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Análise de Eficiência Energética

G12- Catarina Reis; Diogo Soares; Eliana Peixinho; Mariana Sousa.

Ano Letivo 2021/2022- 2º Semestre


ISTA - Escola de Tecnologias e Arquitetura
Unidade Curricular – Sistemas de Construção II
Docentes: Soraya Genin; Ricardo Resende; Marlene Roque
Trabalho Realizado por: Catarina Reis 98512; Diogo Soares 98993; Eliana Peixinho
102982; Mariana Sousa 98447
Grupo 12
2º Ano MIA.
Para a conceção deste trabalho foi analisado o Bairro da Malagueira, mais
especificamente as habitações do tipo B, projetadas pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Para a análise da eficiência energética foi escolhida uma parede de fachada, com dois
vãos diferentes.

Fig. 1- Planta de uma Fig. 2- Parede escolhida.


habitação T3 tipo B.

Cálculo do Coeficiente de transmissão térmica da parede

Ao calcular o coeficiente de transmissão térmica da


parede, concluímos que este é demasiado elevado,
sendo que o seu valor máximo recomendado seria
de 0,5 W/𝑚! ºC. Com isto entende-se que este não
será um espaço confortável para habitação, uma
vez que os materiais constituintes da parede não
oferecem resistência suficiente ao calor, havendo
uma grande troca energética entre o interior e o
exterior.
Cálculo da massa superficial útil e da inércia térmica da parede

Calculando a massa superficial útil da parede considera-se que a parede não apresenta
défice de transmissão de calor, uma vez que para existir este défice o valor teria de ser
superior a 150 Kg/𝑚! . Assim, consideramos que é 150 Kg/𝑚! , que é o valor máximo
estipulado.

Calculando a inércia térmica da parede


entende-se que esta se encontra na
classe média, tendo em conta os
valores tabelados.

Cálculo do coeficiente de transmissão térmica da cobertura

Calculando o coeficiente de transmissão térmica da cobertura, percebemos que este é


demasiado elevado, sendo que o valor máximo recomendado é 0,4 W/𝑚! ºC. Isto
significa que as trocas energéticas entre o interior e o exterior estão a ser facilitadas,
pois existe pouca resistência por parte dos materiais.
Cálculo da massa superficial útil e da inércia térmica da cobertura

Calculando a inércia térmica da


cobertura, entende-se que esta
se encontra na classe média,
tendo em conta os valores
tabelados.

Calculando a massa superficial útil da cobertura considera-se que a cobertura


apresenta défice de transmissão de calor, uma vez que o valor calculado é superior a
150 Kg/𝑚! . Assim, consideramos que é 150 Kg/𝑚! , que é o valor máximo estipulado.

Cálculo do coeficiente de transmissão térmica do pavimento


Calculando o coeficiente de transmissão térmica do pavimento, não consideramos o
Rsi nem o Rse, visto que o pavimento está em contacto com a superfície terrestre e as
suas trocas de calor não são muito relevantes neste contexto.

Cálculo da massa superficial útil e inércia térmica do pavimento

Calculando a massa superficial útil do pavimento, considera-se que o pavimento


apresenta défice de transmissão de calor, uma vez que o valor calculado é superior a
150 Kg/𝒎𝟐 . Assim, consideramos que é 150 Kg/𝒎𝟐 , que é o valor máximo estipulado.

Calculando a inércia térmica do pavimento, entende-se que esta se encontra na classe


média, tendo em conta os valores tabelados.
Cálculo do coeficiente de transmissão térmica dos envidraçados

J1

J2

Calculando o coeficiente de transmissão térmica das janelas presentes na fachada,


percebemos que este é demasiado elevado, sendo que o valor máximo recomendado
é 2,8 W/𝑚! ºC. Isto significa que as trocas energéticas entre o interior e o exterior
estão a ser facilitadas, pois existe pouca resistência por parte do caixilho e
envidraçado.
Cálculo do coeficiente de transmissão térmica da fachada

Calculando o coeficiente de transmissão térmica da fachada, foi feita uma média


ponderada do mesmo pelo facto de existirem dois vãos. Assim, percebemos que este é
demasiado elevado. Isto significa que as trocas energéticas entre o interior e o exterior
estão a ser facilitadas, pois existe pouca resistência por parte do caixilho e
envidraçado.
Referências
Foram utilizados como referência os valores estipulados pelo Guia SCE- Parâmetros de
Cálculo e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Coleção de Informações
Científicas e Técnicas.

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