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Universidade Federal Fluminense

Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa


Graduação em Enfermagem
Departamento de Morfologia
Disciplina de Embriologia
Professora: Ana Luiza Bastos

Aula 1 – Aparelho Genital Masculino / Gametogênese Masculina – 14 de Setembro de 2023

Por uma questão, também, de otimizar o nosso tempo, eu vou iniciar o nosso curso falando um pouco sobre o sistema ou
aparelho, como a gente quiser, genital masculino. O sistema genital ele é constituído inicialmente por um par de gônadas.
As gônadas elas se desenvolvem a partir da sétima semana do desenvolvimento humano, e o início a gente chama as
gônadas que estão começando a se desenvolver de gônadas indiferenciadas. Isso quer dizer que lá no embrião uma região
especial que a gente diz que é a área de mesonéfron, a gente tem uma formação de uma estrutura muito primária para as
gônadas, e essas gônadas, se nós pegarmos para observar essas gônadas, a morfologia delas, elas não têm diferença se vai
ser um testículo ou se essa gônada vai ser um ovário. Por isso é nesse estágio, a gente chama de gônada indiferenciada. E
aí, o que acontece? Essas gônadas chamadas de gônadas indiferenciadas elas respondem de maneira diferente de acordo
com a característica genética que esse indivíduo tem, ou seja, na presença do cromossomo Y, as gônadas indiferenciadas
vão dar origem aos testículos. Na ausência do cromossomo Y, ou seja, em embriões que tem características genética XX
essas gônadas vão dar origem aos ovários. Então embriões XY que é masculino essa gônada vai ser testículo. Na ausência
do cromossomo Y, ou seja, se esse embrião for XX essa gônada vai ser diferenciar em ovário, que vai ser a gônada
feminina. A formação das gônadas elas começam lá no período embrionário, e a diferenciação dessas gônadas vai
depender da característica genética que esse indivíduo tem, e quem vai definir se essa gônada indiferenciada vai dar
origem aos testículos é o cromossomo Y, é o fator que nós chamamos de fator SRY que é chamado de testículo
determinante. Enfim, na presença do cromossomo Y essa gônada se diferencia em testículo. Ainda no período intraútero,
lá no período fetal, esses testículos iniciam a produção hormonal; esse hormônio que vai ser produzido já pelo testículo
fetal é testosterona. A testosterona produzida pelos testículos fetais ajuda a diferenciação da genitália masculina, nesse
estágio a gente está falando que essa testosterona vai estimular a formação das vias espermáticas, vai estimular a formação
da genitália externa, vai estimular a formação de glândulas assessórias ao aparelho genital masculino. Depois que essa
testosterona exerce esse papel estimulador, ocorre uma queda na produção desse hormônio que vai ser o período de pós
nascimento, de infância até esse menino entrar na puberdade, quando ele entra na puberdade essa testosterona aumenta na
sua produção novamente, e aí nesse segundo momento a testosterona passa a assumir o papel de estimular as
características sexuais secundárias: barba, distribuição dos pêlos, tom de voz, a libido, massa muscular, e estimula a
produção do gameta que é o espermatozoide. O que eu estou querendo dizer com isso? Que essa testosterona começa a ser
produzida muito cedo, no período fetal, tem uma função específica que é o desenvolvimento do genital masculino, cai essa
produção, e quando aumenta novamente, essas vias que já foram desenvolvidas entram em atividade, e essa testosterona
passa a ter um outro papel que é característica sexual secundária. Além de produzir hormônio, os testículos produzem os
gametas, gametas masculinos – espermatozoides, certo? Os espermatozoides começam a ser produzidos na puberdade, em
função do aumento, de novo, da produção de testosterona, e uma vez que começam a ser produzidos os espermatozoides
na puberdade, essa síntese ou a produção de espermatozoide vai para o resto da vida daquele indivíduo: muda a
quantidade, muda o perfil daquela célula, mas o indivíduo produz espermatozoides para o resto da sua vida. Isso aqui,
produção de hormônio, produção de gametas acontece no testículo. Os testículos eles são órgãos encapsulados, então, eu
vou fazer um desenho aqui, para a gente esquematizar como é a estrutura aproximada de um testículo. Veja vocês, o
testículo é um órgão pequeno, e se eu fizer um corte nele, tanto faz se eu estou fazendo um corte transversal ou
longitudinal a organização dos elementos que vão estar dentro desse órgão vai ser semelhantes. Então o que eu estou
querendo dizer com isso? Olhem só, então vejam vocês, o que eu estou dizendo com isso. Vamos imaginar que essa
estrutura aqui seja um testículo, esse desenho que eu fiz aqui, eu fiz um corte assim, eu peguei um objeto cortante e fiz um
corte nesse sentido assim, ou seja, eu fiz um corte longitudinal. Eu poderia também fazer um corte nesse sentido assim, e
aí eu ia dizer que esse é um corte transversal. Tanto faz se eu vou olhar esse corte assim ou se eu vou fazer um corte assim,
a estrutura que a gente vai observar vai ser semelhante. E o que eu estou querendo mostrar nesse desenho que eu estou
fazendo, que esses testículos eles têm uma cápsula, e essa cápsula é chamada de túnica albugínea. Dessa túnica albugínea
partem vários septos aqui para dentro; a túnica albugínea ela é constituída basicamente, e não exclusivamente, atenção a
esses termos, de colágeno porque é o que vai dar resistência a essa cápsula, a esses septos. A túnica é uma camada densa, é
um tecido fibroso que envolve o testículo pelo lado de fora, e a partir dessa túnica saem septos do mesmo tecido, da
mesma estrutura que é o colágeno do tipo I, predominantemente, que vai para dentro do testículo e divide o testículo em
espaços assim. Essas estruturas, esses compartimentos têm um nome, eles são chamados de lóbulos. Essas estruturas aqui
que separam os compartimentos ou os lóbulos, a gente chama de septo. Esses septos dividem o testículo em
compartimentos, o nome que a gente está dando para esse compartimento é lóbulo. Há uma estimativa de que cada
testículo humano tem aproximadamente 250 lóbulos, mas olha só, não é matemático é estimativa, então estima-se que um
testículo humano tenha 250 lóbulos. Esses lóbulos eles podem ser assim, fechados ou eles podem ser assim,
intercomunicantes, então eu estou querendo dizer que esse aqui se comunica com esse sem nenhuma interferência. Dentro
desses espaços que nós estamos chamando de lóbulos existe um tecido conjuntivo que vai preencher esse espaço aqui
quase todo, esse tecido conjuntivo que vai preenchendo esses espaços de lóbulos aqui é o que vai permitir que vasos
sanguíneos passem por dentro desse órgão, que estruturas de inervação esteja presente aqui dentro, e aqui dentro desses
espaços que existem estruturas altamente enoveladas, essas estruturas enoveladas são as responsáveis pela produção de
espermatozoides. Se a gente pudesse esticar um elemento desse nós teríamos também um tamanho aproximado de 90
centímetros a 1 metro de comprimento. Esse enrolado que está aqui é o que nós chamamos de túbulo seminífero. Também
por estimativa a gente diz que cada lóbulo armazena em torno de 4 túbulos seminíferos aí dentro, túbulos seminíferos
esses que vão se enrolando até que, para que 1 metro de comprimento caiba dentro de um órgão pequeno que é o tamanho
de um testículo, ainda bem, porque se esse tubo fosse esticado desse jeito, os testículos teriam em torno de 1 metro e 5 cm,
1 metro e 10 cm de comprimento, um pouco desajustado para o tamanho corporal da espécie humana. Olhem só, vamos
fazer uma comparação esquisita, mas só para a gente visualizar. Vamos comparar a nossa sala com um testículo, as
paredes da nossa sala são a túnica albugínea, é o que envolve e faz com que a gente esteja todo mundo aqui dentro. Se a
gente puder então dividir essa sala, vamos colocar isso aqui tudo até lá no final ali naquela porta mais aquele pedaço de
sala, que isso tudo aqui fosse o testículo. Essa parede de fora vai ser contínua com essa parede aqui, essa parede é um
septo, então esse espaço onde a gente está dentro é um lóbulo, aquele outro espalho da porta para lá é outro lóbulo. E cada
fileira dessas aqui é um túbulo seminífero; está um grudado no outro? Não, tem espaço aqui no meio, só que esse espaço
aqui está livre, e lá ele não é livre, é preenchido por tecido conjuntivo, certo? Então são vários túbulos seminíferos
organizados dentro de um lóbulo, e esses túbulos seminíferos são separados um do outro por tecido conjuntivo. O septo
separa os lóbulos, os túbulos seminíferos são separados por tecido conjuntivo, tudo bem? Tudo certo até aqui, turma?
[Professora, a senhora falou dos septos que eles dividem o mesmo lóbulo. Qual é o nome deles?]. Eu disse que ele pode
ser contínuo ou descontínuo. Eu estou usando a sala como referência, mas seria aquela porta lá, a parede termina, e tem
um espaço que eu posso sair daqui para um outro lugar, saí de lá, e vim para cá. Aí a mesma coisa ali, aquela porta, essa
parede é o septo que permite que esse lóbulo se comunique com o lóbulo lá de fora. [Qual é a função dessa abertura?].
Permitir a comunicação de um lóbulo com o outro, porque é nesse tecido conjuntivo que os vasos sanguíneos passam.
Então a gente precisa de espaços que sejam altamente vascularizados por conta dessa função aqui que o testículo exerce,
então a função de produção hormonal, faz com que haja necessidade de ser um órgão altamente vascularizado. Então
quanto mais isso for permitido, que vasos passem de um lóbulo para o outro, essa é a explicação que a gente teria para
essa intercomunicação entre os lóbulos. Esse próximo desenho que eu vou fazer, eu vou pegar um pedaço aqui de dentro,
qualquer um, daqui, ou daqui, ou daqui ou daqui, e vou desenhar isso em um maior aumento do lado de cá. O que é que eu
vou cortar? O que é que está dentro desse quadrado que eu chamei a atenção? Túbulos seminíferos, e tecido conjuntivo. Se
eu cortar isso aqui, isso vai ser assim...(Desenho no quadro feito pela professora). O que quer dizer túbulo? Túbulo é o
diminutivo de tubo. Como ele é? Ele tem uma parede, e ele tem uma luz, uma cavidade. Se eu pegar esse tubo e cortar, eu
vou ver isso aqui, gente. Eu vou ver uma parede, e eu vou ver uma luz, aqui está. O túbulo seminífero tem: uma parede, e
ele tem uma luz. Eu desenhei só dois e meio, porque qualquer pedaço desse vai ser igual a isso. Por que vai ser igual a
isso? Porque o tubo ele está todo enrolado, todo enovelado, então quando a gente corta, a gente vai cortar várias vezes os
túbulos seminíferos. E esses túbulos seminíferos são separados uns dos outros por tecido conjuntivo. Se vocês não viram
ainda, vão estudar lá na histologia que todos os nossos órgãos ocos, todas as nossas cavidades, todas as nossas superfícies
são revestidas de epitélio. Toda vez que a gente tem uma estrutura oca, essa estrutura é revestida de epitélio. Portanto, se
isso aqui é uma estrutura que tem uma cavidade ou uma luz, a parede nada mais é do que um epitélio. Esse epitélio é
responsável pela formação do espermatozoide. Então ele recebe o nome de epitélio germinativo, ele é um epitélio
estratificado que tem células de sustentação, e tem células responsáveis pela formação do gameta. E vocês vão ver
também, que adjacentes aos epitélios existe tecido conjuntivo, e que o tecido conjuntivo é vascularizado, nesse caso em
especial, muito vascularizado. Se a gente está estudando testículo, é importante também que a gente avalie a existência de
algumas células que vão ficar muito próximas a esse tecido conjuntivo aqui. Perto dos vasos a maioria, essas células são
chamadas de células intersticiais, porém, a maioria dos autores, inclusive nesses livros que eu estou sugerindo, chamam
essas células de células de Leydig, ou seja, tanto faz se eu vou chamar de célula intersticial ou célula de Leydig, a gente
está fazendo referência à essas células pequenas cuja maioria está localizada próxima a vaso sanguíneo. Qual é a função
da célula de Leydig? Exercer a segunda função que a gente definiu para o testículo. Se a parede do túbulo seminífero é um
epitélio germinativo e produz espermatozoide, a testosterona é produzida pela célula de Leydig. Quer dizer, as duas coisas
acontecem dentro do testículo, mas em lugares diferentes. [Pode explicar de novo sobre as células intersticiais?]. Célula
intersticial ou célula de Leydig são as células responsáveis pela produção de testosterona. Então elas ficam dentro do
testículo em lugares especiais, no tecido conjuntivo perto dos vasos sanguíneos, por quê? Porque testosterona é hormônio,
e a maior parte dessa testosterona vai ser transportada pelos vasos sanguíneos até a sua célula-alvo, por exemplo, célula
muscular, então ela precisa sair daqui de dentro, e ser levada até o seu destino até a sua célula-alvo. Então a maior parte
das células vão ficar localizadas perto de onde ela vai liberar o seu produto de secreção. [Pode explicar de novo a função
da célula intersticial?]. Produzir hormônio, produzir testosterona. Então é isso que eu coloquei, essa aqui a gente define as
duas funções que o testículo tem: produzir a testosterona, célula intersticial ou célula e Leydig, e produzir o
espermatozoide, epitélio germinativo que é a parede do túbulo seminífero. Então as duas coisas acontecem dentro dos
testículos, em lugares diferentes. Sobre a gente completar, e ficarmos por hora, eu vou fazer mais um desenho. Que
desenho vai ser esse? Eu vou pegar qualquer pedaço daqui, olhem só o que eu vou desenhar, olhem o que a gente está
fazendo na verdade. Eu peguei, fiz um desenho, de um corte de um testículo de forma que a gente possa olhar para ele
quase no aspecto macroscópico do órgão. Tirei um pedaço, fiz uma lâmina histológica, e a gente está olhando no
microscópio em pequeno aumento, então a gente está vendo isso aqui um pouco mais detalhado. Se eu pudesse ainda usar
uma lente de aumento maior, eu vou pegar um pedaço de qualquer pedaço, eu vou ter um quadrado pequeno aqui, mas
poderia ser aqui, aqui ou de qualquer outro lugar, por quê? Eu vou pegar um pedaço da luz, eu vou pegar a parede, e vou
pegar um pouco do tecido conjuntivo que está em volta. Então tanto faz se é aqui ou aqui, eu vou estar vendo a mesma
coisa. Tecido conjuntivo, só estou desenhando só um pedaço, tudo bem? Então estou começando de baixo. Aqui embaixo
tem tecido conjuntivo, e tecido conjuntivo é vascularizado. Perto dos vasos sanguíneos, células de Leydig, tranquilo? Esse
pedaço aqui todo é a parede do túbulo seminífero, lá em cima vai ser um pedaço da luz. Esse pedaço grande que é o
epitélio, ele tem células que são assim: se eu estou desenhando um pedaço da parede do túbulo seminífero, esse desenho
que eu estou fazendo aqui corresponde ao epitélio germinativo. Esse epitélio germinativo eu desenhei duas células aqui
apenas, essas células são chamadas de células de Sertoli. Se vocês repararem essas células elas são grandes, porque elas
vão desde o tecido conjuntivo até a luz do túbulo seminífero, e elas são todas irregulares, elas têm projeções pela lateral,
elas fazem pregas na camada apical, estão em contato aqui com o tecido conjuntivo, tem uma estrutura que fica aqui entre
a célula e o conjuntivo que a gente chama de membrana basal, lâmina basal com mais detalhe, enfim. E essas células de
Sertoli elas têm muitas funções diferentes, essas células por serem grandes assim, e enviarem esses prolongamentos
laterais, uma das funções que essa célula tem é de fazer sustentação, como assim? Quando a gente vai construir uma casa
quando a gente vai fazer uma parede, se nós colocarmos tudo isso aqui só de tijolo a parede fica muito frágil, e ela cai.
Então para que a gente possa sustentar os tijolos, é preciso construir o que a gente chama isso de coluna de sustentação, a
gente faz essas vigas para sustentar o peso daquilo que está lá em cima, e é isso que essa célula e Sertoli faz, quando ela
lança esses prolongamentos aqui ela está fazendo isso aqui, e essas estruturas que ela está deixando para cá e para cá
servem de apoio para outras células que vão preencher esses espaços aqui. Então uma das funções que a célula de Sertoli
tem é fazer apoio físico mesmo, dá suporte de estrutura, estruturar o epitélio, é função estrutural que a gente fala. E à
medida em que ela faz esse papel estrutural, essas células elas são capazes de comunicar os seus prolongamentos laterais,
um “toca” no outro. Como todos vocês são excelentes observadores eu tenho certeza de que vocês repararam que esses
prolongamentos estão se tocando mas esses não, por quê? Porque quando esse prolongamento encosta nesse, esse contato
aqui cria um compartimento aqui embaixo, e outro compartimento aqui em cima que vai até a luz. Então esse “tocar” faz
com que a célula de Sertoli tenha um outro papel: compartimentalizar o epitélio germinativo. Esse compartimento aqui
embaixo é chamado de compartimento basal. E esse compartimento que vai daqui até a luz é chamado de compartimento
adluminal, o nome dele já diz o que ele é, adjacente a luz. Então tem um compartimento que faz contato com a luz do
túbulo seminífero e o compartimento que faz contato com a base do túbulo seminífero, por isso os nomes que foram dados
para esses compartimentos. Para que esses espaços não fiquem vazios são preenchidos por muitas células. Quem são essas
células? Todas essas células que eu desenhei aqui são chamadas de células espermatogênicas. Vamos para a palavra
novamente: gênese = criação. Então são as células que criam espermatozoides. Moral dessa história: o epitélio
germinativo tem duas populações de células: as células de Sertoli e as células espermatogênicas. Quem são as células
espermatogênicas? Espermatogônias (mitose). Depois? Espermatócitos I (meiose I). E depois? Espermatócitos II (meiose
II). E depois? Espermátides. Será que tem três? Eu acho melhor não, sabe por quê? Olhem só: quantos tipos de divisão
celular vocês conhecem aqui quando a gente descreve? A célula-mãe se divide e dá origem a duas células-filhas
semelhantes com o mesmo número cromossômico, como a gente chama? Mitose. E para formar gameta, qual é? Meiose.
Quantas fases da meiose a gente tem? Duas. Espermatogônia faz mitose, espermatócito I faz meiose I, espermatócito II faz
meiose II, falta algum tipo de divisão celular? Não. Então não tem espermatócito III. Mas tem um outro, porque se essa
vai se dividir tem que ter filho desse, então essas são as espermátides. Só que a espermátide não divide mais, porque todas
as divisões já aconteceram. A espermátide se diferencia em espermatozoide. Estas são as células espermatogênicas que
ficam entre as células de Sertoli. Semana que vem a gente vai começar daqui.

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