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23 - Ojigi
24 - Gberu
25 - Amuniwaiye
26 - Onisile
27 - Labisi
28 - Awonbioju
29 - Agboluaje
30 - Majeogbe
31 - Abiodun
32 - Awole Arogangan
33 - Adebo
34 - Maku
35 - Majotu
36 - Amodo
37 - Oluewu
38 - Atiba Atobatele
39 - Adelu
40 - Adeyemi eu Alowolodu
Nos dias de hoje, o rei (Obá ou Oòni) de Ilê Ifé, seria como o Papa negro, é o homem que representa toda cultura
negra iniciada por Oduduwa. É o líder espiritual da cultura yorubana, sua coroa representa a autoridade dos
Obás. Todos os demais Obás (reis) dependem e curvam-se a seus conselhos. Em seu palácio em Ilê Ifé estão
guardados os oráculos oficiais de Oduduwa, fundador de Ilê Ifé e bisavô de Xangô. Presume-se que Oduduwa
tenha vivido de 2.180 a 1800 A.C.
O Alafin de Oyó, (rei de oyó) é o líder político da cultura yorubana, na realidade é o líder dos yorubás. Senta no
mesmo trono que seu ancestral Xangô ocupou. Representa o poder ancestral dos conquistadores desta raça.
Outra formalidade importante yorubá é o nascimento de uma pessoa. Dar nome a um filho envolve a
comunidade inteira, que participa dando boas vindas ao recém nascido, felicitando os pais e fazendo pedidos em
conjunto para que o filho tenha um futuro feliz e afortunado.
A família, primeiramente, escolhe o nome apropriado ao filho; o nome geralmente é escolhido de acordo com as
circunstancias do nascimento da criança, observando as tradições de família e até fenômenos naturais que
aconteceram em torno da nascimento do bebê. Depois do nome selecionado, o pai ou um parente mais velho
anuncia o dia de dar o nome que é chamado Ikomojade. Tradicionalmente, para meninos é um dia após o
nascimento, para meninas é no sétimo dia e para gêmeos de ambos os sexos, no oitavo dia de nascimento. Hoje
em dia a prática é feita no oitavo dia para todos os recém nascidos.
A cerimônia acontece ao ar livre, a criança deve estar com os pés descalços, e á a primeira vez que ela tem
contato com os pés na terra, é a primeira vez que o filho sai fora de casa. Todos os parentes e membros da
comunidade têm interesse em dar boas vindas ao recém nascido, cada pessoa trará dinheiro, roupas e outros
presentes tanto para o filho quanto para aos pais. As mulheres entregam os presentes à mãe e os homens dão os
presentes ao pai. Depois de todos os presentes à mãe entrega o filho a um ancião, que exercerá os rituais; é
apropriado que um velho ancião seja o primeiro a guiar o filho.
Tudo começa quando um jarro de água é jogado sobre o telhado, de forma que o recém nascido é seguro de
baixo e recebe no corpo a água que cairá de volta. Se o filho se manifesta gritando é considerado de bom sinal,
isto indica que ele veio para ficar. A água é o primeiro dos muitos itens cerimoniais, seu uso reflete a importância
do filho para a família. Após o filho ser borrifado com água o ancião sussurra o nome do recém nascido em seu
ouvido; e molha seu dedo na água e toca a fronte do bebê, e anuncia o nome escolhido em voz alta para que
todos ouçam. São colocadas as vasilhas contendo os ingredientes necessários para continuação da formalidade;
cada ingrediente tendo um significado especial. A primeira vasilha consiste em pimenta vermelha da qual o
ancião dá uma prova ao pequeno filho. A pimenta simboliza que o bebê será resoluto e terá comando acima das
forças da natureza. A pimenta então é distribuída para o gosto da assembléia inteira; depois da pimenta o recém
nascido experimenta água, significando a pureza de corpo e espírito, que o deixará livre das doenças; logo o
ancião oferece sal ao bebê, que simboliza a sabedoria, a inteligência; deseja-se que nunca lhe falte o sal, mas que
sua vida não seja salgada, que ele tenha felicidade e doçura na vida, que tenha uma vida sem amargura; depois é
oferecido óleo de palma (epô) que é tocado com os dedos nos lábios do bebê, num desejo de potência e saúde. O
filho então saboreia mel, e o ancião pede que ele seja tão doce quanto mel, para a família e para a comunidade,
que tenha felicidade. Depois é oferecido vinho, para que o filho tenha fartura e prosperidade na vida; e
finalmente o bebê recebe uma prova de noz de kola, simbolizando o desejo para boa fortuna do filho. O ancião,
ou particularmente o pai da criança, pode adicionar mais ingredientes para fazer parte da formalidade, pode ser
objetos que representam as divindades que a família cultua, como por exemplo se a deidade da família é Ogum,
o pai exige que uma faca ou espada seja usada na formalidade, e assim por diante.
O nascimento mais importante é de gêmeos (Ibejis), o nome do primeiro nascido será Táíwo, e o segundo a
nascer será chamado de Kéhìndé;
E o filho nascido depois de gêmeos será chamado de Idowu, este nascimento é cercado de superstições.
Depois do item final ser distribuído para a comunidade, começam as festividades, e todos comem e dançam
numa grande alegria que durará até a madrugada.
Os Yorubás e a morte
Os yorubás e muitos outros grupos africanos acreditam que a vida e a morte alternam-se em ciclos, de tal modo
que o morto volta ao mundo dos vivos, reencarnado-se num novo membro da própria família. São muitos os
nomes yorubás que exprimem exatamente esse retorno, como Babatundê, que quer dizer "o pai renasceu".
Para os yorubás, o mundo em que vivem os seres humanos em contato com a natureza, chama-se de aiê, e um
mundo sobrenatural, onde estão os Orixás, outras divindades e espíritos, é chamado de orum. Quando alguém
morre, seu espírito ou parte dele vai para o orum, de onde pode retornar ao aiê nascendo de novo.
Alguns espíritos são cultuados e se manifestam nos festivais de egungum no corpo de sacerdotes que se dedicam
a esta parte do ritual africano, comandados pelo sacerdote chefe chamado Babansìkù; nesta ocasião transitam
entre os humanos, julgando suas faltas, dando conselhos e resolvendo contendas e pendências de interesse da
comunidade. Assim como a sociedade egungum cultua os antepassados masculinos do grupo, outra sociedade de
mascarados, a sociedade Gèlédé, se dedica a homenagear as mães ancestrais (as Iya Nla).
Na concepção yorubá, existe a idéia do corpo material, que chamam de ara, o qual se decompõe com a morte e é
reintegrado a natureza, por este motivo os sacerdotes antigos não gostavam da idéia de serem enterrados, pós-
morte, em outro lugar a não ser direto na terra. A parte espiritual é formada de várias unidades reunidas: 1º emi
essência vital de cada pessoa que independe de seu corpo físico e que sobrevive a morte deste, 2º o ori que é a
personalidade-destino, espécie de portão espiritual para o culto, é no ori que reside a força principal de captação
e re-emissão do axé, é nesta região que se determina qualquer tipo de comportamento, onde se pode reproduzir o
conjunto de atitudes que correspondem às características psicológicas de um orixá. É conseqüentemente no ori
que se manifesta o dupo que cada pessoa possui na natureza, o seu tipo de comportamental cujas características
advêm da humanização de uma energia da natureza. 3º Elemi ou Eledá, a identidade sobrenatural ou identidade
de origem que liga a pessoa à natureza, ou seja, o Orixá pessoal e 4º o espírito propriamente dito ou egum. Cada
parte destas precisa ser integrada no todo que forma a pessoa durante a vida, tendo cada um destino diferente
após a morte. O emi, sopro vital que vem de Olorum, que está representado pela respiração, abandona o corpo
material na hora da morte, sendo reincorporado à massa coletiva que contém o principio genérico e inesgotável
da vida, força vital cósmica do deus-primordial Olódùmarè. O emi nunca se perde e é constantemente
reutilizado. O ori, que nós chamamos de cabeça e que contém a individualidade e o destino, desaparece com a
morte, pois é único e pessoal, de modo que ninguém herda o destino do outro. Cada vida será diferente, mesmo
com a reencarnação. O orixá individual, que define a origem mítica de cada pessoa, retorna com a morte ao
Orixá geral, do qual faz parte. Finalmente o egum, que é a própria memória do vivo em sua passagem pelo aiê,
vai para o Orum, podendo daí retornar, renascendo no seio da própria família biológica. No caso do egum, os
vivos podem cultuar sua memória, que pode ser invocada através de um altar ou assentamento, assim como se
faz para os Orixás ou outras entidades espirituais. Sacrifícios votivos são oferecidos ao egum que integra a
linhagem dos ancestrais da família ou da comunidade mais ampla. Representam as raízes daquele grupo.
Na religião de origem africana, a morte de um iniciado implica na realização de rituais funerários. O rito fúnebre
é denominado èrìsún (erissum) no Batuque do rio Grande do Sul, tendo como principal fim, despachar o egum
do morto, para que ele deixe o mundo terreno e vá para o mundo espiritual. Como cada iniciado passa por ritos e
etapas iniciativas ao longo de toda a vida, os ritos funerários serão tão mais complexos quanto mais tempo de
iniciação o morto tiver. O rito funerário é, pois, o desfazer de laços e compromissos e a liberação das partes
espirituais que constituem a pessoa, nesta cerimônia. os objetos sagrados do morto são desfeitos, desagregados,
quebrados, partidos e despachados, cortando qualquer possibilidade de vínculo do egum com o mundo terreno .
Nestas obrigações, há cantos específicos e danças , sacrifícios e oferendas variadas ao egum e os Orixás ligados
ritualmente ao morto, várias divindades participam ativamente do rito funerário através de transe. Nos rituais
funerários da nação Ijexá, costuma-se velar o corpo em casa, ou seja, no terreiro, onde há toques de tambores,
danças e cantigas apropriadas. A primeira providencia a ser tomada pós-morte é despachar os Barás que
pertenciam ao irúmòle do falecido. O ponto culminante do rito, é o èrìssùn, que acontece no sétimo dia. Estes
rituais variam de terreiro para terreiro, de nação para nação.
A Fé
Esta é a parte mais importante na feitura de qualquer trabalho, seja este para amor, negócios ou saúde, tem os
que fazer com muita fé, confiar no poder dos Orixás, fazer com o coração aberto, sem dúvidas da resposta; A fé é
"meio trabalho", muitas vezes não precisa grandes oferendas, damos uma vela com fé e recebemos a graça
desejada, é claro que em seguida damos uma oferta maior para agradecer os Orixás, nós precisamos desta força
interior. E há casos em que desejamos determinados acontecimentos, e o objetivo não é alcançado, neste caso,
não devemos ficar irados com os Orixás, nem sempre aquilo que queremos servirá para nos fazer feliz, pode ser
bem ao contrario, não devemos perder tempo com ilusões, só virá até nossas mãos aquilo que merecemos, eles
não nos darão um fardo maior do que possamos carregar.
Todos sacerdotes de Orixá, também precisam se descarregar, de vez enquanto fazer uma boa limpeza, uma boa
descarga para clarear a aura, os que vivem para ajudar, também precisam de ajuda, e seria melhor cultuada e
preservada a nossa religião se estes que ainda detem um pouco da sabedoria dos cultos, passassem a diante, é tão
bom quando se precisa de auxilio e ele esta próximo, se não passarmos os segredos do culto, como ficará no
futuro a nossa raiz?, já perdemos muito e o que resta tem que ter continuidade, peço aos meus irmãos de culto
que pensem nisto, não querer ensinar é egoísmo, se recebemos podemos dar, claro que temos que ver para quem
estamos passando os rituais sagrados dos Orixás, não dá para entregar na mão de qualquer um, mas, se olharmos
a nossa volta sempre terá um ou outro que seguirá a risca o que lhe for delegado, os Orixás sempre irão por
descendência na religião, porém, ninguém nasce sabendo.
Falando ainda na preservação dos cultos, tem muito pai e mãe de santo perdido, acham que sabem tudo, e as
vezes se deparam com situações difíceis, e não sabem para que lado correr, por que será? É por que não
perguntam quando tem dúvidas, não querem ser humildes e pedir explicações para quem sabe, acabam fazendo
errado aquilo que seria tão prático, pedir auxílio; o médico quando não tem certeza do que fazer, num caso raro,
pede ajuda de seus companheiros, fazem uma junta médica, e isto está faltando no culto, nós vamos morrer e não
vamos ver tudo, não vamos saber de tudo, sempre tem um que sabe um pouco mais. Tem sacerdote aí que só
quer aprender a fazer maldade, fazem mil assentamentos desnecessários, não se contentam só com Orixás que
devem fazer parte da sua feitura, querem ter "coisas" que nem pertencem a sua raiz (sua nação religiosa), estes
sempre acabam sem saída, temos que compreender que, o que é nosso ninguém nos tira, não é tendo um
"cemitério" em casa que me fará seguro; sempre tem uma arma para "matar" uma pomba voadora, e muitas
vezes só com nossos humildes "santinhos", conseguimos dar largos passos.
SETE LINHAS EXÚ GUARDIÃO
SIGNIFICADO DO NOME
OXALÁ
SETE ENCRUZILHADAS
Representa os diversos caminhos abertos em nossas vidas; representa ainda o livre-arbítrio professado na religião
de Umbanda e conseqüentemente nossa liberdade na escolha de nosso próprio caminho.
IEMANJÁ E NANÃ
MARABÔ
MA: Verdadeiramente
RA: envolver
ABÔ: proteção
Aquele que envolveu perfeitamente com sua proteção ou Salve aquele cuja força protege
OMOLU
CAVEIRA
Representa nossa mais profunda transformação, aquela onde nossa parte material já se encontra em profunda
degradação e, no entanto, nossa alma permanece em evolução.
OXOSSI E OSSÃE
SETE CAPAS
Representa o momento de transição final; é o Exú da hora da passagem; responsável pelo corte do cordão
fluídico no momento final dos filhos de Umbanda.
XANGÔ E IANSÃ
TIRIRI
TI: com grande força
RIRI: valor e mérito.
Aquele que protege com grande força aos que tem valor e mérito.
OXUM E OXUMARÉ
VELUDO
Representa a doçura, a delicadeza mas também a força, a resistência. Representa ainda a riqueza material e
espiritual trazidas pela Linha à qual serve.
OGUM E IBEJI
TRANCA-RUAS Representa um grande poder de defesa para aqueles que a ele se dirigem; defesa contra
aqueles que nos desejam o mal, contra nós mesmos e contra aqueles pensamentos e ações que tendem a impedir
nossa evolução.
JEJE IJEJA
Además, las cabezas no se comparten en obligación , pero sí los complementos. Se comparten entre los paes y
entre los filhos.
Obé-nuxo-inxó = faca de ponta. Akêtê = chapéu. Adó = comida feita com pipocas em
grão e epô.
Babá-nla = avó, patriarca. Ojá = fita, faixa.
Abá = pessoa idosa, velho.
Babassá = irmão gêmeo.
Peké-pe'é = chapéu-de-sol. Abadá = blusão usado pelos homens
Aua-mete = tio. africanos.
Axó-dudu = roupa suja.
Okorim = esposo, marido. Abadó = milho de galinha.
Abadê = toalha.
Yá-lé = mulher favorita. Abará = nome de uma comida de
origem africana.
Dudu = preto
Omâm omoborim = filho.
Abébé = leque.
Fin-fun, mandulé = embombo e puti-
Babá = pai. branco.
Abiodum = um dos Obá da direita de
Xangô.
Bi-egun = viúva. Obádo = verde.
Adê = coroa.
Okebiã = noivo. Eivikei = vermelho.
Aressá = um dos Obá da esquerda de Amadossi d'Orixá = cerimônia do dia Bi = nascer, perguntar.
Xangô. do santo dar o nome.
Bibá = está aceito.
Ariaxé = banho na fonte no início Amacy no ori = cerimônia de lavar a
das obrigações. cabeça com ervas sagradas.
Bibé = está seco.
Assobá = sumo sacerdote do culto de Abará = bolo feito com feijão e frito Bô = cobrir.
Obaluaiyê. no epô.
Bobô = todos.
Ati = e (conjunção). Akará = bolo feito com feijão
Atori = vara pequena usada no culto fradinho, pimenta, camarão seco e Bodê = estar fora.
de Oxalá. frito no epô.
Bóri = oferenda a cabeça.
Auá = nós. Akarajé = o mesmo que o Akará.
Borogun = Oriki, aquele que adora
Anon = eles. Afurá = bolo feito com arroz. Ogun, saudação da família.
Ambrozó = feito de farinha de milho.
Axedá = oriki, nome sacerdotal. -D-
Abân = coco.
Axo = roupa. Dagan = titulo sacerdotal.
Dagô = dê licença. Éran = carne. Ibô = mato.
Dê = chegar. Êrê = as esculturas do orixá beji (dos Iemanjá = orixá patrono das águas
gêmeos). correntes.
Deiyi = chegou agora.
Eru = carrego. Ijexá = nome de uma região da
Dodô = banana da terra frita. Nigéria e de um toque para orixá
Oxum, Oxála e Ogun.
Durô = esperar.
Erúkéré = emblema feito com cabelo Iká = modo de deitar-se das pessoas
de animais, usado por Oxossi, Oyá, de orixá feminino, para saudação.
-E-
Egun e pessoas importantes do culto.
Iku = morte.
Ebá = pirão de farinha de mandioca
ou inhame. Etu = conquém.
Ilê = casa.
Ebé = sociedade. Euá = nome de um orixá.
Ilé = terra.
Ebô = comida feita de milho branco, Exu = nome de um importante orixá
especial para Oxalá. erradamente associado ao diabo Inã = fogo.
católico.
Ebo = sacrifício ou oferenda. Ipeté = inhame cozido, pisado,
-F- temperado com camarão seco, sal,
azeite de dendê e cebola.
Edun = nome próprio.
Fatumbi = título de um sacerdote de
ifá. Irê = bondade.
Egun = espírito ancestral.
Ekó = comida feita com milho -I- Iyalaxé = mãe do axé do terreiro.
branco ou de galinha; acaça.
Iangui = nome do rei dos Exu. Iyalodé = um alto título, líder entre
Eku = preá. as mulheres.
Ianlé = as partes da comida que são
Elebó = aquele que faz o sacrifício. oferecidas ao orixá. Iyalorixá = Zeladora do culto, mãe
do orixá.
Eledá = orixá, guia, criador da Iansan = orixá patrono dos ventos,
pessoa. do rio Niger e dos relâmpagos. Iyamasê = orixá da casa de Xangô.
Joé = aquele que possui título. -M- Odófin = nome de um dos obá da
direita de Xango.
-K- Mariô = tala do olho do dendezeiro
desfiada. Odu = a posição em que caem os
Kaiodé = nome de uma sacerdotisa búzios ou o opelé ifá quando
de Oxossi. Modê = cheguei. consultados.
Kan = um (número cardinal). Mogbá = título de um sacerdote do Oduduá = orixá criador da terra.
culto de Xangô.
Kankanfô = um dos obá da direita de Ofun = nome de um odu.
Xangô. Mojubá = apresentando meu humilde
respeito. Ogã ou Ogan = nome dos homens
Kefá = sexto número ordinal. escolhidos p/ participar do terreiro.
-N-
Kejilá = décimo segundo ( numero Ogodô = uma qualidade de Xangô.
ordinal ). Nanã = nome da orixá, mãe de
Obaluaiyê. Oguê = instrumento de percussão
Kekerê = pequeno. feito de chifres de boi.
Nilê = na casa.
Ketà = terceiro (nº. ordinal ). Ogun = orixá patrono do ferro, do
-O- desbravamento e da guerra.
Kolabá = nome de uma sacerdotisa
do culto de Xangô. Obá = rei , ministro de xangô. Oin = mel.
Kopanijê = um toque especial do Obaluaiyê = nome do orixá patrono Oiakebê = nome de uma sacerdotisa
orixá Obaluaiyê. das doenças epidêmicas. de Iansan.
Koxerê = que seja feliz, e que tudo Obarayi = nome de uma sacerdotisa Ojá = ornamento feito com tira de
de bom aconteça. filha de Xangô. pano.
Labá = bolsa de couro usada no culto Obatalá = uma qualidade de Oxalá. Ojé = sacerdote do culto de Egun ou
de Xangô. Egungun.
Obatelá = nome de um dos obá da
- L- direita de Xangô. Ojó = dia da semana.