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Kennyo Ismail
Veja que os ângulos variam entre 30° e 90°. Será que há algum
motivo oculto para isso? Nenhum, além do fato que em menos de
30° ou mais de 90° o desenho do Compasso com o Esquadro fica um
tanto quanto desarmônico!
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- Teoria dos “30°, 45°, 60°”: representa o alcance do
conhecimento humano. O Maçom aumenta seu intelecto conforme o
grau, mas nunca ultrapassa 1/6 (60° em 360°), que seria o
“limite humano”. – Em resumo, chamam o Aprendiz de retardado
mental;
Das teorias do Compasso com ângulo fixo nos três graus, a teoria
de 60° é a mais forte, presente na maioria dos rituais e
gravuras atuais. Essa teoria se reforça nas seguintes questões:
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Infelizmente, vê-se na Maçonaria uma tendência em adicionar à
nossa simbologia significados extras, ocultos, inexistentes. O
Compasso é apenas mais um típico exemplo disso. Uma breve
análise de gravuras maçônicas de Esquadro e Compasso do século
XVIII e XIX, quando do nascimento das primeiras Obediências e
Ritos, é o bastante para comprovar que não havia uma
conformidade no ângulo de abertura do Compasso. O símbolo era
sempre composto de um Compasso aberto e um Esquadro, mas pouco
importando o ângulo do compasso que, conforme as gravuras, era
sempre inexato: 32°, 44°, 56°, 64°, etc.