Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MFN 0283
N CHAMADA
TITULO AnÆlise tØcnica da se ao de secagem
ES
AUTOR BRESSANI E
M
EDICAO
IDIOMA portuguŒs
ASSUNTO 2 fabrica ªo
04 de papel processo e equipamentos
TIPO Congresso
PROMOTOR ABTCP
CIDADE Sªo Paulo
DATA 1991
11
29
25
VOLUME
PAG 684
6
p 67
FONTE Congresso Anual de Celulose e Papel 24 1991 Sªo
Paulo 667
p
684
AUTOR ENTIDADE
DESCRITOR secagem papel anÆlise de custos sifao
do
RESUMO As mÆquinas para produ ao de papel estao se tornando cada vez mais eficientes
seja aspecto mec nico ou energØtico
no Sao constru das para as mais altas
possibilidades de produ ao e eficiŒncia Como os investimentos para las
tornÆ mais
gera ao
ABT
Reg
e
ANÆLISE TBCNICA DA SE˙AO DE SECAGEIi
loa
ro
O
Æ
60
r0
Ø rp
ro
œ
o
I r
pp Lm lo tlr
Enrrpia
2
D elopuomrnlo com V cm L9W
aciono mento F
M
Lu tlr
lc Vr por
Sroopem
Fig 1
Este quadro fica mais critico se observarmos que nas duas œltimas dØca
das ap s a crise energØtica de 1970 com a alta pre os petr leonos do
resumidos em
riÆveis interagem de maneira que algumas altera ıes provocam rea ıes de
outras variaveis e todo o processo se estabiliza num outro ponto de equi
librio
Apenas para facilitar o racioc nio ao estudarmos separadamente as variª
1 FORNECIMP
ITO DE ENERGIA
l
mL mv
Na prÆtica isto ocorre em instala ıes onde as redu ıes de pressªo nas li
nhas de alimenta ªo eªo muito distantes do ponto de utiliza ªo do vapor
isolamente tØrmico deficiente ou utiliza ªo impr pria de dessuperaquece
dores Neste œltimo caso quando se utiliza linhas de alta pressªo 12
bar para alimenta ªo direta de grupos de vapor de mØdia pressªo 3 bar
atravØs de vÆlvula redutora hÆ o superaquecimento do vapor ou seja pa
ra uma pressªo inferior 4 bar a temperatura do vapor fica muito acima
de sua temperatura de condensa ªo
varia ªo de entalpia Ø insign fican
e a
te neste trecho alØm do que
prejudica o rendimento volumØtrico do siste
ma uma vez que hÆ um acrØscimo considerÆvel em seu volume Por isso se
utiliza o dessuperaquecedor
que nada mais Ø do que um ejetor de condensa
do que deve controlar temperatura do vapor
a alguns graus acima da tempe
ratura de satura ªo Raramente este
equipamento Ø inspecionado como deve
e por falha ou descontrole acaba ejetando maior volume de condensado do
que deveria e embora a temperatura do
vapor permane a no m nimo igual ao
valor de satura ªo o t tulo do vapor cai a ndices inferiores a x 0
1
prejudicando o sistema
Fig 2
Note que para uma redu ªo de 10 no titulo do vapor ter amos uma varia
ªo de 11 no teor seco o que em mÆquinas mais modernas significa qual
quer coisa em torno de 3 ton
h de ªgua que se deixou de evaporar Eviden
temente que prÆtica
na
que o ocorre Ø a redu ªo da velocidade para ma
nuten ªo da umidade correta do produto
100
g0
3J
L p
W
LL
8 7U
N
g
so
1 0 9 B
O 7
0 6
0
TITULODO VAPOR
Fig 3
Por todo Ø
exposto que se orienta a instala ªo
o
de termımetros nas li
nhas de alimenta ªo de vapor para em conjunto com a informa ªo de pres
sªo garantir um superaquecimento m nimo 15oC que nos dØ
10 seguran
a quanto qualidade do que estª sendo fornecido ao sistema
2 TRANSFERENCIA DE CALOF
Condu ªo
E a transferØncia atravØs de s lidos l quidos
de calor ou gases no esta
do estacionªrio
seja transferØncia de energia entre as molØculas ad
ou
Q e A At onde Q
k
Taxa de
condutividade
transferØncia
tØrmica
W
mK
W
e Espessura de material m
A Area de transferØncia mz
At Diferencial de temperatura K
V D
Re densidade m3
kg
V velocidade s
m
D diªmetro equivalente m
viscosidade Pa x S
l
Se o nœmero de Reynolds
for superiod a 2
100 teremos o regime turbulento
0 coeficiente mØdio de transferØncia de calor no caso de convec ªo se
h Kf Re mZK
W
Radia ªo
Transmissªo de calor por radia ªo eletromagnØtica cuja representa ªo ma
temÆtica Ø
G
Q E
G A T 14 T24 onde constante de Stefan Boltzmann
E emissivldade
A Ærea
T temperatura absoluta
dor
na dos mesmos
Fig 4
1 InfluØncia
2 da massa de condensado na trasnm ssªo de calor
x
s tis ks
vb
y
s
4
F p
7
3
Æ Fig 5
0
7
vewciu4oe to
W
0 grÆfico
da Figura 9 mostra a influØncia da
espessura do filmede conden
lado transferØncia de calor e tambØm como para a mesma espessura
na de
condensado o acrØscimo de velocidade diminui a transferØncia tØrmica de
vido tendØncia do regime turbulento caminhar para o laminar no filme de
condensado
r
Fosullado do rosto eom
on
Armo
s 1m um 0illndro
N
4 4
5 mm
i s
8000
0
J96 min
e
e
4000
o
i
v
3
e
2000
549
y Com
oniis
1Yrmo
792 min
m
Ø min
m
000
o
som
rmo
T
on is
300
0
230
23
0 3
0 O 0
2 1 B l6
Fig 9
INFLUENCIA DA ESPESSURA LAMINA DE CONDENSADO
DA
E VELOCIDADE DA MP NA TRANSFERENCIA T RMICA
nrre e Cenl
fp see a
n
Peffi wl 0O
enf
I 7
MI LOm ne1
niv
6ul
Tu a
E
D
Tvr vNnfa
E R Im
Ø
nfmnM9
R
l R
Ø
e
e 2 Q
c
O
¨
œ
I
Q
a
10
i
F
ACR SCIMO RESIST NECIA T RMICA EM FUN˙AO DA
DA
gorada e que o sistema jÆ atingiu seu limite de capacidade pela Ærea dis
pon vel
160
ror
p
14D
1 20
wn eos un eors
loo
60
0 2 4 6 B 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
SECADOPES
Fig 11
CURVA TfPICA DE TEMPERATURA DOS SECADORES
EM FUN˙AO DA TEMPERATURA DO VAPOR
2 Transmissªo de calor do secador para o papel
mÆquina
40 g
m Z um tempo de
e permanØncia de 065 segundos Apenas para compara
ªo o
tempo de premanØncia numa mÆquina operando a 990 min
m seria de
2 segundos
0 0 teor seco na entrada do secador era constante e mantido
em 407
V 76
1 7
1 345 30 110 1200
52
0 kN
2 m
51 3 kN
6 m
1R 7 kN
10 m
15 kN
m
50
49
48
Ø
47
46
Fig 13
INFLUENCIA DOS PONTOS DE CONTATO E
80
2 tN
m
7 kN
10 m
15 tN
m
50
W
F
40
ESTILOI ESTILO II ESTILO III ESTILOIV
Foiz
14
INFLUENCIA DA TENSOA NA TEMPERATURA DA FOLHA
C temperatura
80 na qual se estabelece o processo de evapora ªo Eviden
IO
0
1
n
M tl
tW
O
I W
r
F
tl
I en
e0
i
o x s e a n i u u ao n a a m ao u
ecceoaeis aw os
da como a de
proveniente de uma superf cie
passagem massa œmida atraveÆ
de uma pel cula ou camada limite para o ar Este Ø descrito ma
processo
tematicamente baseado na difusªo molecular no qual a temperatura Ø assu
mida constante e a difusividade invariÆvel com a
concentra ªo
Baseado na lei de F ck estabelece matemÆtica
se a seguinte rela ªo
WA F C Al CAZ hp onde WA taxa de transferØncia de massa
CA densidade
F fator de pressªo parcial
0 fator F Ø definido vazªo
como a da pressªo total com as pressıes par
ciais das massas
p P
F PAp
ln
P
PA1 PA2 PA1
Na prªtica a utiliza ªo das equa ıes acima apesar de precisa Ø muito
complexa Como o que se busca na realidade Ø a tendØncia maior ou menor
Ioo
DuIDO Mco
y
L
DuIDO uM9o
g
F 60
js8
F
qp
20
0 2 4 6 B 10 12 I4 I6 IB 20 22 24 26 28 30 32 39 3E 38 90 92 44 46 48 50
SECADORES
soo
folh a
9D0
r
200
100
0
0 2 4 6 8 10 IZ 14 16 IB 20 22 24 26 28 0 32 34 J6 38 40 42 44 46 48 50
SECADOf1ES
400
300
200
100
100
0 2 4 6 B 10 12 14 16 IO 20 22 24 26 28 30 32 34 36 3B 40 42 4q 46 4B 50
SECADDAFS
Fig 19
FLUXO DE AR ENTRANDO E SAINDO
DO BOLSAO ATRAV S DA TELA
Se utilizarmos feltros
baixa permeabilidade na secagem este fluxo nªo
se estabelece liberado pela folha nªo fluirÆ do centro
e o vapor para as
laterais da mÆquina com a mesma velocidade causando um acrØscimo na
pres
sªo parcial de vapor no centro do bolsªo
Figura 20
0
z
3
i
COMANDO
ACIONAMENTO
1 eltre seceMr
2 Eele seceFlers
3 Gle secaNre cs slsWu M IeseMS
eele
Fig 20
Estudos mostram
que quanto maior a permeabilidade da tela maior serÆ o
nwoa mmn
u Entrada a
runorc mni
l
Sa da
bOC n
m
EIpNF
M
OEPn
IGW 6n1 i
imro n
i
m
EIMDE ieoo ano
N
vFVn
Fig 21
va
iodo
Fig 2z
A utiliza ªo de sistemas de ventila ªo com insuflamento de ar atravØs de
caixas sopradoras torna este condicionamento ainda melhor Veja que mªqui
nas que operam com elevadas taxas de evapora ªo tØm que manejar em deter
minados setores da se ªo de secagem uma massa de ªgua considerªvel Figo
ra 22 e mesmo assim atravØs de insuflamento de ar a alta temperatura
mantØm o em condi ıes de absorver
ar essa massa Figura 23
Fig 23
Fig 24
FASES DE EVAPO
RA˙AO DA FOLHA
L
m
O
J
S O
O
i
m
0
e
Outro aspecto que poder amos abordar Ø o da influªnc a da permeabilidade
da tela na evapora ªo da folha enquanto sob a tela Fiesta se encontra
Alta permeabilidde nas telas apresenta uma sØrie de vantagens mas pode
causar alguns transtornos principalmente em equipamentos de concep ªo
mais antiga onde o circuito da tela nªo foi projetado para altas veloci
dades e ap s reformas no sistema de acionamento a utiliza ªo de telas cau
e
o
0
16 m3 m
A
t
J
2
0
0
0 200 400 600 800 1000 1200
VELOCIDADE DA MAQUINA m
min
Fig 26
PENETRA˙AO DE AR NOS
BOLS ES
fw
BIBLIOGRAFIA