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Temas:
Evolução do Homem e o Risco
Evolução do revisionismo
Natureza do Risco empresarial
Identificação de Riscos e modelos de causas
Discente:
Idrissa Bruhani E.Idana
Docente: MA. Rachid Abdul Ussene
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Evolução do Homem
A evolução do homem corresponde ao processo de mudanças que originou os seres
humanos e os diferenciou como uma espécie. As características próprias da espécie
humana foram construídas ao longo de milhares de anos, com a evolução dos primatas.
Charles Darwin foi o primeiro a propor a relação de parentesco da espécie humana com
os grandes macacos, os antropoides.
A evolução da espécie humana foi iniciada há pelo menos 6 milhões de anos. Nesse
período, uma população de primatas do noroeste da África se dividiu em duas linhagens
que passaram a evoluir independentemente. O primeiro grupo permaneceu no ambiente
da floresta tropical e originou os chimpanzés. O segundo grupo se adaptou a ambientes
mais abertos, como as savanas africanas, dando origem ao Homo sapiens. Por isso, o
continente africano é chamado de berço da humanidade.
Os pré-australopitecos
Essas primeiras espécies viveram logo após a separação do grupo que originou os
hominídeos e os chimpanzés.
Sua principal característica era o modo de vida arborícola. O registro fóssil remonta
algumas das espécies desse período:
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Os australopitecos
Os primeiros hominídeos pertenciam ao gênero Australopithecus. Constituíram um
grupo diversificado e bem-sucedido.
Acredita-se que muitos australopitecos tenham coexistido e competido entre si. Todas as
espécies foram extintas. Porém, uma delas teria sido a ancestral do gênero Homo.
O gênero Homo
A extinção da maioria dos australopitecos possibilitou o surgimento de uma nova
linhagem. O gênero Homo se destaca pelo desenvolvimento do sistema nervoso e da
inteligência. Além disso, apresentava adaptações evolutivas, como o bipedalismo.
Homo habilis: Atualmente, com o estudo dos fósseis, o mais aceito é considerá-lo como
australopiteco, sendo Australopithecus habilis. A espécie viveu por volta de 2 milhões
de anos a 1,4 milhões de anos atrás.
Homo ergaster: Seria uma sub-espécie do Homo erectus que teria migrado para a
Europa e parte da Ásia, onde deu origem a várias linhagens, uma delas o Homo
neanderthalensis.
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Os neandertais apresentavam comunicação verbal rudimentar, organização social e
sepultamento de mortos. Esse grupo conviveu com os primeiros homens modernos.
Atualmente, acredita-se que o homem moderno surgiu na África entre 200 mil a 150 mil
anos atrás, a partir das linhagens de Homo ergaster.
O homem moderno
O Homo sapiens sapiens é a denominação científica do homem moderno, sendo uma
subespécie do Homo sapiens.
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Teoria da evolução
A Teoria da Evolução descreve o desenvolvimento das espécies que habitavam ou
habitam o planeta Terra. Assim, as espécies atuais descendem de outras espécies que
sofreram modificações ao longo do tempo e transmitiram novas características aos seus
descendentes.
Charles Darwin, autor de "Origem das Espécies" (1859) é um dos grandes nomes sobre
teorias relacionadas ao evolucionismo. A sua teoria baseia-se na seleção natural das
espécies e é aceita até hoje.
As teorias de evolução
Quando nos referimos à evolução das espécies, as teorias criadas baseiam-se em duas
vertentes:
Evolucionista: Propõe a evolução das espécies por meio da seleção natural conforme
ocorrem as mudanças ambientais.
Risco
Risco é uma ameaça ou perigo de determinada ocorrência. Correr o risco é estar sujeito
a passar por um episódio arriscado, ou seja, um episódio temerário que pode acarretar
alguma consequência.
Estudo do risco
É imprescindível definir o que significa a entidade risco e para tal dentre diversos
conceitos adotaremos neste artigo a referência da ISO 31000: Risco é definido como
sendo o “efeito da incerteza nos objetivos”.
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autores Hammer (1993) e Hammer e Price (2000), onde o risco é o resultado
da combinação de ocorrência de suas componentes fundamentais: frequência de
ocorrência e severidade do evento.
Uma ferramenta simples e prática muito utilizada para o estudo do risco na área do
Gerenciamento de Projetos é a Matriz SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças) que pese ser uma técnica de Planejamento Estratégico, o objetivo é gerenciar
riscos na competição de negócios, essa metodologia foi criada por Albert Humphrey nas
décadas de 1960 e 1970.
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3. A Árvore de Eventos (Event Tree Analysis), trata-se de processo dedutivo que
tem como objetivo detectar possíveis causas a partir de uma ocorrência
indesejável (falha), denominada Evento Topo, identificando a probabilidade de
ocorrência e os conjuntos mínimos de fatores que podem levar a esta falha.
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Revisionismo
Revisionismo é o ato de se reanalisar algo (por exemplo, um fato, doutrina, valor, livro
etc.), gerando modificações em relação à interpretação original que se tinha do objeto
analisado.
Evolução do Revisionismo
Desde os anos 20 do século XX, formou-se uma camada social particular por camaradas
filiados e burocratas do SOREX – Socialismo Realmente Existente. A URSS constituiu
o primeiro modelo totalitário de direção de Estado sobre todas as atividades
econômicas. Começou a divulgar seu fracasso em 1956, quando no XX Congresso do
PC foram revelados os crimes da era stalinista. Até a derrocada total desse regime
totalitário, em 1991, foi ficando claro, para a esquerda democrática, a URSS não
corresponder ao socialismo de sua utopia, isto é, crítica à realidade do capitalismo.
O SOREX era sim uma sociedade de classes, ou melhor dito, de castas de natureza
ocupacional, dominada por determinada casta de oligarcas governantes –
a Nomenklatura – relativamente pouco numerosa. Explorava a maior parte da
população, mas não conseguia entregar a abundância econômica planejada.
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O revisionismo aparece em todos os lugares, de tempos em tempos, de modo mais ou
menos independente por distintos seres pensantes autônomos. Qual é o conteúdo ou o
núcleo do revisionismo teórico? Quais são os aspectos do marxismo sempre revistos?
Surgiu uma “classe média de renda”, cuja cultura consumista hoje é assumida pelos
próprios trabalhadores manuais ou artesãos criativos por conta própria, inclusive
proprietários de empresas (CNPJ) com ou sem sócios e empregados. É vista como uma
prova de não ocorrer uma polarização da luta de classes binária (trabalhadora e
capitalista) em direção a uma revolução capaz de destruir o sistema capitalista e erguer
um socialismo democrático. Por exemplo, a massificação do Ensino Superior, o crédito
para o consumo massivo de bens industriais antes considerados “de luxo”, o
financiamento habitacional para condomínios populares, tudo isso ocorre em países
capitalistas após a II Guerra Mundial em meados do século XX.
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Houve a evolução de um capitalismo competitivo para um oligopolista ou monopolista
com trustes e carteis. Mas a evolução sistêmica continua com a avaliação do custo de
oportunidade financeiro de cada ação como fixar preço e estabelecer margens de lucro,
crédito abundante para alavancagem financeira, ganhos de capital pelo fundador com
elevação de participações acionárias, universalização dos meios de comunicação via
redes de relacionamento social, etc. Vão surgindo instrumentos propícios à maior
capacidade de adaptação e enfrentamento das flutuações econômicas e políticas.
Os revisionistas sentem a necessidade de poderes ideais, por exemplo, a luta social por
conquista de direitos ao cumprir certas obrigações éticas, comportamentais e fiscais.
Conjuntamente com construção de instituições reguladoras da economia de mercado,
são motores da evolução sistêmica. A estratégia dessa luta deixa de ser uma súbita
mudança revolucionária e passa a ser o gradualismo, lento ou rápido a depender das
circunstâncias, em um processo incremental de luta em defesa de ideais éticos. A
história deixa de ser vista com um processo causal, submetido a leis de movimento
social necessariamente deterministas. Passa a ser vista como resultado de aspirações
humanas para realização de suas ideias a respeito de justiça social.
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Ao afastar leis e causas na história, os revisionistas rechaçam também a teoria marxista
dos estágios inapeláveis: comunismo primitivo-escravismo-feudalismo-capitalismo-
socialismo-comunismo ou “reino da abundância”, capaz de prover cada ser humano de
acordo com suas necessidades. Eles enxergam o desenvolvimento socioeconômico em
termos de um processo evolutivo no qual “o velho” se torna gradualmente “o novo” em
um processo caótico sem equilíbrio e qualquer fim predeterminado.
O socialismo não substituirá o capitalismo por meio de uma revolução. Ele será
superado, pouco a pouco, por um novo modo de produção e de vida, podendo até ser
apelidado de socialista se for comunitário e cooperativo em substituição à economia de
mercado. Mas deixa de haver uma meta final, esta se dissolve em movimento eterno.
Meta, para os revisionistas, seria ideal abstrato, como a utopia crítica do mal-estar
presente no capitalismo. Em última análise, o termo final (ou “paraíso”) é um mito.
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Riscos empresariais
Riscos empresariais são incertezas que podem se materializar em problemas,
impactando negativamente a sua empresa. Em função disso, um bom empresário e
gestor, tem o esforço necessário de gerenciar e reduzir os riscos em seu trabalho.
• Riscos internos — são de natureza da própria organização, ou seja, dos elementos que
compõem o seu ambiente interno como, por exemplo, os seus processos, a estrutura
operacional, administrativa, financeira e de informações;
• Riscos financeiros — esse tipo de risco pode ser muito danoso ao negócio, afinal, o
dinheiro é a base das demais atividades. O risco financeiro está relacionado ao
gerenciamento do fluxo de caixa no processo de geração de lucro e investimentos.
Outro fato importante a ser considerado é que um risco pode migrar de uma categoria
para outra que, inclusive, pode dar origem à novos riscos que poderão agir sobre a
empresa de forma cumulativa.
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Evolução da Gerência de Riscos
O próximo passo no gerenciamento de risco corporativo é a avaliação e mensuração.
Neste ponto, os gestores da empresa devem determinar os potenciais efeitos e o grau de
exposição para cada risco.
Já, para a mensuração do risco, é possível ter algumas abordagens, que variam de
acordo com o estágio dessa atividade. Assim, para uma mensuração inicial, é possível
adotar uma abordagem mais qualitativa, com a busca de identificar o nível de exposição
ao risco que a empresa apresenta — baixa, média ou alta exposição.
Nessa etapa, o mapa de riscos tem por finalidade reunir as informações necessárias para
orientar os esforços na execução de novos projetos e planos de ação, que tenham o
objetivo de minimizar os riscos que afetam negativamente a organização.
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Evitar o risco
Essa é uma das medidas que a maioria das empresas adotam no tratamento do risco,
talvez, por ser uma das atitudes que menos consomem recursos. No entanto, isso nem
sempre é possível, afinal, não há como eliminar o risco, mas sim, há como gerenciá-lo.
Aceitar o risco
Aceitar o risco é uma das estratégias que permite maior flexibilidade quanto ao seu
tratamento, de modo que, além do entendimento de que não é possível extinguir todas as
suas fontes, são abertos quatro caminhos que podem ser trilhados:
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Assim, vai atuar sobre os riscos inerentes — que ocorram naturalmente e que a
empresa não pode agir sobre sua probabilidade e impactos, bem como dos riscos
residuais — que resultem das ações e tomada de decisão em resposta da organização
aos riscos.
Capacitação
A capacitação é uma das principais ferramentas para o gerenciamento de risco
corporativo e se apresenta em duas principais abordagens: capacitação de
pessoas e melhoria contínua dos processos.
Assim, a organização será capaz de agir com agilidade diante das principais ameaças de
risco, bem como terá meios de eliminar as principais incertezas que impeçam o seu
gerenciamento de forma efetiva.
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Identificação de Riscos e modelos de causas
Identificação de Riscos
A identificação de riscos e perigos consiste em uma importante responsabilidade do
gerente de riscos. É o processo por meio do qual as situações de risco de acidentes são
analisadas de forma contínua e sistemática.
Uma análise deve ser realizada quando os riscos de uma actividade industrial são
desconhecidos ou quando podem ser antecipados problemas potenciais que podem
resultar em severas consequências em uma operação. Quando, repetitivamente são
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detectados problemas envolvendo acidentes com vítimas, com lesões graves ou não,
com danos às instalações, ou danos ao meio ambiente. Ou quando regras de segurança
devem ser estabelecidas antes do início de uma actividade. Ou, ainda, quando
informações sobre os riscos devam ser obtidos acuradamente.
Também podem ser citados factores determinantes do tipo de análise, tais como:
Custos da análise.
Não existe um método óptimo para se identificar riscos. Visando-se a evitar ameaças
por perdas decorrentes de acidentes, sugere-se obter uma grande quantidade de
informações sobre riscos, por meio da combinação de várias técnicas e métodos
existentes.
Essa inspecção abrange, algumas vezes, parte ou todo o corpo de colaboradores, além
dos elementos de segurança. Essa definição vai depender da exigência do grau de
profundidade e dos objectivos pretendidos. Dessa forma, deve-se definir e organizar um
programa de inspecções, em que estão incluídos, além de outros que forem necessários,
os itens a seguir:
• A frequência da inspecção.
Investigação de Risco
Apesar da filosofia predominante na gerência de riscos ser o desenvolvimento de acções
de prevenção antes da ocorrência de perdas, deve-se mencionar outro meio empregado
para a identificação de riscos, que é a investigação de acidentes.
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região onde se localiza a indústria. Esses detalhes podem criar riscos de acidentes de
difícil detecção.
Modelo de causas
As causas podem ser agrupadas em cinco categorias – tarefa, material ambiente, pessoal
e gestão.
Tarefa
a) Foram utilizados procedimentos de segurança?
Material
a) Algum equipamento falhou?
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d) Haviam substâncias perigosas envolvidas?
Quais as condições do ambiente – ruído, calor, frio, iluminação, gases, poeiras, fumos?
Pessoal
a) Os trabalhadores eram experientes no trabalho?
Gestão
a) As normas de segurança foram comunicadas e entendidas por todos os
a) trabalhadores?
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Considerações Finais
Durante a abordagem dos temas acima citados, foi de perceber que cada tema consiste
em algo: o tema de Evolução do Homem e o Risco, o grupo conclui que a evolução do
homem e o risco consiste nas atividades inerentes ao ser humano, desde os primórdios,
estão intrinsecamente ligadas com um potencial de riscos. E, com relativa frequência,
elas resultaram em lesões físicas, perdas temporárias ou permanentes de capacidade
para executar as tarefas e morte. Revisionismo consiste em reanalisar algo (por
exemplo, um fato, doutrina, valor, livro etc.), gerando modificações em relação à
interpretação original que se tinha do objeto analisado Riscos empresariais são
incertezas que podem se materializar em problemas, impactando negativamente a sua
empresa. Em função disso, um bom empresário e gestor, tem o esforço necessário de
gerenciar e reduzir os riscos em seu trabalho. E a identificação de riscos e perigos
consiste em uma importante responsabilidade do gerente de riscos. É o processo por
meio do qual as situações de risco de acidentes são analisadas de forma contínua e
sistemática.
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Referências
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