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Portifólio 6

Em resumo o prologo inicia questionando “o que significa viver com ousadia?”


logo em seguida é esclarecido que toda todo o estudo feito pelo autor sobre
vulnerabilidade ecoavam através das palavras do ex-presidente americano
Theodore Roosevelt em um trecho do discurso “Cidadania em uma República”.
Então se inicia um pensamento entende que a vulnerabilidade não se trata de
uma fraqueza, mas os riscos que enfrentamos diariamente que não são
opcionais e a única escolha em questão se trata do nível de compromisso para
atingir seus objetivos. O texto ainda acrescenta que podemos perder diversas
coisas relevantes e irrecuperáveis da nossa vida se esperarmos está perfeitos
para entrar no jogo. Então o prologo conclui que é necessário enfrentar nossas
vulnerabilidades e compreender que isso é ousadia e coragem.

A introdução “MINHAS AVENTURASNA ARENA DA VIDA “inicia com a autora


mencionando seu período escolar que foi quando ela teve que confrontar sua
vulnerabilidade, por não gostar dessa sensação incomoda ela montou seu
arsenal para contornar e vencer a vulnerabilidade. Ela menciona que tentou de
todas as formas impedir de se tornar vulnerável e que lutou quase a vida inteira
com o medo da exposição emocional. Ela menciona também que apesar de
tudo isso ela ainda tinha um bom coração e caráter, então perto dos 30 anos
decidiu que mudaria de emprego e ingressaria novamente na faculdade para
se formar como assistente social

Ela explica que como uma pessoa dessa área sua visão era voltada sempre
para o “consertar”, mas que apenas no mestrando ela entendeu que
assistência social não se tratava disso, mas sim sobre entrar no campo da
incerteza e criar um ambiente rico em solidariedade para ajudar as pessoas a
descobrir novos caminhos. E afirma que a maior certeza que tem sobre sua
formação é que estamos aqui para se conectar uma com as outras e criar
vínculos significativos e que o propósito da vida se dá através desse contato.

Ela também compartilha sua pesquisa sobre os sentimentos vergonha e


empatia e o desenvolvimento da teoria que tem a proposta de mostrar como
funciona a vergonha e a combater crenças de dasamor e desvalor. Ainda
acrescenta que surgiu um interesse em estudar as pessoas que ela
denominava de “pessoas plenas” publicando ate um livro que ela define os 10
sinais que indicam o que uma “pessoa plena” cultiva e evita. Acrescenta ainda
a necessidade de amor próprio para uma vida plena, além de ter coragem,
compaixão e vínculos. E que isso é o suficiente para você se ver como
vulnerável, mas que ainda sim é u corajoso e merecedor de amor e aceitação.

Ainda convém lembrar que a autora afirma que quando examinarmos melhor a
ideia de que nunca nos julgarmos bons o suficiente conseguimos entender
nossa jornada, vulnerabilidade e objetivos, apesar dos desafios. Sempre
enfatizando a importância de viver com coragem, compaixão e vínculos para
abraçar a nossa própria imperfeição.

Referência Bibliográfica: BROWN, Brené. A coragem de ser imperfeito: como


aceitar a própria vulnerabilidade. 1 Ed. [S.l.]: Sextante, 9 setembro 2013. 310 p.

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