, menos a sua ganância”.

Gandhi
NOTA DA ORGANIZADORA

Dizem que a paixão que o homem nutre pela terra é passada de


geração em geração e amadurece pura, singela, tal qual o desabrochar
dos campos, o natural fluir das águas, a sublime afinidade entre fauna,
flora e todos os serenos elementos do ambiente, abandonando à
sombra qualquer problema ou desavença.
Se por um átimo os olhos fossem cerrados, apontaria uma
viagem ao tempo, ao saudoso tempo que revela os pensamentos
mais distantes, das primeiras impressões, que, depois se daria conta,
foram responsáveis pelo nascimento de um amor incondicional ao
meio rural.
Era uma manhã simbólica do inverno paranaense de outrora,
intensa, fria. As gotas de orvalho que molhavam a verde relva,
ressaíam o inegável clima, sob o tímido sol que cintilava, já no
primício matinal.
Lá estava uma pequena criança, ávida por descobertas,
encantada com os animais, fitando o horizonte junto a agradável
companhia de um amigo, que, vez ou outra, lhe arrancara boas
risadas ao lhe derrubar no gramado – tamanha a felicidade de
estar consigo – e quase lhe tirava o folego com suas atrapalhadas
lambidas: o fiel escudeiro de quatro patas, Duque.
Esta criança, de olhos tão redondinhos, que pareciam até
jaboticabas, aprendeu, da melhor forma que poderia, a conjugar o
verbo amar, aplicando e recebendo carinho, cuidado e respeito à
todas aquelas criaturas que davam vida a um lugar mágico, simples,
reconfortante.
Como poderia um bocado de terras lhe fazer tão bem?
Aprendeu a contemplar a sobriedade, a conceber o bem, a
aspirar o bem, a reconhecer o que declamam os olhares, pois, por
vezes, era só o que tinha a interpretar das atitudes daqueles animais
que lhe eram presença o dia todo.
Aprendeu, de um jeito inusitado - no lombo de um cavalo - a
ser justa, respeitar limites, a ser firme quando preciso, a ser livre, a
recuar quando necessário, a apontar o caminho, a não desistir nas
adversidades.
A sensação da infância (de todos os banhos de chuva, de
corridas apostadas, de passeios de carroça, de frutas colhidas, de
árvores plantadas) ainda rege seu coração.
E, é por tudo isso, que estudar o Agronegócio, afundar-se nos
temas agrários e ambientais, prezar pelo respeito ao meio ambiente
e procurar talhes jurídicos para embasar uma produção sustentável,
é mais do que a serventia de simplesmente operar o Direito - que já
é algo de tamanha significância -, é quase que fidelidade a princípios,
valores, ao sentimento de manter viva toda essa conexão com a
natureza, com o campo, com a essência rural.
Mesmo nas atividades eivadas de burocracia, na análise
a contratos agrários, a procedimentos judiciais bancários,
instrumentos de tecnologia e boas práticas, no árduo e gratificante
trabalho de transformar em palavras toda a simbologia do Direito,
ainda o âmago rurícola lá está. É o assunto campeiro que move
todo o estudo, são as raízes de uma vida que motivam a produção.
Contrapor e materializar rusticidade às linhas jurídicas (em
seus variados nichos) e aos conceitos democráticos, econômicos
e políticos, torna-se uma tarefa prazerosa e dotada de certa social
função, o que, por consequência, gera elevada satisfação na
consecução dessa estrutura e a sensação de proximidade com o
homem do campo, com a natureza e com o bem estar de toda uma
geração.
A definição de todos os autores, afim de consumar a existente
obra e insuflar referencial de qualidade, de leitura indicada aos
profissionais jurídicos, aos produtores rurais e aos profissionais de
àreas correlatas, foi fiel a tudo isso.
Portanto, uniu-se sabedores abalizados, com alta carga de
saber jurídico, de entusiasmo pelo Direito e de olhares regressos
ao (novo) entendimento de agronegócio, que aparta-se dos ares
rudimentares, mesmo nas atividades “dentro da porteira”, para
se posicionar como potência econômica nacional e símbolo de
atividade organizada empresarial.
Portanto, a eleição dos temas e, principalmente, dos autores,
se deu sob a ponderação dos problemas planetários hodiernos,
compenetrando-nos em expedientes produtivos e legais para
publicidade de informação jurídica de alta relevância, intencionando
a construção de um mundo melhor, fiel ao Direito, à democracia,
à figura do Estado globalizado e, não menos importante, aos
princípios constitucionais, para, enfim, alcançar a ordem social e
jurídica e, por consequência, o bem do povo, que é um só!
Ao meu pai, José Angelo (in memorian), maior espelho dessa
vocação de amor ao campo, com carinho ofereço esta obra e prezo
que esteja em demasia orgulhoso do caminho que trilhei, cujos
traços são fruto das oportunidades que recebi de si e de minha mãe,
Miriam, incentivadora incondicional e base sólida, de amor, sempre.
PREFÁCIO

Considerada uma das principais atividades econômicas do


País, a atividade agropecuária desperta hoje grande atenção sobre
sua forma de atuação.
O que antes era visto como uma atividade essencialmente
primária, com foco somente na produção de alimentos e criação
de animais em pequena e média escala, hoje o agronegócio é
reconhecido principalmente pela imensa capacidade de produção e
geração de riquezas, tendo um papel essencial não somente para as
empresas e agentes atuantes no setor, mas também para a economia
do País e, consequentemente, para toda a população.
Hoje, o conceito do agronegócio é representado pelas
atividades econômicas antes da porteira, dentro da porteira e após
a porteira, que visam a dar amplitude ao termo “agricultura” para
antes da porteira até o após a porteira em todas suas relações e
desdobramentos de mesmo sentido econômico.
Assim, podemos definir o agronegócio como conjunto de
atividades econômicas compreendidas entre o fornecimento de
insumos, da formação e produção nas unidades agropecuárias, até
o processamento, acondicionamento, armazenamento, distribuição
e consumo de alimentos, fibras e bioenergia. Uma visão sistemática
do negócio agrícola envolve também fundamentalmente as formas
de financiamento, as bolsas de mercadorias e as políticas públicas.
Essa nova sistemática objetiva permitir a captação de
recursos junto ao mercado de crédito privado, no âmbito do
mercado financeiro e de capitais, além de configurar modalidade de
investimento adicional ao público investidor. Com isso, considerando
o cenário brasileiro de escassez dos recursos públicos, o governo
deveria continuar concentrando seus recursos no financiamento dos
pequenos produtores, deixando as instituições financeiras privadas
com o papel de fomentar a agricultura comercial profissionalizada
e a agroindústria, que detém maior grau de especialização e
rentabilidade.
Assim, o direito do agronegócio caracteriza-se como o
conjunto de normas jurídicas que disciplinam as relações decorrentes
da produção, armazenamento, comercialização e financiamento do
complexo agroindustrial. Além disso, este ramo do direito possui
forma própria, uma vez que identifica de imediato o conceito de
relações intersubjetivas regradas: os modelos de fornecimento de
insumos, os agentes privados de produção, a empresa agroindustrial,
as formas de integração contratual, a relação com as formas de
comercialização, as negociações internacionais e os instrumentos
do mercado financeiro e de capitais.
Destaque-se aqui que o direito do agronegócio – capítulo
do direito comercial que reclama cada vez mais atenção e pesquisa
– não coincide com o direito agrário, cujo foco repousa sobre a
atividade de produção no campo, um dos elos da cadeia que confere
substrato ao conceito jurídico de agrariedade.
No regime jurídico do agronegócio, devem estar as
prescrições oriundas da empresa agrícola ou agroindustrial como
atividade organizada, que vai além do estabelecimento agrário.
Assim, na disciplina de relações entre a produção e a distribuição
de insumos agropecuários, englobam a produção agropecuária, o
armazenamento, processamento e comercialização dos produtos,
bem como a relação do setor com o mercado financeiro e de capitais.
Alguns dados corroboram a importância do agronegócio para
o Brasil: segundo divulgado pelo IBGE, houve um crescimento de
9,1% do PIB Agropecuário (dentro da porteira) do terceiro trimestre
de 2017 comparando com o mesmo período do ano anterior; já
a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estima
que o PIB do Brasil encerre 2017 com variação de 0,3%, sendo
que o PIB agropecuário deverá apresentar crescimento de 12% no
acumulado do ano.
Além disso, o saldo da balança comercial também mostra
o agronegócio como um setor de fundamental importância ao
País. Segundo dados da CNA, a balança comercial apresentou um
superávit de US$58,46 bilhões acumulado no ano, 51% maior que
os US$38,52 bilhões obtidos no mesmo período de 2016, sendo
que o agronegócio desponta como o grande protagonista nesse
resultado, apresentando superávit comercial de US$70,2 bilhões
dos produtos do agronegócio.
Ainda de acordo com dados da CNA, em 2017 os principais
destinos das exportações do agronegócio brasileiro foram: China
(29%), União Europeia (17,2%), Estados Unidos (6,7%), Japão
(2,6%) e Rússia (2,5%), enquanto as exportações para os demais
países representaram 42%.
Nos últimos 50 anos, o número de pessoas no mundo
dobrou e a oferta de produtos agrícolas acompanhou o ritmo desse
crescimento. Contudo, a forte expansão econômica e populacional
está levando preocupação às nações do mundo todo por alimentos
e energia limpa e uma nova perspectiva para a agroindústria no
mundo está apontada para este milênio. Até 2050, o Brasil deverá
ser responsável por 40% do aumento projetado de consumo de
alimentos e bioenergia produzidos no mundo.
O agronegócio precisará responder aos anseios de uma
sociedade cada vez mais exigente, a uma agenda de desenvolvimento
fortemente centrada na sustentabilidade e a mercados cada vez mais
dinâmicos e competitivos. Portanto, a construção de um futuro
sustentável para nossa agricultura dependerá, necessariamente,
da nossa capacidade de integrar e gerir sistemas cada vez mais
dinâmicos, mutáveis e complexos.
O agronegócio brasileiro precisará atentar para a nova
globalização que está nascendo com a transformação digital,
fenômeno que produz profundas mudanças na forma como a
tecnologia é criada, gerenciada e consumida. Essa rápida mudança
tecnológica exige que o Brasil redesenhe setores e negócios, da
indústria pesada ao agronegócio e ao setor de serviços, para se alinhar
ao novo cenário competitivo. Segmentos estratégicos da agricultura
são espaços privilegiados para o País na nova globalização digital.
Nesses setores essenciais, conquistar a fronteira tecnológica
não é só um desafio comercial, mas um imperativo estratégico. Ao
incorporar, por exemplo, práticas e processos de precisão, amplo
uso de sensores e mecanismos sofisticados de previsão e resposta a
variações de clima, o agronegócio poderá ganhar mais equilíbrio nas
vertentes econômica, social e ambiental.
Para estimular a discussão sobre escolhas estratégicas que
permitam ao agronegócio brasileiro se ajustar a essa realidade,
são apresentadas neste livro temas que precisarão receber grande
atenção das lideranças, responsáveis por nortear e modelar o futuro
dos mercados agroalimentar e agroindustrial.
O livro que o leitor tem em mãos será, sem dúvidas, de grande
importância para o aprofundamento de questões controversas
ou até então pouco exploradas relacionadas ao agronegócio. A
multidisciplinariedade aqui tratada é outro ponto a ser destacado,
pois tem a capacidade de abordar, juntamente ao direito aplicado ao
agronegócio, aspectos econômicos, regulatórios, fiscais, ambientais,
trabalhistas e previdenciários. Isto se traduz em um entendimento
sistemático do setor, permitindo a compreensão do agronegócio de
forma ampla e abrangente e em adequação à dinâmica que o setor
demanda.
Destaco aqui o grande trabalho desenvolvido pela nobre
advogada Rafaela Aiex Parra, responsável pela organização deste
livro, juntamente com todos os grandes e ilustres autores dos temas
que são aqui tratados. Sem quaisquer ressalvas, este livro contém
textos claros e dispostos de forma a facilitar a compreensão linear
dos assuntos. Todos os envolvidos na execução deste livro foram
certeiros ao abordar temas recentes e complexos do setor, o que
contribuirá para o aprofundamento no conhecimento específico do
agronegócio.
Foi com enorme prazer que recebi o convite para introduzir
o leitor ao conteúdo deste livro, que certamente se destacará
dentre os demais materiais relacionados aos temas aqui tratados.
O agronegócio necessitará de grandes operadores do Direito para
continuar seu desenvolvimento, e este livro será de fundamental
importância para a ampliação do conhecimento sobre o setor,
permitindo o contínuo desenvolvimento e expansão da atividade
agroindustrial no País.
Renato Buranello
Doutor e Mestre em Direito Comercial pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Formou-se pela Pontifícia
Universidade Católica de Campinas. Reconhecido como
altamente especializado em temas do agronegócio pelas
principais publicações e rankings jurídicos, considerado um líder
na assessoria a clientes da cadeia agroindustrial e do mercado
financeiro e de capitais. É professor da B3 Educação / Instituto
Educacional BM&F Bovespa e coordenador do curso de Direito
do Agronegócio do Insper. Também é professor convidado
do curso de Direito Empresarial da PUC/SP. É membro da
Câmara de Crédito, Comercialização e Seguros do Ministério
da Agricultura, Pecuário e Abastecimento (MAPA). Por fim,
é arbitro da Câmara de Mediação e Arbitragem da Sociedade
Rural Brasileira (CARB), da Câmara de Arbitragem, Mediação
e Conciliação do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul
(CIERGS) e presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da
Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).
SUMÁRIO

AUTORES ..............................................................................................................5
NOTA DA ORGANIZADORA .......................................................................17
PREFÁCIO ...........................................................................................................21
INTRODUÇÃO ...................................................................................................35

AGRONEGÓCIO E O DIREITO COMERCIAL BRASILEIRO: A


CONTRIBUIÇÃO DO PLS 487/2013 PARA O SURGIMENTO DE UM
NOVO SUB-RAMO DESSE DIREITO .........................................................39
1 A importância econômica do agronegócio ..............................................39
2 Da (in) compatibilidade do Direito Comercial com a atividade
agrícola ..............................................................................................................43
3 Da agricultura ao agronegócio: especialidade de um ramo do
Direito? .............................................................................................................46
4 Análise sintética do PLS 487/2013, que inclui o Direito do Agronegócio
como uma subespécie do Direito Comercial ...........................................48
Considerações finais .......................................................................................54
Referências ......................................................................................................55

O DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO E SUA RELAÇÃO COM O


AGRONEGÓCIO ...............................................................................................59
Introdução ........................................................................................................59
1 A Origem do Direito Agrário em Âmbito Internacional e Nacional ..61
1.1 O Surgimento do Direito Agrário ..........................................................61
1.2 Os Fatores Que Levaram Ao Nascimento Normativo Do Direito
Agrário .............................................................................................................63
2 O Estatuto da Terra e o nascimento do Direito Agrário no Brasil ....65
3 Objeto e conteúdo do Direito Agrário ....................................................75
4 O agronegócio e sua relação direta com o Direito Agrário brasileiro .80
Considerações Finais ......................................................................................83
Referências .......................................................................................................85

AGRONEGÓCIO E O DIREITO AMBIENTAL.......................................87


1 Abordagem Inicial .......................................................................................87
2 Evolução da Proteção Ambiental no Brasil .............................................90
3 Vinculação do Agronegócio com o Meio Ambiente ............................92
4 Crescimento Econômico e Proteção Ambiental.....................................94
5..Legislação Ambiental: Principais Normas Incidentes sobre o
Agronegócio.....................................................................................................94
6 Reflexos e Impactos do Direito Ambiental na Gestão do
Agronegócio.....................................................................................................98
7 Questões Pontuais no Código Florestal ............................................... 100
8 Programa Avançado de Gestão e Gerenciamen-to Ambiental: As várias
etapas de um empreendimento ................................................................. 101
9 Responsabilização na Área Ambiental ................................................... 102
Considerações Finais ................................................................................... 102
Referências .................................................................................................... 103

A RELAÇÃO ENTRE A AGRICULTURA E A ECONOMIA EM UM


MUNDO GLOBALIZADO ........................................................................... 107
Introdução ..................................................................................................... 107
1 Qual a razão de nos preocuparmos com agricultura em pleno século
XXI? ............................................................................................................... 109
2 A integração com outros setores da economia: Uma breve história
das razões pelas quais até hoje a agropecuária não recebe a importância
econômica que merece ................................................................................ 112
3 A modernização e a integração da agricultura com setores ex-ante . 117
3.1 O papel da Revolução Verde .......................................................... 118
4 A nova relação intersetorial ..................................................................... 120
4.1 O Impacto Econômico do Reposicionamento Intersetorial .... 124
5 É a agricultura uma atividade de baixa geração de valor agregado? . 128
Referências .................................................................................................... 132

AGROPECUÁRIA PATRONAL E FAMILIAR: DIFRENÇA ENTRE E


DENTRO DOS GRUPOS .............................................................................. 135
Introdução ..................................................................................................... 135
2 Alguns aspectos regionais da agricultura familiar e patronal ............. 140
3 O (in) acesso ao crédito rural .................................................................. 144
4 Renda Agrícola: Aspectos regionais ....................................................... 148
5 Integração aos Mercados ......................................................................... 152
Considerações Finais ................................................................................... 154
Referências .................................................................................................... 155

REFLEXÕES SOBRE A GLOBALIZAÇÃO E OS PADRÕES DE


CONSUMO ....................................................................................................... 157
Introdução ..................................................................................................... 157
1 A Supremacia do Poder Econômico...................................................... 159
2 Os Limites de regulação econômica frente ao princípio da dignidade
humana: um debate filosófico necessário ................................................. 165
3 Direito: Entre o Ser e o Ter..................................................................... 173
Conclusão ...................................................................................................... 179
Referências .................................................................................................... 180

OS DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM ALIMENTAR


O MUNDO: NOTAS SOBRE LIBERALISMO E REPUBLICANISMO
NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE................................................ 185
Introdução ..................................................................................................... 185
1 A construção do conceito de liberdade: interseção de um debate liberal
e republicano ................................................................................................. 186
2 O meio ambiente como bem de interesse coletivo e a ordem econômica
como incentivo à livre iniciativa: Pilares do Desenvolvimento
Sustentável ..................................................................................................... 191
3..As necessidades da população mundial moderna e o papel do
agronegócio brasileiro: Sustentabilidade como ferramenta necessária à
consecução dos anseios globais? ................................................................ 195
Conclusão ...................................................................................................... 201
Referências .................................................................................................... 202

SISTEMA REGISTRAL BRASILEIRO E OS DIFERENTES


CADASTROS RURAIS .................................................................................... 205
1 Governança fundiária no Brasil .............................................................. 205
2 Registro Geral de Imóveis – RGI ........................................................... 212
3 Cadastros de Imóveis Rurais ................................................................... 215
3.1 Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR ................................... 215
3.2 Cadastro de Imóveis Rurais – Cafir .................................................... 216
3.3 Cadastro Nacional de Imóveis Rurais – CNIR ................................. 217
3.4 Cadastro Ambiental Rural – CAR ....................................................... 218
4 Cadastros de Bens Imóveis da União .................................................... 221
Conclusão ...................................................................................................... 226
Referências .................................................................................................... 227

O USO DO CONTRATO DE FRANQUIA EMPRESARIAL PELOS


PRODUTORES RURAIS .............................................................................. 229
Introdução ........................................................................................................... 229
1 O Contrato de Franquia Empresarial e a Legislação Brasileira ......... 230
2 A Ampliação do Uso do Contrato de Franquia pelos Produtores Rurais
a partir do Código Civil de 2002................................................................ 232
Considerações Finais ................................................................................... 237
Referências ................................................................................................... 238

A TEORIA DA EMPRESA E A EMPRESA RURAL À LUZ DO CÓDIGO


CIVIL ................................................................................................................... 239
Introdução ..................................................................................................... 239
1 A Teoria da Empresa e a Empresa Rural .............................................. 239
2 Conceito Jurídico e Econômico da Teoria da Empresa...................... 241
Considerações Finais ................................................................................... 245
Referências .................................................................................................... 246

CONTRATOS AGRÁRIOS AGROINDUSTRIAIS: ANÁLISE À LUZ


DA LEI Nº 13.288/16 ...................................................................................... 249
Introdução .................................................................................................... 249
1 Os Contratos Agrários Agroindustriais e as Relações de Integração
Vertical ........................................................................................................... 251
2 O Regulamento Contratual dos Contratos Agrários Agroindustriais e as
Cláusulas Obrigatórias estabelecidas pela Lei nº 13.288/16 ................. 253
3 O Documento de Informação Pré-Contratual (DIPC) e o Relatório de
Informações de Produção Integrada (RIPI) ............................................ 261
4 As CADECS e os FONIAGROS: Controle Corporativo dos Contratos
de Integração Vertical .................................................................................. 265
5 A Solução de Controvérsias entre Integrado-res e Integrados ......... 267
6 A Responsabilidade do Integrador pelas Infrações Ambientais de
Descumprimento da Função Social da Propriedade pelo Integrado ... 274
7 A Responsabilidade do Integrador pelo Cumprimento da Legislação
Trabalhista e a Problemática da Terceirização ......................................... 281
Considerações Finais ................................................................................... 285
Referências .................................................................................................... 287

CONTRATO DE ARRENDAMENTO RURAL: PRAZOS E FIXAÇÃO


DE PREÇO ........................................................................................................ 291
Introdução ..................................................................................................... 291
1 Dos Prazos ................................................................................................. 293
2 Fixação do Preço....................................................................................... 295
Conclusão ...................................................................................................... 296
Referências .................................................................................................... 297

ENDIVIDAMENTO RURAL: RENEGOCIAÇÕES DE DÍVIDAS


DO CRÉDITO RURAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O
PRODUTOR...................................................................................................... 301

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