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Faculdade de Ciências Agrarias

Temas:
Evolução do Homem e o Risco
Evolução do revisionismo
Natureza do Risco empresarial
Identificação de Riscos e modelos de causas

Discente:
Idrissa Bruhani E.Idana
Docente: MA. Rachid Abdul Ussene

Nampula, Junho de 2022


UNIVERSIDADE MUSSA BIN BIQUE
Faculdade de Ciências Agrarias

Evolução do Homem e o Risco


Evolução do revisionismo
Natureza do Risco empresarial
Identificação de Riscos e modelos de causas

Trabalho Cientifico a ser apresentado na faculdade de Ciências


Agrarias na Universidade Mussa Bin Bique para obtenção do
grau de licenciatura em agronomia
Estudante: Idrissa Bruhani E. Idana
Docente: MA. Rachid Abdul Ussene

Nampula, junho de 2022


Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Evolução do Homem.........................................................................................................5
As etapas da evolução do homem.....................................................................................5
Os pré-australopitecos.......................................................................................................5
Os australopitecos..............................................................................................................6
O gênero Homo.................................................................................................................6
O homem moderno............................................................................................................7
Classificação da espécie humana.......................................................................................7
Teoria da evolução............................................................................................................8
As teorias de evolução.......................................................................................................8
Risco..................................................................................................................................8
Estudo do risco..................................................................................................................8
Evolução do homem e o risco...........................................................................................9
Ferramentas do estudo do risco.........................................................................................9
Dentre as diversas metodologias existentes tanto para o paradigma qualitativo quanto
quantitativo as mais usuais são:.........................................................................................9
Revisionismo...................................................................................................................10
Evolução do Revisionismo..............................................................................................11
Riscos empresariais.........................................................................................................15
Natureza e tipos de riscos................................................................................................15
Evolução da Gerência de Riscos.....................................................................................16
Tratamento dos riscos......................................................................................................16
Evitar o risco...................................................................................................................17
Aceitar o risco.................................................................................................................17
Prevenção e redução dos danos.......................................................................................17
Capacitação.....................................................................................................................18
Identificação de Riscos e modelos de causas..................................................................19
Identificação de Riscos....................................................................................................19
Investigação de Risco......................................................................................................21
Modelo de causas............................................................................................................22
Tarefa...............................................................................................................................22
Material...........................................................................................................................22
Pessoal.............................................................................................................................23
Gestão..............................................................................................................................23
Considerações Finais.......................................................................................................23
Referências......................................................................................................................24
Introdução
O presente trabalho de pesquisa é um requisito avaliativo na cadeira de Gestão e
Planificação, instruída ou ensinada na Universidade Mussa Bim Bique.O trabalho de
pesquisa tem como abordar resumo dos seguintes temas: Evolução do Homem e o
Risco, Evolução do revisionismo, Natureza do Risco empresarial, e Identificação de
Riscos e modelos de causas

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Evolução do Homem
A evolução do homem corresponde ao processo de mudanças que originou os seres
humanos e os diferenciou como uma espécie. As características próprias da espécie
humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas.
Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com
os grandes macacos, os antropoides.

Atualmente, os cientistas acreditam que esses antropoides e a espécie humana tiveram


um ancestral comum, cerca de 8 a 5 milhões de anos atrás. A evidência desse fato é a
grande semelhança entre os humanos e os macacos antropoides, como o chimpanzé.

A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse
período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens
que passaram a evoluir independentemente. O primeiro grupo permaneceu no ambiente
da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes
mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o
continente africano é chamado de berço da humanidade.

As etapas da evolução do homem

Os pré-australopitecos
Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os
hominídeos e os chimpanzés.

Sua principal característica era o modo de vida arborícola. O registro fóssil remonta
algumas das espécies desse período:

Sahelantropus tchadensis: Fóssil encontrado no continente africano, pertencente a uma


espécie de primata. Essa espécie já possuía a postura bípede. É o mais antigo ancestral
da linhagem humana.

Orrorin tugenensis: Fóssil encontrado no Quênia. Também já apresentava indicações


da postura bípede. Os cientistas acreditam que a espécie viveu há 6 milhões de anos
atrás.

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Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus. Constituíram um
grupo diversificado e bem-sucedido.

As principais características desse grupo eram: a postura ereta, a locomoção bípede, a


dentição primitiva e a mandíbula mais semelhante a da espécie humana. Foram os
primeiros hominídeos a dominar o fogo, o que permitiu sua expansão para outros
territórios. Além da redução da musculatura da face, pois podiam cozinhar os alimentos,
amaciando-os.

Australopithecus africanus: O primeiro fóssil de australopiteco encontrado.


Provavelmente, habitou a Terra há 2,8 a 2,3 milhões de anos atrás.

Outros fósseis de australopitecos foram encontrados. Algumas espécies são: A.


afarensis, A. robustus e A. boisei.

Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as
espécies foram extintas. Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.

O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova
linhagem. O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da
inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.

Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como
australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões
de anos a 1,4 milhões de anos atrás.

Homo erectus: Essa espécie se destacou pela fabricação de instrumentos e utensílios de


pedra, madeira, pele e ossos. Os grupos saiu da África e alcançou a Europa, a Ásia e a
Oceania.

Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do Homo erectus que teria migrado para a
Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo
neanderthalensis.

Homo neanderthalensis: Conhecido por neandertais, tinham o corpo adaptado ao frio,


ausência de queixo, testa baixa, pernas arqueadas e cérebro maior do que os dos seres
humanos atuais.

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Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e
sepultamento de mortos. Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos.
Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil
anos atrás, a partir das linhagens de Homo ergaster.

O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma
subespécie do Homo sapiens.

A principal característica do homem moderno, comparado aos seus ancestrais, é o


cérebro bem desenvolvido. Além disso, observa-se a capacidade de raciocínio,
comunicação e inteligência pelo desenvolvimento do sistema nervoso.

Ardipithecus ramidus e Ardipithecus kadabba: Fóssil encontrado na Etiópia. Nessas


espécies permanece a postura bípede. Os cientistas acreditam uma espécie do
gênero Ardipithecus foi a ancestral dos australopitecos.

Classificação da espécie humana


Reino Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Classe: Mammalia
Ordem: Primata
Subordem: Antropoidea
Família: Hominídea
Género: Homo
Espécie: Homo sapiens
Subespécie: Homo sapiens sapiens

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Teoria da evolução
A Teoria da Evolução descreve o desenvolvimento das espécies que habitavam ou
habitam o planeta Terra. Assim, as espécies atuais descendem de outras espécies que
sofreram modificações ao longo do tempo e transmitiram novas características aos seus
descendentes.

Charles Darwin, autor de "Origem das Espécies" (1859) é um dos grandes nomes sobre
teorias relacionadas ao evolucionismo. A sua teoria baseia-se na seleção natural das
espécies e é aceita até hoje.

As teorias de evolução
Quando nos referimos à evolução das espécies, as teorias criadas baseiam-se em duas
vertentes:

Criacionismo: As forças divinas são responsáveis pelo surgimento do planeta e de


todas as espécies existentes. Nesse caso, não houve nenhum processo evolutivo e as
espécies são imutáveis. Essa teoria relaciona-se com questões religiosas.

Evolucionista: Propõe a evolução das espécies por meio da seleção natural conforme
ocorrem as mudanças ambientais.

Risco
Risco é uma ameaça ou perigo de determinada ocorrência. Correr o risco é estar sujeito
a passar por um episódio arriscado, ou seja, um episódio temerário que pode acarretar
alguma consequência.

Estudo do risco
É imprescindível definir o que significa a entidade risco e para tal dentre diversos
conceitos adotaremos neste artigo a referência da ISO 31000: Risco é definido como
sendo o “efeito da incerteza nos objetivos”.

O estudo do risco pode ser qualitativo ou quantitativo,

 Qualitativas são aplicadas de forma preliminar, algumas ferramentas na verdade


são pseudo-qualitativas pois geram um código de gradação do risco (“RAC –
Risck Assesment Code”)  possibilitando a comparação e o contraste de diversos
riscos entre si.
 Quanto ao quantitativo, estes tendem a analisar a severidade e/ou
vulnerabilidade que substanciam o conceito clássico de risco dos

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autores Hammer  (1993) e Hammer e Price  (2000), onde o risco é o resultado
da combinação de ocorrência de suas componentes fundamentais: frequência de
ocorrência e severidade do evento.

Evolução do homem e o risco


A evolução do homem e o risco As atividades inerentes ao ser humano, desde os
primórdios, estão intrinsecamente ligadas com um potencial de riscos. E, com relativa
frequência, elas resultaram em lesões físicas, perdas temporárias ou permanentes de
capacidade para executar as tarefas e morte.

Ferramentas do estudo do risco


Quando se fala em Gestão Projetos automaticamente há que se lembrar do PMI (Project
Management Institute)  um instituto sem fins lucrativos que deu origem ao PMBOK
(Project Management Body of Knowledge)  um manual adotado mundialmente que
reúne um conjunto de práticas em Gerência de Projetos muito utilizado por grandes
empresas e profissionais especializados em projetos mais complexos.

Uma ferramenta simples e prática muito utilizada para o estudo do risco na área do
Gerenciamento de Projetos é a Matriz SWOT  (Forças, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças) que pese ser uma técnica de Planejamento Estratégico, o objetivo é gerenciar
riscos na competição de negócios, essa metodologia foi criada por Albert Humphrey nas
décadas de 1960 e 1970.

Dentre as diversas metodologias existentes tanto para o paradigma qualitativo


quanto quantitativo as mais usuais são: 
1. HazOp (Hazard and Operability Study)  - visa identificar os perigos e os
problemas de operabilidade na instalação de um processo, tem como objetivo a
realização de um estudo eficiente sobre as variáveis de um processo por meio de
uma revisão do projeto da unidade ou até mesmo da unidade fabril como um
todo.

2.  FMEA (Failure Mode and Effect Analysis)  - permite analisar falhas e os


impactos no contexto industrial, seu uso teve início na década de 1940 em
operações militares, trata-se de uma metodologia útil para garantir a eficiência
em produtos e processos, auxilia muito na redução de falhas impactando
diretamente em economia.

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3.  A Árvore de Eventos (Event Tree Analysis), trata-se de processo dedutivo que
tem como objetivo detectar possíveis causas a partir de uma ocorrência
indesejável (falha), denominada Evento Topo, identificando a probabilidade de
ocorrência e os conjuntos mínimos de fatores que podem levar a esta falha. 

4.  APR – Análise Preliminar de Riscos é uma ferramenta que consiste num


estudo realizado de maneira detalhada onde os cenários das etapas do processo
são analisados de forma antecipada.

5. Check-List (Folha de Verificação)  – trata-se de uma ferramenta inicialmente


utilizada para conferência de produtos por meio da área da qualidade, devido à
facilidade de uso esse instrumento passou a ser aplicado na área de
gerenciamento de riscos.

6. Os 5 Porques – essa técnica é amplamente utilizada em diagnósticos de


problemas, possui como objetivo encontrar a causa raiz das falhas, incidentes e
acidentes. É fácil, prática e eficiente se utilizada da maneira adequada.

7. Técnica What If (e se?)  – é uma ferramenta que consiste na utilização desta


pergunta em diversas situações aplicadas ao processo, para tal são necessários
alguns procedimentos como reunir uma equipe além de ter em mãos diversos
documentos que facilitem a compreensão do mesmo, como planta da fábrica,
fluxogramas e demais especificações, a partir de então busca-se em conjunto a
antecipação de cenários, eventos, causas e consequências.

8. Matriz de Relevância  – uma técnica utilizada para auxiliar na tomada de


decisão por meio de um critério rigoroso, utilizada em análises quantitativas, são
elaboradas a partir de tabelas, gráficos ou quadrantes parametrizados com
critérios (frequência versus severidade por exemplo) que auxiliam no
dimensionamento dos riscos.

A decisão acerca da ferramenta depende da disponibilização dos dados anteriores, bem


como do pessoal qualificado para a aplicação do método, aconselha-se sempre priorizar
técnicas quantitativas.

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Revisionismo
Revisionismo é o ato de se reanalisar algo (por exemplo, um fato, doutrina, valor, livro
etc.), gerando modificações em relação à interpretação original que se tinha do objeto
analisado.

Evolução do Revisionismo
Desde os anos 20 do século XX, formou-se uma camada social particular por camaradas
filiados e burocratas do SOREX – Socialismo Realmente Existente. A URSS constituiu
o primeiro modelo totalitário de direção de Estado sobre todas as atividades
econômicas. Começou a divulgar seu fracasso em 1956, quando no XX Congresso do
PC foram revelados os crimes da era stalinista. Até a derrocada total desse regime
totalitário, em 1991, foi ficando claro, para a esquerda democrática, a URSS não
corresponder ao socialismo de sua utopia, isto é, crítica à realidade do capitalismo.

O SOREX era sim uma sociedade de classes, ou melhor dito, de castas de natureza
ocupacional, dominada por determinada casta de oligarcas governantes –
a Nomenklatura – relativamente pouco numerosa. Explorava a maior parte da
população, mas não conseguia entregar a abundância econômica planejada.

Stalin foi a emanação desta Nomenclatura, quando o órgão do secretariado do PC


realizava as nomeações, não somente no aparelho do partido, mas em todos os
organismos administrativos, seções do Governo, polícia política, Exército Vermelho,
economia, cultura, etc. O fenômeno burocrático foi a característica dominante do
chamado stalinismo.

Antes mesmo da má experiência soviética já havia questionamentos do marxismo


quanto à unilateralidade da concepção materialista da história, à insuficiência da Teoria
da Mais-Valia para explicar o valor adicionado e apropriado inteiramente em
“atividades improdutivas”, à análise da concentração progressiva, ao “objetivo último
do socialismo”. Abandonado o marxismo, a realidade passa a ser vista pelos
revisionistas como permanente “movimento social”: a ampliação gradual de conquistas
de direitos (civis, políticos, sociais, econômicos e de minoria) da cidadania, isto é, para
todos os cidadãos, independentemente de classes sociais ou castas profissionais.

Em decorrência, esses revisionistas foram taxados de renegados. Seus “camaradas” logo


cuidaram de expulsá-los do Partidão. Entretanto, a revisão do marxismo era fato: depois
de “inventadas as ideias” não é possível mais as “desinventar”.

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O revisionismo aparece em todos os lugares, de tempos em tempos, de modo mais ou
menos independente por distintos seres pensantes autônomos. Qual é o conteúdo ou o
núcleo do revisionismo teórico? Quais são os aspectos do marxismo sempre revistos?

Referente à teoria econômica, o revisionismo supera (no sentido hegeliano de manter o


válido e avançar em relação ao inválido) a Teoria Marxista do Valor, restrita à esfera
produtiva. Se contabiliza o valor adicionado pela diferença entre o valor da produção
(faturamento de empresas não-financeiras) e o consumo intermediário, não contabiliza o
valor de mercado atribuído pelas expectativas futuras de valer mais no futuro, por
exemplo, ativos como ações, divisas estrangeiras, imóveis, saldos ou estoques dados
(existentes) de maneira geral. Esse valor apropriado é base da concentração da riqueza.
No entanto, a Teoria do Valor-Trabalho afirma a mera troca de propriedade não
acrescentar nenhum valor. Adiciona sim valor de mercado – e este é apropriado.

A produção de mais-valia constitui para marxistas a explicação essencial da luta de


classes. Esta, mais cedo ou mais tarde, levaria à derrubada “necessária” do modo de
produção capitalista. É espécie de determinismo histórico.

Os revisionistas, então, afastam a crença na revolução – um golpe de Estado – para a


evolução democrática de um sistema complexo como é o capitalista. Ele tem múltiplos
componentes interagindo permanentemente entre si, via mecanismos de mercado,
instituições, normas sociais, leis, regras formais ou informais, etc. Esta emergência o
configura de distintas maneiras ao longo do tempo e lugares particulares. Por exemplo,
há variedades de capitalismo, entre outros, o do livre-mercado, o do Estado e o da
mistura em Estado de bem-estar ou de mal-estar social. Isto sem falar em
particularidades étnico-nacionais.

Surgiu uma “classe média de renda”, cuja cultura consumista hoje é assumida pelos
próprios trabalhadores manuais ou artesãos criativos por conta própria, inclusive
proprietários de empresas (CNPJ) com ou sem sócios e empregados. É vista como uma
prova de não ocorrer uma polarização da luta de classes binária (trabalhadora e
capitalista) em direção a uma revolução capaz de destruir o sistema capitalista e erguer
um socialismo democrático. Por exemplo, a massificação do Ensino Superior, o crédito
para o consumo massivo de bens industriais antes considerados “de luxo”, o
financiamento habitacional para condomínios populares, tudo isso ocorre em países
capitalistas após a II Guerra Mundial em meados do século XX.

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Houve a evolução de um capitalismo competitivo para um oligopolista ou monopolista
com trustes e carteis. Mas a evolução sistêmica continua com a avaliação do custo de
oportunidade financeiro de cada ação como fixar preço e estabelecer margens de lucro,
crédito abundante para alavancagem financeira, ganhos de capital pelo fundador com
elevação de participações acionárias, universalização dos meios de comunicação via
redes de relacionamento social, etc. Vão surgindo instrumentos propícios à maior
capacidade de adaptação e enfrentamento das flutuações econômicas e políticas.

A auto-organização sistêmica não segue um processo linear, é mais caótico ao se afastar


das condições iniciais sem se saber “onde vai parar”. Aliás, pararia inevitavelmente em
um idílico mundo futuro do comunismo utópico? Ou em uma distopia?

Na Filosofia, os revisionistas se apoiam em um neoidealismo ao não se restringirem ao


materialismo dialético. Immanuel Kant (1724-1804) propicia uma síntese entre o
racionalismo continental, onde impera a forma de raciocínio dedutivo, e a tradição
empírica inglesa, valorizadora da indução materialista. De acordo com o idealismo
transcendental, todos nós trazemos formas e conceitos a priori, como os matemáticos,
não obtidos com os sentidos, para examinar a experiência concreta do mundo.

Os revisionistas sentem a necessidade de poderes ideais, por exemplo, a luta social por
conquista de direitos ao cumprir certas obrigações éticas, comportamentais e fiscais.
Conjuntamente com construção de instituições reguladoras da economia de mercado,
são motores da evolução sistêmica. A estratégia dessa luta deixa de ser uma súbita
mudança revolucionária e passa a ser o gradualismo, lento ou rápido a depender das
circunstâncias, em um processo incremental de luta em defesa de ideais éticos. A
história deixa de ser vista com um processo causal, submetido a leis de movimento
social necessariamente deterministas. Passa a ser vista como resultado de aspirações
humanas para realização de suas ideias a respeito de justiça social.

A imagem dialética do mundo de tudo estar constituído à base de contradições e toda a


evolução se achar condicionada por “luta” dos contrários não deve obscurecer o mundo
real, onde há, em algumas conjunturas, conciliação de classes antagônicas, ou melhor,
aliança temporária entre certos interesses comuns das castas de natureza ocupacional.
As motivações, sejam econômicas, sejam políticas, não devem ser vistas como
suspeitas, como é comum fazerem os marxistas extremistas, mas como pragmáticas por
uma esquerda democrática.

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Ao afastar leis e causas na história, os revisionistas rechaçam também a teoria marxista
dos estágios inapeláveis: comunismo primitivo-escravismo-feudalismo-capitalismo-
socialismo-comunismo ou “reino da abundância”, capaz de prover cada ser humano de
acordo com suas necessidades. Eles enxergam o desenvolvimento socioeconômico em
termos de um processo evolutivo no qual “o velho” se torna gradualmente “o novo” em
um processo caótico sem equilíbrio e qualquer fim predeterminado.

O socialismo não substituirá o capitalismo por meio de uma revolução. Ele será
superado, pouco a pouco, por um novo modo de produção e de vida, podendo até ser
apelidado de socialista se for comunitário e cooperativo em substituição à economia de
mercado. Mas deixa de haver uma meta final, esta se dissolve em movimento eterno.
Meta, para os revisionistas, seria ideal abstrato, como a utopia crítica do mal-estar
presente no capitalismo. Em última análise, o termo final (ou “paraíso”) é um mito.

Politicamente, a teoria evolucionária do desenvolvimento socioeconômico sustentada


por revisionistas corresponde a um reformismo consequente e resistente contra a ideia
de revolução violenta. Esta destrói sem construir uma democracia pacífica.

Se é necessária violência para a transformação – uma ditadura do proletariado –, o


sintoma é o organismo social não estar maduro para a mudança. Haverá reação de
anticorpos. A democracia supõe auto-organização social negociada em acordo coletivo
ou contrato social estabelecido em uma Constituição justa com os direitos de maioria e
das minorias. O socialismo democrático é conscientemente evolucionista e reformista.

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Riscos empresariais
Riscos empresariais são incertezas que podem se materializar em problemas,
impactando negativamente a sua empresa. Em função disso, um bom empresário e
gestor, tem o esforço necessário de gerenciar e reduzir os riscos em seu trabalho.

Natureza e tipos de riscos


Para identificar os riscos e direcioná-los às estratégias de gerenciamento mais
adequadas, é importante compreender a sua natureza.

• Riscos externos — é a natureza do risco que está relacionada à macroeconomia,


movimentos e decisões políticas, estrutura de juros e câmbio, liquidez de mercado,
eventos naturais e todos os demais elementos que estão fora do ambiente da organização
que, em consequência, não estão sob o poder de controle da empresa;

• Riscos internos — são de natureza da própria organização, ou seja, dos elementos que
compõem o seu ambiente interno como, por exemplo, os seus processos, a estrutura
operacional, administrativa, financeira e de informações;

• Riscos estratégicos — estão ligados à maneira com que os gestores estratégicos


estabelecem o planejamento para o curto, médio e longo prazo, bem como atuam no
processo de tomada de decisão;

• Riscos operacionais — esse tipo de risco se relaciona à possibilidade de perdas de


ativos da empresa, tais como os insumos durante o processo produtivo, clientes,
receitas, mão de obra qualificada e demais elementos fundamentais para o
funcionamento da instituição. Geralmente ocorre da ineficiência dos sistemas de gestão,
fraudes, interrupções inesperadas e outros fatores relacionados;

• Riscos financeiros — esse tipo de risco pode ser muito danoso ao negócio, afinal, o
dinheiro é a base das demais atividades. O risco financeiro está relacionado ao
gerenciamento do fluxo de caixa no processo de geração de lucro e investimentos.

Outro fato importante a ser considerado é que um risco pode migrar de uma categoria
para outra que, inclusive, pode dar origem à novos riscos que poderão agir sobre a
empresa de forma cumulativa.

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Evolução da Gerência de Riscos
O próximo passo no gerenciamento de risco corporativo é a avaliação e mensuração.
Neste ponto, os gestores da empresa devem determinar os potenciais efeitos e o grau de
exposição para cada risco.

Os riscos podem ser avaliados sob a perspectiva de eventos individuais e independentes,


ou seja, que geram efeitos sobre uma única área como, por exemplo, os riscos
operacionais. Outra possibilidade são os de múltiplos impactos, como os riscos
estratégicos e financeiros que, ao se manifestarem, geram uma reação em cadeia.

Já, para a mensuração do risco, é possível ter algumas abordagens, que variam de
acordo com o estágio dessa atividade. Assim, para uma mensuração inicial, é possível
adotar uma abordagem mais qualitativa, com a busca de identificar o nível de exposição
ao risco que a empresa apresenta — baixa, média ou alta exposição.

No estágio intermediário e avançado da mensuração é coerente adotar uma abordagem


quantitativa, estabelecendo os objetivos adequados e o acompanhamento com o uso de
indicadores de desempenho e cumprimento de metas.

Perceba que, ao unir as abordagens qualitativas e quantitativas você estabelece uma


mensuração abrangente dos riscos corporativos, de modo que, de um lado será possível
visualizar as causas e efeitos e, do outro, a análise se traduz em números e projeções
estatísticas dos riscos sobre a empresa.

Tratamento dos riscos


Avaliou e mensurou os riscos corporativos? Fez a devida classificação? Então agora
chegou o momento de dar o tratamento de acordo com cada situação e possíveis
reflexos que o risco pode incidir sobre a empresa.

Nessa etapa, o mapa de riscos tem por finalidade reunir as informações necessárias para
orientar os esforços na execução de novos projetos e planos de ação, que tenham o
objetivo de minimizar os riscos que afetam negativamente a organização.

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Evitar o risco
Essa é uma das medidas que a maioria das empresas adotam no tratamento do risco,
talvez, por ser uma das atitudes que menos consomem recursos. No entanto, isso nem
sempre é possível, afinal, não há como eliminar o risco, mas sim, há como gerenciá-lo.

Aceitar o risco
Aceitar o risco é uma das estratégias que permite maior flexibilidade quanto ao seu
tratamento, de modo que, além do entendimento de que não é possível extinguir todas as
suas fontes, são abertos quatro caminhos que podem ser trilhados:

• Reter — a tratativa de retenção do risco visa manter o atual nível de impactos e


probabilidades em limites toleráveis para a organização. Porém, essa abordagem é um
tanto inerte, de modo que a organização apenas atue na função de controle, mas não
busca um benefício da situação;

• Reduzir — são as ações desenvolvidas com o objetivo de minimizar a probabilidade e


os impactos dos riscos, agindo de forma proativa e se antecedendo aos fatos gerados;

• Transferir ou compartilhar — essa abordagem de tratamento no gerenciamento de


risco corporativo também visa minimizar a probabilidade e os impactos dos riscos, no
entanto, ao invés de assumi-los de forma individual, a organização adota um
posicionamento de transferir ou compartilhar. Isso é muito aplicado no mercado
financeiro — uma vez que as instituições transferem ou compartilham os riscos para
outros personagens envolvidos no cenário;

• Explorar — explorar o risco corporativo é uma excelente estratégia adotada pelas


empresas que sabem lidar bem com esse tipo de exposição, uma situação em que
buscam transformar suas fraquezas em forças (ambiente interno), bem como as ameaças
em oportunidades (ambiente externo). Além disso, utilizam as informações a seu favor,
para que assim tenham o conhecimento e as ferramentas para explorar as exposições de
risco na alavancagem das suas operações.

Prevenção e redução dos danos


A prevenção e redução dos danos busca agir em profilaxia na diminuição da
probabilidade de ocorrência ou dos impactos financeiros que possam agir sobre a
organização, caso tais eventos ocorram. Nesse cenário, são criados planos de
contingência para a pré e pós-exposição aos riscos corporativos que possam
desencadear perdas financeiras e diminuição das operações.

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Assim, vai atuar sobre os riscos inerentes — que ocorram naturalmente e que a
empresa não pode agir sobre sua probabilidade e impactos, bem como dos riscos
residuais — que resultem das ações e tomada de decisão em resposta da organização
aos riscos.

Capacitação
A capacitação é uma das principais ferramentas para o gerenciamento de risco
corporativo e se apresenta em duas principais abordagens: capacitação de
pessoas e melhoria contínua dos processos.

Assim, a organização será capaz de agir com agilidade diante das principais ameaças de
risco, bem como terá meios de eliminar as principais incertezas que impeçam o seu
gerenciamento de forma efetiva.

As reflexões e instruções citadas nesse artigo são fundamentais para o gerenciamento de


risco em qualquer empresa e representam as principais bases do estabelecimento
sistêmico dessa metodologia.

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Identificação de Riscos e modelos de causas

Identificação de Riscos
A identificação de riscos e perigos consiste em uma importante responsabilidade do
gerente de riscos. É o processo por meio do qual as situações de risco de acidentes são
analisadas de forma contínua e sistemática.

A análise que determina a introdução de técnicas mais sofisticadas para o


gerenciamento de riscos e o controle de perdas, pode ser realizada por meio de factores
tecnológicos, económicos e sociais.

Os factores tecnológicos estão relacionados ao desenvolvimento de processos mais


complexos, como o uso de novos materiais e substâncias e de condições operacionais,
como pressão e temperatura, consideravelmente mais severas.

Os factores económicos relacionam-se com o aumento da escala das plantas industriais,


o aumento da produtividade e a permanente redução dos custos do processo. A
competitividade induz uma constante preocupação com a redução de custos dos
processos, que pode ser possibilitada através de técnicas de gerenciamento de riscos.

A relevância dos factores sociais está relacionada à proximidade de concentrações


demográficas, assim como com uma organização comunitária fortemente preocupada
com questões ambientais e de segurança.

Como consequência da aplicação de técnicas modernas de gerenciamento de riscos e o


controle de perdas, pode-se citar:

 Reformulação das práticas de gerenciamento de segurança industrial.

 Revisão de práticas tradicionais e de códigos, padrões e regulamentações


obsoletas.

 Desenvolvimento de técnicas para identificação e quantificação de perigos.

 Formulação de critérios de aceitabilidade de riscos.

 Elaboração e implantação de sistemas de resposta para emergências.

Uma análise deve ser realizada quando os riscos de uma actividade industrial são
desconhecidos ou quando podem ser antecipados problemas potenciais que podem
resultar em severas consequências em uma operação. Quando, repetitivamente são

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detectados problemas envolvendo acidentes com vítimas, com lesões graves ou não,
com danos às instalações, ou danos ao meio ambiente. Ou quando regras de segurança
devem ser estabelecidas antes do início de uma actividade. Ou, ainda, quando
informações sobre os riscos devam ser obtidos acuradamente.

Também podem ser citados factores determinantes do tipo de análise, tais como:

 Qualidade e profundidade de informação desejada.

 Disponibilidade de informações actualizadas.

 Custos da análise.

 Disponibilidade de tempo anterior às decisões e as acções que devam ser


tomadas.

 Disponibilidade de pessoal devidamente qualificado para assistir o processo.

Não existe um método óptimo para se identificar riscos. Visando-se a evitar ameaças
por perdas decorrentes de acidentes, sugere-se obter uma grande quantidade de
informações sobre riscos, por meio da combinação de várias técnicas e métodos
existentes.

Inspecção de segurança ou inspecção de riscos

A inspecção de segurança ou a inspecção de riscos é a procura de riscos comuns, já


conhecidos teoricamente. Este procedimento visa a facilitar a identificação de riscos e
prevenção de acidentes, pois as soluções possíveis já foram estudadas anteriormente e
constam em bibliografias. Os riscos mais comumente encontrados em uma inspecção de
segurança são:

• Falta de protecção de máquinas e equipamentos.

• Falta de ordem e limpeza.

• Mau estado de conservação de ferramentas.

• Iluminação e instalações eléctricas deficientes.

• Pisos escorregadios, deficientes, em mau estado de conservação.

• Equipamentos de protecção contra incêndio em mau estado de conservação ou


insuficientes.
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• Falhas de operação, entre outras.

Essa inspecção abrange, algumas vezes, parte ou todo o corpo de colaboradores, além
dos elementos de segurança. Essa definição vai depender da exigência do grau de
profundidade e dos objectivos pretendidos. Dessa forma, deve-se definir e organizar um
programa de inspecções, em que estão incluídos, além de outros que forem necessários,
os itens a seguir:

• O que será inspeccionado.

• A frequência da inspecção.

• Os responsáveis pela inspecção.

• As informações que serão verificadas.

Para possibilitar estudos posteriores, assim como controles estatísticos ou de qualidade,


são desenvolvidos formulários especiais, adequados a cada tipo de inspecção e nível de
profundidade desejado.

A própria inspecção de equipamentos, por exemplo, realizada, rotineiramente, pelo


operário no início de cada turno de trabalho, deverá ser facilitada através da elaboração
de uma ficha de inspecção. Os pontos a serem observados deverão ser colocados em
ordem lógica, e o preenchimento deverá ser realizado com uma simples marcação ou
visto.

O engenheiro ou o supervisor de segurança, quando em uma inspecção rotineira, poderá


utilizar um pequeno formulário ou roteiro. A partir do preenchimento do formulário,
caso seja observada alguma irregularidade, deverá ser elaborado um relatório de
inspecção em que serão registados os pontos negativos encontrados e propostas para sua
correcção.

Investigação de Risco
Apesar da filosofia predominante na gerência de riscos ser o desenvolvimento de acções
de prevenção antes da ocorrência de perdas, deve-se mencionar outro meio empregado
para a identificação de riscos, que é a investigação de acidentes.

Cada indústria apresenta particularidades em relação ao espaço físico, produto


fabricado, processo, tipo de máquinas e equipamentos, característica socioeconômica da

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região onde se localiza a indústria. Esses detalhes podem criar riscos de acidentes de
difícil detecção.

Em casos de acidentes do trabalho, uma investigação cuidadosa por meio de verificação


dos dados relativos ao acidentado como comportamento, actividade exercida, tipo de
ocupação, data e hora do acidente, poderá levar a identificação de determinados perigos
e riscos. Isso é um engano, pois trabalhamos com pessoas, que tem seus próprios
pensamentos, crenças, etc. Portanto, não há como evitar todos os acidentes, ainda que
ocorram por falhas do próprio empregado. Trabalha-se para evitar os acidentes, mas,
nem sempre é possível (Neto, 2012).

Logo, essa actividade é baseada na capacidade de dedução e/ou indução do técnico


responsável pela investigação e não somente em conhecimentos teóricos. A partir da
descrição do acidente, de informações recolhidas junto ao encarregado da área, de um
estudo do local do acidente, da vida pregressa do acidentado, poderão ser determinadas
as causas do acidente e propostas as medidas necessárias para evitar a sua repetição.

Modelo de causas
As causas podem ser agrupadas em cinco categorias – tarefa, material ambiente, pessoal
e gestão.

Tarefa
a) Foram utilizados procedimentos de segurança?

b) Houve mudanças nas condições que pudessem tornar os procedimentos


inseguros?

c) As ferramentas e materiais apropriados estavam disponíveis?

d) Os equipamentos de segurança estavam funcionando de forma apropriada?

e) Os empregados foram obrigados a trabalhar de forma insegura?

f) Para a maioria das questões, acrescente: se não, por quê?

Material
a) Algum equipamento falhou?

b) O que causou a falha?

c) Os equipamentos tem um design ergonômico?

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d) Haviam substâncias perigosas envolvidas?

e) Havia uma substância menos perigosa disponível?

f) A matéria-prima estava fora dos padrões?

g) Os EPIs estavam sendo utilizados?

h) O uso dos EPIs foi precedido de treinamento?

Para todas as perguntas, “se não, por quê?”. Ambiente do trabalho

Quais as condições do ambiente – ruído, calor, frio, iluminação, gases, poeiras, fumos?

Pessoal
a) Os trabalhadores eram experientes no trabalho?

b) Eles estavam adequadamente treinados?

c) Eles podiam fisicamente fazer o trabalho?

d) Qual a situação de saúde deles?

e) Eles estariam apresentando fadiga?

f) Eles estariam submetidos a stress (do trabalho ou pessoal)?

Gestão
a) As normas de segurança foram comunicadas e entendidas por todos os

a) trabalhadores?

b) Haviam procedimentos por escrito?

c) Havia adequada supervisão?

d) Os trabalhadores haviam sido treinados?

e) Os riscos haviam sido previamente identificados?

f) Os equipamentos estavam em regular estado de manutenção?

g) Haviam inspecções de segurança regulares?

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Considerações Finais
Durante a abordagem dos temas acima citados, foi de perceber que cada tema consiste
em algo: o tema de Evolução do Homem e o Risco, o grupo conclui que a evolução do
homem e o risco consiste nas atividades inerentes ao ser humano, desde os primórdios,
estão intrinsecamente ligadas com um potencial de riscos. E, com relativa frequência,
elas resultaram em lesões físicas, perdas temporárias ou permanentes de capacidade
para executar as tarefas e morte. Revisionismo consiste em reanalisar algo (por
exemplo, um fato, doutrina, valor, livro etc.), gerando modificações em relação à
interpretação original que se tinha do objeto analisado Riscos empresariais são
incertezas que podem se materializar em problemas, impactando negativamente a sua
empresa. Em função disso, um bom empresário e gestor, tem o esforço necessário de
gerenciar e reduzir os riscos em seu trabalho. E a identificação de riscos e perigos
consiste em uma importante responsabilidade do gerente de riscos. É o processo por
meio do qual as situações de risco de acidentes são analisadas de forma contínua e
sistemática.

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Referências

1. https://A Origem e a Função do Gerenciamento de Riscos


(linkedin.com):<acessado no dia 1 de Junho de 2022>

2. https://Evoluçao Do Homem e o Risco | PDF | Homo Sapiens | Evolução


(scribd.com)~: <acessado no dia 1de Junho de 2022>

3. https://Evolução humana: resumo e etapas - Toda Matéria


(todamateria.com.br)Ç~: <acessado no dia 1 de Junho de 2022>

4. https://Significado de Risco (O que é, Conceito e Definição) - Significados :


<acessado no dia 1 de Junho de 2022

Professor Titular do IE-UNICAMP. Autor de “Métodos de Análise Econômica”


(Editora Contexto; 2018). http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ E-
mail: fernandonogueiracosta@gmail.com

Castro, R. P.(2001) Apostila de gerenciamento de risco. Curso de pós-graduação em


engenharia de segurança do trabalho. UNIP – Universidade Paulista.

Neto. M. W. (2012). Como investigar acidentes de trabalho. Blog Segurança do


Trabalho.

Ruppenthal. J. E (2013). Gerenciamento de Riscos, Santa Maria. Brasil

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