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Corrente Parasita
Corrente Parasita
PRINCÍPIO
APLICAÇÕES
O método de ensaio por correntes parasitas é extremamente versátil visto que pode ser
utilizado para todas as aplicações onde possa ser correlacionado com as variações
geométricas, elétricas ou magnéticas. Fazendo-se a devida adaptação a cada necessidade ,
sobretudo quanto ao tipo e tamanho de sonda.
• Os mais diversos produtos siderúrgicos, nas formas de tubos , barras, chapas, arames,
etc. podem ser inspecionados por esta técnica de ensaio, bem como produtos de
autopeças , tais como parafusos, eixos , comandos, barra de direção, discos, panelas
de freio, etc., componentes de aeronaves, entre outros.
• Os mais diversos produtos siderúrgicos, nas formas de tubos , barras, chapas, arames,
etc. podem ser inspecionados por esta técnica de ensaio, bem como produtos de
autopeças , tais como parafusos, eixos , comandos, barra de direção, discos, panelas
de freio, etc., componentes de aeronaves, entre outros.
• O método de Correntes Parasitas pode ser utilizado para detectar pontos de corrosão,
os mais diversos tipos de trincas, como trinca de fadiga, trincas térmicas, perdas de
material por erosão, localizada ou generalizadas, perda de material por corrosão ,
localizada tais como “pittings” e alvéolos , ou generalizadas. É muito utilizado para
detectar trincas de fadigas e corrosão em componentes e estruturas aeronáuticas, e
em tubos instalados em trocadores de calor e caldeiras, permitindo fazer o controle de
espessura de tubos instalados em equipamentos de troca térmica.
• Inspeção com a utilização de sondas rotativas e/ou do tipo “pancake” para detectar e
avaliar descontinuidades em tubos, soldados em espelhos de caldeiras e trocadores de
calor.
Vantagem
• Não exige uma preparação superficial rigorosa das peças a serem ensaiadas, embora
rugosidade excessiva possa trazer problemas;
• O método possibilita elevado grau de automatização e, em alguns casos , elevadas
velocidades de inspeções possam ser conseguidas;
Profissional com conhecimentos teóricos e práticos para identificar trincas, separar peças, etc.
Com a utilização de instrumentos manuais ou sistemas automáticos.
Pré-Requisitos:
O profissional poderá atuar em diversas áreas, dentre elas: setor petrolífero e petroquímico,
papel e celulose, caldeiraria, metalúrgico, eletromecânico, naval, automotivo, fundição, forjaria,
siderúrgica, etc.
Sistema de qualificação:
Observações:
1. O candidato a nível 1 deve ter concluído o ensino médio
2. O candidato a nível 2 deve ter curso técnico de ensino médio, conforme relação de
títulos profissionais aprovado pela ABENDI
3. Candidatos certificados como nível 1 podem solicitar exame para nível 2 após
cumprir o tempo de experiência com certificação válida mesmo sem possuir o curso
técnico. Para acesso direto ao nível 2, este deve possuir o curso técnico.
4. Conheça mais sobre a certificação, acessando a Norma ABENDI nº 1 -
Qualificação e Certificação de Pessoal em Ensaios Não Destrutivos
Nota: Face de utilização das correntes parasitas na área de inspeção para as mais diversas
aplicações (detecção de trincas (manual), detecção de trincas (automatizada), separação de
peças quanto à dureza e tratamento térmico, inspeção de tubos em trocadores de calor, etc.)
Carga horária:
Nível1–Operador–(40horas)
Nível 2 – Inspetor – (104 horas)
Sobre a normalização
Escopo: Normalização no campo de métodos de Correntes Parasitas para Ensaios Não
Destrutivos no que concerne à terminologia, métodos de ensaio, requisitos de desempenho de
equipamentos de ensaio e acessórios.
NORMAS PUBLICADAS
ABNT NBR 8860:2008, Ensaios não destrutivos - Correntes parasitas - Procedimento para
inspeção de tubos de aço utilizando saturação magnética
Descreve o procedimento para inspeção utilizando o método de correntes parasitas para detecção de
descontinuidades em tubos de materiais ferromagnéticos.
ABNT NBR 15193,:2009 Ensaios não destrutivos – Correntes parasitas em tubos não
ferromagnéticos instalados em trocadores de calor
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a execução do método de ensaio por correntes
parasitas e os requisitos de equipamentos, quando aplicáveis aos tubos não ferromagnéticos instalados
em trocadores de calor.
ABNT NBR 15246:2012, Ensaios não destrutivos – Ensaio por campo remoto em tubos
ferromagnéticos instalados em trocadores de calor
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos a serem seguidos durante o ensaio por campo remoto em
tubos ferromagnéticos instalados em trocadores de calor empregados em instalações industriais. Esta
Norma destina-se ao uso em tubos ferromagnéticos com diâmetro externo de 12 mm a 51 mm, com
espessura de parede entre 0,7 mm e 3,4 mm. Esta Norma não estabelece critério de aceitação para os
tubos e os critérios devem ser especificados pelos usuários. Na utilização desta Norma devem ser seguidos
todos os procedimentos de segurança inerentes à unidade industrial a que está sendo utilizada.
ABNT NBR 15248:2012, Ensaios não destrutivos – Inspeção por ACFM – Procedimento
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para detecção, localização e dimensionamento de trincas
superficiais em materiais eletricamente condutores na inspeção por meio de ACFM – “Alternating Current
Field Measurement”.