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Projeto de Pesquisa Acadêmica

O Crescimento da China atrelado ao avanço dos BRICS

Aiyra Malu Ritsuko Yoshida Ito

RESUMO
Este projeto de pesquisa tem como objetivo analisar o desenvolvimento da China a
partir de sua integração ao BRICS que, de certa forma, passou a ser considerado como
estratégia para o avanço chinês, de forma comparada ao histórico de crescimento dos BRICS.
Os dados coletados apresentam um marco histórico desde a entrada da China nos BRICS até
os dias atuais, considerando a entrada dos novos membros à cooperação em 2024 o marco
final. Com isso, a pergunta de orientação para esta pesquisa é: Como a China utilizou e ainda
utiliza de sua relação com o BRICS como uma estratégia para seu desenvolvimento no âmbito
internacional? Para responder a esta questão, este projeto tende a analisar, por meio de
bibliografias e artigos digitais, o desenvolvimento dos BRICS desde a sua origem até os dias
atuais, o desenvolvimento Chinês a partir de sua integração aos BRICS e, por fim, explanar
sobre a estratégia chinesa, ou seja, a utilização de forças e influência para o crescimento
próprio e dos países em desenvolvimento, colocando os países emergentes em posição de
importância para o Sistema Internacional. Portanto, a proposta deste projeto é apresentar o
desenvolvimento da China atrelado ao crescimento do BRICS, utilizando de estratégias que
agregaram importância não apenas para o Estado chinês, mas também aos outros países
participantes da integração BRICS.

Palavras-chaves: BRICS, China, desenvolvimento, crescimento e estratégia.

Introdução

A entidade político-diplomática nomeada de BRICS estabeleceu mudanças recentes ao


possibilitar a entrada de novos membros neste grupo. Esta expansão não ocorria e, não era
nem uma hipótese desde a entrada da África do Sul, em 2011, estando o grupo BRICS
fechado desde então. Contudo, na 15ª cúpula de líderes, ocorrida em agosto de 2023, foi
oficializada a ampliação do número de membros do grupo, no qual o BRICS irá aderir a
novos 6 membros, sendo eles: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes , Etiópia, e
Irã. Estas nações terão de cumprir algumas condições e devem se juntar ao grupo a partir de
1º de Janeiro de 2024. A partir dessa expansão, nota-se que a China está em evidência desde o
BRIC, nos BRICS e agora, principalmente, no BRICS+, sendo este o maior beneficiário da
expansão. Assim, pode-se observar os indícios de uma estratégia chinesa para o
desenvolvimento, assunto que será tratado pelo projeto.
Concomitantemente ao crescente desenvolvimento chinês, a cooperação BRICS se
desenvolve e passa a forçar mudanças de organização no Sistema Internacional, no qual este
grupo passa a ganhar espaço dentro da economia mundial. O grupo de cooperação BRICS,
com seu crescimento, passou a “ameaçar” a ordem vigente, que seria os Estados Unidos,
hegemonia permanente desde a Guerra Fria. Porém, a cooperação não tinha como objetivo
fazer tal “ameaça”, mas sim, ter participação ativa em instituições já existentes, como no
Banco Mundial e FMI. Para esclarecer melhor, os objetivos dos BRICS era desconcentrar as
decisões internacionais dos países desenvolvidos e dar oportunidades de opinião aos países
emergentes, além de poder estabelecer uma agenda de interações intra-BRICS, ou seja,
BRICS e outros países ou organizações.
Entretanto, no início do século XXI, enquanto membros como Brasil, Rússia e África
do Sul estagnaram em questão de desenvolvimento econômico, China e Índia continuam seu
crescimento. Contudo, a China continua tentando fortalecer laços com países em
desenvolvimento, ou seja, emergentes, tendo como pilar os Cinco Princípios de Coexistência
Pacífica, adotado posteriormente por membros do BRICS, com exceção da Rússia e pela
Cooperação SUL-SUL. Assim, mesmo com os membros da cooperação estagnada, a China
manteve os BRICS em posição de reconhecimento, utilizando de estratégias como cooperação
com outros países emergentes e o comércio ativo entre os membros.
A China por ser um país muito comentado nos dias atuais, já que o seu rápido
desenvolvimento atingiu níveis de ameaçar a hegemonia atual, tratar sobre como este país
conseguiu atingir tal nível faz com que outros países emergentes possam estudar e aplicar as
estratégias chinesas, ou até mesmo estudiosos possam entender como o Estado chinês chegou
a esta proporção e como este país passou a ter grande influência no Sistema Internacional.
Contudo, realizando o estudo sobre a estratégia chinesa, pode-se obter uma hipótese e, então,
aplicá-la em outros países emergentes que possam se desenvolver e atingir níveis iguais ou
semelhantes ao Estado chinês.
Diante disso, este projeto tem como objetivo responder a seguinte questão: Como a
China utilizou e ainda utiliza de sua relação com o BRICS como uma estratégia para seu
desenvolvimento no âmbito internacional? Em complemento à pergunta proposta, o trabalho
tem as seguintes questões norteadoras: Quais as mudanças instauradas pelo BRICS desde sua
criação? A entrada dos novos membros ao BRICS tem influência chinesa? A China apresenta
ou passou a apresentar uma posição de influência no âmbito internacional sobre os outros
países, sendo estes integrantes ou não dos BRICS?
Com a finalidade de alcançar o objetivo, o trabalho busca, mais especificamente: i)
comparar e esclarecer sobre como a China se desenvolveu as custas do crescimento dos
BRICS; ii) apresentar sobre o crescimento da China dentro da cooperação BRICS,
tornando-se um ator e influência; iii) apresentar as mudanças no BRICS e seus novos atores;
iv) determinar se a estratégia utilizada pela China para trazer desenvolvimento ao seu país é e
caráter maligno ou benigno para a cooperação; v) amostrar os objetivos da China para utilizar
de tal estratégia.

Desenvolvimento dos BRICS

BRICS, que fora inicialmente BRIC, é um acrônimo criado por Jim O’Neil,
economista-chefe da Goldman Sachs, por meio de um estudo de 2001, o “Building Better
Global Economic BRICs”. Esta cooperação se refere aos países: Brasil, Rússia, Índia, China
e, desde 2011, África do Sul. Estes países cooperam entre si, apresentando uma relação
comercial e até mesmo diplomática SUL-SUL, remodelando as formas de interação do
Sistema Internacional, que acaba sendo majoritariamente uma relação NORTE-NORTE, ou
então, EUA para com outros países.
Com isso, pode-se observar que, nesta cooperação, há 2 países mais populosos do
mundo, China e Índia e, então, tendo o primeiro como exemplo, pode-se ver que seu
desenvolvimento econômico foi acelerado, passando a ser também o país com maior
desenvolvimento dentre os integrantes do BRICS. Ademais, a China é o único, dentre os
cinco, a ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, pois
com o seu desenvolvimento político-econômico, o país passou a ter influência no âmbito
internacional.
O BRICS, com o passar dos anos, passou a criar estratégias para se manterem no
Sistema Internacional, como, por exemplo, a criação do Banco dos BRICS, que foi uma
iniciativa da cooperação para poder ter uma maior independência dos países ricos, pois assim,
não dependerem apenas do Banco Mundial ou do FMI. Tendo isso em vista, pode-se observar
também que, na última cúpula dos líderes (2023) a decisão de integrar novos países, sendo um
deles o Emirados Árabes, foi tomada pensando também nos benefícios que cada país traria
para os países já participantes e para a cooperação, já que, no caso dos Emirados, o país com
sua carteira econômica crescente, poderia injetar alto valor econômico no banco dos BRICS e,
então, este Banco poderia realizar empréstimos de valores mais altos, o que, geraria juros e,
então maior arrecadação e rotação de crédito, aumentando a influência do Banco e do bloco
para o mundo.
Portanto, pode-se ver que, o BRICS, mesmo apresentando integrantes
majoritariamente emergentes, apresenta ainda sim uma alta influência no Sistema
Internacional, porém, isso só foi possível com o auxílio de estratégias que, em sua grande
maioria, foram produzidas pela China, o que torna este país uma integrante valioso para o
bloco.
Ademais, segundo Paulo Roberto de Almeida, autor de O papel dos Brics na
economia mundial a existência dos BRICS se dá principalmente por conta dos impactos
econômicos apresentando a partir do desenvolvimento do bloco e por conta de sua capacidade
em poder moldar o futuros dos países emergentes, já que cada um dos integrantes, salvo
exceções, passaram a apresentar peso e influência no âmbito internacional. O autor ainda
afirma que, em poucos anos, caso a cooperação BRICS continue se desenvolvendo, estes
passariam a representar pelo menos um quinto da economia mundial, chegando a ultrapassar
até mesmo o G7. Pode-se ver que esta realidade já está chegando para os BRICS com a
integração de novos países, já que, em sua grande maioria, estes integrantes apresentam
economias relevantes.
Além disso, o autor ainda afirma que, em relação à dimensão demográfica e à
participação comercial, o desenvolvimento crescente pode significar uma grande participação
nas exportações mundiais e uma significativa participação no PIB total. Porém, deve-se
lembrar que o BRICS em si não apresenta participação no Sistema Internacional, mas sim, os
países integrantes, já que a relação entre participantes geram possibilidades e fatores
comerciais ou econômicos que possibilitam a participação no âmbito internacional. Com isso,
pode-se observar que, dentro dos integrantes originais, a China é o país que mais apresenta
participação ativa no campo global e, portanto, sua importância para o bloco.
O Desenvolvimento da China atrelado ao avanço dos BRICS

A China, por volta de 1976, tornou-se evidente economicamente a partir de sua


abertura econômica e, a partir disso, passou a se desenvolver cada vez mais, passando a ser
um dos países mais influentes do Sistema Internacional, passando a ameaçar a hegemonia
mundial atual, que seria os Estados Unidos. Portanto, o país a partir desta ocasião, passou a se
desenvolver e então, a China se tornou o maior importador global e um dos maiores
investidores de recursos naturais, o que fez do país relevante e, então, trouxe a possibilidade
deste participar da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Ademais, a sua abertura econômica também possibilitou a entrada de grandes
empresas e, então, o desenvolvimento do país, sendo hoje a segunda maior economia
mundial. Contudo, mesmo com esse rápido crescimento, a China não apresenta nenhuma
vontade de substituir os Estados Unidos e nem lutar por tal posição, já que, para a China,
realizar estes tipos de ações seriam prejudiciais para seu desenvolvimento e seus interesses.
Portanto, estabeleceu relações com o mundo todo, até mesmo com os EUA, porém, apenas
para fins desenvolvimentistas.
Tendo isso em vista, pode-se notar que, mesmo sendo uma maiores potências, seus
líderes insistem em construir uma imagem de uma “potência pacífica e responsável por meio
da promoção dos novos conceitos de ‘ascensão e desenvolvimento pacíficos’ e ‘mundo de
harmonia’ e de uma atuação construtiva nos assuntos mundiais”(NIU, 2013). Contudo,
mesmo com essa construção de uma imagem de Estado pacífico, a China utiliza de sua
influência para ir contra países como Coreia do Norte, aumentando sua imagem internacional,
porém, a influência contra este país apresenta uma questão humanitária por trás, já que o país
não deseja ser atrelado ou como apoiadora de países com regimes autoritários.
Desde sua aparição para o mundo, a China em 1997 passou pela crise financeira
asiática e, o que fez com que o país buscasse a estabelecer estratégias mais relevantes, indo
contra sua política externa de discrição, passando a tentar estabelecer cada vez mais relações
econômicas, principalmente para com outros países emergentes, sendo considerado um
grande investidor de emergentes.
Com isso, a China teve de passar a conciliar seus interesses, tomando uma estratégia
no qual o Estado teve de combinar seus interesses diplomáticos com seus interesses
econômicos. Tendo isso em vista, pode-se observar a China juntamente com outros países
emergentes discutindo e apresentando propostas de reforma para as instituições
internacionais, principalmente em comércio e econômico, para então, poder ter uma maior
participação de países emergentes nestes blocos, enquanto o país têm-de conciliar seu
desenvolvimento econômico mantendo a nível de superar pressões empregatícios.
Entretanto, com a China voltada para as exportações e investimento nos países
emergentes e em sua infraestrutura, fez com que o país ficasse vulnerável a problemas
internacionais, como durante a crise financeira em 2008. Visto isso, o país conduziu novas
estratégias nacionais, voltada para uma estratégia econômica mais sustentável para então não
ser atingido novamente por crises financeiras que não eram suas.
Assim, a China, a fim de ter maior independência dos países ricos, continuou seu
projeto de relações com outros países emergentes, passando a se relacionar frequentemente
com países como Brasil, Rússia e Índia. A partir disso, surgiu o acrônimo BRIC e, então, uma
cooperação entre estes com direito a cúpula de líderes e regras. Com o passar do tempo, a
relação entre os integrantes desta cooperação foi se consolidando e então, os outros países
também passaram a se desenvolver, enquanto a China ganhava cada vez mais relevância.
Tendo isso em vista, a China passou a criar estratégias em que a relação estabelecida pelo
BRICS serviria de engrenagem para o desenvolvimento da China. Então, fez-se a China uma
influente integrante das decisões para o BRICS e, uma alavanca para o crescimento dos outros
países emergentes, já que a China ajudou os outros integrantes a se desenvolverem também e,
então, demonstrar a importância e relevância dos países emergentes no Sistema Internacional.

Objetivos da Pesquisa

Tendo em vista as discussões referentes à atuação da China atrelando seu


desenvolvimento aos BRICS, este projeto tem por objetivo analisar o comportamento do
Estado chinês em relação à cooperação, utilizando-o como estratégia para o desenvolvimento
do país. Assim, tem-se como pergunta de pesquisa: Como a China utilizou e ainda utiliza de
sua relação com o BRICS como uma estratégia para seu desenvolvimento no âmbito
internacional? Em complemento à pergunta proposta, o trabalho tem as seguintes questões
norteadoras: Quais as mudanças instauradas pelo BRICS desde sua criação? A entrada dos
novos membros ao BRICS tem influência chinesa? A China apresenta ou passou a apresentar
uma posição de influência no âmbito internacional sobre os outros países, sendo estes
integrantes ou não dos BRICS?
Com a finalidade de alcançar o objetivo, o trabalho busca, mais especificamente: i)
comparar e esclarecer sobre como a China se desenvolveu as custas do crescimento dos
BRICS; ii) apresentar sobre o crescimento da China dentro da cooperação BRICS,
tornando-se um ator e influência; iii) apresentar as mudanças no BRICS e seus novos atores;
iv) determinar se a estratégia utilizada pela China para trazer desenvolvimento ao seu país é e
caráter maligno ou benigno para a cooperação; v) amostrar os objetivos da China para utilizar
de tal estratégia.
Ademais, uma hipótese para esta pesquisa já é conhecida para tal questão, no qual a
China utiliza de suas relações diplomáticas, como sua relação com os BRICS para aumentar a
evidência do “Sul Global” e ajudar no seu autodesenvolvimento, utilizando de sua influência.
por exemplo, para ordenar mudanças dentro mesmo da cooperação, assim como foi feito na
15ª cúpula dos líderes. Portanto, nesta hipótese, a China não seria uma “vilã” infiltrado nos
BRICS, mas sim, um aliado que ter como objetivo ajudar os outros países emergentes do
bloco a se desenvolverem também e, também, evidenciar a importâncias desses para o
Sistema Internacional, passando a estabelecer relações SUL-SUL cada vez mais fortes.

Metodologia

Para o desenvolvimento deste projeto, serão utilizados os métodos de abordagem


qualitativa, por meio de uma análise comparada intra-caso. Portanto, a comparação se dará
entre dois períodos sobre o desenvolvimento da China, o momento antes desta adentrar ao
BRICS e o período após integrar a cooperação. Assim, a pesquisa buscará observar diferenças
e semelhanças entre os períodos para, por fim, estabelecer uma linha de desenvolvimento
econômico da China e, levantar uma hipótese sobre como o país em questão conseguiu
utilizar de suas relações como com o BRICS para estabelecer influência no sistema
internacional.
Para a realização da pesquisa em questão, serão utilizadas pesquisas bibliográficas e
documental. A pesquisa documental consiste em uma análise de documentos registrados sobre
as cúpulas de líderes do BRICS e discursos dos líderes do Comité Permanente do Congresso
Nacional Popular e dos Presidentes da República Popular da China, desde 1976 até 2023,
sendo eles em ordem cronológica: Song Qingling; Ye Jianying; Li Xiannian; Yang Shangkun;
Jiang Zemin, Hu Jintao; e Xi Jinping. Já a pesquisa bibliográfica consiste em análise de livros,
artigos e até mesmo materiais jornalísticos que abordem o tema em questão. Esta abordagem
se dará por meio da análise de desenvolvimento dos BRICS e a análise de desenvolvimento
da China, de modo a comparar os períodos da China e estabelecer ferramentas utilizadas pelo
Estado chinês a fim de atingir seus objetivos.
Assim, utiliza-se dos artigos “A Grande Estratégia Chinesa e os BRICS” de Haibin
Niu e “A China, os BRICS e os países em desenvolvimento” de Anna Carletti. Ambos tratam
sobre o histórico de desenvolvimento da China e sua participação na ordem mundial atrelado
a sua participação nas cúpulas dos denominados líderes dos BRICS, além de evidenciar a
China como principal ator dentro da cooperação. Para a construção de uma hipótese, a
observação do comportamento da China em questões de desenvolvimento em relação aos
BRICS será a principal maneira de examinar esta questão.
Com objetivos secundários, este projeto apresenta as mudanças político-econômica
instauradas a partir da abertura dos BRICS para novos membros, realizando uma comparação
ao passado e o atual objetivo do grupo. Para isso, realiza-se uma breve contextualização e o
que determinados autores almejavam para o futuro dos BRICS em relação ao sistema
internacional, em comparação aos dias atuais. Retira-se informações para alcançar tais
objetivos a partir dos artigos “O papel dos Brics na economia mundial” de Paulo Roberto de
Almeida e “BRICS e o futuro da ordem global” de Oliver Stuenkel.
Ademais, os dados serão analisados e organizados em quadros para facilitar a
visualização e permitir comparações relevantes, para que assim, possa ser feita uma análise
comparativa do desenvolvimento tanto do BRICS quanto da China, a fim de observar as
estratégias utilizadas pela China.

Desenho da Pesquisa Qualitativa


Quadro 01
Plano de trabalho e cronograma
Quadro 02

Semanas
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
Atividade

- Levantamento bibliográfico
acerca do desenvolvimento
dos BRICS, levando em
conta sua origem;

- Levantamento bibliográfico
acerca do desenvolvimento
da China, levando em conta
sua integração aos BRICS;

- Levantamento e análise de
documentos, artigos e
notícias acerca das
mudanças nos BRICS;

- Levantamento e análise
documental das cúpulas dos
líderes dos países BRICS;

- Levantamento e análise
documental dos discursos
dos líderes da China,
levando em conta o período
de 1976 á 2023;

- Elaboração do Projeto de
Pesquisa;

- Revisão do Projeto de
Pesquisa;
Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Paulo Roberto. O papel dos Brics na economia mundial, Rio de Janiero, 2009.
Disponível em:
<https://www.researchgate.net/profile/Paulo-Almeida-25/publication/265675385_O_papel_do
s_Brics_na_economia_mundial/links/55195ae60cf2d241f356397c/O-papel-dos-Brics-na-econ
omia-mundial.pdf>. Acesso em 09 de set. de 2023;
BEACH, Derek; RASMUS Brun Pedersen. Comparative Methods. In ____. Causal Case
Study Methods. University of Michigan Press, 2016;
CARLETTI, Anna. A China, os BRICS e os países em desenvolvimento. Carta
Internacional, 2013. Disponível em:
<https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/107>. Acesso em: 09 de set. de 2023;
GIL, Antonio Carlos. Como Encaminhar uma Pesquisa? In:_____. Como elaborar projetos
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NIU, Haibin. A Grande Estratégia Chinesa e os BRICS. Scielo, 2013. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/cint/a/pY8SpTsKSs3MvDdRNtjQD6v/?lang=pt>. Acesso em: 09 de
set. de 2023;
STUENKEL, Oliver. BRICS e o futuro da ordem global. Editora Paz e Terra, 2017.
Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=m2EqDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT
4&dq=brics&ots=yVSVHbsP3z&sig=2VzZhgchJj-7oa0SdRzEc1vTnAw&redir_esc=y#v=one
page&q=brics&f=false>. Acesso em: 09 de set. de 2023;

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