1 ELETRICIDADE I

Material de Consulta para o Aluno

5º Tópico – Leis de Kirchhoff

Como mostra a figura abaixo, existe uma corrente no ramo XY, e os resistores não
estão nem em série e nem em paralelo, o que dificulta o cálculo da resistência
equivalente e das intensidades de correntes. Nesses casos mais complexos, para
calcular as intensidades de correntes recorremos a alguns procedimentos, definidos
pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff, que denominamos de Leis de Kirchhoff.

Figura 1

Lei de Kirchhoff para as correntes (Lei dos nós)

Em um nó, a soma das correntes que chegam é igual à soma das correntes
que saem, e vice-versa.

Figura 2
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Figura 3

Figura 4

Figura 5

Obs.: Seta entrando no nó (+) e seta saindo do nó (-).

Lei de Kirchhoff para as tensões (Lei das malhas)

Fazendo-se um percurso fechado qualquer em um circuito, a soma algébrica das

variações de potencial deve ser nula.

Em um percurso fechado, a energia recebida pelas cargas (nos geradores) é igual à

energia perdida (nos resistores e nos receptores).
 3 ELETRICIDADE I

Figura 6

Figura 7

Figura 8

Figura 9

Figura 10
 4 ELETRICIDADE I

Figura 11

Obs.: Considerando um sentido para umas das setas ser ( + ) e as que estiverem no sentido
contrário serão ( - ).

Resumo para aplicação das Leis de Kirchhoff:

 Identificar os nós, ramos e malhas do circuito elétrico;

 Atribuir para cada ramo do circuito um sentido para a corrente elétrica;
 Polarizar as fontes de tensão;
 Polarizar as quedas de tensão nos resistores de acordo com o sentido
adotado para a corrente;
 Havendo nós, aplicar a 1ª a Lei de Kirchhoff, obtendo-se:

Figura 12

 Se o número de equações ainda não for suficiente para resolver o circuito,

aplicar a 2ª Lei de Kirchhoff, onde o número de equações é dado por:

Figura 13

 Escolher um ponto de partida e adotar um sentido de percurso para analisar

a(s) malha (s).

Figura 14
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Figura 15

Figura 16

Figura 17

Figura 18
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Figura 19

Figura 20

Figura 21