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11/10/2023
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EVOLUÇÃO HUMANA
Alunos: Carla Graziele, Edielson Mesquita, Emelly Araujo, Guilherme Sousa e Miguel Silva
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SUMÁRIO
● Evolução humana………………………………3
● Sahelanthropus Tchadensis………….4
● Ardipithecus Ramidus…………….…..6
● Australopithecus afarensis……….….8
● Paranthropus Robustus………….…..10
● Homo Ergaster…………………….……11
● Homo Rudolfensis………………….….16
● Homo Habilis……………………………20
● Homo Erectus…………………….…….23
● Homo Sapiens…………………….……24
● Observação: Neardentais……….……26
● Álbum de fotos…………………………27
● Fontes bibliográficas………………….28
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Sahelanthropus Tchadensis
1. Datação: O Sahelanthropus tchadensis viveu
aproximadamente entre 7 a 6 milhões de anos
atrás, no período do Mioceno Tardio.
2. Descoberta: Fósseis desse hominídeo foram
descobertos em 2001, na região de
Toros-Mennella, no Chade, África Central, por
uma equipe de cientistas liderada pelo
paleontólogo Michel Brunet.
3. Características Anatômicas: As principais
características distintivas incluem uma face
anterior achatada, sugerindo uma projeção facial
menos pronunciada do que a dos chimpanzés.
Os dentes apresentam características que
indicam uma dieta adaptada para uma
alimentação mista, combinando alimentos
vegetais e animais.
4. Importância Evolutiva: Devido às suas características anatômicas únicas, o
Sahelanthropus tchadensis é considerado uma espécie que pode estar relacionada à
linhagem humana. No entanto, sua posição exata na árvore genealógica dos
hominídeos ainda é objeto de debate entre os cientistas.
Ardipithecus Ramidus
O Ardipithecus ramidus, carinhosamente apelidado de
"Ardi", é uma figura notável na história da
paleoantropologia. Descoberto no início do século XXI
na Etiópia, este hominídeo extinto desempenha um
papel fundamental na busca por compreender as
origens da linhagem humana. Este texto se propõe a
explorar detalhadamente o Ardipithecus ramidus, suas
características distintivas, importância evolutiva e o
impacto que suas descobertas tiveram no campo da
paleoantropologia.
O Ardipithecus ramidus viveu há cerca de 4,4 milhões
de anos, representando um período crucial na evolução
da nossa espécie. Os fósseis desse hominídeo foram
encontrados no sítio arqueológico de Aramis, na
Etiópia, e consistem principalmente em fragmentos de
ossos, dentes e partes do esqueleto. O que torna o
Ardipithecus ramidus tão intrigante são suas
características anatômicas únicas.
Ao contrário de muitos hominídeos posteriores, Ardi tinha uma combinação de
características que o distinguia. Possuía uma pelve que indicava uma locomoção
bípede, o que sugere que ele já andava de forma ereta. No entanto, suas mãos e pés
exibiam traços que o aproximavam dos primatas arborícolas, o que lança dúvidas sobre
a extensão de sua adaptação à vida em árvores e no solo. Além disso, seu crânio tinha
características que o distanciavam dos chimpanzés e gorilas, mas também o
diferenciavam dos humanos mais modernos.
Australopithecus afarensis
Quanto aos fósseis, Charles Darwin previu, em 1871,
que seriam encontrados vestígios de ancestrais
humanos na África. No entanto, baseou-se no fato de
que gorilas e chimpanzés, na sua teoria seriam nossos
parentes mais próximos encontrados neste continente,
onde deviam ter vivido os ancestrais comuns à
espécie humana e a esses animais. Na época, essas
conclusões não foram bem recebidas pelo mundo
científico. Além da falta de evidências que comprovem
a hipótese de Darwin, havia certa predisposição da
cultura europeia em rejeitar a ideia de que o berço da
humanidade havia sido o continente africano.
Até a década de 1920, fósseis claramente
relacionados à ancestralidade humana tinham sido
encontrados apenas na Europa e na Ilha de Java, na
Indonésia. Foi somente em 1924 que um professor de
Anatomia, o australiano Raymond Dart (1893-1989), encontrou na África o crânio fossil
de um hominídeo, classificado como Australopithecus africanus. Conta-se que Dart
levou mais de dois meses escavando a rocha ao redor do fóssil com uma pequena
lâmina, até libertá-lo totalmente.
O documentário fóssil mostra que, por volta de 4 milhões de anos atrás, surgiu na
África o primeiro grupo de primatas considerados inequivocamente hominídeas e os
mais prováveis antecessores diretos do gênero humano: os australopitecos (gênero
Australopithecus).
Esses primatas se adaptaram muito bem a um novo ambiente então em expansão no
continente africano: as savanas arbóreas, campos que se desenvolviam na orla das
florestas tropicais, as quais estavam em retração devido a mudanças climáticas. O
primeiro fóssil de australopiteco foi descoberto em 1924 pelo paleontólogo Raymond
Dart classificado como Australopithecus africanus de acordo com estimativas
recentes, esse primata teria vivido entre 2.8 e 2,3 milhões de anos atrás.
Posteriormente foram encontrados outros fósseis de australopithecus, classificados em
diversas espécies, acredita-se que muitas delas teriam coexistido e eventualmente
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competido entre si, no período compreendido entre 4 e 1 milhão de anos atrás. Todas
elas se extinguiram; uma, porém, teria sido a ancestral do gênero Homo.
Uma das espécies mais conhecidas de australopithecus é A. afarensis, que viveu
entre 3,9 e 2,8 milhões de anos atrás. Em 1978, Donald Johanson e sua equipe
desenterraram cerca de 250 fósseis dessa espécie na Etiópia. Um dos espécimes, cujo
esqueleto estava mais completo, teria pertencido a uma fêmea com 1,30 m de altura
que viveu há cerca de 3,2 milhões de anos; esse fóssil foi batizado com o nome de
Lucy em alusão à canção dos Beatles Lucy in the sky with diamonds, que os
paleontólogos ouviam em seu acampamento.
Características físicas e gerais são corpo leve e braços provavelmente longos, talvez
com postura mais semelhante à humana, altura 1m a 14 m, massa corporal de 30 kg a
60 kg. Forma do crânio testa mais larga e alta face mais curta prega supra orbital
menos saliente, o volume craniano de 400 cm³ a 500cm³. Dentição caninos pequenos,
quase do tamanho dos incisivos, sem espaço entre incisivas caninos, molares maiores.
Dimorfismo sexual machos diferem menos marcadamente das fêmeas, o dimorfismo
está ligado ao comportamento sexual. Distribuição temporal de 2,8 milhões a 2,3
milhões de anos atrás e a distribuição geográfica no sul da África.
Para caminhar e correr eficazmente em ambiente aberto, teriam que ter um sistema de
difusão de calor eficiente para prevenir o superaquecimento causado pelo esforço
muscular. Portanto uma importante característica foi a seleção de um tecido epitelial
(pele) com sistema refrescante, onde a água evapora na superfície da pele,
refrescando-a. Para trabalhar efetivamente, a pele tem que estar desnuda. Para poder
sobreviver debaixo do sol equatorial de África, uma pele desnuda teria que ser
protegida por uma quantia considerável de melanina, pigmento escuro que protege o
tecido da luz ultravioleta.
Os cientistas encontraram indícios de que esse hábito mudou há 3,5 milhões de anos
nas espécies *Australopithecus afarensis* ,a dieta incluía vegetação rasteira, plantas
de áreas alagadas e possivelmente animais que se alimentavam das mesmas plantas.
Os novos estudos mostram não apenas que eles viviam nessas áreas, mas que
também começaram progressivamente a consumir a comida disponível nas savanas. A
dieta foi analisada a partir da composição química de seus dentes, identificando os
isótopos de carbono dentro deles. As variações de diferentes tipos de átomos de
carbono ou isótopos em fósseis podem dar indicações, porque alimentos diferentes
possuem isótopos de carbono definidos. Com os arcos semelhantes ao do homem nos
pés, o *A. afarensis* conseguia vagar pelo território e deixar as florestas para procurar
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comida quando necessário. Com suas fortes mandíbulas, também podia ingerir
diversos tipos de alimentos, incluindo frutas, grãos, sementes e raízes.
Paranthropus Robustus
Foi originalmente descoberto em 1938 por um
estudante, Gert Terblanche, em Kromdraai, em uma
brecha de caverna a noroeste de Joanesburgo, em
Gauteng, África do Sul, ele mostrou suas descobertas
para o paleontólogo Robert Broom do Museu
Transvaal, o antropólogo Robert Broom que criou o
gênero Paranthropus. Outros hominídeos que
viveram na região Leste da África foram classificados
no gênero Paranthropus. Durante algum tempo, eles
foram considerados Australopithecus robustus,
mas um estudo mais detalhado comprovou que se
tratava de um gênero à parte. Sua descoberta indica
que a linhagem de hominídeos não evoluiu de
maneira linear como se pensava no passado, de
australopithecus ao gênero Homo até o ser humano
atual. Essa linhagem divergiu separadamente,
formando outro ramo na evolução dos hominídeos.
Paranthropus robustus viveu entre 1,8 e 1,2 milhão
de anos atrás. Seus dentes eram grossos, a
mandíbula era forte e a face era larga. Provavelmente, alimentavam-se de sementes,
raízes, tubérculos e nozes.
Os machos medem cerca de 1,40 metros de altura e peso de 60 quilogramas e as
fêmeas medem cerca de 1,10 metros de altura e peso de 35 quilogramas. Os
Paranthropus robustus tinham a parte superior dorsal larga, a mandíbula e músculos
da mandíbula muito robustos, adaptados ao ambiente seco de vegetações duras, em
que eles viviam. O corpo semelhante ao do *Australopithecus afarensis*, o crânio era
maior e os dentes molares e pré-molares eram enormes e largos, os dentes da frontais
eram pequenos, a mandíbula era larga e relativamente grande, possuíam enormes
cristas sagitais (crista óssea no topo do crânio sentido de frente para trás) onde eram
fixados os poderosos músculos responsáveis pela mastigação. O rosto era maciço e
plano, com tamanho médio de cérebro de cerca de 410 a 530 centímetros cúbicos.
Pesquisas realizadas com a espécie *P. robustus* demonstraram que anatomicamente
eram capazes de manusear coisas com precisão, estando aptos a produzir
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ferramentas, porém não obteve evidências suficientes para afirmar com certeza essa
teoria.
Homo Ergaster
O Homo ergaster foi o primeiro de nossos
ancestrais a se parecer mais com os
humanos modernos. Essas pessoas eram
geralmente altas e esbeltas e também
podem ter sido relativamente sem pêlos.
Nem todo mundo aceita esse nome de
espécie, alguns ainda preferem usar o
termo Africano Homo erectus.
O grupo principal dentro desta espécie
viveu entre 1,5 e 1,9 milhão de anos
atrás, embora algumas classificações
incluam indivíduos adicionais que
estendem seu alcance entre cerca de
700.000 e 2 milhões de anos atrás.
Descobertas fósseis importantes
O Homo ergaster foi proposto pela
primeira vez como uma nova espécie em
1975, depois que os cientistas examinaram uma mandíbula fóssil previamente
identificada como Homo habilis. Colin Groves e Vratislav Mazak notaram algumas
características únicas sobre essa mandíbula que a tornam diferente de nossos outros
ancestrais humanos. Essas mesmas características foram posteriormente
reconhecidas em um grupo de fósseis que inicialmente se pensava serem as primeiras
formas de Homo erectus da África. Todos esses fósseis agora foram reclassificados
como Homo ergaster. Novas descobertas fósseis foram feitas desde então e esta
espécie agora é representada por fósseis de machos e fêmeas, bem como de adultos e
juvenis.
Espécimes importantes
'Turkana Boy' KNM-WT 15000 - esqueleto descoberto em 1984 por Kamoya Kimeu em
Nariokotome, Turkana Ocidental, Quênia. O Turkana Boy ou 'Nariokotome Boy', como
às vezes é chamado, viveu há cerca de 1,5 milhão de anos. Ele tinha cerca de 8 a 10
anos de idade quando morreu, mas já tinha 1,6 metros de altura e pode ter atingido
1,85 metros quando adulto. Quase 90% de seu esqueleto foi recuperado e forneceu
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Cerca de 1,8 milhão de anos atrás, o clima na maior parte da África tornou-se mais
seco e sazonal, com extensas savanas. O Homo ergaster foi a primeira espécie
humana a tirar proveito desses ambientes mais áridos e abertos.
A pelve e a caixa torácica mais estreitas desta espécie sugerem que elas tinham um
intestino menor do que espécies anteriores, como Australopithecus afarensis. O
desenvolvimento de um intestino menor e um cérebro maior exigia alimentos mais
nutritivos e isso sugere que eles podem ter incluído mais carne em suas dietas.
No ambiente de savana seca, os tubérculos de plantas provavelmente teriam sido uma
parte importante da dieta. Esses vegetais resistentes podem ter sido processados
usando sua tecnologia aprimorada, pois seus dentes molares menores implicam que
eles comeram alimentos que exigiam menos mastigação.
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Homo Rudolfensis
Homo é uma palavra latina que significa
'humano' ou 'homem'. É o mesmo gênero ou
nome de grupo dado aos humanos modernos,
o que indica a estreita relação entre esta
espécie é a nossa. O nome da espécie Homo
rudolfensis vem do local onde o espécime tipo
KNM-ER 1470 foi encontrado - Lago Turkana,
East Rudolph, Quênia.
Há 2,4 a 1,8 milhão de anos.
Descobertas fósseis importantes
O espécime-chave desta espécie é o crânio
KNM-ER 1470. Quando foi descoberto pela
equipe de Richard Leakey em 1972, não foi
atribuído a uma espécie, apenas a um
membro do gênero Homo. Em 1986, um
antropólogo russo deu ao crânio o nome da
espécie Pithecanthropus rudolfensis. O nome do gênero Pithecanthropus foi
posteriormente descartado e substituído por Homo.
Outros restos cranianos atribuídos a esta espécie incluem o KNM-ER 1802, 1590, 1801
e 3732. Possíveis restos de membros podem incluir KNM-ER 1472 e 1481, mas estes
não foram encontrados com crânios, então a atribuição é questionável.
Relações com outras espécies
O nome científico Homo rudolfensis foi originalmente proposto para o crânio de
espécime KNM-ER 1470, descoberto em 1972. Já foi pensado por muitos como
membro da espécie Homo habilis, mas as diferenças em comparação com outros
crânios de Homo habilis foram consideradas muito grandes.
Como no caso de H. habilis, há uma grande controvérsia sobre a classificação de H.
rudolfensis. O debate continua sobre se esses fósseis devem ser nomeados Homo
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Homo Habilis
Homo habilis é uma espécie extinta de humanos
primitivos que viveu aproximadamente 2,4 a 1,4
milhões de anos atrás, durante a época do
Pleistoceno. Eles são conhecidos pelo uso primitivo de
ferramentas de pedra, o que se reflete em seu nome,
que significa “homem hábil”. O Homo habilis é
considerado uma espécie de transição entre nossos
ancestrais mais semelhantes aos macacos e espécies
humanas posteriores como o Homo erectus. Eles
tinham um tamanho cerebral menor em comparação
com os humanos modernos e uma postura mais ereta
do que os hominídeos anteriores. Vestígios do Homo
habilis incluem principalmente ferramentas de pedra e,
ocasionais, fósseis. As ferramentas de pedra associadas ao Homo habilis são um dos
principais indicadores da presença dessa espécie. Essas ferramentas são conhecidas
como "ferramentas Oldowan" e consistem em lascas de pedra afiadas que
provavelmente eram usadas para cortar carne e vegetais.
Fósseis do Homo habilis são relativamente raros, mas alguns exemplares foram
encontrados na África Oriental, principalmente no Quênia e Tanzânia. Esses fósseis
incluem crânios parciais, mandíbulas e dentes, que ajudam os paleontólogos a
reconstruir a morfologia e a anatomia desse antigo hominídeo. A descoberta de fósseis
e ferramentas associadas ao Homo habilis é fundamental para nossa compreensão da
evolução humana e da transição entre nossos ancestrais mais primitivos e os
hominídeos posteriores
Os vestígios do Homo habilis foram encontrados principalmente em sítios abandonados
na região da África Oriental. As descobertas mais significativas e extraordinárias de
fósseis e ferramentas associadas ao Homo habilis foram feitas em países como Quênia
e Tanzânia.
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Homo Erect
Características gerais:
- Homo erectus apresentava um esqueleto
robusto, com crânios diferentes dos humanos
modernos.
- Tinha um corpo mais curto e atarracado,
embora os membros fossem semelhantes aos
humanos modernos.
- O cérebro era maior, com cerca de 1.050 cm³ e
uma estrutura semelhante à dos humanos
modernos.
Regiões habitadas:
- Homo erectus foi encontrado na China,
especialmente em Zhoukoudian, e na Indonésia,
em locais como Sangiran e Java.
Novidades evolutivas:
- Desenvolvimento de ferramentas de pedra na China, com tecnologia Modo 1.
- Uso do fogo, embora seja difícil provar se era controlado.
- Adaptação a mudanças climáticas, caçando animais de grande porte em habitats
abertos.
- Dieta baseada em carne, complementada com alimentos vegetais.
Habilidades especiais:
- Fabricação de ferramentas de pedra.
- Uso do fogo, ser controlado.
- Habilidades de caça e adaptação a diferentes ambientes.
Migração:
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Homo Sapiens
Características Gerais:
- Homo sapiens são humanos modernos.
-Corpo adaptável com troncos curtos e membros
longos.
- Tamanho médio de cérebro de cerca de 1.350
cm³.
- Crânios com base curta e caixa craniana alta.
- Mandíbulas curtas, sem espaço retromolar e
queixo saliente.
Regiões Habitadas:
- Inicialmente adaptados aos trópicos.
- Nos últimos 40.000 anos, habitaram várias
regiões da África, Europa, Ásia, Austrália e
Américas.
Novidades Evolutivas:
- Desenvolvimento de cultura e tecnologia.
- Uso sofisticado do fogo.
Neardentais:
Os Neandertais são uma espécie extinta de
hominídeos que viveram na Europa e na Ásia
durante o Pleistoceno Médio, entre
aproximadamente 400.000 e 40.000 anos
atrás. Algumas observações importantes
sobre os Neandertais incluem:
Essas são algumas observações importantes sobre os Neandertais, uma espécie fascinante
na história da evolução humana.
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BIBLIOGRAFIA
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<https://en.m.wikipedia.org/wiki/Paranthropus_robustus>. Acesso em: 7 out.
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