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Índice

Introdução ..................................................................................................................................... 2
Objectivos ..................................................................................................................................... 2
Gerais ............................................................................................................................................ 2
Epecificos ........................................................................................ Erro! Marcador não definido.
Metodologia .................................................................................................................................. 2
METODOS E TECNICA DE ABORDAGEM COMUNITARIA UTILIZADAS COM MAS
FREQUENCIA ............................................................................................................................. 3
Palestras na Unidade Sanitária ...................................................................................................... 3
Objectivos ..................................................................................................................................... 3
Selecao do material educativo ....................................................................................................... 4
Comunicação de grupo Revisao .................................................................................................... 5
Vista e a entrevista domiciliar ....................................................................................................... 6
Caracteristicas e procedimentos .................................................................................................... 7
Relacao com a familia ................................................................................................................... 8
Comunicação de dupla via ............................................................................................................ 8
Estratégia avançada ....................................................................................................................... 9
Brigada móvel ............................................................................................................................... 9
Materiais educativos.................................................................................................................... 11
Conclusão .................................................................................................................................... 12
Referencia ................................................................................................................................... 13
Introdução
Saúde comunitária foi definido como "a saúde em um grupo de indivíduos, incluindo a
distribuição dos níveis de saúde dentro do grupo. O objetivo é melhorar a saúde de uma
certa população.

Uma etapa primária para alcançar este objetivo é reduzir inequalidades entre os grupos
ou membros da população. O objetivo da saúde comunitária é olhar além do foco em
indivíduos da medicina e da saúde pública tradicional, através da resolução de fatores que
impactam a saúde da população em geral, tais como ambiente, estrutura social,
distribuição de recursos, entre outros.

Objectivos

Gerais
 Identificar os metodos e tecnica de abordagem comunitaria utilizadas com mas
frequência;
 Abortar assuntos relacionados metodos e tecnica de abordagem comunitaria
utilizadas com mas frequencia.

Específicos

 Falar de Importância da visita Domiciliar;


 Identificar a funcionalidade dos matérias educativos;
 Identificar objectivo das palestras;
 Falar da preparação, planificação das palestras e estratégias avancadas;

Metodologia
A metodologia usada durante a pesquisa para a elaboração do presente trabalho de
pesquisa baseou-se no método de revisão bibliográfica que culminou na recolha de
informação na Internet em obras e livro e só depois de uma leitura e análise segui ˗se a
respectiva digitação
METODOS E TECNICA DE ABORDAGEM COMUNITARIA UTILIZADAS
COM MAS FREQUENCIA

Palestras na Unidade Sanitária


Palestras na unidade snitaria são uma forma de expressar a linguagem humana através de
eventos de interação entre público ou pacientes e o profissional da area de saude ou seja
interlocutor, abordando temas diversos. Uma palestra pode ter em média de 60 até 120
minutos de duração.e tem como propósito informar, educar e estimular transformações
nos ouvintes.

Objectivos
 Educar e estimular transformações nos ouvintes
 Resolver problemas de saúde
 Qualidade de vida dos pacientes ou a comunidade

Preparação do programa

Materiais

 Bloco gigante
 Marcadores
 Fita-cola

 Bloco gigante preparado com a ilustração do conteúdo da palestra sobre saúde (copiado
da página seguinte)

Duração: 30 minuto

Actividade

1. Explique que, para que as palestras sobre a saúde sejam efectivas, só se deve discutir
um ou dois tópicos. Pergunte: Acha que isto é possível? Porquê ou porque não? Encoraje
os participantes a discutirem e depois faça um resumo dos principais pontos que
levantaram.

2. É importante planificar o que vai dizer e como vai dizer. À medida que planifica, é
importante lembrar-se das necessidades e interesses da audiência e planificar a sua
palestra de acordo com isso.
Pergunte: Como se prepara presentemente para as suas palestras sobre a saúde? Que
ferramentas usa? O que é que o ajudaria a sentir-se mais bem preparado para uma palestra
sobre saúde? Faça um resumo dos principais pontos levantados pelos participantes

Explique que é importante decidir um tópico, e depois faça as seguintes perguntas a si


mesmo:  O que quero que os participantes aprendam sobre este tópico? Qual é a meta
desta palestra?

 Qual é a sequência de informação mais apropriada?


 Quais são as mensagens chave relacionadas?

Sugestões para planificar uma palestra de saúde sobre o tópico:

 Comece com uma introdução.


 Inclua possíveis perguntas a fazer.
 Inclua exemplos.
 Inclua histórias.
 Defina prioridades em termos de importância e relevância (tal como se mostra na
ilustração abaixo e no bloco gigante)
 Dê um tempo específico a cada parte do conteúdo.
 Prepare a conclusão da sessão.
 Dê referências conforme as necessidades dos participantes.

Seleção do material educativo


A seleção do material educativo está ligada às três perguntas que apresentamos no início
deste material:

 O que vou ensinar?


 Para quem vou ensinar?
 Como vou ensinar?

Você precisa ter clareza quanto ao conteúdo a ser trabalhado, aos objetivos de sua ação
educativa e conhecer bem seu público para fazer a melhor escolha.

Os objetivos de aprendizagem possuem três domínios, segundo a taxonomia de Bloom:


cognitivo, psicomotor e afetivo. Conhecer bem esses domínios pode nos ajudar na seleção
e elaboração de materiais educativos. Veja como:
Domínio Cognitivo: diz respeito à aquisição de conhecimento, a aprendizagem
intelectual. Exemplo: se o objetivo do material educativo é oferecer informações para a
pessoa proteger-se da gripe A: posso usar um folheto, uma cartilha.

Domínio Psicomotor: diz respeito às habilidades de execução de tarefas / procedimentos


que envolvem o sistema motor. Exemplo: para ensinar o usuário a verificar sua própria
glicemia capilar, o ideal é usar os mesmos materiais que ele utilizará quando realizar o
procedimento.

Domínio Afetivo: envolve aspectos de sensibilização, gradação de valores, interesses e


atitudes. Este domínio está diretamente ligado à mudança de comportamento e adesão a
boas práticas de saúde. Neste domínio o material ideal é aquele que desperta a reflexão,
ou seja, faz o usuário “pensar sobre” para a tomada de decisão.

Materiais Educativos que são bastante utilizados para educação em saúde.

Infográficos/Folder/Cartazes/álbum seriado:

Linguagem visual que auxilia a compreensão de uma mensagem ao agregar texto e


imagens. Podem ser estáticos, animados e interativos. São recursos que vêm sendo
amplamente utilizados na saúde para comunicação de informações. Como recurso de
comunicação utiliza elementos visuais aliados a textos verbais, reduzidos e objetivos,
para facilitar a comunicação de informações aos leitores.

Vídeos

Nesse universo imagético em que habitamos vídeos são ótimos recursos para comunicar
informações relacionadas à saúde.

Cartilha

É um material educativo impresso que tem a finalidade de comunicar informações que


auxiliem pacientes, familiares, cuidadores, comunidades a tomar decisões mais assertivas
sobre sua saúde (REBERTE, 2008).

Comunicação de grupo Revisao


A comunicação entre os profissionais da área da saúde deve ser precisa, completa, sem
ambiguidade, oportuna e compreendida por todos. Dessa forma, as instituições de saúde
reduzem a ocorrência de erros, resultando na melhoria da segurança do paciente.
Entenda mais sobre a importância da comunicação eficaz dentro das instituições de saúde
e saiba como aprimorá-la no dia-a-dia.

Vista e a entrevista domiciliar


A Entrevista e a Visita Domiciliar na area da saude trata de uma apresentação das duas
técnicas de trabalho da saude citadas no título. Inicia abordando o conceito de entrevista,
afirmando que consiste num instrumento fundamental para a prática da, sendo também
uma técnica de investigação científica, definindo entrevista como “um processo no qual
interagem duas ou mais pessoas através da comunicação, geralmente oral, em que se
estabelecem papéis assimétricos: entrevistador e entrevistado”.

A entrevista tem sempre um propósito definido e permite observar a interação entre as


pessoas e o meio.

Dá-se um enfoque maior para a entrevista da saude com foco na comunidade,


podendo a entrevista ser utilizada para auxiliar a compreender o significado de um
fenômeno específico para uma determinada comunidade, respeitando a premissa de que
o profissional deve entender o contexto específico da comunidade e a realidade do sujeito,
despindo-se de preconceitos e da imposição de verdades.

Na comunidade, priorizam-se as entrevistas em grupo, e abordam aspectos da conduta


do profissional de saude, o qual deve estar sempre atento para as demandas e necessidades
da comunidade. Apontam, ainda, o caráter transdisciplinar que envolve esse processo e a
necessidade de uma rede de apoio.

Visita domiciliar Esta consiste numa prática não exclusiva do psicólogo, mas
realizada por vários outros profissionais da área da saúde, especialmente por assistentes
sociais. É uma modalidade de atendimento caracterizada por ser uma intervenção de
equipe, de forma que os profissionais devem trabalhar sob a ótica da
transdisciplinariedade, desenvolvendo uma prática integrada com pacientes, familiares e
comunidade.

O principal objetivo da visita domiciliar é o aprofundamento acerca do sujeito,


compreendendo melhor sua realidade, suas relações e seu ambiente familiar através da
observação em domicílio, o que facilita o entendimento dos processos de saúde e doença.
As autoras ressaltam que a visita domiciliar deve ser realizada, preferencialmente e
sempre que possível, pela mesma equipe, e exige habilidades dos profissionais, além de
uma postura ética e responsável, pois invadem o espaço do sujeito e podem gerar efeitos
sobre a vida dos mesmos.

Caracteristicas e procedimentos
 A visita domiciliar é um atendimento de exceção, com indicações precisas:
 Cadastramento,
 Busca ativa de casos e faltosos,
 Acompanhamento de doentes crônicos e acamados,
 Observação do paciente ou família em sua residência.

É preciso também definir qual o profissional mais adequado para fazer a visita.

A equipe multiprofissional de saúde pode receber uma solicitação de visita domiciliar,


pelo ACS ou por algum membro da família. Quando, por algum motivo, torna-se
necessária a visitação dos profissionais, esta deve ser planejada com a finalidade de que
os objetivos do processo de trabalho em saúde não se percam. A equipe multiprofissional
de saúde deve seguir algumas etapas, para que a visita domiciliar realmente se caracterize
como um instrumento de interação. De acordo com Takahashi e Oliveira (2001), essa
ação é composta por quatro etapas: planejamento, execução, registro de dados e avaliação
do processo, a seguir descritas. Primeira

Panejamento: somente quando planejada e sistematizada, a visita domiciliar poderá se


configurar como um dos instrumentos de trabalho disponíveis às ações de

Execução: na chegada ao lar da família, a equipe multiprofissional de saúde ou o


profissional devem, primeiramente, apresentar-se e explicar em linguagem acessível o
motivo de estarem ali. Enquanto se desenvolve a visita, é interessante observar como se
relacionam os membros daquela família, se assim couber

Registro de dados: após o término da visita, todos os dados pertinentes à família ou à


circunstância necessitam ser anotados no prontuário. Pode ser elaborado um relatório para
que as informações colhidas fiquem socializadas a todos os profissionais da equipe.

Avaliação do processo: a equipe multiprofissional de saúde responsável pela visita deve,


posteriormente, reunir-se para discutir se alcançaram ou não seus objetivos e assim
planejar as ações seguintes. Nessa etapa, a participação da família é muito importante, já
que todas as atividades subseqüentes devem ser decididas conjuntamente.
Relacao com a familia
A Estratégia Saúde da Família-ESF surge como instrumento para atender o indivíduo e a
família de forma integral e contínua. Para tanto, compete aos profissionais que a
compõem desenvolver ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. O objetivo
principal da ESF consiste em reorganizar a prática assistencial com foco na família e seu
ambiente físico e social. Uma das atividades intrínsecas à ESF é a visita domiciliar, que
proporciona ao profissional adentrar o espaço da família e, assim, identificar suas
demandas e potencialidades. Porquanto, a visita domiciliar enseja ampla visão das
condições reais de vida da família e possibilita a interação em ambientes familiar e social,
através do conhecimento do cotidiano, da cultura, dos costumes, das crenças de uma
determinada sociedade, o que torna essas vivências enriquecedoras para ambos.

Entretanto, ainda são poucos os trabalhos que estudam a prática da visita domiciliar na
dinâmica da ESF que a explicitem como ferramenta com capacidade de ação para atender
às necessidades de saúde da população com olhar na dimensão singular das famílias, o
que permite expressar condições de vida e trabalho dos sujeitos. A visita domiciliar
compõe os recursos para a captação desta realidade, portanto faz-se necessária a avaliação
do seu papel e a discussão dos conceitos de acesso e cuidado a serem realizados pela
equipe que trabalha nesta proposta. Destarte, a visita domiciliar é indicada como método
adequado para iniciar o trabalho com indivíduos, família e comunidade, pois facilita
conhecer suas práticas assistenciais e as dinâmicas familiares.

Comunicação de dupla via


Processo de comunicação que permeia as relações no contexto das visitas domiciliárias e
dela emergiram duas subcategorias: “a comunicação na relação entre usuários e os
profissionais da equipe de saúde da família” e “barreiras e facilitadores da comunicação
durante as vd”.

Processo de comunicação e interação existentes entre os usuários e diferentes


profissionais de saúde, no que se relaciona à categoria profissional (agente comunitário,
enfermeira e médico), e ao tipo de visita recebida (visita-meio ou visita-fim). Nas falas
dos usuários, esses relatam sentirem-se à vontade com a presença dos agentes. Suas visitas
são valorizadas por proporcionar espaços possíveis para compartilhar questões
relacionadas à vida e a “outras coisas que estão se passando com a casa”, não estando
necessariamente, relacionadas à saúde. Em seus diálogos tratam de questões que
transcendem a dimensão biológica do cuidado:
Estratégia avançada
Saúde é “o bem-estar físico, mental e social, mais do que a mera ausência de doença

Neste sentido, a promoção de saúde precisa ser vista de maneira ampla, ou seja, promover
a saúde significa bem mais do que simplesmente prevenir o surgimento de doenças.

Por isso, promoção de saúde não significa somente melhorar a qualidade de vida e bem-
estar de todos, ou seja, promover saúde engloba tudo o que é necessário para uma vida
plena.

Prevenção da saúde

A prevenção de saúde surge no mesmo contexto da promoção da saúde, sendo um


conjunto de atitudes que todas precisam tomar para evitar determinados acontecimentos.

Princípios da promoção de saúde de acordo com a OMS

Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS) para a promoção da saúde, é essencial


seguir esses 7 princípios:

 Concepção holística;
 Intersetorialidade;
 Empoderamento;
 Participação social;
 Equidade;
 Ações multi-estratégicas;
 Sustentabilidade.

Brigada móvel
Aspetos principais que, quando praticados, conduzem ao bom funcionamento das BM,
nomeadamente:

 Planificação e Registo Adequados


 Comunicação eficiente com as comunidades
 Retroinformação às comunidades sobre a evolução do programa
 Tomada de decisões baseada na análise de dados das actividades desenvolvidas
Gestão adequada dos recursos

Para poder ter BM com bom desempenho, é muito importante fazer a planificação
de forma analítica e sistemática, usando informação quantitativa e qualitativa. Não se
deve simplesmente planificar visitar os mesmos lugares de sempre. A planificação feita
sem analisar o trabalho realizado anteriormente pode facilmente resultar numa
oportunidade perdida de melhorar o desempenho das BM.

Planificação e preparação do programa

Mapa da área

É importante ter o mapa da área (distrito ou área de saúde no caso das US),
suficientemente detalhado para permitir ter uma ideia clara da localização das diferentes
comunidades e, permitir uma planificação lógica das deslocações.

Distância para cada comunidade

Conhecimento das distâncias a percorrer para chegar a cada comunidade permite


antecipar o tempo necessário para a viagem e prever melhor o horário de saída de modo
a chegar a tempo e cumprir com o horário combinado com as populações.

População de cada área

O conhecimento da população das comunidades em geral e, em particular dos locais onde


se realizam as BM é fundamental para a planificação das necessidades em cada
deslocação (vacinas, seringas, Vit A, pílulas, medicamentos, etc).

As unidades sanitárias devem pedir aos lideres comunitários para preparar listas de
crianças do grupo alvo em sua comunidade

O pessoal de saúde deve usar esta informação para planificação e monitoria do


desempenho. Esta informação deixa os agentes comunitários, estudantes, ou outros a
fazer visitas domiciliárias para saber se cada criança está ao dia com suas vacinas.

Conhecimento do clima

Permite evitar a planificação de BM para períodos em que há problemas de acesso às


comunidades devido a factores climatéricos

Conhecimento do orçamento disponível para as BM

Conhecendo o orçamento disponível, e as necessidades para cada BM, poder-se-á


planificar fazer só as BM que o orçamento pode cobrir. Assim, mesmo que haja
necessidade de fazer mais BM, só serão feitas aquelas para as quais há orçamento,
evitando cancelamentos por falta de combustíveis, perdiems, etc.

Materiais educativos
Os materiais educativos para as brigadas móveis podem ser:

 Infográficos/Folder/Cartazes/álbum seriado:
 Vídeos
 Cartilha

Mas a melhorar a qualidade e a disponibilidade de materiais informativos relacionados a


brigada móvel os melhores materiais são as populações móveis, tais como camionistas,
motos taxistas Homens que fazem publicidade ou propagandas nas comunidades.
Conclusão
De uma perspectiva da saúde comunitária, saúde não é simplesmente definida como um
estado livre de doenças, mas como "a capacidade das pessoas para adaptarem,
responderem, ou controlarem os desafios e mudanças que ocorrem na vida.

Promover saúde vai além das ações preventivas e de recuperação do corpo biológico. É
necessária uma organização complexa em rede, direcio nada às reais necessidades da
população, que leve em conta as condições de vida e a integralidade do ser humano.
Assim, um novo modelo assisten cial, que coloca em foco a atenção à família, vem sendo
delineado, consi derando o meio ambiente, o estilo de vida e a promoção da saúde como
seus fundamentos básicos
Referencia
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos
Humanos para o SUS/SPS/MS. Coordenação de Atenção Básica/SAS/MS. Diretrizes
para a elaboração de programas de qualificação e requalificação dos Agentes
Comunitários de Saúde. Brasília, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. O trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Brasília: [s.e.], 2000.
ACIOLE, Giovanni Gurgel; MERHY, Emerson Elias. Uma nova escola médica é
possível?
Aprendendo com a CINAEM as possibilidades de construção de novos paradigmas para
a formação em Medicina. Rev. Pró- posições, v.14, n.1(40), p.53-68, 2003.
BARCELLOS, Christovam; ROJAS, Luisa Iñiguez. O território e a Vigilância da Saúde.
EPS JV: Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde –
Proformar.
Unidade de Aprendizagem I, Módulo III, Rio de Janeiro, 2004
Adaptado do Projecto da LINKAGES. Behavior Change Communication for Improved
Infant Feeding Training of Trainers for Negotiating Sustainable Behavior Change.
Washington, DC: Academy for Educational Development; 2004

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