Brasília-DF.
Elaboração
Atualização
Adaptação
Produção
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................. 4
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 7
UNIDADE I
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL.......................................................................... 9
CAPÍTULO 1
HISTÓRIA DA ERGONOMIA........................................................................................................ 9
CAPÍTULO 2
ORIGEM E FUNDAMENTOS DA ÉTICA....................................................................................... 24
CAPÍTULO 3
A CARGA DE TRABALHO E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.................................................... 31
UNIDADE II
BIOESTATÍSTICA APLICADA..................................................................................................................... 40
CAPÍTULO 1
PRINCÍPIOS DA BIOESTATÍSTICA................................................................................................ 40
CAPÍTULO 2
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO................................................. 44
CAPÍTULO 3
TESTE DE HIPÓTESE.................................................................................................................. 51
UNIDADE III
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES........................................................................................ 56
CAPÍTULO 1
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS RELAÇÕES TRABALHISTAS.............................................................. 56
CAPÍTULO 2
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.............................. 61
CAPÍTULO 3
RECURSOS GERAIS E ASPECTOS RELACIONADOS AOS PROCEDIMENTOS
DE FISCALIZAÇÃO NO TRABALHO............................................................................................ 82
REFERÊNCIAS................................................................................................................................. 100
Apresentação
Caro aluno
Conselho Editorial
4
Organização do Caderno
de Estudos e Pesquisa
A seguir, apresentamos uma breve descrição dos ícones utilizados na organização dos
Cadernos de Estudos e Pesquisa.
Provocação
Textos que buscam instigar o aluno a refletir sobre determinado assunto antes
mesmo de iniciar sua leitura ou após algum trecho pertinente para o autor
conteudista.
Para refletir
Questões inseridas no decorrer do estudo a fim de que o aluno faça uma pausa e reflita
sobre o conteúdo estudado ou temas que o ajudem em seu raciocínio. É importante
que ele verifique seus conhecimentos, suas experiências e seus sentimentos. As
reflexões são o ponto de partida para a construção de suas conclusões.
Atenção
5
Saiba mais
Sintetizando
6
Introdução
Assim, observamos diversos fatores que nos despertam para a crescente necessidade
de oferecer ao trabalhador condições dignas de trabalho para que este não adoeça.
Entre esses fatores, estão:
7
» A necessidade de estender o período ativo do trabalhador, em
termos de anos trabalhados, e aumentar o número de trabalhadores
registrados no mercado formal com o objetivo de ampliar a receita.
Objetivos
» Apresentar os principais conceitos e aprofundar os conhecimentos
teóricos sobre a disciplina em pauta.
8
INTRODUÇÃO À
ERGONOMIA E À UNIDADE I
ÉTICA PROFISSIONAL
CAPÍTULO 1
História da ergonomia
História e definição
Nas últimas décadas, ocorreram diversas mudanças que refletiram em desafios
relacionados ao entendimento das condições que afetam de maneira direta e
indireta o trabalho. Logo, a ergonomia se trata dessa mudança organizacional que
diz respeito às condições de trabalho das pessoas, assumindo importante papel
na relação entre o indivíduo e as diversas tecnologias existentes no ambiente
de trabalho, além das necessidades de qualidade do produto e/ou serviço, da
produtividade e bem-estar dos trabalhadores (FREITAS; MINETTE, 2014).
9
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
» insalubridade;
» condições de trabalho;
10
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
11
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
12
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
De acordo com Bridger (2003), o ser humano é visto como parte do sistema,
juntamente com o ambiente e as máquinas utilizadas no processo produtivo, e
precisa estar plenamente integrado a este, desde o início do processo de desenho e
concepção do posto. As necessidades do trabalhador, como ser humano, são vistas
como necessidades do sistema e devem ser consideradas de forma primordial,
e não secundária. Essas necessidades podem ser, de forma geral, descritas em
função dos seguintes aspectos:
Ergonomia no Brasil
13
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
Definição
A palavra Ergonomia deriva do grego, sendo composta pelos termos ergon que
significa trabalho e nomos que significa regras. A Ergonomia é uma ciência
interdisciplinar cujo objetivo prático é a adaptação do posto de trabalho, dos
instrumentos, das máquinas, do tempo de trabalho e do meio ambiente às
necessidades do homem. A realização de tais objetivos, em nível industrial,
propicia uma facilidade do trabalho e um melhor rendimento do esforço humano
(GRANDJEAN, 1997).
15
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
16
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
17
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
O profissional em Ergonomia
Produtos
Tarefas Empregos
Ergonomia
Organizações Ambientes
Fonte: https://steemit.com/ergonomics/@josevasquez/ergonomics-for-working-and-playing-with-computers
18
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Agora que sabemos o que um ergonomista faz, será que existe alguma lei que
legalize esse trabalho? A resposta é sim. Existe uma norma regulamentadora
do Ministério do Trabalho e Emprego que trata especificamente sobre o tema
Ergonomia, a NR17. Esta NR é regida pela Portaria no 3.751 de 23 de novembro
de 1990 (publicada no DOU de 26/11/1990 – Seção 1-22.576 e 22.577), que
regulamenta a Ergonomia e estabelece os parâmetros que precisam ser
avaliados e adaptados no ambiente de trabalho de acordo com as características
psicofisiológicas do trabalhador, de forma que proporcione ao funcionário o
máximo de conforto e segurança, além de melhorar o desempenho.
19
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
Participação dos
sujeitos
20
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Interdisciplinaridade
Logo, é possível tratar de uma situação complexa como a relação entre a saúde e o
trabalho, por meio de uma abordagem interdisciplinar (ABRAHÃO, et al., 2009).
Medicina
do
Trabalho Higiene
Industrial
Fisiologia Segurança
do
Trabalho
Indivíduo
Riscos
Psicologia ERGONOMIA Estratégia
Coletivos Organização
Sociotécnic
Linguística
a
Sociologia
21
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
A situação real de trabalho significa o que é feito e como é feito pelo trabalhador,
ou seja, é a combinação entre os objetivos e as metas determinados pela tarefa e as
características pessoais do trabalhador, a experiência e o treinamento de que dispõe
o indivíduo. Por meio da análise da atividade, podemos identificar e valorizar a
variabilidade das situações de trabalho e a variabilidade biológica e psicológica dos
trabalhadores (WISNER, 2004).
22
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
23
CAPÍTULO 2
Origem e fundamentos da ética
É comum a palavra moral ser usada como sinônimo da palavra ética em vários
dicionários. Em relação à origem do termo, de acordo com o dicionário de filosofia
de J. Ferrater Mora, a “moral” e a “ética” derivam de termos que significam
“costumes”. Porém no decorrer da história da humanidade, os termos “ética” e
“moral” foram utilizados com diferentes significados e com relações distintas
entre si. Houve ocasiões em que os significados mudaram completamente
(FIGUEIREDO, 2008; TAILLE, 2010).
24
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
História da ética
Para Platão (427-347 a.C.), a relação entre a ciência e a virtude era uma relação
entre o ilimitado e o limite, em que o ilimitado é a ciência e “a função do limite é a de
reunir e unificar o que está disperso” (ABBAGNANO, 1970 apud NOSELLA, 2008),
ou seja, a ciência não possui limites e o limites da ciência é a Ética.
Para Platão, o limite deveria ser estabelecido pelos filósofos ou sábios. Para
isso, existiam os representantes das tradicionais cidades-estado gregas, em que
estes representantes da justa medida da pesquisa eram os sábios reconhecidos
oficialmente (NOSELLA, 2008).
25
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
Aristóteles (384-322 a.C.) dizia que a Ética não era competência dos filósofos,
e, sim, dos políticos, representantes legais dos cidadãos, pois era objetivo dos
políticos proporcionar a felicidade das pessoas por meio da preservação do
equilíbrio geral da sociedade e dos indivíduos (NOSELLA, 2008).
Posteriormente, a ética foi conduzida pelo Código do Direito Romano, depois pelo
Direito Canônico. Com o autoritarismo católico da cristandade medieval, a Ética foi
regida pelo Teocentrismo, ou seja, a ciência era baseada na Teologia.
Sabemos que Adolf Hitler autorizou experimentos nos refugiados para melhorar as
armas e os equipamentos. Mas será que isso é ético? Ele autorizou a utilização dos
refugiados para experimentos, sem se importar com o bem-estar das pessoas.
26
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Ética profissional
A ética deve ser aplicada nas diferentes profissões, sendo fundamental aos
profissionais, visto que na ação do homem existe uma interligação entre “o
fazer” e “o agir”. A competência se refere à eficiência que todo profissional deve
possuir para exercer bem a sua profissão. O agir está relacionado à conduta
do profissional, ao conjunto de atitudes que deve ter ao exercer sua profissão
(OLIVEIRA, 2012).
27
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
Uma das diferenças entre a ética, a Moral e o Direito é que na ética não são
estabelecidas regras. A ética em geral é o estudo do que é bom ou mau, correto ou
incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Ela busca justificativas para
as regras estabelecidas pela Moral e pelo Direito (OLIVEIRA, 2012).
Portanto, a atuação profissional exige princípios gerais que irão nortear o indivíduo
e os grupos de pessoas que atuam no âmbito profissional. A ética no ambiente de
trabalho é considerada fundamental para o correto funcionamento das atividades
laborais e das relações de trabalho entre os funcionários (GOMES, 2014).
28
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Códigos de ética
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética, além da
ética social temos a ética de determinados grupos ou locais específicos, como
por exemplo, a ética médica, ética profissional (trabalho), ética empresarial,
ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política etc.
(GOMES, 2014).
29
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
http://www.abergo.org.br/arquivos/normas_ergbr/norma_erg_br_1002_
deontologia.pdf.
30
CAPÍTULO 3
A carga de trabalho e a organização
do trabalho
No início do século XX, a forma utilizada para avaliar o esforço físico envolvido
em uma determinada tarefa era a mensuração do consumo energético, dado
em quilocalorias (Kcal) – atualmente, em quilojoules (4,187kJ=1kcal). Esses
4,187kJ – ou 1kcal – correspondem à medida da quantidade de energia que deve
ser fornecida a 1 litro de água para que esse passe de 14,5 a 15,5ºC (KROEMER;
GRANDJEAN, 1998).
31
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
32
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Categorias Características
Individuais Idade, sexo, índice de massa corpórea, educação.
Psicossociais Satisfação no trabalho, apoio social.
Comportamento de saúde Exercício, aptidão física e tabagismo.
Trabalho organizacional Exigências e ritmo do trabalho, controle percebido.
Fatores ergonômicos físicos Frequência na realização de movimentos como flexão, torção, sentar e levantar.
Fonte: Daniels et al. (2005, apud GALVAN, 2015).
Uma carga de trabalho excessiva pode gerar consequências negativas, como, por
exemplo, diminuição no desempenho; fadiga; exaustão do trabalhador; angústia
profissional; dores musculoesqueléticas; maior probabilidade de acidentes; aumento
da fadiga mental; diminuição da atenção; entre outras (GALVAN, 2015).
A carga de trabalho é uma complexa função que envolve duração da atividade, ritmo
e intensidade do esforço, tipo de tarefa, estratégias de regulação (que, por sua vez,
dependem das competências do trabalhador e das condições de trabalho em sentido
amplo), ciclos e pausas (horárias, diárias, entre jornadas, semanais e anuais, com
seus feriados e férias mais longas, implicação, interesse e sentido do trabalho para
o trabalhador). Essa complexidade se dá não apenas em razão da quantidade de
variáveis, mas também por serem elas interdependentes (LIMA, 2010).
h t t p s : / / w w w. s c i e l o. b r / s c i e l o. p h p ? s c r i p t = s c i _ a r t te x t & p i d = S 0 1 0 4 -
530X2012000400015.
34
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
Estresse ocupacional
35
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
Figura 7. Representação esquemática dos fatores que contribuem para aumentar os níveis de estresse
ocupacional.
Condições de trabalho
Conteúdo de trabalho Fatores organizacionais
Sentimento de incapacidade Pressões econômico-sociais
NÍVEL DO ESTRESSE
Sintomas do
estresse
Doenças do
estresse
36
INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL │ UNIDADE I
FADIGA
Recuperação
Fonte: Ergonomia ambiental ou ecologia humana esquema global proposto por Grandjean (1977).
37
UNIDADE I │ INTRODUÇÃO À ERGONOMIA E À ÉTICA PROFISSIONAL
» Para o Estado, que tem aumento dos gastos com serviços de saúde
e aumento da pressão sobre a Previdência Social, a qual arca com
os custos dos afastamentos mais prolongados e aposentadorias por
invalidez.
Síndrome de Burnout
Burnout é uma palavra de origem inglesa que se refere a algo que deixou de
funcionar por exaustão. A Síndrome de Burnout é um problema decorrente de
um esgotamento profissional, sendo considerada como uma resposta prolongada
a estressores emocionais e interpessoais crônicos no trabalho, sua manifestação
se caracteriza por exaustão emocional, despersonalização e baixa eficácia do
profissional (PÊGO; PÊGO, 2016; PRADO, 2016).
39
BIOESTATÍSTICA UNIDADE II
APLICADA
CAPÍTULO 1
Princípios da bioestatística
40
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
Agora que sabemos o que a estatística pode nos fornecer, vamos estudar alguns
conceitos básicos para podermos compreender melhor as metodologias.
População e amostra
População é qualquer conjunto de elementos (unidade que forma a população,
indivíduos ou objetos) que apresentam pelo menos uma característica em
comum. Na maior parte dos casos, no estudo de uma população, não se têm
acesso a todos os seus elementos. Logo, o estudo é realizado a partir de uma parte
dessa população, chamada amostra, cujo objetivo é representar a população
estudada (PIANA et al., 2009).
Para que possamos organizar melhor os dados que serão coletados, precisamos
compreender o conceito de variável, dados e tipos de variáveis.
41
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
Tipos de variáveis:
Amostra Sexo Idade Peso Altura Tem Filhos? No de filhos Tipo Sanguíneo
1 M 32 73,5 1,78 N 0 A
2 F 23 50,5 1,67 N 0 AB
3 F 41 57,2 1,60 S 2 A
4 F 35 57,8 1,70 S 1 B
5 M 37 67,0 1,70 S 1 O
6 M 28 75,8 1,69 S 2 B
7 F 27 52,9 1,58 N 0 AB
42
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
43
CAPÍTULO 2
Medidas de tendência central e
medidas de dispersão
Não precisa se assustar com a fórmula! No exemplo a seguir, você verá que é bem
simples o cálculo da média.
» Setor A: 25, 24, 26, 35, 24, 35, 56, 57, 26, 30.
44
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
» Setor B: 35, 45, 35, 44, 25, 39, 24, 26, 38.
Exemplo:
» Setor A: 25, 24, 26, 35, 24, 35, 56, 57, 26, 30.
» Setor B: 35, 45, 35, 44, 25, 39, 24, 26, 38.
24, 24, 24, 24, 25, 25, 26, 26, 26, 30, 35, 35, 35, 35, 35, 36, 38, 39, 40, 44, 45, 45, 56,
57, 65.
Setor C:
45
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
» Setor A: 25, 24, 26, 35, 24, 35, 56, 57, 26, 30.
» Setor B: 35, 45, 35, 44, 25, 39, 24, 26, 38.
Tabela 3. Tabela das idades dos funcionários da empresa ABC para estudo de moda.
Idade 24 25 26 30 35 36 38 39 40 44 45 56 57 65
Moda 4 2 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1
Fonte: Júlio César C. Filho.
Setor C:
Tabela 4. Tabela das idades dos funcionários do setor C da empresa ABC para estudo de moda.
Idade 24 35 36 40 45 65
Moda 1 1 1 1 1 1
Fonte: Júlio César C. Filho.
46
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
Medidas de dispersão
Amplitude
Variância
A variância, por definição, é a média dos quadrados dos desvios em relação à média
aritmética. A variância pode ser encontrada como o s2 ou S2.
Funcionário A B C D E
Idade 25 32 27 30 35
Fonte: Júlio César C. Filho.
Amplitude
A = 35 – 25 = 10
47
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
N = 5 funcionários
Desvio padrão
https://linkconcursos.com.br/o-que-e-desvio-padrao-diferencas-amostra-
populacao/.
https://linkconcursos.com.br/o-que-e-desvio-padrao-diferencas-amostra-
populacao/.
Coeficiente de variação
48
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
Intervalos de confiança
49
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
Média
0,4
f (x)
0,2 S ou EPM
S ou EPM
x
0
O nível de significância (a) pode ser estipulado pelo pesquisador, porém a maioria
dos pesquisadores assume a norma internacional de a = 0,05 (5%) para área de
biológicas.
IC = ± t x EPM
Em que “t” é baseado na tabela t de Student, que pode ser encontrada acessando
o link https://www.somatematica.com.br/estat/tabelat.php
50
CAPÍTULO 3
Teste de hipótese
O teste de hipótese pode ser definido da seguinte maneira (PIANA et al., 2009):
Vamos imaginar que você foi contratado por uma academia que quer melhorar o
rendimento de seus alunos.
Você fez todos os levantamentos possíveis, desde a ficha pessoal como idade, sexo,
peso, altura, raça, exame sanguíneo completo etc. A academia possui 500 alunos,
divididos em 3 turnos: manhã (100 alunos), tarde (200 alunos) e noite (200 alunos);
e dentro de cada turno, ainda podem ser divididas em vários horários. Você fez o
levantamento dos dados, e decide trabalhar com os alunos do mesmo horário, pois
as condições ambientais são semelhantes.
51
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
Você resolveu começar pelos alunos das 6 da manhã. Nesse horário, pode-se
encontrar 30 alunos.
Aí você resolve separar os alunos pelo sexo, mas será que isso será possível? Será
que os dois grupos, masculino e feminino, possuem número de pessoas iguais ou
semelhantes?
A cada divisão que você está fazendo, você está utilizando um teste de hipótese.
Muitas vezes fazemos escolhas e utilizamos o teste de hipótese sem saber.
Hipótese complementar
Teste bicaudal ou bilateral, em que a (2) Ha = diferença entre os dois valores testados.
(x ≠ x / S2 ≠ S2)
52
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
Média
0,4 f (x)
α (2) α (1)
0,2
x
0
Legenda: α (1) = nível de significância (1) unilateral, α (2) = nível de significância (2).
Teste paramétrico
Também conhecido como teste-t. Exige que as amostras tenham uma distribuição
normal se forem em quantidades pequenas.
» Teste t de Student: H0 : xa = xb
53
UNIDADE II │ BIOESTATÍSTICA APLICADA
2 2 2 2
H0: x=
A x=
B x=
C x=
D ... xK2
H0 = Distribuição normal.
Teste do X2 (Qui-Quadrado)
Serve para comparar a Frequência Observada (F0) com a Frequência Esperada (Fe).
H0 = F 0 = F e
Ha = F0 ≠ Fe
54
BIOESTATÍSTICA APLICADA │ UNIDADE II
Teste de Mann-Whitney
Teste de Kruskal-Wallis
Se temos H0 : xa= xb= xc= xd= ... xk utilizamos o Teste ANOVA paramétrica.
Se temos H0: Sériea = Sérieb = Sériec = Séried = ... = Sériek, comparamos pelo teste de
Kruskal-Wallis (ANOVA não paramétrica).
55
LEGISLAÇÃO
E NORMAS UNIDADE III
COMPLEMENTARES
CAPÍTULO 1
Legislação aplicável às relações
trabalhistas
56
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
57
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
O Brasil aderiu à OIT desde a fundação desta. No nosso país, a primeira lei
contra acidentes surgiu em 1919, e impunha regulamentos prevencionistas
ao setor ferroviário, que estava em pauta na época. Em 1934, surgiu a nossa
lei trabalhista, que instituiu regulamentação bastante ampla no que se refere
à prevenção de acidentes (BITENCURT; QUELHAS, 1998), e, depois desse
período, o Brasil adequou-se aos objetivos internacionais e procurou dar aos
seus trabalhadores a devida proteção, para que pudessem ter direito diante das
reformulações das leis, de acordo com as necessidades e preocupações de cada
época.
Com esse objetivo, em 1943, pelo Decreto-Lei no 5.452, criou-se a Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT), visando unificar toda a legislação trabalhista existente no
Brasil e criar uma legislação trabalhista que atendesse à necessidade de proteção
do trabalhador. Seu principal objetivo estava relacionado à regulamentação das
relações individuais e coletivas do trabalho, além de ser o principal instrumento
para regulamentar as relações de trabalho e proteger os trabalhadores. A CLT
aborda vários tópicos, dos quais constam o Registro do Trabalhador/a Carteira
de Trabalho, a Jornada de Trabalho, o Período de Descanso, as Férias, a Medicina
do Trabalho, as Categorias Especiais de Trabalhadores, a Proteção do Trabalho
da Mulher, os Contratos Individuais de Trabalho, a Organização Sindical,
as Convenções Coletivas, a Fiscalização, a Justiça do Trabalho e o Processo
Trabalhista (ZANLUCA, 2010). A CLT, com o passar do tempo, foi necessitando
de atualizações que ficaram a cargo de novas leis e reformulações.
Como visto, com o passar do tempo houve muitas mudanças nas relações de
trabalho, os trabalhadores atualmente possuem mais conhecimento sobre seus
direitos e são mais protegidos por suas entidades de classe. A maior parte dos
empregadores cumprem os direitos trabalhistas do trabalhador, garantidos
também pela Justiça do Trabalho. Tudo isso se deu, em grande parte, pela
criação da CLT. Nesse contexto de modernização das relações de trabalho, a Casa
Legislativa promoveu modificações na Consolidação (NOLETO, 2018).
58
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
59
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
60
CAPÍTULO 2
Princípios e fundamentos na segurança
e medicina do trabalho
Em 1977, com a Lei no 6.514, foi alterado o art. 200 da CLT, delegando competência
normativa ao Ministério do Trabalho não só para regulamentar, mas também
para complementar as normas do Capítulo VII – Da Segurança e da Medicina do
Trabalho (CAMISASSA, 2015):
61
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
62
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
» NR8 – Edificações;
» NR14 – Fornos;
» NR17 – Ergonomia;
» NR19 – Explosivos;
63
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Porém, as NRs com maior expressão para a Segurança e Medicina do Trabalho são as
NRs nos 4, 5, 7, 9 e 17.
64
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
65
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
66
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
Serviço especializado
em Engenharia de
Segurança e
Medicina do Trabalho
(SESMT)
67
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
68
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
69
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-05.pdf.
70
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
71
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-07.pdf.
72
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
a sua identificação;
Portanto, deve-se ter atenção para os riscos a serem identificados nas fases de
antecipação e reconhecimento, em que a antecipação se refere aos potenciais riscos
futuros e o reconhecimento aos riscos evidentes presentes (CAMISASSA, 2015).
Após a identificação dos riscos, deverão ser adotadas medidas para eliminar ou
minimizá-los. Tais medidas devem ser avaliadas quanto a sua efetividade. Além
disso, o empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos
locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou
mais trabalhadores, estes possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto, para as devidas providências.
73
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Quando essas medidas coletivas não forem viáveis ou forem insuficientes, deverão
ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte ordem:
74
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=248162.
NR 17 – Ergonomia
75
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Em relação ao item 17.2.2 foi proposto pelo National Institute for Occupational
Safety and Health (NIOSH), uma equação chamada Equação de NIOSH, que
determina um critério para avaliar o levantamento manual de cargas avaliando
as possibilidades de o trabalhador apresentar lesões na coluna, músculos e
ligamentos durante o trabalho, de acordo com o peso da carga a ser levantada e
movimentada (CAMISASSA, 2015).
Uma observação deve ser levada em consideração em relação subitem 17.3.1, a postura
sentada, durante a execução do trabalho, permite algumas vantagens, entre elas o
maior controle dos movimentos devido à redução do esforço para manutenção do
equilíbrio postural. Quanto às desvantagens, tem-se o sedentarismo, a adoção de
posturas desfavoráveis, entre outras. Logo, é importante saber que a postura mais
adequada ao trabalhador é a que ele escolhe livremente, podendo ser variável no
decorrer do tempo (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2002; CAMISASSA, 2015).
Em relação à postura em pé, esta deverá ser adotada pelo trabalhador em algumas
situações, caso contrário essa postura mantida por longos períodos não poderá
ser aceita devido às várias desvantagens, como possibilidade de ocasionar dores
nas costas, inchaço nas pernas, problemas circulatórios, dores nos pés e cansaço
muscular. Algumas das situações em que essa postura poderá ser adotada incluem
(MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2002; OIT, 2009):
77
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/509816/Pro%20
Saude%20Ocupacional.pdf.
78
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
79
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-17.pdf.
80
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
81
CAPÍTULO 3
Recursos gerais e aspectos
relacionados aos procedimentos de
fiscalização no trabalho
82
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
A representação pela DRT dá-se por meio dos agentes da inspeção ou, também,
denominado de auditor-fiscal. Estes fiscais são divididos em três áreas de atuação:
a primeira é a legislação do trabalho que exige uma formação superior; a segunda
é voltada para segurança do trabalho, tendo agentes profissionais de segurança
com especialização na área do trabalho e, por último, a saúde no trabalho, função
exercida por profissionais que atuam nessa área, mas que tenham especialização
em trabalho (SCOMPARIM, 2009). Ao Auditor Fiscal são atribuídas funções para
o efetivo cumprimento das normas trabalhistas no âmbito nacional, cumprindo as
normas legais e complementares, verificando os registros em Carteira de Trabalho
e Previdência Social, visando à redução dos índices de informalidade, verificando
o recolhimento do FGTS, fiscalizando o cumprimento de acordos, convenções e
contratos coletivos de trabalho, celebrados entre empregados e empregadores
e a observância dos acordos, tratados e convenções internacionais dos quais o
Brasil seja signatário. Pode, ainda, o auditor lavrar auto de apreensão e guarda
de documentos, materiais, livros e assemelhados, para verificação da existência
de fraude e irregularidades, bem como o exame da contabilidade das empresas,
além de impedir a continuação da atividade empresarial, utilizando-se do poder de
polícia que lhe é inerente.
83
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
» folhas de pagamento;
» rescisão contratual;
84
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
O Auditor Fiscal, para a fiscalização de uma empresa, não precisa de aviso prévio.
A indicação da empresa, frente a reclamações de sindicatos federais ou outras
entidades expressas junto à DRT, será investigada o mais brevemente pela
autoridade competente. O inspetor deve ter livre acesso a qualquer dependência
da empresa, pode requerer algumas informações dos dirigentes ou mesmo dos
trabalhadores. Não pode a empresa agir com procedimentos que impeçam o
bom andamento da inspeção. Isso porque, caracterizando-se a má-fé, a autuação
irá configurar-se com agravante. É possível, quando verificados procedimentos
irregulares na empresa, que o auditor aplique multas de acordo com a gravidade
da infração. O empregador pode recorrer da interpretação do fiscal.
85
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
86
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
87
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
88
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
89
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Até abril de 2007, para que a perícia médica do INSS caracterizasse a incapacidade
laborativa como um acidente ou uma doença do trabalho, era obrigatória a
existência de uma Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), protocolada
junto ao INSS. A partir de 2007, a rotina de concessão de benefícios, de natureza
acidentária, foi alterada junto ao Sistema de Administração dos Benefícios por
Incapacidade (SABI), permitindo a caracterização do evento como de natureza
acidentária, ainda que não houvesse uma CAT vinculada ao benefício requerido
(MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2011). Tais mudanças contribuíram
fortemente para reduzir os casos de subnotificação dos acidentes e doenças do
trabalho.
Nexo-técnico epidemiológico
90
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
Natureza acidentária
91
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Requisitos necessários:
92
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
93
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Incapacidade laborativa
Presente Ausente
Ao contrário dos acidentes típicos, casos nos quais o nexo causal é de fácil
verificação, as doenças ocupacionais como as LER e DORT, por exemplo, devido a
sua natureza, apresentam grandes dificuldades práticas para o estabelecimento da
relação causal entre a doença e o trabalho com precisão científica.
94
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
95
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Empresa 1:
Mas, se uma outra empresa (Empresa 2) cuja atividade está inserida na mesma
categoria CNAE (SAT=3%) não investir em prevenção para minimizar os riscos de
ocorrência de acidentes, doenças e lesões teremos: Empresa 2:
» FAP = 2,0.
» SAT = 3%.
Devido à carga horária reduzida do módulo, este capítulo tem por objetivo apenas
esclarecer sobre os mecanismos gerais vinculados à realização de perícias judiciais
e não pretende, portanto, entrar no mérito da orientação mais detalhada relativa à
prática pericial.
O procedimento
96
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
O profissional perito
O Código de Processo Civil (CPC), no capítulo IV, seção II, art. 145 (citados a
seguir) demonstra as caracterizações essenciais em que o perito judicial tem que
se enquadrar:
97
UNIDADE III │ LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES
Para atuar como perito, verificamos, portanto, que não é necessário prestar
concurso público, realizar pós-graduação ou qualquer curso específico sobre
perícias nem estar vinculado a alguma instituição ou emprego oficial. Não existem
cursos que habilitem a atuação de profissionais de nível superior como peritos. Os
cursos existentes apenas contribuem para a capacitação profissional.
98
LEGISLAÇÃO E NORMAS COMPLEMENTARES │ UNIDADE III
99
Referências
AYRES, M.; AYRES, J. R., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. S. Bioestat 2.0 – Aplicações
Estatísticas nas Áreas das Ciências Biológicas e Médicas. [S.l.]: MCT/CNPq, 2000.
100
REFERÊNCIAS
101
REFERÊNCIAS
CODO, W.; ALMEIDA, M. C. 1998. LER – Lesões por Esforços Repetitivos. 59p.
EDMOUNDS, V. H.; ALLEN, D. E.; LANTZ, D. L.; ASELTINE, H. E.; ADAMS, J. B.;
MALPASS, L. F. O Comportamento Social. Rio de Janeiro: Renes, 1970.
102
REFERÊNCIAS
103
REFERÊNCIAS
LIMA, F.P.A. Carga de trabalho. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA,
L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte:
UFMG/Faculdade de Educação, 2010.
104
REFERÊNCIAS
MICHEL, O. Saúde do Trabalhador. [s. l.: s. n.]. Acesso em: 14 jul. 2020.
105
REFERÊNCIAS
NATINI, J.R. Ética Geral e Profissional. 4. ed. Belo Horizonte: Maio, 2002.
NOSELLA, P. Ética e pesquisa. Educ. Soc., Campinas, v. 29, no 102, p. 255-273, jan./
abr. 2008.
106
REFERÊNCIAS
107
REFERÊNCIAS
108
REFERÊNCIAS
SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. USA. 2. edition. Freeman & Company, 1995.
109
REFERÊNCIAS
VERONESI JUNIOR, Jose Ronaldo. Perícia Judicial. São Paulo: Pillares, 2004. 159p.
Sites
http://www.abergo.org.br.
http://www.direitonet.com.br.
http://www.iea.cc.
https://www.iea.cc/whats/.
http://regional.bvsalud.org/php/index.php.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D41721.htm.
https://sit.trabalho.gov.br/portal/index.php/2013-10-27-00-11-04.
110
REFERÊNCIAS
adaptado de https://archive.is/Ro02.
http://santeocupacional.com.br/o-que-e-o-programa-de-controle-medico-de-saude-
ocupacional/.
https://alunosonline.uol.com.br/geografia/taylorismo.html.
https://centraldenoticias.radio.br/nr-5-cipa-comissao-interna-de-prevencao-de-
acidentes/.
https://engenhariaaptus.com.br/treinamentos/.
https://www.dataflex-int.com/media/ergonomics/header_2160x1080@1x.jpg.
https://www.iea.cc/whats/.
https://www.todamateria.com.br/taylorismo/.
https://www.vwffundacoes.com.br/saiba-descartar-de-forma-correta-epis-nao-mais-
utilizados.
111
REFERÊNCIAS
https://www.womenshealth.pt/demasiadas-horas-trabalho-saude/.
112