Você está na página 1de 8

SISTEMA DIGESTIVO

SISTEMA URINÁRIO

SISTEMA REPRODUTOR

SISTEMA ENDOCRINO

DISCIPLINA DE FISIOLOGIA - FMU

PROFa KATIA R.M. ASSOLANT


FISIOLOGIA
lim.01.2
100 min.
teórica

Tema: Sistema Reprodutor Feminino


Introdução

A aula apresenta os órgãos e funções do Sistema Reprodutor Feminino

Principais Tópicos
• Sistema Reprodutor Feminino: função e órgãos
• Ovários: estroma e folículos ovarianos.
• A ovogênese: produção de óvulos através da maturação dos folículos ovarianos
• Função das células foliculares e corpo lúteo
• As tubas uterinas ("trompas de Falópio")
• Útero: camadas e função
• Órgão de Cópula: a Vagina
• Genitália Externa: Vulva. Grandes e Pequenos Lábios, Clitóris, Vestíbulo.

RESUMO:
O aparelho reprodutor feminino é constituído pela gônada feminina (ovários) que
produz a célula reprodutora feminina (óvulo), pelo órgão de cópula feminino (a
vagina), destinado a receber o pênis e espermatozóides durante a união sexual, e
também peio útero e tubas uterinas, órgãos ocos e musculares que têm a finalidade de
conduzir e acolher o óvulo fecundado bem como criar as condições para a sua nutrição
e desenvolvimento, de modo a permitir o aparecimento de um novo Ser.

Os ovários abrigam os folículos ovarianos (cerca de 200 mil em cada ovário). Um


folículo ovariano é composto por um ovócito cercado de células foliculares. Estas
células foliculares propiciam a transformação do ovócito em óvulo maduro, pronto a
ser fecundado, e produzem os hormônios femininos (estrógeno).
A ovogênese (formação de óvulos) fnctui as duas divisões sucessivas da meiose, mas
resulta na formação de um único óvulo a partir da ovogônia, sendo as 3 restantes
eliminadas (corpos polares). Durante este processo, que dura cerca de duas semanas,
o folículo aumenta de tamanho, ocorrendo multiplicação das células foliculares e
formação de cavidade contendo o líquido folicular, passando de folícuto primário para
secundário, até chegar ao folículo maduro. Este se rompe liberando o óvulo maduro e
líquido folicular na cavidade abdominal (ovulação), sendo o óvulo caturado pelas tubas
uterinas, que o conduzem para o interior do útero.
A cada mês (ciclo menstrual) vários folículos entram em maturação (uns 14), mas
apenas um é liberado, implicando na morte dos demais (folículos atrésicos). Os restos
do folículo rompido (corpo hemorrágico) transformam-se no corpo lúteo, cujas células
liberam o hormônio progesterona (além do estrógeno), em preparação à gravidez.
O corpo lúteo cresce por duas semanas após a ovulação. Não ocorrendo fecundação,
ele involui e cessa sua secreção hormanal, resultando no descamamento da mucosa
uterina (menstruação), que é renovada a partir do início do próximo eido menstrual.
O útero é revestido internamente pela mucosa uterina (endométrio), que permite a
nidação e nutrição do óvulo fecundado, e sua parede muscular (miométrio) permite a
contenção do feto na gestação e seu nascimento, através de suas contrações poderosas por ocasião do
parto. O órgão é revestido externamente pelo perimétrio.
Bibliografia recomendada
• Apostila e livros-texto de Fisiologia e Anatomia

Paiavras-Chave para estudo


Ovários, folículos ovarianos, células foliculares. Ovogênese: ovogônia ovócito óvulo
Corpo lúteo. Estrógeno, progesterona. Fecundação, Nidação Tubas'uterinas' Útero-
Endométrio, Miométrio, Perimétrio. Ciclo menstrual. Vagina Vulva Clitóris.

Observações:
FISIOLOGIA
lim.01.4
100 min.
prática

Tema: Sistemas Reprodutores Masc. e Fem.


Introdução
Aula prática apresentando a arquitetura dos Sistemas Reprodutores Masculino e
Feminino e seus órgãos.

Principais Tópicos
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO:
• Genitália Externa: Escroto, Pênis.
• Pênis: Glande, prepúcio, corpos cavernosos, corpo esponjoso, uretra peniana.
• Testículo: túnicas, túbuíos semrrrrferos.
• Epidídimo, Dueto deferente e sua ampola
• Próstata, uretra prostáüca, Vesículas Seminais. Glândufas Bulbouretrais

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO


• Genitália Externa: Vulva, Grandes e Pequenos Lábios, Vestíbulo, ostro da uretra, intróito vaginal (hímen)
• Vagina: pregas transversais
• Útero: Endométrio, Miométrio, Perimétrio. Colo (Cérvix) Uterino. Corpo Uterino. Fundo Uterino.
• Tubas Uterinas: Infundíbulo, Fímbrias.
• Ovários: folículos ovarianos.
Bibliografía recomendada
• Atlas de Anatomía

Palavras-Chave para estudo


Ver Tópicos acima.

Observações:
FISIOLOGIA
lim.01.6
100 min.
teórico-prática

Tema: Fisiologia da gestação e parto


Introdução
Aula apresenta as etapas e processos que ocorrem durante a gestação e parto

Principais Tópicos
• A Fecundação e Nidação (Implantação) da céluia-Ovo
• Formação da Placenta e suas funções
• Os hormônios da gestação: corpo lúteo gravídico e placenta
• Modificações Fisiológicas do organismo materno
• O Primeiro Trimestre: Período Embrionário. Organogênese.
• O Feto nos dois últimos trimestres da Gestação
• O Nascimento: o processo do Parto
• O período Pós-Parto: Puerperio
• Amamentação

RESUMO:
O óvulo apenas pode ser fecundado nas 24 hs. que se seguem à ovulação (14°-15° dia
do ciclo menstrual. Neste momento ele encontra-se no primeiro terço da tuba uterina.
O seu transporte até a cavidade uterina leva cerca de uma semana. Neste período a
célula-ovo se multiplicou, produzindo células-idénticas e totipotentes, que podem dar
origem a um gêmeo idêntico caso se desgarrem do grupo. Este conjunto de células
(mórula) cria uma cavidade em seu interior (Gástrula), e suas células se dividem em
duas populações: os embriobíastos (que darão origem ao embrião) e os trofobfastos
(que formarão os anexos embrionários: placenta, córion, cavidade amniótica).
O conjunto, agora chamado blastocisto, chega ao útero e inicia a nidação,
mergulhando na mucosa uterina e iniciando a formação da placenta e anexos. Os
trofüblastos liberam um hormônio (HCG = gonadotrofina coriônica) na corrente
sanguínea da mãe, que mantém o corpo lúteo em funcionamento.
O corpo lúteo libera quantidades crescentes de estrógeno e progesterona no primeiro
trimestre, cedendo então lugar à placenta que aumentará sua produção até o final da
gestação. Além desta produção hormonal, a placenta permite trocas de nutrientes e
gases entre mãe e filho, nutrindo e oxigenando o embrião/feto e eliminado suas
excretas.
No primeiro trimestre o embrião formará os tubos digestivo e neural, e organizará os
esboços de todos os tecidos e órgãos (organogênese) a partir dos folhetos
germinativos. É um período crítico pois condições ambientais adversas podem interferir
e provocar malformações. A sequência de modificações na aparência do embrião
recapitula os passos da evolução filogenética.
Nos dois trimestres seguintes o concepto é chamado feto, e ocorre o crescimento e a
maturação dos diferentes órgãos e sistemas. O feto está praticamente formado ao final
do 6o. mês, e o último trimestre é um período dedicado sobretudo a um rápido
crescimento.
Ao final da gestação começam a cair os níveis hormonais (placenta caduca), e o feto
está muito crescido, propiciando o aparecimento das contrações rítmicas e crescentes da musculatura
uterina que permitem o nascimento do bebê.
Bibliografia recomendada
• Apostila e livros-texto de Fisiologia e Embriologia

Palavras-Chave para estudo


Gestação. Nidação. Trofoblastos e embrioblastos. Corpo lúteo gravídico. Placenta e
Anexos embrionários. Embrião. Folhetos germinativos. Organogenese. Recapitulação
filogenética. Período fetal. Feto. Parto e Puerpério.

Observações:
FISIOLOGIA
lim.01.8
100
min.
teórico-prática

Tema: Diferenciação Sexual


Introdução
A aula apresenta os processos e fatores que permitem a diferenciação sexual: carga
genética do indivíduo (cromossomos sexuais XX ou XY), e a ação dos hormônios
sexuais durante a formação do Sistema reprodutor no período embriológico, e
novamente na adolescência. A diferenciação sexual pode ser perturbada por alterações
cromossômicas ou hormonais, e fatores adversos inespecíficos (teratogênicos).

Principais Tópicos
• Características Sexuais Primárias: os cromossomos sexuais XX ou XY.
• Embriologia do Sistema Reprodutor
• Influência de Fatores hormonais e outros na diferenciação sexual embriológica
• Características Sexuais Secundárias: o efeitos dos hormônios sexuais na puberdade
• Diferenciação Sexual Aberrante: Hermafroditismo, Pseudo-Hermafroditismo, Transsexualismo

RESUMO:
O sexo de um indivíduo é definido primariamente por sua carga genética: os
cromossomos sexuais XX para as mulheres e XY para os homens.
Até a Sexta semana de gestação a gonada é idêntica em ambos os sexos, localizada na
cavidade pélvica e formada por uma medula e um córtex. Se for uma menina (XX) o
córtex se desenvolve em ovário, e a medula regride. No menino (XY) o córtex regride,
e a medula torna-se o testículo.
A genitália interna e externa também está indiferenciada até a 7a-8a semana.
Internamente observamos dois duetos: duetos de Wolff e dueto de Muller. No sexo
feminino o dueto de Wolff regride, e as tubas uterinas e útero se formam a partir do
dueto de Muller. No sexo masculine regride o dueto de Muller, e o dueto de Wollf forma
o epidídimo e ducto deferente.
A genitália externa indiferenciada corresponde a uma fenda uretral, que pode se
manter aberta e o tubérculo genital ser modelado em Grandes e Pequenos Lábios, ou
se fechar formando o saco escrotal. O falos embriológico formará a glande do penis no
homem, ou do clitóris na mulher.
Esta diferenciação do stst. reprodutor depende da ação de indutores hormonais
produzidos pela mãe e embrião. Na adolescência, os hormônios sexuais voltam a ser
secretados e provocam o crescimento dos órgãos reprodutores e o aparecimento das
características sexuais secundárias, além de modificações sobre a libido e
comportamento.
Alterações cromossômicas, fatores teratogênicos, e perturbação na secreção hormonal
podem prejudicar a diferenciação sexuat, resultando em hermafroditismo, pseudo-
hermafroditismo, transsexualismo.

Você também pode gostar