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O sentido espiritual de um relacionamento amoroso, tirando todo o romantismo, é ser um material de escola que te ensina a amar, a ser
livre e a deixar o outro livre.
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Mentir ou não dizer a verdade para não machucar uma pessoa ou para ocultar uma realidade é algo que acontece com todos nós ao longo da
vida. Tememos machucar alguém, temos vergonha do que os outros possam pensar e nos recusamos a mostrar nossos sentimentos.
Mas quando não falamos a verdade ou não falamos toda a verdade, algo em nosso interior se retorce, nos lembra de que não
estamos sendo honestos com nós mesmos, sentimos que algo falha. Às vezes ocultamos nossa idade real, ou nosso nível em um idioma, ou em
aspectos mais importantes como nossos sentimentos.
“A verdade se vive, não se ensina.”
-Hermann Hesse-
Quando dizemos a verdade nos despimos diante dos outros, nos mostramos como somos e isso pode dar medo, mas não é
possível se ocultar durante muito tempo sob falsas camadas, sob aparências inventadas.
Metade das pessoas foram treinadas para dizer menos mentiras, e esse grupo foi o que, de acordo com a professora de psicologia
Anita E. Kelly, apresentou melhoras na saúde. Estas melhoras consistiram em uma menor tensão e menos dores de cabeça e de
garganta.
Por que mentimos?
No geral as pessoas mentem por três razões: para se adaptar a um ambiente hostil, para evitar castigos e para conseguir
prêmio ou ganhar algo. Por exemplo, existem pessoas que mentem sobre alguma habilidade profissional para conseguir um
trabalho, mentem para conseguir um prêmio, outras vezes, as pessoas mentem quando se sentem atacadas, para conseguirem
serem aceitas.
“A verdade existe, somente a mentira se inventa.”
-Georges Braque-
Não devemos nos esquecer de que as mentiras tem uma relação direta com a autoestima. Mentimos quando nosso ego se vê
ameaçado ou quando queremos tirar proveito de uma situação. Neste contexto, a mentira é um mecanismo de defesa, uma
arma para a sobrevivência. Mas em todos os casos, é preciso diferenciar quem sente culpa e remorso de quem não sente nada e
acaba acreditando em seu próprio engano.